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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Cartórios registram aumento de 27% nos Casamentos no Brasil nos 10 primeiros meses de 2021

Vacinação e manutenção dos protocolos de segurança já estabelecidos são causas possíveis para o aumento, às vésperas de dezembro, tradicional mês com o maior número de celebrações


Impulsionados pela confiança proporcionada pelo aumento da vacinação e pela diminuição do número de óbitos causados pela Covid-19 em todo o país, os casamentos voltaram a crescer no Brasil após um período de queda expressiva no ano passado. Dados levantados pelos Cartórios brasileiros apontam um crescimento de 27,61% entre janeiro e outubro de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.

Nos dez primeiros meses deste ano, foram realizadas 683.855 celebrações civis, frente a 535.823 matrimônios realizados no ano passado. A tendência de alta começou a ser verificada em março, quando os números de 2021 ultrapassaram os de 2020. Naquele mês, totalizaram-se 62.879 casamentos, enquanto em 2020, quando se iniciou a pandemia no país, os números foram fechados em 53.903. Já o maior crescimento percentual se deu de agosto para setembro, quando os casamentos aumentaram 25,17%.

Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil (https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio), base de dados nacionais administrada pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (Arpen/BR), entidade 
que representa os 7.654 Cartórios de Registro Civil do Brasil, distribuídos em todos os municípios e distritos do país.

Mesmo diante da diminuição dos casos no Brasil, os protocolos de segurança sanitária para as celebrações seguem mantidos nos cartórios, como o limite de pessoas na cerimônia, o distanciamento, a exigência de máscara e distribuição de álcool em gel, medidas que também fazem com que os noivos se sintam mais seguros para retomar os planos adiados por causa da pandemia. "Mesmo com a vacinação avançando e com a flexibilização, os Cartórios mantiveram todos os cuidados, demostrando que o sonho de uma vida a dois pode ser realizado, mesmo diante deste cenário de crise sanitária que vivemos", explica Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil.

Esta retomada acontece às vésperas de dezembro, tradicionalmente o mês onde é realizado o maior número de casamentos no Brasil, sendo o preferido para as celebrações, uma vez que coincide com as férias coletivas de trabalhadores, férias escolares das crianças, assim como o recebimento do décimo terceiro salários, sendo o período ideal para as cerimônias e viagens de lua de mel.

Entre os casamentos homoafetivos acontece a mesma retomada. No total, em 2021, já foram realizadas 8.780 celebrações entre pessoas do mesmo sexo, enquanto nos primeiros dez meses de 2020 este número foi de 6.461, um aumento de 35,89%. Em agosto de 2020, por exemplo, foram 577 casamentos civis, enquanto em 2021 o número quase dobrou, passando para 866. Em setembro a diferença foi ainda maior, de mais de 350 atos registrados este ano frente ao mesmo período de 2020.

Para realizar o casamento civil é necessário que os noivos, acompanhados de duas testemunhas (maiores de 18 anos e com seus documentos de identificação), compareçam ao Cartório de Registro Civil da região de residências de um dos nubentes com pelo menos 30 dias de antecedência para dar entrada na habilitação do casamento. Devem estar de posse da certidão de nascimento (se solteiros), de casamento com averbação do divórcio (para os divorciados), de casamento averbada ou de óbito cônjuge (para os viúvos), além de documento de identidade e comprovante de residência. O valor do casamento é tabelado em cada Estado da Federação, podendo variar de acordo com a escolha dos noivos - em diligência ou na sede do cartório.




Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais - Arpen-Brasil

 

Com a chegada do verão, especialista explica como economizar energia, mesmo usando o ar condicionado

Eletrodoméstico é responsável pelo alto consumo nas contas de luz, mas com energia solar é possível minimizar custos

 

A estação mais quente do ano se aproxima e, como alternativa para refrescar ambientes, muitos brasileiros usam o ar condicionado para proporcionar bem-estar para pessoas e animais de estimação. A desvantagem, porém, é o alto custo nas contas de energia elétrica causado pelo uso contínuo do aparelho.

Além disso, com uma parcela da população trabalhando no modelo home office por conta da pandemia, o uso de energia elétrica em casa também aumentou.


Com o ar condicionado presente em 25% dos lares e em quase todos os estabelecimentos comerciais do país*, a sugestão é utilizar um sistema fotovoltaico. De acordo com Vitor Voni, especialista técnico comercial da fabricante de inversores solares Fronius do Brasil, a energia solar oferece uma economia significativa nas contas. "O quilowatt-hora originado do sistema fotovoltaico custa uma fração do preço da eletricidade convencional", exemplifica.

Ainda de acordo com Voni, os sistemas fotovoltaicos e os aparelhos de ar condicionado são excelentes aliados no combate ao calor. "A aplicação com geração de energia solar produz a eletricidade quando ela é mais necessária", explica. Como solução, o GEN24 Plus, inversor híbrido da Fronius, possui design leve e compacto e classes de potência de 3.0 a 6.0 kW. "Além de ser um inversor já pronto para o autoconsumo, com uso de baterias, o equipamento tem muitos recursos, como a gestão de energia, controle de cargas e conexão WLAN", detalha o especialista.

Ainda entre as vantagens, Voni destaca que os inversores Fronius têm ventilação interna ativa e, por isso, funcionam perfeitamente bem em regiões muito quentes, como o Nordeste brasileiro, por exemplo.

A vida útil dos equipamentos da marca são outro diferencial. "Baixíssima manutenção e longevidade de pelo menos 20 anos, o que resulta em um payback excelente, além de assistência técnica local e especializada, com mais de 20 parceiros comerciais espalhados pelo país", finaliza.

 


Fronius do Brasil - é composta por três unidades de negócios: Energia Solar; Tecnologia de Soldagem e Carregadores de Baterias. Para saber mais, clique aqui

Solar Energy

*Fonte: G1


Estações da Maria Fumaça terão programa sonoro de educação ambiental

Durante todos os dias de funcionamento do trem turístico, as estações terão, de 15 em 15 minutos, a veiculação de sons da natureza e frases educativas

 

Com o objetivo de sensibilizar os passageiros da Maria Fumaça, que liga São João del-Rei a Tiradentes e vice-versa, para a importância de se ter atitudes sustentáveis, a VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos – lança no próximo dia 18 o Programa Biosound. Trata-se de um projeto de experiência sonora e educação ambiental que usa o som como ferramenta. Desta forma, durante todos os dias de funcionamento do trem turístico, as estações terão, de 15 em 15 minutos, a veiculação de sons da natureza e frases educativas. 

O lançamento do Biosound faz parte das atividades da Semana do Resíduo, comemorada pela companhia no período entre os dias 16 e 19 deste mês, para chamar a atenção para atitudes individuais que impactam positivamente nas metas globais de alguns dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). A programação terá início às 9h com o plantio de mudas nas proximidades dos trilhos, seguido de uma palestra sobre plantio, cuidados e manutenção das mudas. Haverá também uma outra palestra que tratará dos objetivos do projeto, bem como de descarte de resíduos.


Sobre a VLI

A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Escolhida como uma das 150 melhores empresas para trabalhar pela revista Você S/A, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.

 

5 dicas de manutenção para poupar combustível e detectar gasolina adulterada

 

Aumento dos combustíveis, redução dos ganhos, manutenção do carro cara são as principais reclamações dos motoristas de aplicativos, taxistas, profissionais de logística e – na verdade – de todo mundo que tem carro.

Para tirar dúvidas, dar dicas e mostrar quais serviços são desnecessários, o engenheiro mecânico Denis Marum escreveu um ebook e montou um curso de mecânica básica para diminuir os custos com o carro.

As principais dicas do que fazer são:


1.     Óleo do Motor - não deixe passar a data de troca, seja por quilometragem ou tempo de uso. Utilize sempre o óleo indicado no manual do proprietário e evite ser convencido pelos atendentes ou frentistas que insistem em vender produtos diferentes. Atenção: o óleo do motor NÃO precisa de aditivo.


2.     Vazamentos - fique atento aos vazamentos de óleo do motor, da direção hidráulica e de água. Observe a coloração: óleo do motor é marrom escuro (quando novo, a tonalidade é um pouco mais clara), óleo da direção hidráulica ou do câmbio automático é vermelho, vazamento de água é transparente, mas se o tom é o rosado, pode ser que o sistema de arrefecimento do veículo esteja comprometido.


3.     Amortecedores - quando for trocar o amortecedor, opte por uma peça nova, esqueça as recondicionadas. Amortecedor cansado pode estragar as buchas da suspensão e os pneus.


4.     Velas - responsáveis por queimar o combustível que entra no motor, quando desgastadas parte do combustível é eliminado pelo escapamento, fazendo com que você jogue dinheiro fora.


5.     Alinhamento e balanceamento - adiar esse ajuste faz com que haja gastos com combustível, desgaste prematuro dos pneus e desconforto na direção.

E quais são as pegadinhas da manutenção do veículo? “Motorista tem que saber o que importa, por isso o curso e o ebook com preço popular. Imagina que ainda tem muitos motoristas que são convencidos a fazer Cambagem. Será que precisa fazer? Assim como a limpeza de bicos, que nem sempre é necessário. Fica esperto: Sensor Lambda é a última peça a ser substituída e existe a gang do Catalizador”, adverte Denis Marum.


E se o motorista desconfiar se a gasolina está batizada, tem um teste rápido e fácil: em um copo plástico, coloque a gasolina. Se estiver adulterada, o fundo do copo vai derreter. Combustível adulterado pode estragar a bomba, a boia de combustível, os bicos injetores e até o catalizador do escapamento.

 

O “Curso de Mecânica Básica”, em vídeo, sai por R$ 20,00, já o e-book custa R$ 10,00. Vendas: www.denismarum.com.br ou https://go.hotmart.com/C55386626W ou  https://bit.ly/3mDvGxh


Novembro laranja

 Casos de zumbido aumentam entre jovens e adolescentes


Será que o seu filho já sentiu zumbido? Este é um mal que atormenta a vida de muita gente.


Novembro é o mês de conscientizar as pessoas para um perigo que muitos ainda desconhecem: o zumbido nas orelhas, um sintoma de que algo não vai bem e que pode estar relacionado à perda auditiva.

Com o dia a dia cada vez mais barulhento, as dificuldades de audição não atingem mais apenas os idosos. A perda auditiva, mesmo que ainda leve, está se tornando também um problema de gente jovem. A comprovação está no crescimento de casos de zumbido entre os adolescentes, um dos sintomas da perda de audição.

Esta foi a constatação da pesquisa "Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta", realizada pela Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

No mês da Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido, a comprovação de que o índice de jovens com zumbido vem crescendo acende o alerta, principalmente em razão do uso diário dos fones de ouvido. Muitos ainda escutam a música em volumes ensurdecedores, o que piora o quadro.

Durante a pesquisa, foram feitos testes auditivos em 170 adolescentes na faixa de 11 a 17 anos. Cerca de 95% relataram ouvir música com os fones. Desses, 77% assumiram que deixam o volume alto, e ao serem questionados se já tinham tido zumbido nos últimos 12 meses, 54,7% disseram que sim. Destes, 51% relataram que sentiram zumbido logo após usar fone de ouvido por muito tempo ou ao saírem de um ambiente muito barulhento.

Testes auditivos também revelaram que 28,8% desses adolescentes sentiram zumbido em níveis comparados aos de adultos. O mais alarmante é que esses jovens disseram não se incomodar com o ruído e, por conta disso, não falaram sobre o problema com seus pais, nem procuraram ajuda médica.

"Há uma relação direta entre o excesso do uso de fones e o zumbido porque, com os fones, o som penetra diretamente no canal auditivo. Os males à audição podem variar, dependendo o tempo de uso e do volume do áudio. Por isso, a prevenção é essencial. Além disso, o repouso/descanso auditivo é fundamental, após a exposição ao som", alerta a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, da Telex Soluções Auditivas.

De acordo com a especialista em audiologia, a perda auditiva tem efeito cumulativo, podendo se agravar ao longo do tempo. "Quanto mais cedo for detectada a perda auditiva, melhor. Recomendo a todos que usam fones de ouvido que façam uma avaliação chamada audiometria. É o exame que revela se o paciente já tem perda auditiva e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento da deficiência", aconselha.

A exposição ao som intenso e frequente, acima de 85 decibéis, pode provocar danos irreversíveis à audição com o passar do tempo. Se as pessoas continuarem se expondo a níveis elevados de ruído poderão começar a apresentar perda de audição muito cedo, entre 30 e 40 anos. Intensidades de 80 a 90 decibéis já aumentam o risco de uma lesão na cóclea, que é o órgão dentro da orelha responsável pela audição.


Tecnologia ajuda a reduzir riscos

Fones mais confortáveis, os headphones promovem maior isolamento dos sons externos por meio de almofadas extras confortáveis. É necessário investir nessa tecnologia. Assim, é possível escutar música em volume mais baixo, o que reduz os riscos de danos à audição.

A tecnologia também pode ajudar quem já sente um incômodo barulho nas orelhas. Tanto o zumbido quanto a perda auditiva podem ser amenizados com o uso de aparelhos auditivos discretos e modernos. Eles estão ajudando a derrubar preconceitos e preservando a vaidade, tão acentuada entre os jovens.

Para tratar pacientes com zumbido, a Telex Soluções Auditivas tem disponível no mercado os aparelhos da família Oticon Opn S™, com o discreto modelo miniRITE. A prótese auditiva emprega a tecnologia Tinnitus SoundSupport™ e oferece um grande número de opções de sons de alívio - como os sons do oceano - para que cada pessoa possa personalizar os sons que lhe trazem alívio, de acordo com a necessidade.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 20% da população mundial sofre de zumbido na orelha ou tem algum grau de perda auditiva.

 

No digital, a tendência é que as farmácias virem hubs de saúde, aponta Farmácias APP

Com a migração para o digital, entenda quais são as tendências e os principais desafios das farmácias


O cenário de pandemia e isolamento social promoveu uma intensa readaptação de setores do varejo. Segundo o Farmácias APP, aplicativo de vendas online de saúde e beleza, o ano de 2021 fechou o primeiro trimestre com um aumento de 57,4% nas vendas online, quando comparado com 2020. No varejo farmacêutico, marketplaces foram um excelente caminho de transição e um novo canal de vendas para o início e atração de volume.

Com o fechamento de comércios na maior parte do ano passado, o processo de digitalização das farmácias foi uma necessidade e atualmente está em crescente expansão. Lojas que ainda não tinham grande penetração online e sustentavam suas operações apenas por meio de venda em PDV (ponto de venda) recorreram ao ambiente digital, o que aumentou ainda mais os números desse mercado e abrangeu uma capacidade de consumo que ainda não era possível.

Para Robson Parzianello, diretor de tecnologia do Farmácias APP, o mercado está cada vez mais competitivo e o ideal é focar em atração e relevância para continuar crescendo no ambiente digital. “Depois de credenciada no Farmácias APP, a farmácia deve iniciar uma validação periódica do seu estoque, mix de produtos, preços, frete e abrangência de entrega para garantir que sua loja tenha um posicionamento de relevância e destaque dentro da plataforma”, comenta.

Segundo a companhia, no digital, a tendência é que as farmácias virem hubs de saúde, um modelo inovador e disruptivo cada vez mais focado na experiência dos consumidores. Deste modo, possibilitará melhor efetividade ao utilizar uma única solução de aplicativo para oferecer múltiplos serviços, como consultas online, receituário, produtos de conveniência e, até mesmo, parceria com mercados, além de médicos dentro das próprias farmácias, como já acontece nos Estados Unidos, por exemplo.

“Quando falamos de futuro, acreditamos que o investimento em tecnologias voltadas à digitalização do negócio será mandatório, desde a boca do caixa até a gestão do estoque. Muitos varejistas não investem nisso por acreditarem que é algo apenas para as grandes redes, o que não é verdade. Com essas tecnologias, além de ter dados estratégicos para administrar o negócio, o varejista pode focar no que realmente é importante e trazer sua loja para o digital”, conclui o executivo.  

Para quem deseja entrar no ambiente digital, a estruturação da plataforma, ações de marketing e segurança configuram alguns dos principais desafios. No entanto, marketplaces facilitaram esse processo ao oferecer a plataforma já preparada para atender os consumidores, além da redução de gastos para a loja que se adequa à digitalização e disponibiliza para o público sua presença online.

 


Farmácias APP

www.farmaciasapp.com.br

 

Processo de transferência de propriedade veicular do Detran.SP se torna mais ágil e pode ser rastreado pelo aplicativo do Poupatempo

 Novidade torna o serviço mais objetivo, que contará também com menos etapas de digitação e mais agilidade no preenchimento e anexação dos documentos 

 

Ao comprar um produto pela internet, o usuário tem a possibilidade de acompanhar todo o status do pedido até a entrega em sua residência. A rastreabilidade traz segurança ao cliente e isso também estará disponível ao cidadão que realizar uma transferência de propriedade para veículo registrado no mesmo município ou entre cidades dentro do estado de São Paulo.

Agora, o cidadão que precisar realizar o procedimento necessário para transferência veicular encontrará a função de acompanhar todo o processo pela tela do celular por meio do aplicativo Poupatempo Digital. Além disso, o serviço disponibilizará menos etapas de digitação e mais agilidade no preenchimento e anexação dos documentos.

 

As informações disponíveis na base de dados do Detran.SP serão reutilizadas sem que haja necessidade de preencher alguns campos. Por exemplo: caso já conste a comunicação de venda do veículo, com o CPF do comprador informado, as indicações para placa, Renavam e endereço residencial estarão automaticamente preenchidas. Inclusive, se o endereço estiver correto não é preciso enviar comprovante de residência, basta apenas confirmar e seguir adiante no processo. 

“Temos como objetivo ofertar facilidades aos cidadãos paulistas, a fim que eles possam realizar os serviços por conta própria, de maneira descomplicada, objetiva e sem burocracia, tornando o Detran.SP cada vez mais digital e integrado ao Poupatempo. Temos como premissa otimizar o tempo do cidadão e disponibilizar uma plataforma que todos possam acessar de maneira simples ”, afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Neto Mascellani.


Com a nova atualização, os procedimentos para a realização do serviço ficaram ainda mais fáceis para os usuários. Selecionar o tipo de documento do veículo (CRV ou ATPV-e), por exemplo, contará com foto ilustrativa indicando o local correto para consultar a sequência de números. Também haverá uma lista de documentos dinâmica, permitindo que os itens sejam inseridos, substituídos ou excluídos durante a solicitação. 

“Seguimos em aprimoramento contínuo na oferta dos serviços eletrônicos pelo Poupatempo. De janeiro a outubro deste ano, o programa contabilizou mais de 35 milhões de atendimentos só pelos canais digitais. Com o avanço das opções online, hoje com 164 serviços, incluindo a novidade para a transferência de propriedade de veículo pelo app, as pessoas devem optar cada vez mais pelo atendimento remoto, que oferece mais praticidade e segurança”, diz Murilo Macedo, diretor da Prodesp – Empresa de Tecnologia do Estado –, responsável pela administração do Poupatempo.



E-commerce gasta mais com publicidade para a Black Friday do que para o Natal

Relatório da Kantar IBOPE Media estudou o comportamento dos players de mercado na última edição do evento e aponta as expectativas para a edição de 2021

 

A 12ª edição da Black Friday no Brasil está próxima. A data, que neste ano ocorrerá em 26 de novembro, é muito aguardada pelos consumidores, uma vez que é possível encontrar uma série de produtos com descontos tanto em lojas físicas como em digitais. A popularidade cada vez maior, inclusive, tem feito com que as marcas gastem mais com campanhas publicitárias, ao ponto de transformar o período em um dos picos de investimento publicitário do ano. 

A edição de outubro do Data Stories, conteúdo temático lançado mensalmente pela Kantar IBOPE Media, chamado de “AD to cart: a publicidade na Black Friday” traz dados sobre como funciona a compra de propaganda nessa época.


Panorama da Black Friday
 

A Kantar IBOPE Media estudou o comportamento dos players de mercado na última edição da Black Friday. A partir destes dados, descobriu que 10% de toda a mídia adquirida em 2020 estava concentrada em novembro. 

Ao comparar a compra de espaços publicitários entre janeiro e outubro do ano passado com os gastos em novembro, é possível ver um salto de 43%, atingindo um patamar aproximado de R$ 358 milhões. O número supera o investimento feito em dezembro, tradicionalmente considerado como o “mês das festas”. 

A razão para o crescimento está no novo comportamento do consumidor. Com a pandemia de Covid-19, os brasileiros passaram a ter mais familiaridade com o e-commerce. Isso fez com que as empresas criassem grandes expectativas sobre o volume de vendas durante o evento. 

De forma geral, os varejistas que mais investiram em publicidade para a Black Friday foram Amazon, Casas Bahia, Lojas Americanas, Magazine Luiza e Mercado Livre. Ao que tudo indica, os cinco continuam apostando no sucesso da data. Isso porque, neste ano, iniciaram tais comunicações já em outubro. As campanhas vão desde contagens regressivas até dicas de planejamento. 

Quando o assunto é segmento, os setores que mais elevaram a compra de mídia no mês da Black Friday foram telecomunicação (alta de 51%), turismo (41%) e comércio (16%).

 

Plataformas preferidas 

A Black Friday ainda apresenta um fenômeno em relação às plataformas. Entre janeiro e outubro, as marcas costumam investir mais no meio digital. Em média, 59% da verba é voltada para esse canal. Já em novembro, é a televisão quem recebe a maior fatia, com 58% dos investimentos. 

Isso ocorre porque a Black Friday é considerada um evento de massa. Sendo assim, as companhias optam por se comunicar em canais que têm alto grau de alcance e que podem ser explorados por diversos segmentos. 

É válido destacar que estes movimentos das marcas ao longo do ano demonstram que, mais do que nunca, analisar e compreender o comportamento do mercado pode gerar insights valiosos, práticos e com aderência ao negócio. 

Confira mais informações sobre publicidade na Black Friday na edição de outubro do Data Stories. O conteúdo está disponível no site da Kantar IBOPE Media: https://my.visme.co/view/01p39pm9-data-stories-ed-15-ad-to-cart-a-publicidade-na-black-friday.

 

 

Kantar IBOPE Media

www.kantaribopemedia.com

 

Riscos climáticos são preocupação para 34% dos empresários brasileiros, revela pesquisa da Grant Thornton

O Internacional Business Report (IBR) Sustentabilidade pesquisou 253 empresas no Brasil, de um total de mais de 4.600 empresas de 29 países

 

Ao mesmo tempo em que a Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP26) discutiu rumos e metas para a sustentabilidade do planeta, a pesquisa global realizada pela Grant Thornton apontou que desde o início da pandemia a sustentabilidade, no Brasil, se tornou muito mais importante para 61% e um pouco mais importante para 26% dos empresários entrevistados. Na América Latina, esses índices ficaram em 53% e 28%, e globalmente em 41% e 30%, respectivamente.

Apesar de ter crescido em importância, somente 34% dos entrevistados brasileiros atribuíram esse crescimento às preocupações com as mudanças climáticas, apenas 1 ponto percentual (p.p.) acima dos empresários da América Latina (33%) e 5 p.p. a mais do que a média global (29%).

Isto mostra que ainda há muito que se avançar nessa questão da redução nas emissões de CO² e outros gases de efeito estufa em todo o planeta, pois a ONU concluiu, em relatório recente, que não é mais possível impedir que o aquecimento global se intensifique nos próximos 30 anos, com isso, a meta de limitar o aumento a 1,5ºC nas próximas décadas fica mais distante.

Na COP26, as discussões seguiram no sentido de definir metas mais ambiciosas para evitar o agravamento de eventos extremos, como ondas de calor, chuvas fortes, secas e ciclones tropicais provocadas pelo aquecimento, que, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, já atingem todas as regiões do planeta.

Por outro lado, os resultados da pesquisa mostram que o que mais estimula os empresários rumo à sustentabilidade é melhorar a eficiência operacional e reduzir custos, item igualmente citado por 48% dos entrevistados no Brasil e na América Latina, contra 42% globalmente. Melhorar o acesso ao capital e a investimentos vem em seguida, é importante para 35% dos brasileiros e latino-americanos e 37% do global. Por último, o aumento na regulamentação e requisitos de relatórios não financeiros foi citado por 19% dos respondentes (Brasil e América Latina) e 32% do global. 

Com relação às ações que as empresas têm adotado para tornar o negócio mais sustentável, 57% dos empresários brasileiros afirmaram ter desenvolvido uma estratégia de sustentabilidade, índice que ficou em 47% na América Latina e 43% no global; 26% afirmaram buscar padrões externos e certificações em sustentabilidade – América Latina 25% e global 16%; indicadores de desempenho e definição de metas foi opção para 20% (Brasil), 23% (América Latina) e 29% (global); e ações baseadas em medições ESG foram citadas por 15%, 14% e 22%, respectivamente.

Outra questão relevante diz respeito às barreiras que retardam o progresso da sustentabilidade nas empresas. Para 51% dos empresários brasileiros, a principal delas é a falta de clareza em torno de novos regulamentos/requisitos, que também é apontada por 43% dos entrevistados na América Latina e 31% globalmente. A confusão em torno das melhores estruturas de medição é outro entrave, citado por 31% dos brasileiros e 26% dos latinos, com índice global de 25%. Além disso, há uma preocupação com os custos das ações (Brasil – 25%, América Latina – 28%, global – 30%), assim como com os benefícios financeiros limitados de cada ação, que preocupam 16% dos brasileiros, 17% dos latinos e 22% globalmente.

“Não há dúvida que o tema sustentabilidade vem ganhando terreno nas empresas brasileiras e foi claramente impulsionado pela pandemia da covid-19. Porém, a integração dos aspectos ESG nos negócios é um processo que envolve etapas de entendimento e implementação. Os resultados da pesquisa demonstram que muitos empresários, especialmente os brasileiros, sentem falta de clareza do que é requisito importante dentro da sustentabilidade no contexto dos seus negócios. Para agilizar e facilitar a construção de parâmetros mais concretos, a articulação conjunta e colaborativa entre governos, reguladores e organizações é fundamental”, avalia Daniele Barreto e Silva, líder de Sustentabilidade da Grant Thornton Brasil.

Para ilustrar o atual cenário, a executiva cita um estudo da Organização Mundial do Comércio (OMC) que afirma que os desastres naturais são uma ameaça real aos objetivos de desenvolvimento nacional e internacional e reforça a importância de neutralizar a emissão de gases e manter o aumento da temperatura média global em 1,5˚C até 2050, um dos objetivos da COP26. . Aponta, ainda, que a interdependência da economia mundial e a prevalência de cadeias de abastecimento globais implicam que danos à infraestrutura local ou à capacidade produtiva podem ter impactos econômicos e comerciais globalmente. “Em conjunto com seus stakeholders e assumindo uma atitude construtiva, as empresas precisam buscar mecanismos para eliminar as barreiras apontadas e avançar na agenda de sustentabilidade, para não ficarem à mercê de eventos climáticos e suas consequências, que podem abalar os negócios”, finaliza.

 


Grant Thornton


Estação Itaim Paulista da CPTM terá ação de saúde do Novembro Azul em 17/11

O atendimento acontece entre 9h e 12h em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde


A Estação Itaim Paulista, na Linha 12-Safira, irá receber nesta quarta-feira (17/11) ação do Novembro Azul - mês de conscientização sobre o câncer de próstata.

O atendimento acontece entre 9h e 12h, com distribuição de materiais informativos sobre a saúde do homem com orientação e prevenção sobre o Câncer de Próstata.

A ação é realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 serão respeitados.



Serviço

Ações de saúde - Novembro Azul

Quarta-feira 17/11

Estação Itaim Paulista (Linha 12-Safira) - Das 9h às 12h


Um manicômio tributário chamado Brasil

Das várias reformas que o Brasil precisa para voltar a se desenvolver e propiciar uma vida digna aos seus 213 milhões de habitantes, talvez a mais urgente seja a tributária. Isso porque, ao optar por tributar fortemente o consumo, e não a renda/capital, o País escolheu o caminho errado. Essa sinuosa estrada arrecadadora não é nada segura e sacrifica o bolso dos mais pobres. Representa a aceleração das desigualdades ladeira abaixo.

Hoje a tributação sobre o consumo responde por 41% a 44% do total da arrecadação tributária. Praticamente metade disso advém da tributação sobre a renda: de 21% a 23%. Nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, ocorre exatamente o inverso: a tributação sobre a renda responde por 44% da arrecadação total e apenas 18% são resultado do consumo. No Japão, essa relação é de 49% para 19%. Outros países de economia forte também adotam tributação maior sobre a renda do que sobre o consumo, como Holanda, Reino Unido, Itália e Canadá.      

Esta é uma das origens do aprofundamento das desigualdades sociais brasileiras, uma verdadeira fábrica de pobreza. Basta conferir a incidência de tributos em alguns gêneros de produtos de primeira necessidade: 24,02% na água encanada tratada por concessionária, 48,28% na energia elétrica, 30,15% na linha de telefone celular, 22,79% no óleo comestível, 26,80% na carne de frango, 16,30% no macarrão. Uma geladeira tem 46,21% em impostos no preço final. Uma vassoura, 34,27%.

Programas de distribuição de vale gás e de absorvente higiênico não seriam necessários se o governo federal simplesmente reduzisse os tributos sobre esses produtos – hoje de 34,04% e 34,48%, respectivamente -, tornando-os mais acessíveis à população de baixa renda.

O atual sistema tributário, injusto e regressivo, é responsável – juntamente com outras causas – pela situação de penúria da maioria da população brasileira. Como exemplo, um trabalhador com remuneração mensal de dois salários-mínimos, devolve todo mês aos governos federal, estadual e municipal no mínimo R$ 386,82 em tributos. Esse cálculo envolve as alíquotas sobre água, energia elétrica, gás de cozinha, alimentação básica, telefone celular, produtos de higiene e limpeza, vestuário, material escolar e medicamentos. Nesse cálculo básico, 28,27% dos rendimentos desse trabalhador vão, compulsoriamente, para os cofres públicos.

Essa carga tributária é um fardo pesado para o trabalhador carregar. Em 2020, o total de impostos pagos anualmente por um brasileiro correspondia ao rendimento de 151 dias de seu trabalho. O que significa dizer que nossos cidadãos trabalham cinco dos 12 meses do ano apenas para pagar impostos.

É preciso rever também a questão dos gastos tributários, que somam nada menos do que 15% do total arrecadado. Somente os gastos tributários da União representam 3,91% do PIB nacional.

Como agravante, temos a irresponsabilidade na concessão de benefícios fiscais, com muita generosidade e sem prazo determinado, sem regressividade ao longo do tempo e sem nenhum mecanismo de avaliação prática que se tornou comum ao longo do tempo, somando, por mais de uma década renúncia de R$ 287 bilhões/ano pela União (Fonte: SRF/LDO’s e CONFAZ), e mais R$ 50 bilhões/ano pelos estados, neste caso, o correspondente a 0,72% do PIB nacional. Tudo isso em tolerado descumprimento à legislação brasileira (Constituição Federal de 1988 e Leis Complementares).

Esse quadro deixa claro que o Brasil se transformou em um manicômio tributário. O País está preso em sua própria camisa-de-força, o que impede seu desenvolvimento. E a conta dessa loucura quem paga é a população, especialmente a mais pobre, justamente a mais necessitada.

 

 

Samuel Hanan - engenheiro, com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças, empresário e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002)


CDHU alerta para ação de golpistas contra mutuários

Estelionatários estão enviando carta usando o nome dos escritórios de advocacia para oferecer falsos descontos para o morador saldar sua dívida


A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Habitação, alerta para um novo golpe praticado por estelionatários que usam o nome de escritórios de advocacia. Nas cartas enviadas para a casa dos mutuários, são oferecidas falsas propostas de acordo com descontos para regularização da dívida. No texto, é indicado também um número de WhatsAPP e um e-mail para o mutuário dar sequência à negociação fraudulenta (ver imagem).

As cartas usam nomes de escritórios de advocacia, existentes ou não, e, inclusive, um deles é credenciado pela CDHU. O objetivo é ludibriar o mutuário, dando a falsa impressão de se tratar de correspondência oficial da companhia. No boleto enviado aos mutuários, a CDHU aparece como beneficiária, mas ao digitar o código de barras aparece o nome de outra pessoa.

A orientação da CDHU para o mutuário é desconsiderar essas cartas e registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia (presencialmente ou pela internet) por estelionato ou tentativa de estelionato. O mutuário também é orientado a denunciar seu recebimento para a companhia por meio de seus canais oficiais: o site da cdhu (acessar o menu no lado esquerdo, clicar em Contato e Localização e depois em Ouvidoria/Denúncias; pelo Alô CDHU 0800 000 2348 ou pelo e-mail fraudesdeboletos@cdhu.sp.gov.br e anexar, cartas, boletos recebidos, print de conversas e o BO, independentemente de ter sido efetuado ou não um pagamento.


ALERTAS

Outra modalidade de golpe usa o aplicativo de mensagens Whats App para oferecer falsas negociações financeiras. Por isso, a CDHU reforça ao mutuário que não negocia nem envia boletos por WhatsApp; não solicita qualquer tipo de depósito ou transferência bancária ou PIX para pagamento de boletos ou quitação de débitos; e seus boletos são emitidos apenas pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, cujos códigos de barras iniciam com 104 ou 001.

Outra orientação é conferir sempre o nome do beneficiário do boleto que chega ao mutuário. Se foi emitido pela CDHU sempre terá o nome da Cia como beneficiário e o CNPJ 47.865.597/0001-09, pois a CDHU não emite boleto em nome de pessoas físicas ou CNPJ diferente do informado.

Os endereços de e-mail oficiais da CDHU terminam sempre com @cdhu.sp.gov.br ou @apoiocdhu.sp.gov.br. A empresa não usa e-mail público (gmail, hotmail, ig e outros). Em caso de dúvida, consulte apenas os canais oficiais, como o site cdhu ou ligue para o Alô CDHU: 0800 000 2348, que está operando regularmente.

Para consultas presenciais, o mutuário pode procurar um dos Postos do Poupatempo, onde o atendimento está funcionando normalmente, ou agendando um atendimento nos escritórios regionais da companhia. A CDHU comunica que está tomando todas as providencias administrativas e judiciais necessárias para coibir a ação destes golpistas.

 

Sistema de crédito dos EUA segue pontuação semelhante à Serasa

Daniel Toledo, especialista em Direito Internacional, fala sobre o credit score americano e como isso impacta na política de juros


O sistema de concessão de crédito nos Estados Unidos segue um modelo semelhante ao adotado pela Serasa Experian no Brasil. Lá, cada cidadão possui uma pontuação chamada de credit score, definida pela análise de quão saudável é a vida financeira de cada indivíduo, como manter as contas em dia e não gerar problemas para credores. A partir da análise desses pontos serão definidas as taxas de juros que devem ser pagas durante cada subvenção financeira.

Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, fundador do escritório Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, dá detalhes do sistema de crédito americano. “Se você acabou de tirar seu Green Card e chegar aos EUA, sua pontuação vai estar entre 630 e 650. Pode até parecer um bom número, mas esse sistema também leva em conta o histórico de crédito. Ou seja, o tempo em que você está com aquela pontuação. Com esse credit history zerado, as taxas podem chegar a 20% ao ano”, exemplifica.

O fundador da Toledo e Associados explica como esses juros são aplicados em cada nível de pontuação. “Em um carro 0km, a taxa de juros para uma pessoa que tem o credit score excelente pode variar de 1,6 a 4% ao ano. Já em um carro usado, quem tem um número de pontos considerado bom irá pagar entre 3 e 6% de juros ao ano”, pontua Toledo.

Para deixar claro, o advogado pondera que é uma tarefa muito difícil chegar a uma pontuação excelente. “Um credit score excelente pode variar entre 760 e 850 pontos, e eu conheço apenas três pessoas com essa pontuação. É muito difícil você chegar em 850, mesmo que você pague tudo em dia por muito tempo, porque tem uma série de fatores que impactam esse número”, pontua.

Indo mais a fundo, o advogado realizou algumas simulações de financiamento de um carro usado em uma concessionária americana. “Com o score excelente e parcelando o carro em 36 vezes após uma entrada de U$ 30.000,00, obtivemos uma taxa de juros de 2,99% ao ano. Enquanto um score tido como ‘bom’, praticamente dobra a taxa, subindo para 8% ao ano. E isso acontece novamente com a pontuação considerada ‘fair/justa’, que eleva a taxa de juros para 18% ao ano. Isso dá, em média, U$ 300 a mais por mês, somando quase 10 mil dólares ao final do pagamento”, ressalta Toledo.

O especialista em Direito Internacional finaliza alertando sobre a falta de um histórico de créditos ao começar uma vida do zero nos EUA. “Possivelmente, quando você chegar aos Estados Unidos e não tiver um credit history, o seu nível de pontuação vai ser ‘fair’. Ou seja, quando as pessoas chegam aqui, elas vão pagar caro mesmo que não tenham nada que as desabone no credit score. É importante as pessoas entenderem isso”, conclui o fundador da Toledo e Associados.

 


Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com quase 150 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Santos.

 

Toledo e Advogados Associados

http://www.toledoeassociados.com.br

 

Youjin Law Group

https://leetoledolaw.com/


Enem: Confira dez dicas para controlar a ansiedade às vésperas da prova

Exercícios respiratórios para acalmar, equilibrar estudo com momentos de lazer, e não descuidar do sono e alimentação são algumas das recomendações de psicóloga e médica para os dias que antecedem o exame 



Medo, sensação de que não sabe nada, que não estudou o suficiente … às vésperas do Enem, é natural que os candidatos fiquem inseguros. Mas o estresse exagerado pode prejudicar o desempenho nas provas, que, este ano, serão realizadas em meio à inesperada crise no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), organizador do concurso. Nos últimos dias, 37 servidores do órgão ligado ao Ministério da Educação pediram exoneração, o que pode elevar ainda mais o nível de ansiedade dos candidatos.

- Em meio a um desafio grande, que é a escolha de carreira e a expectativa por um bom resultado, a crise no Inep acaba sendo mais um um fator que geral ansiedade - diz a psicóloga Talitha Nobre, especializada no atendimento a adolescentes e coordenadora do Centro de Apoio à Família do Grupo Prontobaby, no Rio de Janeiro.

Junto da médica Patrícia Rezende, também do Prontobaby, Talitha elaborou uma lista de atitudes que podem contribuir para dias mais tranquilos antes da primeira etapa de provas, nestes domingo. As profissionais listaram recomendações que vão desde o que fazer nos momentos em que a ansiedade fica incontrolável até o que se deve fazer, na véspera do exame, para garantir energia. Confira:


RESPIRAÇÃO - Não adianta negar, é difícil encontrar candidatos que não se sintam ansiosos às vésperas do Enem. Para tentar amenizar o nervosismo, é possível usar uma técnica de respiração que costuma dar excelentes resultados. Talitha explica que basta inspirar pelo nariz profunda e lentamente, contraindo o corpo ao mesmo tempo. Em seguida, deve-se segurar o ar por alguns segundos e depois soltá-lo bem devagar pela boca, relaxando o corpo. O ritual deve ser repetido por alguns minutos para o candidato se organizar melhor, relaxar, e trabalhar a concentração.


ALIMENTAÇÃO - Nada de se entupir de guloseimas ou encarar uma feijoada ou fast food. Na véspera da prova e no dia do exame, não se deve ter uma alimentação rica em gordura. A refeição pesada faz com que o sangue seja desviado para o trato digestivo para fazer a digestão, o que provoca sonolência. Os candidatos devem apostar em uma alimentação balanceada. No domingo, não ignore os carboidratos no café da manhã, eles ajudam a garantir mais energia. Para o local do exame, não esqueça de levar água, um isotônico, barras de cereal ou chocolate para um lanche.


SONO - Todo mundo sabe que dormir oito horas diárias faz bem. O sono regula funções importantes do organismo, como aprendizagem, concentração, capacidade de raciocínio lógico e abstrato. Por isso, nos dias que antecedem as provas, nada de virar a noite estudando. Também evite o uso de telas uma hora antes de ir para a cama para ter mais facilidade para adormecer. Esse cuidado vai fazer com que você não sofra o impacto de uma noite mal dormida no dia da prova.


RELAXE - Na reta final para as provas, estude, mas sem exageros. É importante também encontrar momentos para relaxar. Pode ser lendo um livro que você goste, conferindo aquela série recém-lançada (mas nada de maratonar, virando a madrugada!) ou mesmo conversando com amigos.


MEXA-SE - Fazer atividades físicas ajuda a liberar endorfina, que provoca uma sensação de bem-estar. Por isso, investir em caminhadas leves ou esportes é uma boa ideia. Quem se exercita regularmente também tem ganhos na na concentração, na memória. Se a atividade for ao ar livre, melhor ainda.


MEDITAÇÃO E YOGA - As duas atividades ajudam não só na questão do foco, mas no controle da ansiedade. Hoje, é possível encontrar vários exercícios on-line. Dedique-se a eles.


NADA DE ÁLCOOL - Pode aparentar que relaxa, mas altera os ciclos do sono. Os candidatos que têm idade para consumir bebidas alcóolicas, devem evitá-las.


BUSQUE CONFORTO - Pense em tudo que pode causar desconforto no dia da prova, como fome, sede, frio, e se prepare. Leve casaco, água e uma fruta, por exemplo, para evitar situações que podem levar ao estresse, além da prova em si.

ORGANIZAÇÃO - Parece óbvio, mas não custa lembrar. Não deixe de levar a caneta preta, identidade e o comprovante de inscrição impresso. Deixe tudo separado junto das chaves de casa, assim não tem chances de esquecer. Se possível, também faça o trajeto até o local de prova na véspera para ter ideia de quanto tempo leva. E, contabilize no planejamento, eventuais percalços, como atraso do transporte público ou engarrafamentos. Melhor chegar cedo do que encontrar os portões fechados.


QUESTÕES MAIS FÁCEIS - É normal que o candidato se sinta inseguro no momento da prova. Caso ele se dedique primeiro às perguntas mais complicadas, poderá ficar mais ansioso. Por isso, começar pelas perguntas mais fáceis é uma boa alternativa para deixar o estudante mais seguro.

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