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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Team building como estratégia de desenvolvimento e engajamento de talentos

Com base no inventário de personalidade Facet5, o processo busca fomentar equipes de alta performance   

 

Em meio às mudanças tecnológicas, é fundamental que o RH auxilie a formação ou consolidação de equipes por uma perspectiva inteligente e estratégica. Por este motivo, o Grupo Cia de Talentos traz um processo de Team building com o objetivo de criar e fortalecer as relações e performance entre pessoas de um mesmo grupo, além de alavancar os pontos que precisam ser trabalhados frente aos pilares que sustentam as equipes de alta performance, através do inventário de personalidade Facet5.  

“Com a transformação digital, notamos a importância de colocar ainda mais foco no humano, para assim potencializar talentos e aumentar resultados. O Facet5 permite conhecer o perfil de cada integrante da equipe. Em tempos de tanta inovação, a ferramenta é essencial para identificarmos um plano qualitativo e de crescimento para as pessoas colaboradoras, o qual resulta em melhores resultados para a organização”, afirma Juliana Nascimento, Diretora de Desenvolvimento e Carreira do Grupo Cia de Talentos. 

O inventário de personalidade é baseado na teoria BIG5, que tem blocos que identificam cinco fatores distintos como centrais para a personalidade do indivíduo, os quais estabelecem uma base para outros traços mais contextuais e específicos.  De forma prática, a avaliação ocorre a partir de um questionário com 106 perguntas, que mensura e analisa os principais aspectos da personalidade. 

Para impulsionar os níveis de empatia, respeito e confiança relacionados ao clima organizacional e à qualidade das entregas, o primeiro fator do Facet5 é a determinação, que mostra como o indivíduo constrói seus posicionamentos, defende seus pontos de vista e tende a agir a partir de suas próprias ideias. Dependendo do resultado, o levantamento aponta pessoas com mais tendência à velocidade de posicionamentos e tomada de decisão ou à busca de entendimento de todos os contextos e pessoas envolvidas para, então, tomar partido. 

O segundo fator denominado como energia, enfatiza nas pessoas de pontuação alta aquelas que tendem a contagiar o ambiente com seu entusiasmo. Por isso, este perfil tem traços sociáveis, divertidos e otimistas. Em contrapartida, quem tem pontuações baixas nesse fator funciona bem em contextos em que é preciso examinar e dedicar mais tempo à reflexão do que à ação.  

Já as pessoas que têm tendência a colocar as relações como ponto importante na sua forma de lidar com as demandas do dia a dia, são aquelas de afetividade chamada alta. Por outro lado, naquelas de pontuação baixa, podemos notar profissionais práticos e pragmáticos, com foco nos objetivos a serem atingidos. 

No mapeamento, ainda nos deparamos com o controle, que visa estruturar processos, planejar e executar suas atividades de uma forma metódica ou a buscar entender e responder às situações à medida que elas aparecem, de uma forma espontânea e criativa. 

Por fim, o último fator do inventário é voltado a emocionalidade, principalmente como reagimos emocionalmente às demandas. Este fator é um potencializador dos outros que foram citados anteriormente. 

Diante deste cenário, o Facet5 apoia as empresas a conhecerem os potenciais de suas pessoas colaboradoras, uma vez que os fatores demonstram quais são as bases da personalidade de cada pessoa e, especialmente, como vivenciam cada um desses elementos.  

Desse modo, a ferramenta fomenta a satisfação no ambiente de trabalho e esclarece como a equipe chega a acordos e resolve conflitos, pois combina os perfis individuais da equipe para melhor entendimento e desenvolvimento, visando a perspectiva de futuro e, com isso, uma gestão compartilhada entre organização e pessoas colaboradoras. Além de propor às pessoas uma devolutiva especializada sobre si, propondo o exercício do autoconhecimento.  



Grupo Cia de Talentos
www.ciadetalentos.com.br

 

5 dicas para não cair em armadilhas na hora de comprar e vender joias usadas


O mercado de luxo secondhand vem crescendo no Brasil e no mundo nos últimos anos. Especialmente no segmento de joias. Segundo a Boston Consulting Group, nos Estados Unidos, a previsão é de que esse mercado cresça até 20% ao ano nos próximos cinco anos. E, no Brasil, a abertura de estabelecimentos que vendem usados aumentou 48,58% nos seis primeiros meses dos anos de 2020 e de 2021 -- o maior número em seis anos, segundo o Sebrae. 

Porém, quem está ingressando, como comprador ou vendedor no mercado de joias, precisa estar atento para não cair em armadilhas, como comprar itens mal conservados ou até falsificados. Giovanna Landi é Gerente de Produtos da Orit, empresa líder no mercado que compra e vende joias e relógios e atualmente possui duas lojas físicas em São Paulo e também realiza atendimentos e vendas online. Segundo a especialista, é preciso ficar atento ao buscar o produto desejado: 

“Acho que o primeiro passo é definir com precisão o porquê de estar adquirindo uma peça. Isso já define, por exemplo, o quanto se está disposto a gastar: é um investimento, uma oportunidade ou apenas um desejo?”, explica a especialista. “A credibilidade do estabelecimento também é fundamental: na Orit, temos uma equipe de curadores profissionais responsáveis pelas peças”. 

Abaixo, separamos cinco dicas para acertar em cheio na hora de sua compra:

 

Confirme a credibilidade 

Verifique a credibilidade da loja onde está comprando ou vendendo o seu produto. O cliente sempre deve pesquisar para saber se a empresa tem uma boa reputação, como faz sua curadoria e disponibilização das peças para venda.

 

Verifique a autenticidade

É possível verificar a autenticidade de acordo com a marca de cada peça a partir das instruções do fabricante, que indica como fazer essa análise, “Pode ser desde observando detalhes em logomarcas e etiquetas até peso e texturas”, afirma.



Vá a fundo!

É de extrema importância ter acesso a informações sobre o estado e detalhamento da peça antes de comprá-la, como por exemplo, riscos e desgastes.

 

Pesquise

Faça uma pesquisa de mercado para checar diferentes valores e oportunidades de compra, além de verificar possíveis itens adicionais desejados, como certificado e caixa original, cartão da marca, entre outros.

 

Desapegue

Sempre que puder coloque em circulação aquilo que não usa mais, a sua peça merece uma nova história.

 

Orit


E-commerce turbinado e normalização de insumos pós pandemia embalam perspectivas de crescimento na indústria do papelão

A inovação é certamente uma das maiores virtudes do ser humano. A criação, a invenção e a adaptação são elementos que a humanidade anseia cada dia mais – e mais rapidamente. Em tempos atípicos, principalmente com o período de pandemia, o mundo se reinventou e criou novos modelos de trabalho e de consumo, estabelecendo novos hábitos e até mesmo novas regras para a vida. 

O isolamento social foi o start para as empresas e as pessoas reconfigurarem um novo modelo. A adoção do home-office foi estabelecida pela maioria das empresas. Os pedidos por delivery e as compras online dispararam absurdamente. Os setores intermediários diretamente envolvidos, como as indústrias que produzem embalagens para transporte, tiveram que se adequar rapidamente para atender esse novo mundo instalado subitamente. 

O fornecimento de matéria-prima para o setor, no entanto, foi um dos fatores que mais impactaram a produção, já que o principal insumo para a indústria provém da reciclagem. Como não havia circulação de pessoas na pandemia, não havia catadores, dessa forma, comprometendo toda a cadeia. Esse viés trouxe um impacto negativo para muitos empreendedores, decretando falência em muitas empresas. 

Com a gradual normalização de matéria-prima, e a plena retomada das atividades – após a tempestade invisível que empacotou as pessoas – muitos novos hábitos criados na intempérie do sistema se consolidaram. As idas para os escritórios diárias caíram pela metade – no modo híbrido – ou se tornaram 100% home-office. As compras online também se estabeleceram num patamar elevado, com projeções de crescimento acima da média mundial. 

De acordo com um levantamento da CupomValido, o Brasil possui uma expectativa de crescimento quase duas vezes maior que a média mundial, estabelecida em 11,35%, e ficando acima de países como o Japão (14,7%), os Estados Unidos (14,55%) e França (11,68%). O estudo revelou ainda que o país lidera o ranking de crescimento das vendas online – 22,2% em 2022. Além disso, estima-se um crescimento das compras online, no período de 2022 a 2025, de 20,73% ao ano. 

Nesse contexto, a indústria que produz embalagens para transporte de inúmeras mercadorias é um player fundamental nessa cadeia. Embalados por um novo mundo de consumo, as empresas que produzem caixas de papelão surfam em uma projeção real de crescimento do setor. 

Consolidada essa tendência, é fundamental que a indústria tenha em mente a arte de inovar. Novas soluções, instalações, máquinas e equipamentos e inteligência em softwares conferem o compromisso com a qualidade de uma empresa focada em se manter altamente competitiva e forte, num cenário promissor como vislumbra ser os próximos anos. 

 

Cícero Mário - diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. deltacaixaspapelao.com.br

  

O direito digital será fundamental para identificar golpistas

 Francisco Gomes Junior, advogado especialista em direito digital e crimes cibernéticos, escreve artigo sobre o papel da tecnologia na localização das pessoas que invadiram prédios em Brasília 

 

Este artigo não é sobre política, não se trata de defender posição à direita, esquerda ou centro. Todos os cidadãos têm o direito de ter suas opiniões e preferências e todas elas devem ser respeitadas, nos termos de nossas leis.

No último domingo, 8 de janeiro, presenciamos atos orquestrados com o objetivo de atacar o Estado democrático de Direito, com ações terroristas e de vandalismo e invasão aos prédios dos Poderes da República, o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto.

Segundo o Ministro da Justiça, Flávio Dino, após muita quebradeira no patrimônio público, a situação está normalizada, centenas de golpistas foram detidos e presos e investiga-se quem seriam os organizadores e financiadores deste movimento.

O Governo Federal, decretou intervenção federal até 31 de janeiro no Governo do Distrito Federal, o que se ampliou por meio da decisão do Ministro Alexandre de Moraes, o Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi afastado por 90 dias.

Frustrado a tentativa de Golpe de Estado, busca-se agora os responsáveis e o que muito se ouve é sobre a dificuldade de realizar provas da conduta dos envolvidos, inicialmente pela multidão envolvida, o que impede individualizar condutas, e porque todos os suspeitos negam participação.

Tradicionalmente, após um evento controvertido, são feitas notas de repúdio. Com todo respeito, insuficientes as notas de repúdio para tentativa de Golpe de Estado. A busca deve ser pelos responsáveis e o direito digital será fundamental para o avanço das investigações. Ouve-se muito que se deve seguir o dinheiro, o “follow the money” para que se chegue aos financiadores, mas essa pesquisa dissociada dos meios digitais pode não dar o resultado esperado. Outras medidas são necessárias.

De fato, parece evidente que os atos foram financiados, por meio de dezenas de ônibus alugados, alimentação para todos os manifestantes e ocupantes das frentes de quartéis pelo país, um número exagerado de fogos de artifício que diariamente são ativados, entre tantos outros artefatos de logística que são necessários para que se mantenha uma grande estrutura.

Entretanto, chegar aos responsáveis logísticos, financeiros e políticos dos atos não parece tarefa fácil. É trabalhoso, mas possível. Por exemplo, para saber quem efetivamente invadiu prédios públicos, basta verificar se o suspeito possui telefone celular e requisitar à respectiva operadora de telefonia a geolocalização do aparelho. Esse tipo de investigação aconteceu nos EUA após a invasão do Capitólio e permitiu identificar centenas de invasores e puni-los. Mas, além de saber quem eram os invasores, é possível saber pelo monitoramento das redes sociais quais as lideranças que convocaram os atos e foram mais atuantes. A partir daí, pode-se quebrar o sigilo telemático para verificar as conexões de tais pessoas, bem como deve-se obter o IP (Internet Protocol) dos suspeitos e verificar acessos e comunicações em internet. Pode-se inclusive verificar se há IPs fora do país e de onde ordem podem ter sido emanadas. Ressalto, ainda que se use um celular frio, pré-pago ou sem identificação, a geolocalização permitirá saber de onde foi feita a comunicação com as lideranças. Na era digital, difícil que uma articulação desse porte não tenha deixado rastros.

Ao que tudo indica, parte dos apontamentos citados pelo especialista já estão em andamento. O Ministro Alexandre de Moraes requisitou a quebra de sigilo e geolocalização de linhas celulares de suspeitos investigados, o que deverá se ampliar após a tentativa golpista deste domingo. Além disso, áreas de inteligência monitoram as mídias sociais e atividades suspeitas terroristas.

Mesmo com cuidados e protocolos de segurança, a baderna não foi impedida, a invasão dos prédios e o vandalismo foi divulgada por toda a mídia, o que indica que algum ou alguns dos órgãos responsáveis pela segurança no Distrito Federal apresentaram falha, seja por omissão ou por má-fé. Aguardemos o andamento das investigações e as responsabilizações. 

 

Francisco Gomes Júnior - Sócio da OGF Advogados. Presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP). Autor do livro Justiça Sem Limites. Instagram: https://www.instagram.com/franciscogomesadv/


Volta às aulas: Saiba como garantir economia e qualidade na compra de materiais escolares

Pesquisas de preços, análise de certificações dos produtos e compras com antecedência ajudam a finalizar a lista de materiais mais facilmente

 

Todo início de ano o comércio de materiais escolares entra em ebulição com a presença maciça de pais e responsáveis para aquisição de itens das listas enviadas pelas instituições de ensino. Essa busca pelos materiais costuma gerar surpresas nos consumidores em relação a preços e dificuldade em encontrar determinados produtos. 

Confira abaixo algumas dicas que possibilitam jornadas de compras mais assertivas e que possam gerar economia ao bolso, além de evitar o estresse de quem vai às compras às vésperas das aulas. 

 

Diferenças de preços existem e são altas:

Planejar com antecedência e reservar um tempo extra para pesquisar bem, seja lojas físicas ou online, ajudam a tornar a jornada de compra dos itens da escola muito mais interessante economicamente. O Procon de São Paulo fez pesquisas de 6 a 8 de dezembro do ano passado e apontou diferenças que podem chegar a mais de 260%. Essa disparidade nos preços de materiais para escola também é vista em outros estados brasileiros. O Procon de Goiânia, por exemplo, registrou diferença de variação de 366,67% nos preços de 37 produtos após verificar nove papelarias de 23 a 26 de dezembro. Já no Mato Grosso do Sul, o Procon local constatou oscilação de preço de 914% de um mesmo produto em comércios diferentes (R$ 0,24 e R$ 2,50), de 1 a 8 de dezembro.

 

Certifique a segurança dos materiais no manuseio infantil

Alguns itens comuns em listas de materiais podem conter substâncias tóxicas, desaconselháveis sobretudo por serem necessários para todo o ano letivo. Certifique-se nas embalagens ou em páginas oficiais das marcas se determinado produto possui certificação de segurança do Inmetro à criança no manuseio. Materiais destinados ao público infantil devem ser seguros para manuseio e sem solventes, como, por exemplo, a cola bastão Pritt, feita com 97% de produtos orgânicos e com o amido de batata sendo seu principal ativo.   

 

Desconfie de listão de materiais:

As listas de compras fornecidas pelas escolas devem contemplar apenas itens para uso individual. Materiais para uso coletivo no período escolar, como itens de limpeza e escritório, não devem compor a lista. A lei Federal 12.886, de 2013, determina que custos correspondentes a itens de uso coletivo devem ser considerados nos cálculos do valor das anuidades ou semestralidades, ou no orçamento da escola.

 

Compre com antecedência para evitar inflacionamento:

Conselho que jamais envelhece: “evite deixar tudo para a última hora”. Muitos comerciantes aproveitam a grande procura de consumidores às vésperas do início letivo para elevar os valores dos produtos. A escassez de itens escolares também torna alguns itens mais valorizados para os “atrasados”.

 

Descontos para compras em grandes quantidades

Existem estabelecimentos comerciais que concedem descontos para grandes quantidades do mesmo produto. Dependendo do desconto, pode ser interessante reunir pais da mesma classe de alunos para formalizar compras coletivas de uma só vez.

 

Henkel

 

Governo americano propõe novas taxas para solicitar vistos que ofereçam Green Card

 De acordo com Daniel Toledo, advogado e especialista em Direito Internacional, a proposta pode recuperar mais de 6 milhões de dólares por ano no sistema de imigração do país 

 

Na última semana, o Serviço de Cidadania e Imigração - USCIS informou que o governo dos Estados Unidos propôs diversos aumentos nas tarifas de vistos e trâmites de imigração, visando a completa recuperação de seus custos operacionais.

Inicialmente, a proposta irá aumentar os preços dos vistos de trabalho, mas de acordo com especialistas, a ideia é subsidiar uma melhor manutenção nos valores dos vistos humanitários.

Segundo Daniel Toledo, advogado especialista em  Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, a agência afirmou que as novas tarifas permitirão uma recuperação mais completa em seus custos operacionais. "Com isso, os planos são restabelecer o processo normal dos casos, diminuindo acumulação e potenciais atrasos no futuro", relata.

Veja algumas das mudanças mais significativas que serão efetivadas quando a proposta entrar em vigor:

  • Visto H-1B - de US$ 460 para US$ 780;
  • Visto H-2A - de US$ 460 para US$ 1.090;
  • Visto L - de US$ 460 a US$ 1.385;
  • Visto H-3 - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Visto E - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Visto O - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Visto P - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Visto Q - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Visto R - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Visto TN - de US$ 460 para US$ 1.015;
  • Petições de vistos para investidores (EB-5) - de US$ 3.675 a US$ 11.160;
  • Tarifa de registro eletrônico do visto H-1B - de US$ 10 para US$ 215;
  • Registro de naturalização por meio do formulário N-400 - de US$ 640 para US$ 760;
  • Petição do registro de residência permanente por meio do formulário I-485 - de US$ 1.140 para US$ 1.540.

O Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos afirmou, ainda, que preservaria a isenção de tarifas para populações vulneráveis e de baixa renda, como já ocorre nos dias de hoje. "Além disso, o órgão se comprometeu a adicionar novas isenções para alguns programas humanitários selecionados pelo governo americano", revela Toledo.

De acordo com o USCIS, a proposta deve recuperar aproximadamente 5 milhões de dólares por ano nos anos fiscais de 2022 e 2023. "Com alguns movimentos que serão inseridos no projeto, estima-se uma recuperação de até 6.4 milhões de dólares por ano. Isso representa uma diferença de 1.9 milhões se comparadas com as projeções atuais", finaliza o especialista em Direito Internacional.

No dia 11 de janeiro de 2023, o Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos - USCIS, sediará uma sessão pública sobre as novas regras.  



Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 170 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR e professor da PUC Minas Gerais do primeiro curso de pós graduação em Direito Internacional, com foco em Imigração para os Estados Unidos


Toledo e Advogados Associados
http://www.toledoeassociados.com.br

 

Cinco tendências de tecnologia para 2023


É muito difícil encontrar uma empresa que não tenha sido impactada pela transformação digital. Nos últimos anos, acompanhar esse movimento se tornou obrigatório para companhias de todos os portes e segmentos, de forma que se adequassem aos novos tempos, crescessem e conquistassem mais clientes. Grandes ferramentas e sistemas surgiram no mercado, evidenciando tendências que se consolidarão ainda mais neste ano.

Se adaptar nesta era digital nem sempre é fácil. Contudo, extremamente necessário – afinal, quem para no tempo não consegue conduzir um negócio com eficiência. Não há prova maior dessa necessidade do que a pandemia, quando, em meio aos enormes desafios impostos, os investimentos em tecnologia dispararam.

O cenário tecnológico esperado para este ano será marcado pelo fortalecimento dos mecanismos já criados, que ganharão ainda mais força e se tornarão mais relevantes para o destaque corporativo frente aos concorrentes. Dentre tantos, confira os principais que devem ficar no radar da sua empresa:

#1 Inclusão da tecnologia no planejamento estratégico: independentemente do recurso tecnológico adotado, é essencial que ele integre todo o planejamento estratégico do seu negócio. Com um suporte integral tecnológico nas rotinas internas, as equipes dispõem das ferramentas e segurança necessárias para elevarem sua eficiência operacional, produtividade e, consequentemente, a qualidade no trabalho para uma maior satisfação do cliente. Aquelas empresas em fase de expansão, podem até mesmo utilizar estrategicamente estes mecanismos para modelos de trabalho remoto – abrangendo seu rol de contratação e encontrando profissionais excepcionais em regiões até então não exploradas.

#2 Cultura de data driven: ter dados em tempo real é a fonte mais preciosa que qualquer gestor precisa ter – ainda mais, quando usados estrategicamente para uma tomada de decisões assertiva e não baseada apenas em suposições. Estabelecer uma cultura de data driven significa analisar essas informações de maneira inteligente, a partir de dashboards e indicadores que permitam visualizar as ações que estão gerando resultados positivos e o que precisa ser ajustado. Em tempos de competição acirrada no mercado, essa se tornou uma tecnologia obrigatória para qualquer companhia prosperar em seu segmento.

#3 Robotização de processos: na busca por reduzir custos com processos repetitivos e automatizar a maior quantidade possível de tarefas, a robotização de processos é uma das estratégias que mais vem crescendo nos últimos anos – e que, certamente, ganhará ainda mais força em 2023. Ao armazenar, interpretar e processar os dados internos, essa tecnologia elevará a produtividade das operações e o desempenho da empresa como um todo. Estes mecanismos vêm revolucionando a forma pela qual as empresas operam, trazendo uma administração muito mais assertiva e aprimorando o resultado final.

#4 Cloud computing: trazendo a máxima segurança na gestão de tantos dados empresariais, o cloud computing ganha destaque dentre as tendências que devem ser inseridas nas companhias. Com este armazenamento em nuvem, todos os times podem acessar as informações salvas no sistema em tempo real e sem barreiras geográficas limitantes. Fora a redução de custos pela dispensa de investimento em servidores locais, essa tecnologia é a maneira mais simples, segura e econômica para armazenar e processar as informações da empresa.

#5 ERP: integrando e automatizando todos os itens anteriores, o investimento em um ERP (Enterprise Resource Planning) é essencial para otimizar e trazer mais segurança para as empresas. Seja qual for o porte ou segmento, este software de gestão traz uma amplitude de funcionalidades adaptáveis às necessidades do negócio, visando suprir suas necessidades e suportar seu crescimento. Essa tecnologia é capaz de promover uma verdadeira revolução na gestão do negócio, e não deve ficar de fora do planejamento em 2023.

Em suma, diversas tecnologias que se destacaram em 2022 serão ainda mais potencializadas, capazes de trazer resultados excelentes para as empresas. Se adaptar a elas não é mais uma opção, mas sim uma decisão inteligente para trilhar seu negócio rumo ao sucesso.

 

Milton Ribeiro - CEO da SPS Group, uma das maiores parceiras SAP Business One do Brasil. 

SPS Group
www.spsconsultoria.com.br


Conservação preventiva: tecnologia de medição a serviço da história

Museus e bibliotecas guardam objetos valiosos, que precisam ser mantidos em condições de temperatura e umidade controladas para evitar degradação

 

Pinturas, livros, coleções, arquivos são bens de grande valor histórico e econômico, que reagem a mudanças de temperatura e umidade, principalmente se feitos de material orgânico. Uma obra em um prédio antigo ou em um espaço muito úmido, em pouco tempo terá sinais de deterioração, causada por microorganismos, bactérias, fungos e insetos. Quem visita museus e bibliotecas talvez não se dê conta da tecnologia necessária para manter os acervos íntegros e duráveis ao longo dos anos, mas dela depende a conservação preventiva das obras, para que o público possa conhecê-las e apreciá-las.  

 A importância da preservação de manuscritos, livros, grandes obras-primas universais, entre outros objetos, está na construção de uma cultura e no momento de época que as peças representam, por isso é comum que para mantê-las protegidas sejam usados desde vidros especiais, muitas vezes antirreflexos, lâmpadas com mínima radiação ultravioleta, entre outros aparatos para mantê-las longe da poeira e de elementos que possam degradá-las.   

Com esse intuito, os sistemas de tratamento de ar também são pensados, para que a sua circulação possa manter a umidade relativa e o nível de temperatura constantes. Oscilações na medição desses parâmetros – umidade relativa e temperatura - podem fazer com que as molduras de quadros em madeira, por exemplo, se contraiam e se expandam, causando empenamento.  

Outro fator relevante, em especial quando as obras são emprestadas, são as condições contratuais minuciosamente detalhadas, como especificações para mantê-las em um ambiente com nível de umidade de 50% +/- 5 e temperatura de 20 ° C +/- 2, ainda mais quando os dispositivos de medição e o número de dispositivos variam de um museu de arte para outro, além das condições climáticas de cada país.   

O controle de parâmetros pode ser dedicado à obra, por transmissores de umidade e temperatura Vaisala HMT333, geralmente quando o objeto é de valor econômico expressivo, ou ao ambiente, com o objetivo de compensar as flutuações e manter estáveis todos os agentes externos que possam agir sobre a conservação.  

 

Sistemas HVAC como aliados 

Há, porém, meios de aferir parâmetros e estabilizar ambientes a partir de sistemas HVAC, que requeiram registros de condições ambientais para garantir a vida útil dos acervos. Isso porque o edifício, principalmente se antigo, pode acelerar o processo de degradação de arquivos e o envelhecimento das obras ali abrigadas.  

A medição de variáveis críticas contribui para a qualidade ambiental e para que o fator de risco arquitetônico seja amenizado, com as causas de deterioração mantidas sob controle.  

Hoje, a tecnologia disponível para o controle e monitoramento abrange sensores portáteis e fixos de medição, que podem retornar com dados sobre umidade relativa, temperatura, CO2, entre outros parâmetros. Em um sistema HVAC, esses parâmetros permitem transferir informações automaticamente e alimentar os sistemas de ventilação para o gerenciamento eficiente de edifícios, melhorando a salubridade da construção por completo.  

Em bibliotecas e museus, o público tem acesso apenas às salas de exposição, geralmente limpas e bem cuidadas para recepção do visitante. Outros ambientes destinados à reserva técnica, restauração ou em abrigo temporário, no entanto, também precisam ser bem mantidos e monitorados, para a conservação das peças. 

Toda essa complexidade é invisível para o público, mas essencial para garantir que o visitante tenha uma experiência incrível ao realizar o desejo de conhecer uma pintura famosa ou outras obras de valor histórico e artístico inestimável.    

 

Diego Hara - Engenheiro de Aplicações e Vendas da Vaisala, multinacional finlandesa líder em medições industriais, ambientais e meteorológicas.


Pandemia e oportunidades de negócio

Pesquisa realizada com apoio do Sebrae mostra que o país ficou na 10ª posição entre as economias com maior proporção de empreendedorismo por oportunidade

 

A pandemia de Covid-19 gerou um enorme impacto sobre a economia global e, segundo relatório do Banco Mundial, foi responsável pela contração do PIB em 90% dos países em 2020. Apesar disso, a crise também gerou oportunidades de empreendedorismo. A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que no Brasil tem o apoio do Sebrae, mostrou que em 2021 foi alta a taxa de empreendedores que abriram suas empresas a partir da identificação de uma oportunidade de negócio. Na média dos 47 países pesquisados, 42,6% dos novos empresários confirmaram que vislumbrar uma nova oportunidade foi a motivação para empreender.

Em primeiro lugar ficou a Índia, com expressivos 77,6% de empresários que começaram um negócio por oportunidade. Em seguida, aparecem Canadá (67,1%), Chile (65,5%), Irlanda (60,5%), Emirados Árabes Unidos (59,9%), Países Baixos (57,4%) e Reino Unido (57,4%). O Brasil ficou na 10ª posição, com 53,5%.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa comprova que mesmo diante de adversidades o brasileiro não perde o espírito empreendedor. “Onde muitas pessoas enxergam riscos e problemas, os empreendedores percebem novos clientes, novas demandas de produtos ou serviços”, comenta.

 

Afinal, qual é a liderança que o mundo precisa?

Em um contexto de negócios com alta complexidade de desafios de mudança, ambiguidade de direção, incerteza de resultados e volatilidade de previsões, precisamos mais do que nunca exercer uma influência positiva em nossas organizações e sociedade. Precisamos de liderança, e uma liderança com foco em inovação e consciência é o eixo central para guiar o futuro de qualquer organização. A consciência é o que nos torna humanos, ela nos dá a compreensão do que está ocorrendo ao nosso redor, bem como a liberdade dos aspectos mais rígidos do pensamento linear. Dá-nos a intuição para navegar pelas possibilidades evolutivas e ficar longe das dualidades que causam dor, isolamento e destruição. 

Por outro lado, a inovação instiga a evolução tecnológica e nos impulsiona a tomar uma ação, provocando a mudança e a transformação. A combinação destes dois aspectos orienta e influencia a liderança na busca por solução dos problemas complexos que enfrentamos na sociedade atualmente. Para que esse processo transcorra de forma mais espontânea, o primeiro passo é reconhecer o ponto de constância entre o lado humano e a ação - trata-se de um conjunto de atitudes e comportamentos que permitem que pessoas e organizações antevejam possibilidades. 

Para que as organizações prosperem, elas devem ser capazes de criar e implementar uma estratégia de negócios que considere as principais alterações causadas por essas forças. Dizemos isso, porque este processo tem a ver diretamente com o quanto um líder pode se dispor em qualquer uma das dinâmicas fundamentais do ato de liderança e consequentemente, o quanto é incorporado e manifestado na tomada de decisões e na criação de valor. Para tal, é preciso que um bom gestor crie um mundo ao qual as pessoas queiram pertencer -- um ambiente no qual possam prosperar, mas também para o qual possam contribuir ativamente em sua melhora gradual. 

Sendo assim, ser consciente é falar sobre como e para quem estamos gerando valor. Inclusão, diversidade, equidade, sustentabilidade, paz e prosperidade -- nada disso pode ser alcançado sem uma liderança consciente, pois é ela que é transformacional nos níveis individual e coletivo na cultura organizacional das empresas. 

Nessa perspectiva capaz de impulsionar inovações mais conscientes, consideramos três metamodelos do pensamento integral de Ken Wilber, sendo eles: 

Liderança de si: É adquirida através do autoconhecimento de si próprio, de suas características, valores, qualidades, imperfeições, sentimentos e maneiras que caracterizam o indivíduo. Além disso, perpassa a capacidade de autocuidado e auto desenvolvimento, levando em consideração características do seu perfil como líder e indivíduo. 

Liderança nas relações: Passa desde a humanização da linguagem, associada a uma ação, projeto ou atitudes, com a consciência de se tratar a interação entre seres humanos únicos e complexos até a mentalidade digital, ligada à uma mudança de paradigma levando em conta a qualidade do uso de novas tecnologias. 

Liderança sistêmica: Envolve a capacidade de enxergar e compreender o todo, reconhecendo as principais partes envolvidas, necessidades, situações e demandas complexas que formam as relações de interdependência dentro de um mesmo sistema. Ela se relaciona diretamente com o impacto sistêmico e com as iniciativas de co-inovação. 

Esses pilares são fundamentais para a melhoria de performance e o sucesso das organizações, não apenas em indicadores financeiros, mas também em métricas ambientais, sociais, culturais, reputacionais, e de governança. ). Sob essa ótica podemos ter uma gestão focada em promover a evolução tecnológica, sem perder de vista o desenvolvimento humano, que age com visão sistêmica, reconhecendo e gerando valor entre as partes interessadas, equilibrando inovação e consciência para buscar soluções transformadoras para problemas complexos.  

A liderança consciente é uma porta de entrada para moldar o futuro e é exatamente por isso que nossas empresas e o mundo em que vivemos hoje, precisam de líderes que possam expandir ainda mais esses valores. Conceitos passados voltados a uma gestão mais rígida - que visa dividir, julgar e impor - não servem mais para os padrões atuais. 

Em suma, a busca desse objetivo é o que nos move, sempre na direção de uma construção, de um caminho que fomente a diversidade e que leve em conta a implementação de um cenário mais igualitário no que tange às oportunidades. 




Marcela Toguti - Diretora Executiva do Instituto Anga, organização que tem como propósito reduzir as desigualdades, trabalhando prosperidade social, econômica e coletiva no Brasil por meio de projetos de desenvolvimento de liderança mais consciente.

Pedro Paro - CEO e fundador da Humanizadas, empresa de avaliação multistakeholder em ESG com uso de Inteligência de Dados que visa beneficiar pessoas, sociedade e planeta.

A cada 3 dias um turista morre no Brasil por afogamento: saiba como socorrer uma vítima

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Cardiologista alerta sobre como proceder em casos de afogamento

 

Segundo dados divulgados no boletim anual da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), a cada 3 dias um turista morre por afogamento no Brasil, sendo que o maior risco de morte ocorre na faixa de 15 a 24 anos. 

O relatório mostra ainda que 44% dos afogamentos ocorrem nos meses de novembro a fevereiro e mais de 65% nos finais de semana e feriados. O boletim foi publicado em 2022, tendo como base o ano de 2020. 

O cardiologista chefe da Clínica PrimeCor, Francisco Pupo, explica que “o afogamento ocorre, de modo geral, por asfixia em virtude da aspiração de líquido, que obstrui as vias aéreas e é responsável por alterações nas trocas gasosas, causando à hipoxemia - insuficiência das taxas de oxigênio no sangue - e acidose metabólica”. Assim, levando a uma parada cardiorrespiratória.
 

Como agir em caso de afogamento 

O médico explica que ao se deparar com um caso de afogamento, o ideal é sempre procurar ajuda especializada, mas caso não haja e a vítima estiver ainda dentro da água, o ideal é procurar ajudar sem se expor ao risco, evitando o contato direto. O correto é prover flutuação, sendo com boias e outros objetos. 

Após colocar o afogado em área seca, a vítima deve ficar com a cabeça e tronco na mesma linha horizontal. Em seguida, deve checar se ela está consciente, perguntando se ela consegue te ouvir. Caso haja resposta, coloque em posição lateral de segurança e avalie, então, se há necessidade de chamar o socorro avançado. 

Contudo, se não houver resposta da vítima ou se ela estiver inconsciente, chame socorro avançado imediatamente. 

Também é importante checar se existe respiração. Caso não existam sinais, inicie a ventilação boca a boca com o uso de barreira de proteção e realize cinco ventilações iniciais observando um intervalo entre cada uma que possibilite a elevação do tórax, e logo em seguida o seu esvaziamento. Mas, lembre-se, o correto é sempre procurar ajuda especializada. 

Francisco Pupo ainda alerta para não entrar na água se tiver consumido bebidas alcóolicas, não mergulhar em águas cuja profundidade desconhece e evitar mergulhos solitários e à noite. Também avisa que crianças exigem cuidados redobrados, mesmo quando estiverem com boias, próximas de pessoas conhecidas e num ambiente familiar.

 

Dados de pesquisa 

De acordo com dados do Google, a busca por “afogamento” na plataforma atingiu seu valor mais alto no índice em comparação anual entre início de janeiro deste ano e de 2022. Em 1º de janeiro do ano anterior, o termo marcava 42 pontos no índice que vai até 100, enquanto no primeiro dia deste ano, a pesquisa pela palavra chegou ao pico máximo de 100. 

Vale ressaltar, que os números representam o interesse de pesquisa relativo ao ponto mais alto no Brasil em um dado período. Um valor de 100 representa o pico de popularidade de um termo. Um valor de 50 significa que o termo teve metade da popularidade.



Lucas Vasconcelos


Aprender matemática brincando: tecnologia e rotina de estudo nas férias se tornam soluções para mitigar defasagem no ensino infantil

 Especialistas apontam benefícios de mesclar aprendizagem e diversão durante o período de recesso escolar. Para estimular o aprendizado no período, Smartick oferece pacotes de verão com condições especiais para se preparar a volta às aulas 

 

Apesar de incomum encontrarmos crianças e adolescentes se preocupando com os estudos durante as férias escolares, especialistas apontam que manter uma rotina de aprendizagem e a utilização da tecnologia são ferramentas importantes para diminuir um dos principais problemas enfrentados no país: a educação. 

Pensando nisso, o Smartick, premiado programa do ensino de matemática que utiliza inteligência artificial na promoção de atividades lúdicas e divertidas para crianças entre 4 e 12 anos, preparou descontos especiais para este verão. Com exercícios que se adequam ao nível de cada aluno e duram cerca de 15 minutos diários, a plataforma estimula uma rotina de estudos mais divertida e auxilia na preparação para a volta às aulas dos pequenos.

Segundo o relatório apresentado pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica no Brasil (Saeb), a média de proficiência em matemática dos alunos brasileiros até o segundo ano regrediu aos mesmos patamares de 2013.  Para se ter ideia, cerca de 95% dos estudantes brasileiros saem do ensino fundamental sem atingir o nível de estudo adequado para a idade e não conseguem resolver contas simples como adição e subtração. 

Por isso, dedicar algum tempo para realizar atividades de aprendizagem no tempo livre é tão importante quanto descansar. O conceito de aprender em qualquer lugar e em qualquer momento, aponta que hoje não há mais a dissociação entre férias e ensino, uma vez que é possível aprender de maneira leve e divertida com as próprias situações do cotidiano. Ao organizar uma rotina equilibrada para as crianças, deve haver tempo para se desconectar, repousar, viajar, brincar, mas também para aprender.

Atualmente, muitas plataformas de ensino oferecem ambientes gameficados e atividades online que, por meio de jogos e leituras dinâmicas, conseguem estimular a busca ativa do aluno pelos estudos. No retorno das atividades letivas não é diferente. Um bom exemplo disso são os aplicativos educacionais, que trazem os conteúdos em forma de jogos para celulares, notebooks, computadores e tablets, e podem despertar a atenção das crianças e permitem que estas se tornem mais autônomas durante todo o processo de aprendizagem.

“Mais importante que ficar horas sentados realizando exercícios, é fazer com que as crianças se divirtam enquanto aprendem. A principal motivação é propor atividades que os alunos consigam progredir e avançar por si mesmos, para que eles voltem a praticar no dia seguinte animados com o próprio desempenho ”, afirma Javier Arroyo, cofundador da Smartick.

O programa gera exercícios em tempo real, fornecendo feedbacks instantâneos, correções e tutoriais interativos. Além disso, por meio de sua adaptabilidade, torna-se inclusiva e eficiente para alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Down, Asperger, dislexia, autismo e superdotação. 

Além de ter sido o aplicativo educacional mais baixado durante a pandemia na América Latina, a Smartick foi finalista do EdTech Awards 2022, um dos mais importantes programas de reconhecimento de tecnologia educacional do mundo. A startup, que está com condições especiais durante essas férias, com preços a partir de R$130, tem o objetivo de estimular crianças entre  4 e 14 anos a continuar o seu aprendizado. 

Para acessar mais detalhes sobre a promoção, os pais devem acessar aqui e se cadastrar até o próximo dia 31 de janeiro.


Quiet quitting: O que é e como evitar que o fenômeno acometa a sua empresa

A instrutora de RH na Udemy Ana Cristina Moraes explica o termo e compartilha dicas para evitar que a "demissão silenciosa" chegue ao seu negócio



O termo quiet quitting ganhou popularidade recentemente nas redes sociais brasileiras. Porém, a tendência da demissão silenciosa, como pode ser traduzida a expressão, tem causado preocupação entre as empresas.

Segundo Ana Cristina Moraes, instrutora de RH na Udemy, o movimento, surgido nos Estados Unidos principalmente entre a geração Z, chegou ao Brasil em novembro e está relacionado aos desafios enfrentados pelos profissionais desde a pandemia, que potencializaram a necessidade de manter em dia a saúde mental e física.

"Se os profissionais de uma empresa estão demonstrando menos produtividade e, ao mesmo tempo, parecem estar sempre cansados, isso pode ser um sinal de burnout, ou seja, de síndrome do esgotamento profissional. E isso gera ainda um desinteresse em participar do crescimento do negócio, o que também é ruim para o negócio em si", afirma Moraes.

A tendência da quiet quitting defende que os profissionais façam, então, somente o que consta nas suas descrições de cargo, com o objetivo promover um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Moraes entende isso como um importante contraponto ao trabalho incessante, que muitas vezes é visto como sinônimo de grande dedicação à empresa, mas geralmente não é saudável. Mas ela defende que os profissionais cheguem a um equilíbrio – e, para isso, divide algumas dicas de prevenção adotadas por empresas.

Segundo Moraes, em primeiro lugar, é fundamental que o papel da liderança seja claro. "Cabe aos líderes não apenas atrair talentos, mas também retê-los", diz ela. Por isso, além de engajarem e cobrarem produtividade dos times, os líderes precisam tomar cuidado com a exaustão dos profissionais. “O conceito de segurança psicológica, que tem a ver com promover um ambiente de trabalho seguro psicologicamente e mais acolhedor, por exemplo, é algo que deve ser buscado pelos gestores”, afirma Moraes.

Recentemente, o instituto de pesquisa americano Gallup divulgou um estudo sobre exaustão e mercado de trabalho – e, de acordo com ele, apenas 21% dos profissionais se dizem engajados com o próprio trabalho. Outro dado relevante é o de que 53% dos respondentes da América Latina afirmaram sentir preocupação diária no ambiente corporativo, o maior percentual entre as regiões.

Uma dica de Moraes para as empresas, considerando o cenário, é repensar os seus pacotes de benefícios, oferecendo serviços de apoio à saúde mental, entre outros que podem motivar os funcionários, como capacitação em novas habilidades. "Esses benefícios são percebidos como recompensas e distinguem uma marca empregadora da outra", afirma ela.

 

Udemy

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Cirurgiã dentista fala sobre 6 hábitos que causam malefícios para os dentes

 

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Para começar o novo ano com uma saúde bucal completa é preciso deixar de lado algumas práticas nocivas, Dra. Kátia Blume explica

 

Todo início de ano traz consigo um sentimento de mudança, o que nos inspira a buscar uma nova rotina para nos tornarmos pessoas melhores e com um estilo de vida mais saudável. O momento é perfeito para deixar velhos hábitos para trás e iniciar novos. Na saúde bucal não é diferente, a Dra. Kátia Blume, cirurgiã dentista especialista em odontologia estética, falou sobre 6 hábitos que causam malefícios para os dentes para você fazer diferente nesse novo ano. Confira!

 

1. Fumar

“Sem dúvidas, é o pior hábito para a nossa saúde bucal. O cigarro causa uma diminuição das células de defesa da nossa boca, facilitando o surgimento de diversas doenças, entre elas o câncer de boca.”, explica ela.

 

2. Bebidas em excesso

De acordo com Blume, a bebida provoca desidratação do organismo, reduzindo o fluxo salivar. “O fluxo salivar é muito importante para prevenção de doenças como a cárie, mal hálito e periodontia”, adiciona ela.

 

3. Roer unhas

A especialista afirma que roer unhas é mais sério do que você pensa. “Além de levar uma série de bactérias para a cavidade bucal, ainda pode provocar fraturas e desgastes na estrutura do dente”.

 

4. Clareamento dental sem supervisão de um profissional

Hoje em dia é comum vermos inúmeros tutoriais e dicas na internet ensinando a realizar clareamento caseiro, mas isso pode causar danos irreversíveis para os dentes. “Isso porque a maioria destes milagrosos clareadores são super abrasivos e poderão ocasionar lesões na superfície do dente”, expõe Dra. Kátia.

 

5. Escovar os dentes com muita força

O hábito pode levar a lesões próximo a gengiva, causando sensibilidade e perda de estrutura que sustenta o dente, segundo Blume.

 

6. Chupar dedo

“Comum na infância, a prática de chupar dedo pode interferir no crescimento ósseo da face, modificando a posição e crescimento ideal dos dentes”, finaliza ela.

 

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