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sexta-feira, 9 de abril de 2021

Limitantes ou facilitadoras? Entenda mais sobre suas crenças

Não deixe que verdades inconscientes prejudiquem grandes atitudes


A percepção que temos da palavra “crença” muitas vezes é errônea. Crença é tudo aquilo em que acreditamos e tomamos como verdade, não necessariamente tem a ver com religião, independente de qual seja.

Todos nós temos crenças, elas influenciam nossas vidas e a maioria é inconsciente. “Nossas crenças podem ser descobertas, e podemos saber como elas nos afetam e seus efeitos através de algumas terapias”, conta Carolina Farina, especialista em liderança empreendedora feminina e analista comportamental.

Essas crenças podem surgir de experiências na infância, da família e amigos, na escola, crenças históricas e coletivas ou até mesmo através de livros e internet. Podem ser benéficas ou não, pois acabamos agindo e tomando decisões que as refletem. “As crenças podem ser facilitadoras, nos impulsionar para frente e nos dar coragem para enfrentar a vida, mas também podem ser limitantes, que acabam fazendo o contrário. Como por exemplo, o pensamento de que a vida é dura demais, ou que ganhar dinheiro é muito difícil”, explica a analista.

Quando as crenças são negativas, tendemos a sabotar a nós mesmos, nos tornando indecisos, arrogantes, culpando os outros pelos nossos erros, respondendo “sim” quando gostaríamos de dizer “não” ou vice-versa. Para mudar esse comportamento, primeiro precisamos identificar a causa do problema e então entrar em ação para causar a transformação.

“Troque os pensamentos ruins por ações positivas, prove a si mesmo que pode se superar. Ser otimista também faz grande diferença, afinal, é ainda mais difícil alcançar um objetivo quando colocamos obstáculos em nosso próprio caminho”, relata Carolina.

Seja consciente de seu próprio pensamento e não deixe que ele te prejudique. As crenças são ótimas quando nos impulsionam a seguir em frente.

 


Carolina Farina - Especialista em liderança feminina, Analista comportamental internacional e Thetahealer

falecom@carolinafarina.com.br

carolinafarina.com.br

https://www.linkedin.com/in/carol-farina-b93679157/

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Sexo ao 50: as razões de porque é melhor nesta faixa de idade

Existem inúmeras razões para dizer porque o sexo aos 50 é melhor, especialistas listam 10


A experiência de vida conta muito nesta faixa de idade, especialmente porque boa parte delas já foram experienciadas e apesar das conrovérsias sobre a capacidade física dos cinquentões, a sexóloga Carla Cecarello e a piscóloga Iris de Souza confirmam: “esta é a melhor idade para tudo, inclusive para os relacionamentos e para o sexo”, afirmam.

Para a sexóloga Carla Cecarello, há algumas razões para o sexo ter mais qualidade nesta faixa etária, porém, se houver ais informação e cuidados, há ainda muitas formas de melhorar a vida sexual dos cinquentões e cinquentonas. Já para a psicóloga Iris de Souza, esta [e também uma fase em que os homens já vivenciaram muitas experiências e podem se dedicar a uma relação afetiva mais contundente.

Para as especialistas, existem argumentos suficientemente reveladores de como o sexo e a relação amorosa vai melhorando com o passar dos anos. No caso deles, as relações tornam-se muito mais fáceis de serem conduzidas. Para elas nem tanto, principalmente pelos erros deles em serem menos interessados anteriormente. Por isso, as especialistas listaram dez razões de porque tanto o sexo como as relações podem ser interessantes aos 50 anos. Confira:


  1. Autoconfiança

Para as especialistas, aos 50 anos, tanto ele como ela já possuem maior conhecimento de suas capacidades pessoais e determinações. Sabem também de tudo o que gostam e do que não gostam. Nesta faixa eária já estão como queriam estar e como querem ficar na vida, de forma que não precisam se autoafirmam continuamente para outras pessoas. Por essa razão, as pessoas de 50 anos se concentram nas coisas que são realmente importantes para elas. Essa autoconfiança permite a eles viverem melhor cada momento e abraçar de forma muito mais responsável suas escolhas, nomeadamente na intimidade e nos relacionamentos.


  1. Mais prazer e menos pressão

Antes de chegar aos cinquenta anos, as pessoas levam a vida em uma intensidade tão grande que é preciso se autoafirmar constantemente. Quando se é jovem, por exemplo, existe uma pressão muito maior para que haja correspondência entre o corpo (parte fisica) e o sexo. Essa tensão na parte física do sexo exige mais correspondência no que diz aos resultados, que em vez de ajudar, na maioria das vezes atrapalha. Os mais jovens vivem sobre pressão para se apresentar bem fisicamente especialmente sobre a cama e sobre o corpo do outro para lhe oferecer prazer. Com a idade e com o autoconhecimento, eles percebem que não é a duração do sexo, nem a quantidade de prazer e orgasmos quetêm ou dá que conta, mas o prazer e a satisfação de ambos em completo e absoluta sintoniae sincronia. Por essa razão, sexo depois dos 50 é mais sobre conexão. Mesmo que seja sexo casual, o foco mudou da performance para o conectar-se ao outro.


  1. Sem pressa

O passar dos anos ensina muita coisa, uma delas é dar tempo ao tempo e não viver apenas em relação a ele, mas conectado ao seu redor e com todos, inclusive com o próprio Chronos. Desta forma, as pessoas aprendem a gerir melhor o seu tempo e ganham assim oportunidades para apostar mais na vida sexual. Dar tempo ao tempo significa que elas passam a uma posição privilegiada de poder investir em si mesmas e a possuir mais tempo para cultivar gostos, hobbies e namoros, que incluem o prazer sexual, não como objetivo, mas como forma de expressar sua forma de encarar a vida.


  1. Experiência e qualidade

Se o sexo já não é apenas uma capacidade física e tampouco uma demonstraçao de força, mas de jeito e forma, só com o tempo as pessoas percebem-se melhor e valorizam outras formas de atingir o prazer sexual. A leitura de bons livros ou a consulta com especialistas como sexólogas, piscólogas, terapeutas entram no circuito de conhecimento e informação dessas pessoas. Existem livros sobre satisfação sexual e novas experiências sexuais que antes eram impensáveis serem lidos, ou eram considerados objetos que jamais seriam contemplados. Conhecer-se a si mesmo e a sua sexualidade abre novas fronteiras de relacionamentos e experiências que os que têm mais de 50 colocam-se disponíveis e abertos para conhecer.


  1. Liberdade absoluta

Há durante o percurso até os 50 anos inúmeras preocupações, especialmente em relação as questões profissionais, financeiras e suporte material. Atribui-se a elas, um peso maior que outras. Quando se obtém as experiências de vida, percebe-se que o peso pode ser igual para todos os assuntos e temas, o que é libetador. Isto permite a pessoa priorizar o que é realmente importante para ela e, de acordo com o que ela gosta, dedicar mais ou menos atenção e prioridade. Na vida sexual, a libertação principalmente em relação a questão física, permite que se procure e se entregue a novas aventuras.


  1. O ápice com mais facilidade

A libertação da qustão força para a práica sexual concede as pessoas com mais de 50, atingir o orgasmo com muito mais facilidade e qualidade, mesmo várias vezes. O prazer completo, o ápice da relação, pode ser conseguido mais facilmente porque as pessoas são mais seletivas na escolha dos parceiros e as escolhas são baseadas em gostos, compatibilidades e não apenas por beleza física, comumnos jovens, como processo de seleção. Além disso, a pressa para se levar alguém para a cama não permite que se conheça tão bem o outro, como em uma relação aos 50 anos.


  1. Espontaneidade

Outra razão é a quebra da rotina, que pode aumentar a libido do casal. As mudanças de hábitos trazem novidades. Inovar ajuda no aumento da atividade sexual, sobretudo quando os casais já se conhecem há muito tempo.


  1. Relações mais simples e claras

Honestidade nem sempre é o forte das relações mais jovens. Aprende-se com o tempo que a necessidade de se falar com clareza e ser honesto naquilo que diz é fundamental para que a relaçã ocorra de forma simples e verdadeira. Aos 50 anos, essa é outra das coisas que se ganha: clareza e honestidade nas relações interpessoais. As pessoas sentem-se mais à vontade com o outro e dão lhes mais liberdade para se autoafirmarem ou apresentarem suas ideias e opiniões. É algo fabuloso. Ser direto e objetivo na relação com os outros não é algo apenas para pessoas aos 50, mas deve ser para todas as idades que têm um relacionamento com outro, em que os estereótipos deveriam ser deixados de lado e os estigmas esquecidos para facilitar a experiência da vida.


  1. Tolerância

Desde que o ser humano é ser humano ele deveria ser tolerante com o outro. Numa relação interpessoal ou amorosa, a tolerância deveria ser central, pois evitaria o desperdício de tempo entre duas pessoas que não se respeitam ou não se conhecem por não serem diretas e objetivas ou porque vivem com seus estigmas e montam seus estereótipos (de como deve ser a pessoa ideal para elas). Ser tolerante com o outro não é aceitar suas ideias e opiniões, mas entender quais são essas ideias e opiniões. Se ambos agem com tolerância, as opiniões seriam claras e as decisões seriam tomadas suavemente tanto paa a vida em conjunto como não. Aos 50, isso está claro.


  1. Inovar e experimentar;

Aos 50 a inovação não tem de ser uma barreira para o sucesso, mesmo que as experiências já tenham sido vividas. Ainda há tempo para aprendizado. Esse aprendizado é sempre obtido com muita qualidade e por isso capaz de inovar e experimentar, de forma a analisar os ganhos e as perdas em torno da inovação. Nos relacionamentos, a inovaçã e experiência se tornam mais fáceis e muito mais aceitas.


Sucesso é muito mais do que conquista material

Conforme a psicóloga Fernanda Tochetto, para ser bem-sucedida a pessoa precisa, entre outras coisas, buscar equilíbrio entre vida pessoal e profissional


Definir o sucesso é uma tarefa delicada e complexa, até controversa, pois nem todo mundo compartilha dos mesmos conceitos sobre o que é ser uma pessoa bem-sucedida. Para a psicóloga Fernanda Tochetto, a ideia corrente a respeito do tema passa pela conquista e realização material, como, por exemplo, bens que possui e lugares para onde viajou. Tochetto afirma, porém, que o sucesso se encontra muito além das coisas que as pessoas podem enxergar, envolvendo diversas dimensões do ser humano, tais como as relacionadas com sua vontade.

Conforme a psicóloga, o sucesso pode ser determinado de quatro maneiras. São elas: a busca pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional; o basta das pequenas desculpas que travam o início de qualquer ação; a valorização do cotidiano, aproveitando todos os momentos do dia para colocar em prática os planos e projetos; e a realização dos objetivos propostos, o que leva a pessoa a se sentir bem consigo mesma e em plenitude.

Para alcançar esse tipo de sucesso, Tochetto sugere um passo a passo. De acordo com a psicóloga, o começo de todo o processo reside no acreditar nos objetivos que deseja conquistar. O segundo passo é intencionar. “Ao mostrarem um desejo muito grande pela realização, as pessoas comunicam essa intenção do consciente para o subconsciente, obtendo o foco necessário para fazer o que precisa ser feito”, destaca.

A terceira etapa é a tomada de decisão, seguida rapidamente pela ação. Após isso, vem um dos passos mais importantes que é dedicar-se a continuidade do projeto e comprometer-se verdadeiramente com sua melhoria. “É preciso entender que o resultado alcançado, para ser mantido, precisa de uma jornada de humildade, baixa arrogância e muita dedicação. Só assim, com pequenos passos, construções, é possível evoluir e chegar ao lugar a que se propõe”, afirma Tochetto.

Além desses movimentos, a pessoa que deseja estabilidade no sucesso, desviando-se da trajetória clássica de conquistas e derrotas, picos e vales, deve cuidar de maneira contínua, segundo a psicóloga, de quatro eixos fundamentais: amor e família; profissão; saúde física e emocional; e fé.

Conforme Tochetto, amor e família são a base para todo o resto. “Receber e dar afeto empodera qualquer ser humano”, diz. Segundo a psicóloga, a família é quem educa e compartilha crenças, permitindo através delas que o ser humano possa se desafiar a aprender, a fazer diferente e evoluir. “Invista nesse maior patrimônio que é a família, porque quando precisar é com eles certamente que poderá contar”, assegura.

Por sua vez, a realização profissional vem do propósito e do estudo. Primeiro, é preciso gostar do que faz. De acordo com Tochetto, se a pessoa se deprime sempre que a semana reinicia e com ela mais um ciclo de trabalho, é indício de que alguma coisa não vai bem e isso pode estar afetando o progresso na profissão. Se a pessoa busca sucesso nessa esfera, ela precisa fazer aquilo que tem vontade. Nunca é tarde para recomeçar”, diz. Encontrando-se profissionalmente, o próximo passo, segundo a psicóloga, é dedicar-se, estudar, especializar-se na área.

No que tange à saúde física e emocional, Tochetto recomenda cuidar das horas de sono, da alimentação e praticar exercícios físicos. O lazer - momentos de pausa no trabalho e diversão - também é essencial.  Mais especificamente sobre o aspecto emocional, a psicóloga ressalta a importância do autoconhecimento e do autocontrole. “Compreendendo a forma como se comporta diante das mais variadas situações, a pessoa consegue ativar o controle das emoções, positivas ou negativas”, explica. E ao controlar essas emoções, a pessoa consegue enfrentar as circunstâncias com maturidade, obtendo resultados satisfatórios.

Já a fé, para Tochetto, significa algo muito além de religiosidade. Trata-se de convicção sobre as coisas, de crença no agir e fazer. “A fé mobiliza, encoraja à ação. Sozinha não é responsável por resultado, mas impulsiona a performance”, declara.

Por fim, Tochetto sublinha que quem efetivamente almeja construir e dar continuidade ao que se propõe precisa cuidar desses quatro eixos como se fossem o gatilho do sucesso, a estrutura da máquina ser humano, composta pelo aspecto físico e emocional.


Cinco dicas para aumentar a libido

Rotina saudável pode ser excelente aliada no processo


As relações sexuais são consideradas parte importante na manutenção da qualidade de vida de grande parte das pessoas. Por isso, dedicar atenção à libido sexual pode ser um elemento significativo na busca pelo bem-estar individual.

As principais causas da falta de libido sexual são distúrbios emocionais e hormonais. Entre os homens, o problema geralmente está relacionado ao aumento da prolactina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar após a relação sexual, e à deficiência no fluxo de sangue na região peniana, condição que causa ereção insuficiente.

O urologista e fundador da Lifemen®, rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina, Dr. Emilio Sebe Filho, recomenda visita regular a um médico especialista para a realização de exames que possam identificar os níveis de prolactina e fluxo de sangue no organismo. “Tais desequilíbrios podem ser causados inclusive por doenças como diabetes, anemia e hipotireoidismo”, ressalta.

Abaixo, o especialista pontua cinco maneiras de aumentar a libido sexual masculina.


Ser saudável, ativo e ter alimentação balanceada

Para se ter um desejo sexual constante, é preciso que o organismo funcione corretamente. Isso significa, por exemplo, ter exames em dia, praticar atividades físicas regulares e se alimentar saudavelmente. “Quando esses aspectos estão desregulados, é normal que o homem comece a manifestar, involuntariamente, problemas na qualidade da vida sexual”, explica Dr. Emilio.


Consumir alimentos afrodisíacos

Alimentos afrodisíacos são aqueles capazes de promover maior circulação sanguínea na região sexual ou estimulação direta de hormônios. Bons exemplos são: amendoim, leguminosa rica em vitamina E, vitamina do complexo B e arginina; e maca peruana, vegetal com grande valor nutritivo, responsável por uma elevação do trabalho do metabolismo corporal.


Sair da rotina e ser mais criativo

Em muitos casos, a queda da libido sexual pode estar relacionada à manutenção de certa rotina dentro do relacionamento. Nesse cenário, a mudança nos hábitos diários e sexuais pode reacender o desejo.


Controlar o consumo de álcool

Alguns homens sofrem com a falta ou queda de libido sexual por conta do consumo excessivo de álcool. A bebida pode aumentar confusão mental, desânimo e sono, resultando em uma queda no desejo sexual.


Buscar auxílio médico

A falta ou queda de libido também pode estar ligada a fatores biológicos e metabólicos. O aumento da prolactina e o déficit no fluxo de sangue podem ser causas, assim como fatores emocionais. “Por isso, caso a falta de libido não seja revertida com os hábitos indicados acima, é recomendável que se procure um especialista no assunto, que possa investigar a questão e recomendar o tratamento indicado para cada caso”, conclui o urologista.

 


Lifemen®

https://www.lifemen.com.br


4 dicas para transformar sua vida por meio da gratidão

 Créditos: Envato Elements
A gratidão está diretamente ligada à valorização das conquistas e ao olhar otimista em relação aos acontecimentos da vida; a terapeuta quântica e treinadora mental Elainne Ourives explica como exercitar a gratidão e aumentar sua frequência vibracional



A gratidão pode ser expressada de várias formas - seja pelo reconhecimento por alguém ter ajudado o outro em alguma situação, ou até mesmo por meio do estado de humor ou de espírito de sentir-se sempre grato. Para a terapeuta quântica e treinadora mental Elainne Ourives, a gratidão é uma frequência que deve ser cultivada, visto que ela proporciona uma transformação total, mudando a vibração energética das pessoas e atraindo coisas positivas para suas vidas.

 

“Quando passamos a ter gratidão, aceitamos as circunstâncias como elas são e começamos a colocar, de fato, esse sentimento em prática. Dessa forma, damos a possibilidade para que novas portas se abram em nossas vidas, ou seja, nossa realidade passa a ser mais leve, mais prazerosa e mais feliz. Ser grato com frequência torna as pessoas mais satisfeitas e otimistas”, explica Elainne.  

 

A terapeuta ressalta que é fundamental olhar para o lado positivo do que acontece, ainda que seja algo difícil. “Se a pessoa der sempre ênfase para o lado ruim e já começar a ter pensamentos negativos quando acontece algum contratempo, o desafio é que comece a tirar o que há de bom desses momentos. Pensamentos negativos são o primeiro passo para a holococriação (construção) de uma realidade negativa”, alerta.

 

Confira dicas de Elainne para trazer a gratidão para sua vida:


 

Afastar  os pensamentos negativos

 

Para que o otimismo e a gratidão sejam alcançados, é preciso deletar os pensamentos ruins, livrando-se do chamado “lixo mental”. “Essa é uma prática eficiente para ajudar as pessoas a alcançarem aquilo que desejam, por meio da reprogramação mental” ressalta a terapeuta.

 

Esse é o primeiro passo da Técnica Hertz (Reprogramação da Frequência Vibracional), que foi criada por Elainne no momento mais negativo de sua vida, quando estava enfrentando uma crise de depressão. “Quando aprendi a reprogramar meus pensamentos, tudo ficou mais fácil, pois consegui me preparar para os acontecimentos da vida e, consequentemente, me planejar para novas conquistas. Nos vídeos do meu canal, mostro o passo a passo para conseguir se livrar desses pensamentos negativos e passar a vibrar em frequências mais elevadas, intensificando os sentimentos de alegria,  amor, empatia e gratidão e deletando os sentimentos de baixa vibração”, diz.

 

Treinar a mente para a gratidão

 

Elainne explica que precisamos condicionar a nossa mente para os pensamentos positivos e para a gratidão, nem que seja um pouco a cada dia, pois só assim iremos tornar isso um hábito em nossas vidas. “Por exemplo: você tem um carro, mas ele não é o carro dos seus sonhos. Porém,  ainda assim, ele é útil e faz parte do seu dia a dia, pois leva você para o seu trabalho, para os seus passeios e até mesmo possibilita que você faça viagens. Então, ao invés de reclamar todos os dias por não ter o carro X, que tal começar a agradecer por ter o carro Y, e pensar que ele te traz inúmeras possibilidades em sua vida?”, exemplifica.

 

Aceitar a mudança

 

O exercício da gratidão é uma forma de transformar a vida de maneira positiva. Trazê-lo para a rotina diária e eliminar os lixos mentais faz com que os resultados apareçam de maneira rápida, e essa atitude ajudará as pessoas a alcançarem os seus desejos mais profundos.

 

“É uma questão de reciclar o cérebro para enxergar toda a maravilha e o infinito de possibilidades que se coloca diante de nós todos os dias. Uma mudança mental simples é tudo o que é preciso para se conseguir as mudanças grandiosas que tanto desejamos”, completa Elainne.

 

Holococriar uma nova realidade

 

Uma vez tendo se libertado do “lixo mental”, reprogramado a mente e passado a vibrar em sentimentos como alegria, amor e gratidão, a pessoa estará pronta para holococriar a realidade que deseja viver, alcançar a vida que sempre desejou e ser tudo aquilo que realmente é. 

“Para que os sonhos se tornem realidade, é preciso entrar em ressonância vibracional com esses sonhos. Só é possível co-criar aquilo que estiver na mesma frequência que estiver sendo emitida pela pessoa. Por isso, é fundamental limpar-se dos pensamentos negativos e aumentar a frequência vibracional para alcançar seus sonhos e metas. Nesse sentido, a gratidão ajuda muito nesse percurso, pois é um instrumento poderoso para a vibração energética positiva e um olhar renovado sobre a vida”, finaliza Elainne.

 



Elainne Ourives - Treinadora de reprogramação mental e psicoterapeuta quântica - técnica revolucionária de tratamento energético através do pensamento e da intenção estruturada que utiliza comandos quânticos estruturados logicamente para atingir determinado objetivo no corpo físico, emocional, mental e espiritual. Formada por um dos maiores especialistas em física quântica do mundo - Amit Goswami -, é considerada a maior influenciadora digital brasileira no assunto, com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais. Responsável por  desenvolver a Técnica Hertz - reprogramação de frequência vibracional -, oferece diversos cursos online, como o de HoloCocriação - ajudando alunos na cocriação holográfica em busca de metas de vida que envolvem amor, felicidade, prosperidade, perdão e sucesso profissional. Prepara-se para lançar o livro DNA Milionário, Editora Gente.


Seu corpo reflete sua mente


Nosso corpo é um emaranhado de células inteligentes, que responde aos estímulos da nossa mente, consciente e inconsciente, e cuja saúde está totalmente conectada às nossas emoções. A especialista em Saúde Integrativa, Frésia Sa, questiona: o que o seu corpo está refletindo neste momento, é saudável?


 “Pode ser que você ainda não saiba, mas nossa mente pode adoecer ou curar nosso corpo, e só depende de como direcionamos nossas emoções e reagimos ao que nos acontece”. A frase é da fisioterapeuta Frésia Sa, especializada em saúde integrativa e sócia da Biointegral Saúde, em São Paulo. “Quando fingimos que está tudo bem, mas vamos acumulando desapontamentos e tristezas, as chances de ter problemas de saúde são muito altas”, explica ela, que complementa: “por outro lado, quando desenvolvemos uma postura calma e grata diante da vida, fortalecemos nosso sistema imunológico”.

Segundo Frésia, nosso corpo é um emaranhado de células inteligentes, que responde aos estímulos da nossa mente, consciente e inconsciente. “Se não podemos controlar o que nos acontece, podemos, ao menos, ter controle sobre como vamos reagir ao que nos acontece. Esse poder de reação está intimamente ligado ao quanto nos conhecemos, ao quanto estamos conscientes diante da vida e ao quanto escolhemos a saúde ao invés da doença”, reforça a fisioterapeuta.

“Conhecemos pessoas que vivem à base de medicamentos, encontrando saídas rápidas e aparentemente eficazes para, praticamente, tudo que lhes acontece. Sou a favor do uso de medicamentos em momentos muito agudos da doença, mas contra a substituição, por eles, de uma investigação apurada das causas do que nos acontece e da mudança de hábitos e de mentalidade na busca da saúde integral” revela Frésia.


Seu corpo reflete sua mente

Vamos pensar da seguinte forma: se você toma medicamentos, elimina os sintomas daquilo que está incomodando. Quando cessa o medicamento, logo a dor retorna. Esse é um quadro comum de reincidência no caso de dores crônicas, especialmente aquelas para as quais a ciência ainda não tem explicação. De onde vem a fibromialgia, por exemplo? Ou uma psoríase? São respostas que ainda estão sendo buscadas pela ciência.

Mas voltemos ao quadro: com os remédios, os sintomas são tratados. Mas a dor retorna. E aí, como fazer? Frésia fala sobre uma possibilidade real de tratamento: “quando buscamos as causas primárias de dores e doenças, quando entendemos que somos mais do que aquele quadro sintomático atual, é possível encontrar novos meios de lidar e de tratar as dores. Muitas vezes, a doença é o corpo tentando lidar com nossas emoções mais profundas. Encontrá-las e iniciar um processo de limpeza é uma proposta viável e que, muitas vezes, é totalmente eficaz”.

 


Biointegral Saúde

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Especialista alerta para que doação de leite materno não seja interrompida durante a pandemia

Banco de Leite da Maternidade Brasília precisa de mais doação para bebês internados na UTI Neonatal


Em tempos de pandemia, os estoques dos bancos de leite humano estão baixos, porque há muitas dúvidas (e receio) das mães com relação à amamentação. “O leite humano é o melhor sustento que podemos oferecer aos nossos recém-nascidos prematuros ou doentes nas UTI’s neonatais. Além de ter excelente valor nutricional, ele também possui diversos fatores de proteção que auxiliam no combate de doenças, infecções e estimula o desenvolvimento do sistema imunológico dos bebês, não é preciso parar de amamentar nem de doar”, explica a pediatra e coordenadora do banco de leite da Maternidade Brasília, Sandi Sato.

A médica ressalta que o processo de doação é 100% seguro e que muitas vezes um pouco de leite já é o suficiente para salvar a vida de um bebê prematuro. “Eu posso assegurar que toda doação passa por um processo de pasteurização e tem critérios rigorosos de controle de biossegurança e qualidade. Fazemos tudo com muito cuidado para que assim possamos oferecer o melhor leite possível para os nossos bebês”, explica. Além disso, a Maternidade Brasília pode buscar as doações nas casas das mães, evitando o deslocamento e garantindo segurança para as doadoras.

A Maternidade Brasília possui certificação pela Rede Brasileira de Banco de Leite, onde são avaliados anualmente o treinamento da equipe, espaço físico, equipamentos obrigatórios e fluxo de processos. Além disso, tem grupo de apoio à amamentação disponível 24 horas por dia, com uma equipe multidisciplinar especializada na orientação às mães. Para mais informações e para marcar a retirada das doações, o telefone de atendimento é (61) 2196-5300.


Bartolinite: o que é, sintomas e tratamentos

A bartolinite é uma infecção da glândula de Bartholin, que pode ser tratada com remédios, drenagem ou, em alguns casos, cirurgia.

Só quem teve bartolinite sabe a dor que a inflamação na glândula de Bartholin provoca. É isso que é a bartolinite em si: uma infecção da glândula de Bartholin e de seu ducto, que pode evoluir para formação de abscesso. Trata-se de um problema relativamente comum, com cerca de 150 mil casos no Brasil por ano.


O que é a glândula de Bartholin?

A glândula de Bartholin é uma glândula que fica na entrada da vagina, bem na parte de baixo da região. São, na verdade, duas glândulas, que ficam uma de cada lado da entrada vaginal. Sim, todas as mulheres têm essa glândula.

A função da glândula de Bartholin é ajudar na lubrificação da vagina. No entanto, ela não é fundamental para isso. As pacientes que precisam por algum motivo retirar essa glândula continuam tendo uma lubrificação normal.

Essa glândula produz uma secreção por um canalzinho (ducto), eliminando-a na entrada da vagina e assim ajudando na lubrificação. Se, por algum motivo, esse canalzinho entope (geralmente a causa é infecção), o líquido fica acumulado dentro da glândula. O acúmulo desse líquido leva ao que chamamos de Cisto de Bartholin.


O que é e como tratar o Cisto de Bartholin?

O Cisto de Bartholin é uma alteração nesta região, que a deixará um pouco abaulada, ou seja, vai aparecer uma bola na região da vagina. Essa bola pode ser de qualquer tamanho, variando desde um grãozinho de feijão até mesmo uma bola de pingue-pongue.

Quando esse conteúdo infecciona passamos a chamar o quadro de bartolinite.


Como é o tratamento da bartolinite?

Antes de tudo, sim, há tratamento e tem cura! Quando a mulher está no que chamamos de processo infeccioso, que é a bartolinite, provavelmente sentirá muita dor. É preciso passar em consulta para que o médico avalie exatamente o que pode ser feito.

Pode ser que o tratamento inclua apenas analgésico, antibiótico ou anti-inflamatório, para que haja uma desinflamação do cisto e também para eliminar bactérias.

Quando o tratamento com remédio não é suficiente, é necessário a drenagem dessa bartolinite. Essa drenagem pode ser feita no pronto-socorro ou no consultório, através de agulha ou bisturi. O processo é um pouco doloroso, mas não pela técnica e sim pela inflamação em si.


Sim, a bartolinite pode voltar

Podemos afirmar que o mais comum é a bartolinite ter uma certa recorrência. Não conseguimos dizer de quanto tempo será esse intervalo de tempo e pode ser que você tenha a sorte de nunca mais sofrer com essa inflamação, mas a bartolinite tende a voltar num período inferior a um ano.

“Mas, doutor, o que pode fazer então?”. É preciso fazer um acompanhamento médico, junto com seu ginecologista, para que ele ofereça um tratamento adequado ao seu quadro. Por exemplo, caso tenha o Cisto de Bartholin, é fundamental que você veja com ele se há a necessidade da retirada deste cristo, para que nunca mais tenha esse problema.

A retirada do Cisto de Bartholin é um procedimento rápido, feito no hospital através de bisturi ou através do uso de laser. A técnica mais atual, hoje, é o que chamamos de vaporização da cápsula da glândula de Bartholin. Trata- se de uma “queimada” da cápsula com o uso de laser CO2.

O mais importante? Saber que tem tratamento e que é passageiro.

 

 

Rodrigo Ferrarese


Saiba quais são as doenças mentais mais frequentes deste século

Fabiano de Abreu, PhD, neurocientista e neuropsicólogo, aponta quais são as principais e explica como identificá-las e tratá-las 

 

Devido a determinação da Organização Mundial de Saúde (OMS), e também como medida de prevenção à disseminação da Covid-19, o isolamento social passou a ser regra. Estamos em casa, mas o nosso lar que deveria nos trazer aconchego e segurança, passou a ser uma prisão domiciliar, pois passamos a ter medo, receio, incertezas e crise financeira. Esses fatores estão desencadeando alguns distúrbios psicológicos. 

Segundo a OMS, 1 em cada 10 pessoas no mundo sofre algum tipo de distúrbio de saúde mental. Esse número representa 10% da população global, aproximadamente 700 milhões de pessoas. Mas para o neuropsicólogo e neurocientista Fabiano de Abreu esses números podem ser maiores, visto que já estamos enfrentando pandemia há mais de um ano e as chances para que surjam as doenças mentais aumentaram, podendo atingir boa parte da população mundial. 

"Eu considero este número bem maior já que dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) sugerem que 30% da população das Américas teve ou terá algum transtorno mental. Além disso, a mudança de rotina repentina faz com que tenhamos uma disfunção em nossos mensageiros bioquímicos, o que resulta em distúrbios desde leves, moderados e graves", pontua Abreu. 

E para o neuropsicólogo existe um fator sentimental que, se desregulada, pode fazer surgir os problemas mentais. "Pontuo a ansiedade, como principal responsável por esses distúrbios. O que acontece é que ter ansiedade constante desregula outros mensageiros bioquímicos responsáveis por nosso humor, sono, temperatura corporal, fome. Se um neurotransmissor é liberado em excesso, desregula todos os outros, inclusive hormônios como o cortisol, responsável pela nossa imunidade e controle nos níveis de açúcar no sangue e pressão arterial", explica. 


Saiba quais são as principais doenças mentais 

O neuropsicólogo pontuou e explicou algumas doenças mentais mais frequentes neste momento de isolamento. Todas estão relacionadas com a ansiedade e disfunção dos neurotransmissores, que são os mensageiros químicos no cérebro. São elas:

 

1 - Transtorno de ansiedade: sensação de pavor e pânico ao se deparar com uma situação ou objeto específico.

 

2 - Transtorno de ansiedade generalizada (TAG): preocupação intensa e persistente sobre situações cotidianas sem real motivo. 

 

3 - Dependência química: uso de substâncias para suprir problemas da mente, como o uso de drogas, álcool, cigarro. 

 

4 - Depressão: este distúrbio/doença pode ter diferentes graus, desde leve, moderado ao grave e está relacionado a disfunções nos neurotransmissores que podem trazer alteração no humor, falta de prazer, pessimismo, sentimentos de inutilidade, desesperança, excesso de preocupação, baixo nível de energia, dores e pode levar à morte. 

 

5 - Transtornos alimentares: anorexia, bulimia, causam recusa à alimentação, distorção da própria imagem e medo de engordar.  

 

6 - Transtorno afetivo bipolar: mudanças radicais de comportamento, podendo ter estágios depressivos profundos à euforias. Há fases que são denominadas como maníaca ou depressiva.

 

7 - Transtorno sono-vigília: dificuldade de dormir, insônia, que resulta em cansaço, dificuldade de raciocínio e memorização. 

 

Caso veja algum desses itens, dependendo da gravidade, procure um psicanalista, psicólogo e, caso seja grave, um psiquiatra. Fabiano de Abreu está disponível para conversar e sanar mais dúvidas sobre o assunto.

 

 

 

Fabiano de Abreu - Doutor e Mestre em Psicologia da Saúde pela Université Libre des Sciences de l’Homme de Paris; Doutor e Mestre em Ciências da Saúde na área de Psicologia e Neurociência pela Emil Brunner World University; Mestre em psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio,Unesco; Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal; Três Pós-Graduações em neurociência, cognitiva, infantil, aprendizagem pela Faveni; Especialização em propriedade elétrica dos Neurônios em Harvard; Especialista em Nutrição Clínica pela TrainingHouse de Portugal. Neurocientista, Neuropsicólogo, Psicólogo, Psicanalista, Jornalista e Filósofo integrante da SPN – Sociedade Portuguesa de Neurociências – Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento e Federation of European Neuroscience Societies.

Instagram: @fabianodeabreuoficial


Avanços na medicina ampliam qualidade de vida de pacientes com Mal de Parkinson

Cirurgia com neuroestimulador pode ajudar a reduzir cerca de 80% da medicação, além de adiar a evolução da doença


Lentidão nos movimentos, tremores e rigidez muscular estão entre os sintomas mais conhecidos do Mal de Parkinson, doença que afeta principalmente idosos, mas que também pode atingir a população mais jovem.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial com mais de 65 anos é portadora da doença, indicando que mais de 4 milhões de pessoas vivem com o Mal de Parkinson no mundo atualmente.

“Com o aumento da expectativa de vida da população, a estimativa é de que esse número dobre pelos próximos 20 anos”, destaca o Dr. Nilton Lara, neurocirurgião da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro. Com a evolução do quadro, alterações cognitivas e comportamentais tendem a impactar severamente o dia a dia dos pacientes.

O médico ressalta que, embora o Parkinson não tenha cura, atualmente a medicina conta com diversos recursos que contribuem para diminuir sintomas significativos da doença.

“Com o tratamento adequado, é possível devolver ao paciente mais autonomia, fazendo com que ele tenha qualidade de vida por mais tempo”, explica.

De acordo com o Dr. Nilton, o tratamento com medicamentos costuma trazer ótimos resultados em pacientes por um período de 5 a 10 anos.

No entanto, ao longo do tempo, os remédios começam a causar efeitos colaterais que podem ser mais prejudiciais que os próprios sintomas da doença. “Esse é o melhor momento para realizar a cirurgia”, afirma.



Como funciona a cirurgia

A cirurgia consiste no implante de eletrodos em pontos específicos do cérebro, conectados a um neuroestimulador. “Ele funciona como um marca-passo, trata-se de um equipamento muito pequeno implantado sob a pele na região abdominal ou abaixo da clavícula”, explica o médico.

Ele destaca que o procedimento é pouco invasivo e pode ser executado sob sedação, permitindo rápida recuperação. A partir daí, o implante é regulado progressivamente e leva cerca de 3 meses para chegar ao ponto de estimulação máximo.


“A estimulação diminui os sintomas motores, o tremor, a rigidez e os movimentos involuntários, além de reduzir os problemas com equilíbrio, a marcha e a fala, levando o paciente a adquirir mais independência para se locomover e se comunicar”, complementa.

Esses foram alguns dos benefícios obtidos pelo paciente do Dr. Nilton, Lucas, 56, que realizou a cirurgia quando já apresentava sintomas altamente incapacitantes.

Diagnosticado aos 42 anos de idade, a doença evoluiu muito ao longo dos anos, comprometendo suas funções motoras e cognitivas. “Ele tinha muitos tremores, rigidez, marcha comprometida e perda da qualidade vocal, além de sofrer com insônia e depressão”, conta Josiane, esposa de Lucas.

Depois de realizar o implante com o neuroestimulador, o paciente afirma ter percebido melhoras importantes logo nos primeiros dias. “Voltei a ter mais qualidade de vida, consigo ser mais independente e tenho minha capacidade intelectual preservada. Se não tivesse feito a cirurgia, estaria fisicamente dependendo de um cuidador.”

O médico ressalta que o apoio de uma equipe multidisciplinar também é muito importante para a melhora na qualidade de vida do paciente, como no caso de Lucas, que faz acompanhamento com especialistas, como fonoaudiólogos e fisioterapeutas.

“Esse suporte faz toda a diferença, pois as terapias de reabilitação ajudam a potencializar os resultados e, principalmente, ampliar o bem-estar do paciente”, destaca o especialista. “Hoje sou uma pessoa muito grata pela oportunidade de ter feito essa cirurgia. O meu único desejo é ter uma vida longa com essa atual qualidade de vida. Tenho muitos planos e sonhos, e agora sei que consigo realizá-los”, finaliza o paciente.



Hospital São Camilo

@hospitalsaocamilosp

O bom funcionamento da conexão entre cérebro-intestino pode ser essencial para manter a saúde mental

Psicobióticos atuam no funcionamento da microbiota e auxiliam na melhora dos quadros de ansiedade, estresse e outros transtornos psiquiátricos


O que as bactérias do seu intestino, e o funcionamento da sua microbiota, podem dizer sobre sua saúde mental? Considerado como o nosso segundo cérebro, o sistema digestivo deixou de ser apenas um órgão que processa nosso alimento, mas passa a ser cada vez mais compreendido pela comunidade médica como parte importante no tratamento de diversas doenças, inclusive doenças mentais e do sistema imunológico.

Estima-se que existam cerca de 100 trilhões de bactérias no corpo de um adulto, 80% desse total está no intestino. De acordo com especialistas, as bactérias intestinais sintetizam inúmeras substâncias, como, por exemplo, hormônios e neurotransmissores que têm efeito no cérebro. Para se ter ideia, praticamente 90% de toda a serotonina, que atua na regulação do humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas; e 50% de dopamina, responsável pelo controle motor, cognição, prazer, humor e algumas funções endócrinas estão presentes no intestino.

Sob esta ótica, os probióticos - microrganismos vivos que quando ofertados em quantidades adequadas podem promover efeitos benéficos à saúde do indivíduo - prestam um grande auxílio para manter o equilíbrio da microbiota intestinal. E quando estes benefícios de equilíbrio e de promoção da saúde se estendem à saúde mental - e podem ser comprovados cientificamente -, temos os psicobióticos. Vários estudos internacionais reforçam que as bactérias do bem, em particular o Lactobacillus helveticus R0052 e Bifidobacterium longum R0175, quando ingeridos por 30 dias auxiliam na redução de sensações de estresse e ansiedade. Além disso, é crescente o número de publicações científicas que demonstram a relação entre a microbiota e diversos outros transtornos mentais.

"Os psicobióticos promovem modificações positivas na microbiota, havendo predominância de bactérias "boas" em relação as bactérias "ruins", gerando um ambiente de equilíbrio local. Neste estado de equilíbrio, que chamamos de eubiose, haverá uma sinalização positiva da microbiota para o cérebro através do eixo cérebro-intestino. Esta comunicação, ocorre especialmente através das vias neuroendócrina e imunológica, que transmitem ao cérebro informações sobre esta microbiota. Esta sinalização ocorre através da produção de diferentes substâncias como células pró-inflamatórias, hormônios, neurotransmissores, entre outros", explica o Dr. Williams Santos Ramos, médico pediatra consultor da Apsen Farmacêutica.

Dr. Wiliams explica ainda que o psicobiótico é um suplemento alimentar e, como tal, pode ser utilizado pelos médicos como monoterapia ou como terapia adjuvante dependendo da avaliação clínica do paciente. "Os estudos com probióticos e, em especial, com psicobióticos, vem crescendo exponencialmente em diversas condições clínicas, permitindo ao médico mais uma opção dentro do seu arsenal terapêutico", reforça.

 

APSEN Farmacêutica

 

 

Referências:

1 - http://www.endodebate.com.br/apsen-probian-monografia-cientifica/

2- http://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19481599/

3- http://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19481599/

4. Taylor & Francis online: http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.4161/gmic.2.4.16108

5. CambridgeCore: http://www.cambridge.org/core/journals/british-journal-of-nutrition/article/assessment-of-psychotropiclike-properties-of-a-probiotic-formulation-lactobacillus-helveticus-r0052-and-bifidobacterium-longum-r0175-in-rats-and-human-subjects/2BD9977C6DB7EA40FC9FFA1933C024EA

Ginecologista esclarece mitos sobre o DIU

Dra. Marcella Marinho tira dúvidas, principalmente das mulheres mais jovens, sobre o contraceptivo


O dispositivo intrauterino (DIU) é um método contraceptivo clássico, seguro, de alta eficácia, longa duração, é facilmente reversível e são essas características que o colocam entre os métodos mais elegíveis para o perfil da mulher moderna. Contudo, algumas mulheres têm dúvidas e acreditam até em alguns mitos sobre seu uso e efeitos colaterais.

A ginecologista Marcella Marinho esclarece que as principais dúvidas das suas pacientes em consultas são se o DIU é abortivo; se ele pode ser sair do lugar; se dói ou atrapalha a relação, se existem chances de engravidar mesmo usando o contraceptivo e se quem nunca engravidou pode usar normalmente.

Segundo a médica, o DIU não é abortivo, pois sua presença dentro do útero causa uma reação inflamatória no endométrio que impede a motilidade dos espermatozoides e, nos dispositivos com hormônios, ocorre também alteração no muco cervical e inibição da ovulação. “A chance do organismo expulsar o DIU é de 4% e geralmente ocorre no primeiro mês do uso. Ele não atrapalha nem deve causar dores na relação sexual. Sua eficácia é uma das mais altas, de 99,2% a 99,8%. E pode ser utilizado por mulheres que nunca tiveram filhos, mas nesse caso é necessário a paciente passar por uma avaliação antes”, completa.

Ela ainda relata outros questionamentos até peculiares. “Já me perguntaram se o DIU aciona o Raio-X do aeroporto. Não aciona, podem viajar tranquilas. E seguindo essa mesma linha de raciocínio, é seguro fazer ressonância magnética e tomografias computadorizadas. A única situação que definitivamente não é segura é a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Usuárias de DIU, assim como todas as mulheres sexualmente ativas devem saber que apenas os métodos de barreira protegem contra ISTs”, esclarece.

Existe a possibilidade de inserir o dispositivo de forma prática no consultório e sobre a questão da dor, Dra. Marcella esclarece “costuma ser bem tolerada, porém sabemos que a dor se trata de uma resposta muito individual”, pontua.


Quando escolher

Dra. Marcella Marinho aponta que na hora da escolha do método contraceptivo, o ginecologista deve pontuar as principais características de cada método e promover espaço aberto para esclarecer as dúvidas. “Sempre falo para minhas pacientes, ‘a escolha final é sua’, o meu trabalho é orientar sobre as opções que mais se moldam ao seu perfil para atingirmos o objetivo contraceptivo e sempre com a autonomia da paciente respeitada”, reforça.

De acordo com a ginecologista, os dispositivos podem ter hormônios ou serem livres deles, e essa é uma segunda decisão que precisa ser tomada em conjunto no momento da consulta e da avaliação. “Não existe apenas uma decisão correta, mas conhecendo as características de cada um dos contraceptivos, a escolha fica muito mais fácil”, aponta.

Os dispositivos hormonais podem promover a amenorreia, ou seja, o bloqueio da menstruação, um controle da cólica e do fluxo menstrual. Para promover esse efeito, o dispositivo libera pequenas quantidades de um hormônio sintético dentro da cavidade uterina. É importante que as pacientes saibam que nem todas irão ter a menstruação completamente bloqueada e que, dependendo do metabolismo, esse componente hormonal pode causar efeitos colaterais no corpo como inchaço, acne, sangramentos pequenos e irregulares (escapes) e até diminuição da libido. Para as mulheres que praticam atividade física, a possibilidade de dificuldade de ganho de massa magra (músculo) deve ser informada.

Os dispositivos sem hormônio, por sua vez, não causam nenhum tipo de bloqueio ou estímulo dos hormônios naturalmente produzidos no corpo. Portanto, não atrapalham o ganho de massa ou a resposta sexual. Por outro lado, não tratam cólicas ou sangramento. Outro ponto positivo é que os dispositivos sem hormônios são mais baratos. “Eu particularmente fico muito satisfeita com a proposta do DIU de cobre com prata, que já não é mais tão novidade assim, devido a pouquíssima alteração no fluxo menstrual ou cólicas que o DIU de cobre puro pode causar”, detalha.

A médica informa que o DIU de cobre com prata pode ser facilmente inserido durante uma consulta. “Na minha prática, realizamos um preparo com analgésico oral e local, bem como um teste de tolerância à dor. Guiamos o procedimento pelo ultrassom e em menos de 30 minutos, a paciente termina o procedimento sem necessidade de parar suas atividades para uma internação”, relata.

 



Marcella Marinho - especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). É pós graduada em Laparoscopia e Histeroscopia pelo Hospital do Servidor Estadual (IAMSPE), em Sexualidade Humana pela USP, em Ciências da Longevidade Humana – Grupo Longevidade Saudável e pós graduada em Nutrologia pela Instituto Israelita de ensino e pesquisa Albert Einstein. Realiza acompanhamento preventivo de mulheres em todas as fases da vida, da adolescência até a menopausa, priorizando o atendimento integral, com práticas de promoção de saúde, suplementação nutricional, emagrecimento, equilíbrio hormonal e qualidade de vida. Como obstetra, dedica-se em estar junto a gestante para acompanhar a evolução da gestação e do trabalho de parto. Para mais informações, acesse o perfil do Instagram @dramarcellamarinho,  por e-mail dra.marcellamarinho@gmail.com ou pelo telefone (11) 93429-0805.


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