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terça-feira, 14 de junho de 2022

GOVERNO DE SÃO PAULO PREVÊ MOVIMENTO DE CERCA DE 3,8 MILHÕES DE VEÍCULOS NAS PRINCIPAIS RODOVIAS DURANTE O FERIADO DE CORPUS CHRIST

 

Rodovia Anhanguera  (crédito:CCR AutoBAn)

ARTESP e Secretaria de Logística e Transporte vão promover reforço operacional de quarta-feira (15/06) até domingo (19/06), para absorver o aumento do fluxo de veículos

 

As concessionárias integrantes do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo, regulado pela ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo, e a Secretária de Logística e Transporte orientam os usuários durante o Feriado de Corpus Christi e implantam medidas para garantir segurança e conforto, além de minimizar os impactos causados pelo fluxo mais intenso de veículos entre os dias 15/06 e 19/06. A expectativa é que cerca de 3,8 milhões de veículos percorram as principais rodovias concedidas e do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) no Estado.

 

"Com o aumento do tráfego durante o feriado de Corpus Christi, os usuários devem estar atentos e redobrar os cuidados e a atenção durante as viagens. O reforço operacional é uma forma de melhorar o desempenho nas rodovias e trazer mais conforto aos usuários", disse o secretário estadual de logística e transportes, João Octaviano Machado Neto.

 

Infraestrutura de apoio reforçada


Entre os dias 15 e 19 de junho, haverá aumento do atendimento operacional em todas as rodovias do Estado de São Paulo. Viaturas do DER estarão em pontos estratégicos das rodovias e diversos equipamentos também vão auxiliar em todo o monitoramento, como: 58 contadores veiculares (para estudo de tráfego), 61 câmeras, 13 painéis de mensagens variáveis (com informações sobre as condições da rodovia) e três drones. O DER, por meio das suas Unidades Básicas de Atendimento (UBAs), está à disposição dos usuários 24 horas por dia, com guinchos leves e pesados, e caminhonetes de inspeção distribuídos nas principais vias do Estado.

 

Nas rodovias concedidas, serão reforçados o monitoramento das pistas, a operação e os serviços de atendimento médico e mecânico, as mensagens de alerta nos painéis nas rodovias concedidas. Também estão previstos reforços nas equipes do Serviço de Atendimento ao Usuário, Centro de Controle Operacional (CCO) e praças de pedágio, além da implantação de operação "papa-fila" (de cobrança da tarifa por agentes da chegada à cabine), para acompanhar o aumento do tráfego e minimizar o congestionamento.

 

As concessionárias reguladas pela ARTESP também manterão a Operação Visibilidade, que consiste no posicionamento de viaturas operacionais em pontos estratégicos, para permitir maior agilidade no atendimento, além de assegurarem mais condições de conforto e segurança aos usuários que trafegam pelas rodovias estaduais.

 

A operação especial em função do feriado de Corpus Christi também contempla o Rodoanel, tanto nos trechos Leste e Sul – operados pela concessionária SPMar, quanto no trecho Oeste, sob gestão da concessionária CCR Rodoanel. Vale ressaltar que não foram computados os dados de tráfego neste trecho, uma vez que o Rodoanel Mário Covas é uma via de passagem para outras rodovias.

 

“A partir desta quarta-feira as rodovias concedidas vão atender uma alta demanda de veículos, por conta do feriado de Corpus Christi. A ARTESP e as concessionárias vão disponibilizar diversos sistemas de atendimento para garantir o máximo de conforto e segurança aos motoristas" reforça Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.

 

A ARTESP monitorará toda a operação nas rodovias concedidas a partir do Centro de Controle de Informações (CCI), de onde é possível acompanhar em tempo real o tráfego, por meio de câmeras (CFTV’S), telefones de emergência (call box), aplicativos de mensagens e redes sociais. 

 


MOVIMENTAÇÃO NAS PRINCIPAIS VIAS

 

A previsão é de aumento no fluxo a partir da tarde de quarta-feira (15/06) e durante toda a quinta-feira (16/06), sentido litoral e interior. Já na volta do feriado, a previsão é de tráfego intenso a partir de domingo (19/06), durante todo o dia.

 


No Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) são esperados 260 mil veículos, que devem seguir para o litoral usando as rodovias Anchieta (SP-150) e Imigrantes (SP-160), durante todo o feriado. A concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), por exemplo, promoverá a reversão de pistas, com a operação 7x3, nos horários de maior movimento em direção ao litoral.

 


Na Rodovia dos Tamoios, cerca de 139 mil veículos devem utilizar as pistas rumo ao Litoral Norte, em todo período, entre os dias 15 e 20 de junho de 2022. Com o aumento do tráfego, a operação será reforçada pelo funcionamento da nova pista de subida, recém-inaugurada no trecho em Serra, permitindo a operação com 2 (duas) faixas de rolamento em ambos os sentidos.

 


A previsão na Ayrton Senna/Carvalho Pinto é de que cerca de 1,2 milhão de veículos passem pelas quatro praças de pedágio do corredor, nos dois sentidos, entre quarta-feira (15) e domingo (19).

 


Sistema Anhanguera-Bandeirantes. A estimativa é de que 850 mil veículos circulem pelo sistema, entre saída e chegada à capital. Horários de maior movimento: quarta, 15 de junho, das 16 às 20 horas; quinta-feira, 16 de junho, das 9 às 13 horas; e no domingo, 19 de junho, das 11 às 21 horas.


 

O Sistema Castello Branco-Raposo Tavares deve receber 638 mil veículos. Na quarta-feira (15/06), a previsão da CCR ViaOeste é de que o fluxo de veículos seja maior das 16 às 20 horas. Na quinta-feira (16/06), o movimento deve ser intenso das 7 às 12 horas. No retorno, a concessionária estima maior fluxo no sentido capital no domingo (19/06), das 11 às 20 horas.

 

RODOVIAS DO DER


SP 270 - (RODOVIA RAPOSO TAVARES) - 459.232 mil veículos

SP 008 - (RODOVIA PEDRO ASTERONI MARIAGLINI) - 147.520 mil veículos

SP 123 - (RODOVIA FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO) - 114.843 mil veículos

SP 360 - (RODOVIA ENGENHEIRO CONSTÂNCIO CINTRA) - 53.262 mil veículos


O futuro do setor bancário: entre o digital e o tradicional

Os bancos estão passando por uma considerável mudança no Brasil com a entrada de novos tipos de competidores. A tão esperada digitalização, acelerada com a pandemia da covid-19, afetou também a competição no eficiente setor bancário de nosso país. Sim, porque dentre tantas consequências que a inflação nos trouxe, uma delas foi positiva: um sistema bancário tecnologicamente sólido e eficiente.

Nos últimos anos, o setor financeiro começou a sentir o impacto das FinTechs, empresas que misturam tecnologia da informação e finanças para fornecer serviços financeiros com alto grau de tecnologia para os clientes. Especificamente, estamos falando das FinTechs que prestam serviços semelhantes aos bancos estabelecidos, denominadas bancos digitais. Dentre os principais serviços oferecidos por essas empresas estão a abertura de contas, transferências via PIX e pagamentos de contas e tributos.

Uma característica peculiar e que concede vantagem aos bancos brasileiros estabelecidos é a quantidade e amplitude de produtos e serviços oferecidos. Com a oferta de itens que superam a centena, esses bancos contemplam diversas necessidades de seus clientes, que vão desde consórcios até investimentos de alta complexidade.

Porém, ser digital também significa nascer digital. A simples digitalização, ou seja, colocar uma “máscara” nos bancos tradicionais e denominá-los de digitais parece não ser uma boa ideia. Esse artifício pode ser facilmente percebido pelo correntista, o qual é rapidamente surpreendido com aviso de “compareça à sua agência” caso ocorra algum problema no seu app. Nos bancos digitais, que não possuem agências físicas, essa mensagem é impensável. Ou seja, muitas vezes, os clientes dos “bancos de tijolo” recorrem às próprias agências de tijolo para resolver problemas originados no mundo digital.

Nesse ecossistema, começam a aparecer os bancos médios, autodenominados futuros hub de negócios. Essas empresas estão abertas para parcerias com outros bancos digitais e FinTechs. Então, o futuro do setor bancário não será determinado apenas pelos movimentos dos grandes bancos estabelecidos ou pelos pequenos entrantes (mas crescentes) bancos digitais. Os bancos de médio porte podem estabelecer parcerias lucrativas com bancos digitais abrindo seus negócios a essas empresas.

Não será fácil para os bancos digitais concorrerem com instituições com décadas de existência e sobreviventes a tantos infortúnios de uma economia tão conturbada. Poucas foram as provas de fogo pelas quais os bancos digitais passaram até hoje. Dessa forma, ainda precisarão demonstrar resiliência para competir ombro a ombro com os bancos estabelecidos. Uma forma de prever o futuro da competitividade é, por um lado, analisar as aquisições e criações de bancos digitais por parte dos bancos estabelecidos e, por outro, verificar o comportamento dos bancos digitais em relação às parcerias e fusões que se estabelecem no mercado com outros players.

Na análise da concorrência nos mercados financeiros, não se pode incorrer no erro de simplificar a questão. Não se está à procura de um "vencedor" no mercado. No futuro, é provável que o mercado se divida entre os tradicionais e os digitais. Além disso, não se pode ignorar que novos participantes (por exemplo, Agentes Autônomos de Investimentos) também aumentem sua participação no mercado. Porém, não se pode contestar o poder dos bancos estabelecidos e sua resistência durante a história do nosso sistema financeiro. 


Itamir Caciatori Junior - doutor em Administração, professor de Finanças da Escola de Negócios da Universidade Positivo (UP).

 

Freepik
Conheça o significado desse termo e aprenda 6 passos para controlar o uso excessivo das tecnologias.



Indiscutivelmente, a pandemia contribuiu para que muitas pessoas aumentassem suas horas em frente a TVs, computadores e smartphones. Além do trabalho, os dispositivos contribuíram também para o lazer. Porém, alternativas que foram a salvação do distanciamento social acabaram, para muitos, gerando estresse e ansiedade. Dar um tempo das telas e das redes sociais pode ser um alívio para a saúde física e mental. O chamado “detox digital” tem se tornado popular e vem ganhando mais adeptos. 

Segundo pesquisa realizada pela agência We Are Social e pela plataforma Hootsuite, o Brasil é o segundo país em posição global que mais gasta tempo na Internet. São cerca de 10 horas e 8 minutos diários conectados. A média global é de 6 horas e 54 minutos por dia. Nesse estudo feito com pessoas entre 16 e 54 anos, ficamos atrás apenas das Filipinas. 

Para a psicóloga e professora do curso de Psicanálise da Uninter, Juliana Santos, existe um excesso no uso da tecnologia. “A internet tem o potencial de levar as pessoas a uma dependência, visto que podemos carregar o mundo na palma da mão. Em nossos smartphones temos informações em tempo real de tudo o que acontece, desse modo, as tecnologias surgem, por um lado, como uma fonte de descarga de tensão e, por outro, elas produzem novas tensões, formando um ciclo vicioso”, diz a professora. 

Preocupada com o excesso de conteúdos que vinha absorvendo e produzindo, a professora de Marketing Digital da Uninter, Maria Carolina Avis, criou o hábito de isolar o celular e o computador uma vez por semana, o que acontece geralmente aos domingos. Já no dia a dia, não dorme mais com o celular por perto, distancia-se do aparelho durante as refeições e em momentos de atividade física. “No início foi bem difícil e eu precisava me policiar constantemente. Mas, com o tempo, ficar longe do celular já se tornou um costume”, afirma. 

Como criadora de conteúdo digital, Maria adotou o estilo slow content, em que a qualidade se sobrepõe a quantidade. “Como professora de tecnologia e marketing digital, acabo criando muita coisa para meus alunos nas redes sociais, porém, ao invés de criar publicações diárias, hoje penso em um conteúdo mais planejado, com propósito e sem pressão”, explica a profissional.

 

Ansiedade e redes sociais 

“Pelas telas dos computadores e celulares, as pessoas podem ser o que elas quiserem, até mesmo o que nunca foram.” Essa afirmação da professora Juliana revela como a vida perfeita é ofertada nas redes sociais. Ao se deparar com imagens de corpos bonitos, viagens, profissões bem-sucedidas, casas, carros, roupas e uma infinidade de ostentação, muitos indivíduos acabam se deparando com a ansiedade e o sentimento de emergência em ter a mesma vida. 

“Com esse recorte da realidade, muitos internautas se confrontam com suas próprias rotinas, produzindo sentimentos de baixa autoestima, incapacidade e vários outros transtornos. Assim, se a pessoa não consegue ficar por muito tempo sem olhar as atualizações dos feeds, se muda de humor quando não pode ter acesso às redes, se troca a noite de sono para ficar navegando, tendo uma perda de rendimento de energia nos outros afazeres, é preciso ter atenção, pois isso já pode estar fora do controle”, esclarece a psicóloga.

 

6 dicas para controlar o uso excessivo das tecnologias 

Algumas atitudes simples podem ter impactos positivos na saúde física e mental. Veja o que fazer: 


- Evite o uso dos celulares em momentos com a família, como refeições e passeios ao ar livre. 

- Para ter uma noite de sono mais tranquila e saudável, pare de usar telas pelo menos uma hora antes de dormir. 

- Crie uma rotina para sua vida pessoal e profissional, e estabeleça momentos de descanso diário das notificações do computador e celular. 

- Aos fins de semana, tente se desligar da tecnologia e aproveite para fazer atividades ao ar livre. 

- Tenha a consciência de que aquilo que você vê nas redes sociais é apenas um recorte da vida real. 

- Desative as notificações dos aplicativos menos importantes.


 

Brasil trabalha para elevar o comércio global do agronegócio

 

O posicionamento da Índia em defender que a Organização Mundial do Comércio (OMC) permita que países em desenvolvimento, sem sofrerem penalizações por violar as regras de apoio agrícola, construam estoques nacionais de alimentos com subsídios ilimitados, para em momentos de crise, também exportar, pode causar distorções séries no comércio agrícola global, comprometendo os avanços conquistados nas negociações multilaterais. 

Na avaliação do presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, que está acompanhando a XII Reunião Ministerial da OMC, em Genebra (Suiça), apesar da pressão da Índia, o posicionamento do Brasil e do Mercosul é buscar uma negociação para atender os países mais pobres no combate à fome, mas com a OMC liderando o sistema multilateral de comércio, baseado em regras claras e transparentes, que tornem esse sistema ainda mais justo, equitativo e orientado para o mercado que contribua para o desenvolvimento sustentável, incluindo a segurança alimentar e nutricional. 

De acordo com Carvalho, o Brasil tem uma posição interessante na OMC e tem conversado com representantes efetivos de diversas delegações, como dos Estados Unidos e do Canadá, que também demonstraram sua preocupação com o posicionamento da Índia, expondo pareces semelhantes às colocações brasileiras e do Mercosul.  

Com isso, o presidente da ABAG analisa que a reunião pode se encerrar com saldo positivo para o comércio global do agronegócio, com os caminhos da reforma da OMC arquitetados e sem o retrocesso de medidas já consolidadas.  


Um antídoto para a morte por excesso de reuniões

 

Reuniões são a maldição e a benção da vida corporativa moderna. Por um lado, geram uma sobrecarga cognitiva considerável: a fadiga por Zoom, fenômeno causado pelo excesso de reuniões online, é real e têm efeitos nocivos para a saúde mental. Por outro, um contexto como o atual, com o advento do trabalho remoto/híbrido, são um mecanismo fundamental de sincronização de esforços e atividades. 

Toda reunião serve pra gerar algum valor, senão não as faríamos. O problema é que toda reunião também tem um custo. Se isso não for equacionado, é bem possível que uma organização esteja destruindo valor. Já a análise dos custos indiretos é mais qualitativa: podemos listar aqui o custo emocional e psicológico de um dia inteiro de reuniões, ou o custo de oportunidade da interrupção: é muito difícil construir algo cognitivamente exigente sendo interrompido para interagir com as pessoas, ou seja, por mais que muitas vezes tratamos as reuniões como uma questão natural da vida organizacional, ela custa, e muitas vezes custa caro.

Quem envia um famigerado invite o faz porque espera que aquela reunião seja útil. Ninguém envia um convite para as pessoas perderem tempo, mas muitas vezes não definimos exatamente o que esperamos gerar de valor antes de clicar em “enviar”. Simplesmente aceitamos a reunião como o mecanismo padrão para informar, alinhar, decidir ou o que for. Quando a agenda começa a ficar comprometida com reuniões o dia inteiro, e várias questões difíceis não avançam por falta de tempo de qualidade sem interações, você só tem dois caminhos: aceitar que passar o dia em reuniões faz parte da “descrição do cargo”, ou tentar ser mais crítico no quando, porque e como nos reunirmos. No geral, toda reunião busca gerar dois tipos de valor (em proporções diferentes de acordo com o encontro), valor funcional e valor social.
 

Valor funcional 

O valor funcional nada mais é do o avanço que uma reunião gera em relação aos objetivos e prioridades da organização. Esse valor pode ser gerado de diversas formas. Por exemplo:

  • Definição de prioridades: as pessoas se reúnem para definir o que deve ser feito e onde a energia do time deve estar alocada;
  • Remover obstáculos: as pessoas compartilham desafios que estão tendo no seu trabalho, e abrem para a colaboração em relação a formas de endereçá-los;
  • Tomada de decisão: o time decide, de forma coletiva, um certo curso de ação, ou a adoção de um certo padrão, no seu trabalho;
  • Compartilhamento de informações: as pessoas compartilham algo que julgam relevante para a qualidade do trabalho e das decisões das demais;
  • Acompanhamento de resultados: o líder ou gestor pergunta a cada pessoa o que está realizando, e como está em relação aos objetivos acordados;
  • Consolidação de aprendizados: o time reflete sobre o que aconteceu em um dado período, e consolida as principais lições aprendidas, seja de forma tácita (apenas conversando), ou de forma explícita (registrando em alguma base de dados).

Uma prática interessante é relacionar cada pauta de uma reunião ao que se busca com ela: o objetivo ali é informar? Decidir? Acompanhar? Definido o valor que se busca gerar, fica mais fácil avaliar a qualidade de uma reunião em relação a seus objetivos esperados.
 

Valor social 

O valor social de uma reunião está na construção e aprofundamento das relações entre as pessoas a partir daquele ritual. Podemos pensar em algumas formas.

  • Construção de laços: as pessoas interagem, informalmente, falando de algum assunto pessoal, seja características suas, atividades, preferências, etc;
  • Fortalecimento da cultura: os valores da organização são comunicados a partir de uma certa pauta da reunião;
  • Contratos psicológicos: as pessoas assumem, junto a seus pares, não apenas seus líderes, certos compromissos a serem realizados, como o que buscam realizar ou alcançar na próxima semana, e quais obstáculos devem encarar;
  • Celebração: o time celebra os resultados alcançados em um dado período, “recarregando” as baterias para um novo ciclo de performance.

O valor social é tão importante quanto (ou às vezes até mais, dependendo do contexto) do que o valor funcional. Tratá-lo apenas como subproduto das conversas entre as pessoas, ao invés de cultivá-lo de forma intencional, é perder a oportunidade de cultivar laços no time, fundamental para promoção de uma cultura de alta performance.



Pedro Nascimento - COO do Grupo Anga, uma holding de serviços de implementação de cultura humanizada, capitalismo consciente e inclusão social.


E-commerce de serviços X Plataforma de serviços: qual é a diferença?

O E-commerce cresceu bastante nos últimos anos no Brasil. Segundo levantamento feito pela BigDataCorp e pelo PayPal, em 2021 o país tinha cerca de 1,59 milhão de sites, número que representa cerca de 6% de todo varejo brasileiro. Já as plataformas de serviços ganharam força nos últimos anos, sendo um espaço no qual prestadores de diferentes serviços encontram clientes para fazer negócio.  

Mas, apesar do sucesso das duas modalidades, existem diferenças importantes em cada modelo de negócio. O primeiro e mais importante deles é sobre a responsabilidade de cada empresa pelo serviço prestado. No caso do e-commerce de serviços, quem responde à algum problema para o cliente é a empresa que leva o nome do site.

E o que isso quer dizer? Que a empresa na qual o cliente contrata o serviço é responsável por toda a prestação, desde a nota fiscal até a entrega. Assim, a marca seleciona os colaboradores com base em critérios de experiência e habilidade, garante a segurança do prestador e do cliente, mantém a qualidade da operação e responde caso haja algum tipo de inconveniente durante o atendimento.  

Sendo assim, no e-commerce, a empresa é responsabilizada por serviços malfeitos, golpes ou outros problemas que possam surgir, ao contrário da plataforma, na qual a pessoa se cadastra e oferece serviços de forma individualizada.

É muito comum que as pessoas se enganem ao contratar um serviço pelo e-commerce ou plataforma de serviços. O e-commerce é uma empresa só, que contrata o prestador e responde pelo serviço entregue por ele. Qualquer problema é resolvido pela empresa de forma direta, por meio dos inúmeros meios de contato”, explica Geraldo Rigoni, CEO da Achei Montador, e-commerce pioneiro em montagem de móveis e serviços.

Por isso, é importante que o cliente se atente a qual modalidade de serviço está contratando. Os e-commerces de serviço, como a Achei Montador, pioneiro em e-commerce de montagem de móveis no Brasil, treinam cada um de seus colaboradores, oferecendo cursos e outros tipos de qualificação. Além disso, são feitas seleções considerando o nível de experiência de cada profissional, e, no caso da Achei Montador, para que os prestadores e os clientes se sintam seguros no momento do atendimento, todo o processo precisa ser registrado em aplicativos exclusivos da marca, sinalizando o momento da chegada e registrando o serviço final.

Para ter total suporte da empresa, na hora da contratação de serviços, os e-commerces respondem de forma centralizada a cada inconveniente e assuntem total responsabilidade por todo o serviço prestado, incluindo garantias, ao contrário das plataformas”, completa Rigoni.

 

Achei Montador


3 insights sobre o futuro da aquicultura

Pesquisadores do setor apontaram as tendências e oportunidades da área durante o Alltech ONE Conference

 

A aquicultura é a proteína que mais cresce no mundo – mas a indústria aquícola está pronta para atender a essa demanda? Foi a partir desta pergunta central que especialistas em aquicultura ao redor do mundo se reuniram no Alltech ONE Conference, que ocorreu de 22 a 24 de maio em Lexington, Kentucky (EUA), para debater temas relacionados à importância da nutrição e de recursos mais sustentáveis na aquicultura global, apresentando uma visão holística de saúde intestinal, precursores de probióticos e acompanhamento da pegada de carbono, além do que um mundo pós-pandemia reserva para o futuro do setor.

 

Tecnologia à frente 

 

O pesquisador da Universidade de Glasgow, Dr. Martin Llewellyn, compartilhou em sua apresentação no Alltech ONE Conference os mais recentes avanços na nutrição de peixes. Um deles foi desenvolvido pelo próprio Llewellyn em parceria com a Alltech, o SalmonSim: simulador do sistema digestivo de salmão que facilita as pesquisas sem precisar envolver o animal vivo em laboratórios ou no campo. “O programa consegue assim reduzir custos, reutilizar o “modelo biológico” quantas vezes for preciso e substituir o animal vivo por uma avaliação ‘in vitro’”.

 

De acordo com o pesquisador, existe uma economia de tempo e recursos gerada com o sistema, uma vez que as avaliações “in vivo” são extremamente caras e demoradas para a espécie. “Os microorganismos ficam vivos por até 20 dias no sistema, permitindo que sejam avaliados os índices de sobrevivência de probióticos, digestibilidade de nutrientes, desenvolvimento de simbióticos, ação de patógenos, avaliação dos medicamentos e ação de probióticos no crescimento da microbiota. Com esses resultados é possível, então, escalarmos as melhores opções de matérias-primas e aditivos para a avaliação nos animais vivos”, explica. 

 

Uma das pesquisas apresentadas pelo palestrante mostrou que a inclusão do prebiótico da Alltech, o Bio-Mos, apresentou maior produção de ácidos graxos voláteis, como ácido fórmico, ácido propiônico, ácido valérico e ácido 3-metil butírico. “Com essas alterações, foram observadas mudanças na composição da comunidade microbiana, como o aumento de Carobacterium, um ácido lático produzido por bactérias e que é estudado como potencial probiótico, mostrando que este é um aditivo importante a ser adicionado nas rações”, explica. 

 

Pegada de carbono na aquicultura

 

Quem também marcou presença no Alltech ONE Conference foi a pesquisadora de nutrição da Alltech Coppens, Maud Valkenaars. De acordo com ela, para melhor quantificar os impactos ambientais de forma direta e indireta, além de questões sociais e econômicas, é preciso acompanhar o produto até o fim da vida, considerando o processamento dos materiais e produtos, distribuição e transporte. “A Alltech Coppens possui um cálculo que apresenta o ônus da sustentabilidade de um recurso ou setor que é baseado no uso de avaliações do ciclo da vida (LCA, sigla em inglês), que é utilizado para tomada de decisões a favor de um desenvolvimento sustentável”, afirma. 

 

A pesquisadora afirma que atualmente esse acompanhamento é visto como um diferencial para algumas empresas, mas se tornará exigência em alguns anos, uma vez que as tomadas de decisão individuais dos consumidores podem afetar um todo de modo significativo. “Uma aquicultura forte precisará de trabalho preciso e boa percepção, comunicação, consciência e transparência”, afirmou em sua apresentação. 

 

Enzimas para aquicultura

 

Para o gerente global de aquicultura da Alltech, Phillip Lyons, as enzimas para aquicultura ainda são subutilizadas, ainda que elas tenham uma importância imprescindível na absorção de nutrientes e redução de custos de ração. “Há um trabalho que demonstra melhor aproveitamento do fósforo em bagres, mesmo a dieta tendo passado pelo processo de extrusão e secagem”, afirma. 


Para ele, o acesso a mais fontes de pesquisa ajudará a mostrar realidades como a das enzimas aos produtores. “Empresas grandes como o Google já olham com atenção para o setor, e a entrada de tecnologias que monitoram a alimentação, crescimento, comportamento, tempo de vida, qualidade de barbatanas e desenvolvimento morfológico, nos dão uma visão de como nossa realidade já é diferente. Por isso técnicos especialistas em big data serão mão de obra importante para uma produção de sucesso”, prevê o especialista.


Inclusão – Correios incentiva o uso da língua de sinais


Instituição com mais de três séculos e meio de existência e com presença em todos os municípios brasileiros, os Correios sabem bem a importância do seu papel na sociedade para a promoção da cidadania em todos os aspectos. Um deles reside no trabalho para incentivar a inclusão social. Nesse sentido, entre os projetos e programas desenvolvidos pela estatal para incentivar a acessibilidade, um dos focos é a comunidade surda.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que o número de pessoas com deficiência auditiva no Brasil ultrapasse 10 milhões de brasileiros, o que corresponde a cerca de 5% da população. Desse total, 2,7 milhões apresentam surdez profunda, ou seja, não ouvem nada.

Para a maior parte do povo surdo, a comunicação só é possível por meio da língua de sinais. No Brasil, há exatos 20 anos, a Libras, sigla de Língua Brasileira de Sinais, foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão no país pela lei nº 10.436/2002.

Libras está na lista de cursos oferecidos a todos os empregados pela Universidade Correios desde 2011. Com um total de 16 horas, “Aprendendo Libras como Segunda Língua – nível básico” foi desenvolvido pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e tem como intenção principal o atendimento ao cliente. Na modalidade online, a proposta é oferecer as noções básicas da Língua Brasileira de Sinais, de forma descomplicada, prática e aplicável no dia a dia, podendo ser a porta de entrada para quem deseja se aperfeiçoar.

De 2014 ao início de maio de 2022, mais de 27 mil empregados concluíram o curso e muitos sentiram-se estimulados, a partir desse primeiro contato com a língua de sinais, a seguirem os estudos, ampliando a fluência em Libras.

A língua de sinais não pode ser confundida com uma linguagem e, muito menos, com mímica ou gestos aleatórios. Como toda língua falada, ela possui uma gramática própria, tem as suas próprias construções, semânticas e regionalismos. Inclusive não existe uma língua de sinais universal, cada país tem a sua, assim como é com os idiomas verbais. “Pesquisas de 1960 já detalhavam a estrutura das línguas de sinais e comprovaram que possuem os mesmos universais linguísticos das línguas orais. Tudo que podemos fazer utilizando as línguas orais, também podemos fazer utilizando as línguas de sinais: poesias, metáforas, memes, piadas, discursos formais e informais, produzir textos acadêmicos, jornalísticos etc. Existem muitos regionalismos em Libras, por exemplo, o sinal para ‘pai’ no Rio Grande do Sul é diferente do utilizado em Santa Catarina, que é o sinal composto de ‘homem + benção’”, explica a professora do IFSC e doutora em Linguística Simone Gonçalves de Lima da Silva.

Para além do curso, os Correios também divulgam a língua de sinais e incentivam a acessibilidade por meio da Filatelia. Em 2020, a empresa lançou a emissão especial Alfabeto em Libras. A folha composta por 30 selos traz cada uma das representações dos sinais que simbolizam as 26 letras do alfabeto em Libras e quatro expressões muito usadas: Brasil, Brincar, Eu te Amo e Acessível em Libras. O lançamento foi acompanhado de um vídeo sobre a importância da língua de sinais.


4 dicas para um atendimento online eficiente

Com o crescimento dos serviços oferecidos pela internet, empresas precisam estar preparadas para o aumento da demanda por um atendimento online de qualidade.

 

O consumidor está cada vez mais exigente quanto ao atendimento, inclusive quando se trata de uma compra feita pela internet. As compras online facilitam a vida de muitos, principalmente por serem rápidas e não demandarem deslocamento até o ponto de venda físico. Por isso, atualmente o consumidor online busca por agilidade, facilidade e qualidade no atendimento. 

De acordo com Irene Silva, CEO da Ellevo, empresa pioneira e referência nacional no desenvolvimento de soluções em tecnologia para gestão de atendimento. “Atualmente com a correria do dia-a-dia as pessoas optam por comprar online por conta da escassez de tempo, por isso um atendimento de qualidade e que respeite os prazos, é a melhor opção”. 


Dicas para um atendimento online eficiente 

Irene explica que quando o cliente possui uma experiência ruim no atendimento, ainda mais online, que possui uma concorrência grande através de um clique, raramente volta a fazer negócio. “Entre as principais queixas dos clientes, podemos citar tempo de resposta excessivamente longo, atendentes mal preparados, sites lentos e falta de canais de atendimento, por isso, oferecer um atendimento centralizado, especializado e de qualidade, faz a diferença na hora da compra". 


Base de dados completa: o atendente, ao se comunicar com o cliente, deve se atentar a forma que é feito o contato. Se for por chat, significa que o consumidor tem uma certa urgência na resposta. Neste caso, é importante ter agilidade. É interessante ter uma base de dados com as principais dúvidas, assim, é possível diminuir o tempo de espera.


Otimização dos processos: para ter um bom atendimento contínuo, otimizar os processos da empresa é essencial. Através de softwares específicos, é possível visualizar as métricas, organizar as KPIs e realizar as ações que vão garantir a otimização da performance de um e-commerce. Exemplo disso é a Plataforma Ellevo, sistema que permite automatização de processos. Além de se integrar com diversos sistemas, ele centraliza informações e dados, comportando mais de 15 idiomas. Outro diferencial é a gestão por mobile e comunicação omnichannel.


Linguagem adequada: a cordialidade é sempre essencial. O atendente nunca deve digitar em caixa alta, que é considerado uma forma grosseira de se escrever na internet. O tom da linguagem também deve ser amigável. 


Adaptação do canal de atendimento: oferecer um canal de atendimento que possa ser acessado pelo mobile é imprescindível. Muitas pessoas optam por finalizar a compra através do tablets e smartphones. O smartphone foi o meio mais utilizado para fazer compras em 2021, com 87%. Os dados são de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas.

Irene ainda destaca que não é apenas o setor de e-commerce que deve investir na qualidade de atendimento, como também o de serviços, educação e saúde. “No ano passado, os cursos a distância aumentaram, assim como as buscas por serviços de saúde na internet”, comenta. Em uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.Br), no ano passado e publicada em abril, a procura pelos cursos aumentou em 77% pelos entrevistados. O acesso a resultados de exames cresceu 33%; o agendamento de consultas médicas, 30% e de exames, 24%.  

 

Ellevo - soluções para gestão de atendimento.

É Possível Ser Produtivo e Ter Vantagens Trabalhando Home Office?

O homem mais rico do mundo Elon Musk, CEO da empresa Tesla, pediu aos funcionários que retornem ao trabalho presencial ou deixem a empresa, segundo um e-mail interno.

Elon Musk apontou a intenção de cortar ao menos 10% dos empregos na montadora.

“Se você não aparecer, vamos supor que você renunciou. […] Quanto mais sênior você for, mais visível deve ser sua presença”, escreveu o bilionário. 

No mercado corporativo, algumas das grandes empresas adotaram políticas voluntárias de trabalho remoto permanentemente, outras, incluindo o Google, estão pedindo aos funcionários que retornem aos escritórios gradualmente. 

Somente no Brasil, o trabalho em casa foi a estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia. O estudo também apontou que 67% das companhias relataram dificuldades em implantar o sistema de home office. 

Superadas as dificuldades iniciais, a avaliação dos resultados obtidos é positiva. 50% das empresas disseram que a experiência com o teletrabalho superou as expectativas e 44% afirmam que o resultado ficou dentro do esperado. 

Tanto é verdade que 34% das empresas têm a intenção de continuar com o teletrabalho para até 25% do quadro, enquanto 29% pretende manter o home office para pelo menos 50% do time ou até todos os funcionários. 

Nos Estados Unidos, um movimento semelhante pode ser observado e 41,8% da força de trabalho americana continua trabalhando remotamente. As projeções apontam que 36,2 milhões de americanos, que representam 22% da força de trabalho, estarão trabalhando remotamente em 2025. O número representa um aumento exponencial de 87% em relação ao total de trabalhadores remotos antes da pandemia. 

A CEO e especialista em desenvolvimento humano Madalena Feliciano explica algumas vantagens do home office:

 

Mais flexibilidade

Um dos principais benefícios do home office que conquista cada vez mais pessoas é a flexibilidade que ele oferece. Os adeptos podem organizar o tempo e cada atividade como acharem melhor. 

Dessa forma, é possível, por exemplo, trabalhar no seu momento mais produtivo ou lidar com imprevistos do cotidiano sem que atrapalhe o trabalho.
 

Comodidade

Outra vantagem do home office é a comodidade que ele proporciona, afinal, trabalhar em casa também significa não se estressar com trânsito ou transporte público lotado. Assim, você poderá poupar esse tempo aumentando ainda mais sua produtividade.
 

Qualidade de vida

“Ao unir as vantagens citadas acima, o funcionário que trabalha com home office ganha, também, mais qualidade de vida.” ressalta a empresária. “Ele poderá aproveitar melhor o seu dia, o que acarretará em mais produtividade e melhores resultados no trabalho. Além de poder conciliar todas as atividades obrigatórias com os pessoais, o colaborador se sentirá mais motivado.” Completa Madalena Feliciano.


Economia

Outro ponto crucial do trabalho home office é a economia tanto para o empregador quanto para o empregado. Gastos como alimentação, manutenção, transporte, entre outros, podem ser reduzidos eficientemente.
 

Conforto

Madalena finaliza ressaltando também o conforto, um dos benefícios mais adorados por quem trabalha com home office. Pelo fato de você pode organizar o ambiente como desejar, seu escritório poderá ser bem mais aconchegante e atrativo no dia a dia.

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Mater Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outro.


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