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terça-feira, 10 de maio de 2022

Metade dos consumidores têm quatro ou mais cartões de crédito, aponta pesquisa do Serasa eCred

Estudo mostra que as compras de supermercado e alimentação são consideradas mais importantes pelos usuários. Serasa dá dicas para evitar a inadimplência.

 

 

Pesquisa sobre o Uso de Cartões de Crédito realizada pelo Serasa eCred revela que 29% dos brasileiros possuem cinco ou mais cartões de crédito, números que acendem um sinal de alerta sobre as finanças pessoais das famílias. Outros 18% afirmaram ter quatro cartões e apenas 9% dos entrevistados usam apenas um cartão de crédito. Entre os entrevistados, 23% dizem ter três cartões e 21% afirmam ter dois.

 

O levantamento mostra também que para um terço dos entrevistados as compras consideradas mais importantes são as de supermercado e alimentação, num total de 34% das respostas. Ainda na escala de importância, 15% dos entrevistados usam o cartão para pagar contas em farmácias e 14% para a compra de eletrodomésticos. As demais despesas pagas com o cartão são roupas (11%), viagens (10%) e móveis (10%). Já o pagamento de boletos com cartão representa o menor percentual, de 6%.

 

“A pesquisa mostra a relevância do cartão de crédito na vida econômica dos brasileiros, mas ao mesmo tempo acende o alerta sobre os riscos da inadimplência”, observa Amanda Rapouzo, Gerente do Serasa eCred. “A população pode estar solicitando mais cartões para pagar contas que não consegue quitar por outros meios de pagamento à vista”, complementa Amanda. Para evitar a inadimplência, a especialista da Serasa orienta os usuários de cartões de crédito a fazerem uma análise da vida financeira e reorganizar todos os seus gastos (veja dicas abaixo).

 

A pesquisa realizada entre os dias 18 e 20 de abril ouviu 3.751 mil pessoas que tiveram cartão de crédito aprovado pela plataforma da Serasa eCred nos últimos 90 dias.

 

Serasa dá dicas para evitar ou sair da inadimplência

 

1 Cuidados com o número de cartões de crédito: Não existe um número limite ou ideal de cartões de crédito. O importante é saber usar os cartões para a melhor gestão da vida financeira. 

 

2 Veja se há necessidade de ter mais cartões: Caso tenha vários cartões de crédito, é importante entender qual a necessidade de uso de cada cartão, os custos envolvidos (anuidade, por exemplo) e a capacidade de pagar mais de uma fatura.

 

3 — Fique atento às datas de vencimento: Para garantir que o nome não fique negativado, pague o cartão em dia. Assim, aumenta a sua credibilidade no mercado e você consegue juros melhores e parcelamentos mais longos para realizar seus projetos.

 

4 — Use os benefícios governamentais: Aproveite o recebimento de renda extra, como o 13º e o Saque Emergencial do FGTS, para quitar dívidas.

 

6 — Informe-se: É importante monitorar sempre o status do seu CPF e utilizar serviços como o Serasa Limpa Nome para quitar suas dívidas com descontos especiais, que podem chegar a 90%.

 

7 — Anote todos os seus gastos: Tenha noção do próprio orçamento. Esta dica pode parecer básica demais, mas é muito importante para manter a organização completa das finanças do mês.

 

8 — Use a regra 50/30/20 para dividir suas dívidas: 50% para gastos essenciais (como aluguel, comida, contas básicas), 30% para gastos variáveis (cartão de crédito, lazer, etc) e 20% para reserva de emergência.

 

Para ter acesso a pesquisa completa, acesse: https://www.serasa.com.br/ecred/blog/habitos-de-uso-de-cartoes-de-credito/ 


Casos de dengue aumentaram 284% em consultas via telemedicina em 2022

Surto nacional se reflete também nas teleconsultas. É preciso que a população esteja atenta aos sintomas para monitorar possível agravamento da doença

 

Os diagnósticos de dengue via telemedicina aumentaram 284% de janeiro ao início de maio em 2022, se comparado ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Conexa, maior player de saúde digital integral da América Latina. Em todo ano de 2021, foram computados cerca de 1.600 casos, quando em apenas quatro meses de 2022 esse número já se aproxima de 2.500. Essa alta alarmante reflete o surto da doença no país, da ordem de 113%, em comparação com o ano passado, segundo o Ministério da Saúde. 

De acordo com Gabriel Garcez, diretor médico do Conexa, existem possíveis explicações para o surto deste ano: chuvas torrenciais que geram água parada, ambiente propício para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti; os ciclos da doença, já que vêm em ondas e a última foi em 2019; e a população ter deixado de lado as medidas preventivas por estarem focadas na pandemia. “Não podemos esquecer que em 2021 o isolamento social contribuiu para o menor número de infecções, já que as pessoas se deslocaram e transitaram por menos locais.” A boa notícia é que o surto tende a diminuir com a chegada das estações mais frias do ano e a perspectiva é que acabe até o início de junho.  

Garcez pontua que, após o diagnóstico, além dos sintomas comuns da doença, como febre, dor de cabeça, muscular e nas articulações, cansaço e vermelhidão no corpo, é preciso estar atentos aos sinais de evolução para um quadro mais grave. O diretor médico reforça que cada pessoa pode ser infectada quatro vezes na vida, já que existem quatro sorotipos do vírus e após a primeira infecção, as demais costumam ser mais graves. É preciso estar alerta. “Os sintomas comuns são amplamente divulgados, mas os do agravamento não são tão conhecidos. Identificar rapidamente esses sinais pode impactar positivamente no desfecho do paciente. Caso a febre não passe, tenha dor na barriga, sangramentos e vômitos, procure um médico.” 

Para Guilherme Weigert, CEO da Conexa, o aumento da procura por telemedicina para casos de dengue reflete a mudança de comportamento da sociedade em identificar a praticidade de uma consulta online, evitando filas em pronto atendimentos. “O teleatendimento é uma forma segura de consultar um especialista sem se preocupar com aglomeração e distância geográfica. É uma ferramenta útil e eficiente para cuidar da saúde da população.”   


Cuidados e prevenção 

Evitar locais que acumulem água parada em casa em pneus, garrafas e vasos de plantas é uma medida que deve ser tomada o ano todo. Neste momento, usar repelente e instalar telas nas portas também são recomendados.  

Se já estiver com a infecção, a principal medida é se hidratar bem e fazer repouso até os sintomas cessarem. Caso ache necessário, medicamentos podem ser indicados pelo médico para aliviar as dores e o desconforto.  

 

Conexa

https://www.conexasaude.com.br/   


Saiba o que são as soft skills e a sua relevância no mercado de trabalho

                                               

Shutterstock
Nem sempre exploradas em graduação, essas habilidades são importantes para crescimento profissional e até na vida pessoal 

 

Com novas dinâmicas surgindo no mercado de trabalho, sobretudo em meio à pandemia, é importante que, além da formação, o profissional esteja atento a competências e habilidades que vão além do conhecimento técnico, mas que contemple, também, o seu modo de se relacionar com o outro, da forma que reage diante de cenários desafiadores e sob pressão. As chamadas soft skills são competências que, normalmente, não aprendemos na graduação, mas, ainda assim, são muito importantes para o crescimento profissional, porque dá ao indivíduo condições de fazer melhores escolhas, ter assertividade e bom desempenho em situações menos favoráveis.  

Entretanto, em um país como o Brasil, cujo nível de escolaridade ainda é muito baixo – levantamento do Inep e OCDE indicou que, em 2019, apenas 21% de adultos entre 25 e 34 anos possuem curso superior – como fica o desenvolvimento dessas habilidades? Para Ivan Pereira, vice-presidente da eduK, plataforma on-line de cursos rápidos de formação técnica do Grupo Mind Lab, é fundamental que o indivíduo tenha inteligência emocional. “Essas habilidades impactam a vida da pessoa como um todo. Seja no âmbito profissional - em situações de trabalho em equipe, pressão, gerenciamento de tempo - como na vida pessoal, planejando um futuro melhor, lidando com problemas do dia a dia e desenvolvendo o autoconhecimento”, comenta o executivo.  

Veja as principais habilidades socioemocionais que fazem diferença quando o assunto é desempenho profissional. 

 

·        Inteligência emocional: termo muito utilizado em psicologia, é a capacidade de entender os próprios sentimentos e, por isso, lidar melhor com eles. É também compreender emoções de outras pessoas e ajuda na construção de relações mais sólidas e até saudáveis. De forma resumida, é a capacidade de sentir, agir e ponderar 

·        Criatividade: engana-se quem pensa que essa habilidade é útil apenas para quem trabalha com criação, design e afins. Embora extremamente importante para essas áreas, ela ajuda a criar soluções práticas e a sair de situações desafiadoras em qualquer área de atuação. 

·        Resolução de Problemas: a capacidade de resolver adversidades é uma função executiva superior que exige organização, ordem e sistematização de informações. Em casos mais complexos, demanda também a capacidade de utilizar métodos e estratégias que envolvem tomada de decisão, saber designar tarefas e alocar recursos adequadamente, buscando sempre a maior eficácia e eficiência possíveis. Diante de um fluxo intenso de informações, pontos de vista e diferentes leituras da realidade, essa capacidade pode ser comprometida e, por isso, se dá a importância de estimular essa habilidade em diferentes contextos. 

·        Facilidade em adaptação: a maior prova do quão importante é saber se adaptar rapidamente às mudanças foi justamente a pandemia, já que de um dia para o outro, precisamos mudar a forma que estudamos, trabalhamos e nos relacionamos. Ter flexibilidade é importante até mesmo para identificar alternativas e formas mais assertivas de sair de uma eventual crise, ou conseguir melhores resultados em cenários adversos. 

 

eduK - plataforma de aprendizado online criada em 2013, feita para quem quer aprender, empreender e viver sua paixão. A biblioteca, que conta com mais de três mil cursos, reúne aulas de gastronomia, beleza, moda, fotografia, artesanato, decoração, negócios e diversos outros temas abordados por experts renomados do mercado.

 

Inovação e comportamento precisam andar juntos na economia circular

Desafio é criar produtos e ideias sustentáveis para engajar o planeta com a rapidez necessária, afirma novo embaixador educacional do Movimento Circular, Daniel Guzzo

 

Na economia circular, inovação significa entender o que as pessoas querem e como estão dispostas a se comportar, além da viabilidade técnica e econômica das iniciativas, defende o professor e pesquisador em economia circular Daniel Guzzo, novo embaixador educacional do Movimento Circular. O desafio desse novo mercado é criar produtos e ideias sustentáveis que tenham o poder de engajar a maior parte das pessoas do planeta com a rapidez necessária.

Segundo Guzzo, para que uma economia alternativa ao modelo atual seja realmente o futuro do planeta, substituindo o modelo linear e insustentável, existe a necessidade de que as novas soluções tecnológicas se aliem a soluções comportamentais e de valores. De acordo com Guzzo, a inovação é fundamental para as novas iniciativas e novas maneiras de utilizar os recursos. 

“Estamos em um ponto em que ou a escalamos os conceitos que estamos desenvolvendo, fazendo toda a jornada de inovação chegar até as grandes empresas e sair do lugar de nicho, chegando à maioria das pessoas, ou a não vamos ter rapidez suficiente para o tempo que temos para fazer a mudança”, disse o pesquisador em economia circular. 

Ainda que a mudança de comportamento pareça difícil em curto e médio prazos, o professor defende que iniciativas em diferentes graus de maturidade apontam caminhos para um futuro onde majoritariamente as práticas serão circulares. Ele citou como exemplo a empresa holandesa Fairphone, que aposta em design de celulares modulares, com a possibilidade de trocar componentes quando necessário para que o dispositivo inteiro não seja substituído. 

No Brasil, lembrou Guzzo, existe um aplicativo chamado Cataki, que tem a proposta de conectar pessoas que possuem materiais recicláveis com os catadores e catadoras da cidade, assegurando o descarte ecológico e fazendo a diferença na vida dos trabalhadores. 

O professor disse que o setor público é um ator importante nesse processo e deu como exemplo o Projeto Ligue os Pontos, que busca fortalecer a agricultura na zona rural da cidade de São Paulo conectando produtores de forma a empoderar a produção local de alimentos. 

“Inovar é essa busca constante em conseguir criar coisas iniciais, mas também fazer essas coisas se transformarem em comportamento majoritário das pessoas. Essa é uma grande dificuldade, porque a gente tem vários produtos e serviços que só vão ser viáveis economicamente se escalarem. Se ninguém investir, estamos brigando contra uma indústria que está em níveis ótimos de produtividade”, reforçou. 

O professor defendeu que a transição não depende apenas das empresas, mas são “extremamente importantes” novas políticas públicas que tornem certos comportamentos menos ou mais interessantes. “Acho que esses dois mundos, o das políticas públicas e da inovação, têm que conversar e estarem cada vez mais próximos de modo que um entenda o outro. É importante a política pública entender o mundo da inovação e criar os gatilhos e linhas de fomento que o potencializam”, disse Guzzo. 

 


Daniel Guzzo - Doutor em Engenharia de Produção Mecânica (2020) pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. É professor licenciado no Insper, onde atua desde 2017 nas áreas de Design, Gestão da Inovação e Economia Circular. Hoje, Daniel é pesquisador de pós-doutorado na Universidade Técnica da Dinamarca, onde pesquisa potenciais efeitos rebote de iniciativas de Economia Circular. Seus trabalhos de pesquisa têm sido publicados em respeitados periódicos internacionais. 

 

Economia Circular

https://movimentocircular.io/

https://landing.movimentocircular.io/curso-introducao-economia-circular-lp


Sua empresa está preparada para uma crise?

PCN  ainda é incipiente

 

 

Estar preparado para uma crise é tão importante quanto focar no crescimento da empresa. Em um cenário onde acompanhamos diariamente uma série de casos de ataques cibernéticos, falhas de segurança e vazamento de dados, fica evidente que essas empresas ainda precisam evoluir não só na resolução de situações críticas, mas na construção de um Plano de Continuidade de Negócios - PCN.

 

A continuidade dos negócios e a recuperação de desastres estão totalmente ligadas e as empresas que não se apressarem nesse processo, que exige cautela e antecedência, colocarão em risco a sua própria sobrevivência no mercado.

 

Em minha experiência com o varejo, eu diria que 85% do setor não tem um PCN efetivo, apesar de estar entre os que mais sofreu com ataques cibernéticos no ano passado, com casos de grande repercussão, como o da Renner e da Americanas.

 

Mais dados confirmam isso: estudo realizado pela KPMG, ao avaliar e classificar o nível de maturidade do PCN de 17 setores, constatou que o segmento de varejo está ainda no estágio 2 de maturidade (são três níveis), onde o plano de continuidade de negócios existente não identifica nem direciona todos os eventos que podem afetar a continuidade das operações. Nesse caso, existe um processo de gerenciamento de crises, mas ainda não estruturado com todas as respostas e nem atualizado regularmente, o que limita as estratégias de recuperação para eventos adversos e disruptivos.

 

Ainda segundo a pesquisa, 73% das empresas brasileiras não contam com um nível adequado de maturidade com relação aos planos de continuidade de negócios. Ainda é preciso conscientização, o que faz parte do amadurecimento corporativo, embora exista a preocupação constante dos executivos, principalmente com ataques cibernéticos que comprometam a operação.

 

Os investimentos têm sido direcionados para a aquisição de um ERP (sistema integrado de gestão) grande de mercado, digitalização, e-commerce, dados de CRM e outras frentes, mas esquecem de projetar a continuidade do próprio negócio. E se tudo que foi investido na empresa não puder ser utilizado por conta de uma interrupção? Esse é o valor do PCN.

 

Um bom PCN compreende a junção de habilidades focadas em resiliência operacional e estratégias de trabalho, sempre pensando em um cenário de interrupção no serviço normal do negócio e envolvendo Processos, Pessoas e Tecnologias. O plano funcional inclui a Continuidade Operacional e uma Análise de Impacto aos Negócios sobre as atividades e funções da empresa, além de um plano de continuidade de serviços de TI - ou DRP - Disaster Recovery Planning. Inclusive, é importante definir todos os fatores que implicam o negócio, os stakeholders e as atividades críticas.

 

Ainda tomando o varejo como exemplo são vários os pontos críticos de negócios, sendo os de maior atenção o controle de estoque, controle de perdas, logística de entrega e, ainda, o desafio da omnicanalidade. Todos os pontos dependem de tecnologia e contingência. No âmbito da governança, compliance e segurança/proteção de dados, as ocorrências de maior incidência em empresas varejistas que não têm PCN, em especial do setor supermercadista e de farmácias, são:

 

1-  Casos de ataques cibernéticos;


2 - Falta de planejamento e organização tecnológica sobre a ótica de segurança;


3 - Procedimentos falhos de recuperação e segurança;


4 - Vazamento de dados pessoais;


5 - Processos e multas de entidades ou autoridades;


6 - Perda de imagem e reputação no mercado;


7 - Impacto negativo no resultado.

 

O impacto é sempre desastroso, pois o varejo depende da relação com o cliente, que precisa se sentir seguro, e da sua reputação, já que a concorrência dita as regras desse mercado.  Indiscutivelmente, o varejo sempre será atraente para ataques cibernéticos devido à complexidade dos seus ambientes e distribuição em vários pontos de vendas conectados, que aumentam ainda mais a exposição dos dados. Os setores do varejo com grande força digital são mais vulneráveis pelo grande volume de informações que trafegam online, o que dificulta a gestão e é um prato cheio para os ataques de ransomware.

 

Embora seja possível prever o impacto de ameaças identificadas, isso não é suficiente para determinar estratégias de continuidade de negócios capazes de responder a incidentes disruptivos identificados e inesperados. Os requisitos definidos somente por ameaças identificadas podem não ser abrangentes, em um cenário que exige respostas rápidas e recuperação efetiva em um incidente. 

Portanto, o PCN deve envolver todas as áreas, sendo que no decorrer do trabalho existe um foco maior nas áreas responsáveis pelo fluxo de 80% do faturamento. Contudo, durante todo o processo deve-se assegurar que todas as áreas façam parte ou estejam cientes do PCN. Vale lembrar que, depois que a empresa faz um plano de continuidade de negócios, deve ser auditada semestralmente para dar segurança e celeridade ao processo.

 


Sylvio Sobreira - fundador e CEO da SVX Corporate


Pesquisa do Imovelweb aponta que 81% dos brasileiros não dividiriam um apartamento

Levantamento mostra as preferências dos brasileiros sobre o compartilhamento de apartamentos

 

No início de abril, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, realizou um levantamento com 828 usuários do portal, entre 18 e 80 anos, inquilinos e proprietários, para saber sobre suas preferências na hora de compartilhar um apartamento.

Entre os participantes, 81,50% não morariam em um apartamento compartilhado contra 18.50% que dividiriam um local para morar. De acordo com a pesquisa, os motivos para compartilhar ou não um apartamento foram os seguintes:

  • Porque me ajudaria financeiramente ao dividir as despesas: 75,71%
  • Prefiro viver com meu esposo(a): 45,50%
  • Prefiro morar sozinho(a): 21,54%
  • Porque estou preocupado em ter conflitos com uma pessoa que não conheço: 9%
  • Preocupação com divergências: 6,59%
  • Tenho medo de conviver com desconhecidos: 6,11%
  • Porque eu me separei do meu parceiro(a)e é difícil eu morar sozinho(a):  5,71%
  • Porque temos vidas e horários diferentes: 3,38%
  • Para dividir as tarefas domésticas: 2,14%
  • Porque, assim, eu poderia me tornar independente dos meus pais: 1,43%
  • Porque eu me mudei para outra região: 1,43%

Atualmente, dos 828 respondentes, 56,16% vivem em casa; 18,60% moram em um apartamento de dois quartos; 17,39% em um apartamento de três quartos; 6,16% em um apartamento estúdio e, por fim, 1,69% em cobertura.

Quando questionados se, em algum momento, repensaram a decisão de morar com alguém, 70,59% responderam que sim e 29,41% não. Entre as justificativas, estão:

  • Porque pensei em ir morar sozinho: 50%
  • Porque era difícil concordar com as tarefas domésticas: 20%
  • Porque eu pensei em ir morar com meu parceiro(a): 10%
  • Porque não temos as mesmas condições econômicas: 10%

Além disso, 73,03% apontaram que preferem morar com um desconhecido; 25,98% disseram que depende da situação e apenas 1,01% responderam que não se importariam de compartilhar um apartamento com o desconhecido.

Na hora da procura de um parceiro de moradia, a busca por meio de conhecidos sai na frente: 60,78%. Já 7,54% mencionaram que usaria a internet para encontrar uma pessoa para morar junto. 

Sobre os pontos que melhoram a convivência no momento de dividir um apartamento, os participantes disseram:

  • Respeitar a privacidade do outro: 61,33%
  • Manter a limpeza da casa e distribuir as tarefas igualmente: 49,21%
  • Definir diretrizes para a convivência desde o início: 46,90%
  • Construir confiança e ter uma boa comunicação: 45,89%
  • Respeitar o tempo e os horários do outro: 42,57%
  • Dividir as despesas igualmente: 40,12%
  • Não se exaltar diante das situações que surgem e incomodam: 28,28%
  • Outros: 6.93%

 

Imovelweb

www.imovelweb.com.br


Doenças do Trabalho: como ações de endomarketing podem evitar o surgimento


Dias desses estava navegando pela rede social e me deparei com um dado preocupante: cerca de 2,4 milhões de mortes no mundo estão relacionadas com doenças do trabalho, segundo pesquisa feita pela EU-OSHA, Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho, em 2020. Essa informação me fez refletir sobre o que as empresas vêm fazendo para garantir a saúde e bem-estar de seus colaboradores. 

Claro que essa onda de códigos de conduta flexíveis e ambientes corporativos despojados ajudam muito no bem-estar dos colaboradores e a evitar as doenças do trabalho, mas esses pontos são só uma parte de um processo muito maior de construção e um ambiente saudável e adequado. 

Passamos cerca de 20% da nossa vida toda trabalhando. São pelo menos cinco dias da semana na empresa e cerca de 8 horas diárias sentados no escritório, de pé atrás de um balcão, operando máquinas ou outras formas de trabalhar. Se as condições de trabalho não forem minimamente adequadas, nosso corpo irá responder com dores e doenças relacionadas. 

Por isso, vamos sugerir algumas ações para auxiliar seus colaboradores a evitá-las. Desde a postura ao se sentar até a realizar campanhas específicas para a conscientização a determinadas doenças, por exemplo.

 

  1. Dores Crônicas nas Costas e Lombar

Você sabia que as dores nas costas, segundo dados do INSS de 2021, são as que mais provocam ausência dos colaboradores em seus locais de trabalho? Resultado do levantamento de peso ou postura inadequada ao sentar-se, as dores nas costas ou na lombar podem durar dias e acarretar problemas mais graves. 

Manter a postura ereta, com ombros retos ao caminhar; ao sentar-se, manter as costas no assento e os pés apoiados no chão; flexionar os joelhos na hora de abaixar-se; distribuir os pesos nos dois ombros; fazer pequenos intervalos para se alongar e aderir ao hábito de fazer pequenas caminhadas durante o dia (como ir ao banheiro, levantar para jogar o lixo e pegar um cafezinho), são medidas que podem ajudar na solução e prevenção dessa doença.

 

  1. Dores no pescoço e ombro (Cervicalgia)

Tarefas simples do dia a dia, como se sentar em frente ao computador, digitar e até mesmo ficar em pé e virar o pescoço para o lado podem ser terríveis para quem sofre de cervicalgia, que são dores e dificuldade na mobilidade do pescoço e ombro. As causas dessas dores podem ser das mais variadas, como movimentos repetitivos, má postura e também tensões emocionais. 

Algumas ações preventivas são:

- Ginástica laboral com ênfase nas posturas de alongamento;

- Adequar a altura da tela do PC com a cadeira e teclado, de forma que você consiga se sentar com a postura ereta, mantendo a sola dos seus pés no chão ou apoiadas totalmente em algo e os ombros relaxados com os cotovelos apoiados na altura natural dos braços;

- Adquirir encostos (almofadas) para as costas e apoio para pés ergômetros;

- Em casos de tensões emocionais, como o estresse, faça exercícios de respiração.

 

  1. Síndrome Túnel do Carpo

Conhecida como uma doença ocupacional, aquelas relacionadas com o ambiente de trabalho, a Síndrome Túnel do Carpo pode ser causada por uma lesão por esforço repetitivo (L.E.R). Ela é manifestada através de fraqueza muscular ou perda de massa muscular, formigamento e dormência nas regiões do antebraço, dedos, mãos, polegar ou pulso. 

Apesar de não existir medida protetiva para a Síndrome do Túnel do Carpo, a orientação de médicos é para que se crie hábitos que evitem o movimento repetitivo do punho por um longo período. Faça intervalos durante a jornada de trabalho.

 

  1. Bursite e Tendinite

Também causadas devido aos movimentos repetitivos frequentes (L.E.R), a inflamação das bursas e tendões podem causar inchaço, dores e vermelhidão nas juntas. As áreas mais comuns de acontecer são nos joelhos, quadris, cotovelos e ombros. Para prevenção, é preciso o fortalecimento e o condicionamento muscular além de cuidados ao dobrar os joelhos e realizar movimentos bruscos.

 

  1. Fadiga Ocular

Você já sentiu que sua vista estava embaçada, os olhos estavam ardendo e dores de cabeça? Isso pode ser sinal de vista cansada e é ocasionada quando há um esforço muito grande dos olhos para enxergar e, também, da alta exposição em frente às luzes ou ventilação. 

Para evitar esse tipo de situação, recomenda-se:

- Pausa regulares para descansar a visão;

- Fazer exercícios de relaxamento ocular;

- Com frequência, pestanejar os olhos;

- Diminuir o brilho das telas do computador ou intensidade das luzes do local de trabalho.

 

  1. Estresse Ocupacional

Um conjunto de perturbações, problemas e pressões vindas do trabalho podem causar um desequilíbrio físico e mental, que chamamos de estresse ocupacional. 

Existem muitas causas que levam a esse quadro e, quando não tratadas, podem evoluir para uma Síndrome de Burnout. 

Para evitar casos como esse no ambiente de trabalho, é preciso analisar não só os indivíduos, como também o ambiente na sua visão macro. 

Como estão os relacionamentos? As cobranças por metas? A carga horária de trabalho em sua empresa? Diversos fatores podem interferir diretamente no estresse ocupacional. 

É de responsabilidade da empresa garantir um espaço físico adequado, para que os colaboradores possam exercer suas funções sem ter que voltar para casa com problemas de saúde, dores e similares. Mas também é responsabilidade do indivíduo ter a consciência de criar uma rotina que proporcione condições saudáveis para a mente e para o corpo, com cuidados que evitem lesões, sedentarismo e angústias emocionais. 

É nesse momento que a Comunicação Interna pode atuar estrategicamente para, não só cuidar de seus funcionários, como também expor a preocupação com os colaboradores, gerando, assim, uma sensação de pertencimento maior entre empresa-colaborador.


 

Igor Gavazzi Vazzoler - fundador e CEO da Progic. Engenheiro eletricista pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005), com MBA em Gestão de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (2007), Igor fundou a Progic (2008) e atuou na estruturação de todas as áreas da empresa, que atualmente é líder no mercado de TVs corporativas no Brasil.


Gastos com alimentação fora de casa somaram R$ 164,4 bilhões em 2021, diz pesquisa

 Cada brasileiro gastou em média R$ 16,21 por refeição, significando uma alta de 12% em relação a 2020


Os hábitos de consumo alimentar das famílias brasileiras não são os mesmos há algum tempo. A pandemia mostrou, que a alimentação fora de casa faz parte da rotina das pessoas. Em contrapartida o home office impulsionou o delivery que favoreceu o setor de foodservice. Pesquisa levantada pelo IFB (Instituto Food Service Brasil) / CREST mostrou que os gastos com comida fora de casa representaram R$164,4 bilhões em 2021. Cada brasileiro gastou em média R$ 16,21 por refeição, significando uma alta de 12% em relação a 2020.

Gastos com jantares e almoços em redes de restaurantes como Madero, Outback e Applebees, por exemplo, representaram 35% de alta se comparado ao ano anterior. Já as padarias aparecem na pesquisa com apenas 3% dos gastos em 2021. O período com maior fluxo de pedidos foi nos fins de semana, com 16% de aumento nas vendas.


Projeções

A pesquisa prevê ainda três cenários para 2022, o mais otimista espera que haja um crescimento no PIB do setor de foodservice de 1,3% quando comparado a 2020, além de aumento na circulação dos restaurantes em 10% se comparado ao ano anterior.

 

Quer fazer uma transição de carreira para Tecnologia? Conheça 5 dicas da Lisiane Lemos

 Advogada por formação, a executiva fez pivotagem de carreira com sucesso para a área de tecnologia, passando por grandes multinacionais, como Microsoft e, atualmente, Google



A especialista em transformação digital e co-fundadora do Conselheira 101, Lisiane Lemos, é advogada por formação e atuava na área de direitos humanos e após um intercâmbio para África, em Moçambique, sua carreira deu um giro de 360° graus ao querer focar em tecnologia, sendo a Microsoft a empresa pioneira de sua atuação em tech.

Hoje, a executiva é Gerente de Programas de Recrutamento de Diversidade, Inclusão e Equidade, e concilia inovação e impacto social dentro e fora das empresas onde trabalha, pautada pelo seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. “Paciência e resiliência.

A transição não é uma coisa que acontece do dia pra noite. Exige recursos, networking e planejamento. Provavelmente você vai fazer dezenas de entrevistas antes de dar certo e isso exige paciência e resiliência”, aconselha Lisiane.


1.Leia, pesquise e estude sobre a nova carreira

Uma das primeiras coisas que você pode fazer quando decide mudar os rumos da sua carreira profissional é ler, pesquisar e estudar sobre a nova área. Comece com leituras em sites, notícias ou livros, por exemplo. Invista em cursos gratuitos também para conhecer mais as várias possibilidades de atuação e com o que mais você terá vontade de atuar.


2. Faça um planejamento

Fazer um planejamento é muito importante nesse momento, uma vez que será possível se organizar, estabelecer metas e objetivos a curto, médio e longo prazo, além de direcionar recursos e energias. Por exemplo, se você pretende ir para uma área que ainda conhece pouco, será necessário realizar cursos ou formações, gratuitos ou pagos.

No caso desses últimos, você precisará direcionar parte da sua renda sem prejudicar o seu orçamento mensal. Também será necessário dividir a realização deles em curto a longo prazo.



3.Tenha calma e paciência

Quando queremos mudar de carreira, a nossa maior vontade é migrar da noite para o dia. Porém, isso não acontece. Sei que é difícil controlar a ansiedade, mas é importante se respeitar e entender o seu momento e processo. É como plantar uma semente, cuidar dela diariamente, até ela crescer, dar flores, depois frutos até chegar o tempo de colher.

Aprender a ter calma, colocar um tijolo de cada vez e não se comparar, vai deixar a caminhada mais tranquila.



4. Aprenda a construir o seu networking

Ao pensar em pivotar a carreira não deixe de construir e fortalecer a sua rede de contatos. Comunicar o seu objetivo e se mostrar aberta para dicas, parcerias, aprendizados, mentorias, entre outros, é importante e pode te abrir portas.

Mas não deixe também de se conectar com pessoas da área onde você deseja seguir a carreira, peça dicas e acompanhe os assuntos atuais que elas compartilham.

Redes Sociais profissionais, como o LinkedIn, são um ótimo local para construir e fortalecer o networking, ampliar o repertório e encontrar vagas.



5. Mantenha o currículo atualizado e se aplique às vagas

Deixe sempre o seu currículo atualizado e seja intencional, ou seja, mostre que quer pivotar a carreira e que está se preparando para isso. Depois, comece a se candidatar para as vagas e apresentar nos processos seletivos como as suas experiências e repertórios adquiridos na carreira atual podem te ajudar na carreira que você almeja.


Lisiane Lemos - Especialista em Transformação Digital e Co-fundadora do Conselheira 101.


STJ reconhece direito à gratuidade de justiça para MEI e EI, apenas com declaração de falta de recursos

Na avaliação do Sebrae, medida vai ao encontro do preceito constitucional que prevê o tratamento diferenciado aos pequenos negócios

 

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que a concessão do benefício de justiça gratuita ao Microempreendedor Individual (MEI) e ao Empresário Individual (EI) será feita bastando para isso a declaração de insuficiência financeira. O colegiado considerou que a caracterização do MEI e do EI como pessoas jurídicas deve ser relativizada, pois não constam no rol do artigo 44 do Código Civil.

Com esse entendimento, os ministros negaram Provimento ao recurso especial em que uma transportadora, ré em ação de cobrança, impugnou a gratuidade concedida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) aos autores, dois empresários individuais. O juiz de primeiro grau havia indeferido a gratuidade, considerando que os autores deveriam comprovar a necessidade, porque seriam pessoas jurídicas. A corte paulista, ao contrário, entendeu que a empresa individual e a pessoa física se confundem para tal fim.

O relator do caso, ministro Marco Buzzi, explicou que o MEI e o EI são pessoas físicas que exercem atividade empresarial em nome próprio, respondendo com seu patrimônio pessoal pelos riscos do negócio, de modo que não há distinção entre a pessoa natural e a personalidade da empresa – criada apenas para fins específicos, como tributários e previdenciários. O ministro observou que a constituição de MEI ou EI é simples e singular, menos burocrática, não havendo propriamente a constituição de pessoa jurídica, senão por mera ficção jurídica ante a atribuição de CNPJ e a inscrição nos órgãos competentes – o que não se confunde com o registro de ato constitutivo.

Marco Buzzi comentou que, para determinados fins, pode haver equiparação do MEI e do EI com a pessoa jurídica, de forma fictícia, a fim de estabelecer uma mínima distinção entre as atividades empresariais e os atos não empresariais. Porém, afirmou, para o efeito de concessão da gratuidade de justiça, a simples atribuição de CNPJ ou a inscrição em órgãos estaduais e municipais não transforma as pessoas naturais que estão por trás dessas categorias em pessoas jurídicas propriamente ditas. Entendê-las, no caso, como efetivas pessoas físicas ou naturais é imprescindível em respeito "aos preceitos e princípios gerais, e mesmo constitucionais, de mais amplo acesso à Justiça, e ainda ao princípio da igualdade em todas as suas formas", concluiu o ministro.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a decisão da Quarta Turma do STJ está em consonância com o preceito constitucional que prevê o tratamento diferenciado que deve ser concedido aos MEI, micro e pequenas empresas. “O STJ assegurou uma conquista importante aos donos de pequenos negócios, de acesso gratuito à Justiça. Reconhecer as particularidades desse modelo de empreendimento é fundamental para assegurar o seu crescimento e consolidação”, comentou Melles.

 

5 erros que você pode estar cometendo no ambiente de trabalho

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Estrategista em comunicação explica como corrigir falhas na oratória


Uma pesquisa realizada pela revista britânica The Economist, chamada ‘Barreiras de Comunicação no Ambiente de Trabalho Moderno’, constatou que a comunicação vai muito além da fala. Os entrevistados relataram que a falta de um diálogo eficiente neste cenário causou atrasos ou erros na conclusão de projetos, levou à redução de vendas, e contribuiu para seu estresse e desânimo. Não é à toa que a comunicação é hoje uma das habilidades mais valorizadas por empregadores.

Para Fabiana Teixeira, estrategista de comunicação e repórter com experiência nas maiores emissoras do Brasil, primeiro é preciso entender que a oratória não é uma questão de dom, como as vezes é vista, mas sim de treino. “Falar todos podemos, mas para se comunicar e passar com sucesso uma mensagem, é necessário prática e estratégia,” explica.

 Com o mercado cada vez mais competitivo, o destaque que uma boa forma de comunicação traz é necessário e muito procurado por empresas em geral, tanto para passar da fase de uma entrevista, quanto para manter o emprego depois de conquistado.

Pensando nisso, Fabiana dá 5 exemplos de erros comuns que podem ocorrer ao se expressar no ambiente de trabalho, e como corrigi-los:


  1. Não olhar nos olhos

Por mais que você seja tímido, falar olhando nos olhos do outro é algo imprescindível no trabalho, já que o ato demonstra seriedade e interesse no diálogo e caso não feito, pode fazer você parecer pouco comprometido. Comece praticando com pessoas mais próximas, depois com pessoas estranhas e em ambientes sem pressão, como um restaurante ou supermercado. Você vai ver que fica cada vez mais fácil.


  1. Não sorrir

Pode ser que você esteja nervoso, ou até ache que ser sério vai transmitir respeitabilidade, e por isso feche o seu semblante, mas tente pelo menos manter sempre uma feição agradável e simpática. Quem não te conhece, como é o caso de uma entrevista de emprego por exemplo, pode ter uma primeira impressão de antipatia de sua parte. O sorriso abre portas.


  1. Usar vícios de linguagem

O uso de gírias ou expressões como ‘né’ ou ‘tipo’ devem ser evitadas, elas enfraquecem a mensagem. A melhor forma para eliminar o vício de linguagem é perceber o uso excessivo dele. Procure se observar, grave áudios e reconheça o seu perfil comunicador. Procure substituir o ‘né’, ‘então’ e ‘tipo’ por pequenas pausas, o que deixa a comunicação muito mais assertiva.


  1. Postura pouco confiante

Gaguejar, precisar se explicar várias vezes para ser entendido ou ficar com uma postura muito curvada, passam a sensação de falta de confiança, mesmo que você seja uma pessoa confiante.

Sua atitude e maneira de se portar fazem muita diferença em como a pessoa do outro lado irá te ouvir e se ela irá te levar a sério. Tente escrever o que pretende falar e ensaie, seja sozinho ou com alguém que se sinta à vontade. Falar bem é treino.


  1. O corpo grita

O que fazer com as mãos? Elas acompanham a nossa fala, mas devem ter movimentos contidos, nada que chame mais atenção do que a mensagem. Braços cruzados costumam afastar as pessoas e pernas nervosas, balançando, demonstram ansiedade. Tudo comunica, e a linguagem corporal pode ser aliada ou vilã.

 

Fabiana Teixeira - jornalista formada pela PUC-SP e tem experiência como repórter em emissoras como Record TV, TV Bandeirantes, Rede TV e TV Cultura. Também é especialista em Comunicação Empresarial, Branding e posicionamento de marcas pela ESPM, e Marketing Digital pela Universidade de Columbia, em Nova York.


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