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sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

A tecnologia por trás da eletrificação do setor automotivo

A indústria automotiva é um dos setores que passa por uma grande transformação. A busca por novas fontes de energia e paralelamente, os esforços que observamos de montadoras se posicionando cada vez mais como provedoras de soluções de mobilidade, e não puramente uma fabricante de veículos, norteiam o nosso futuro não muito distante. E parte desta mudança se dá em razão de dois fatores: a mudança comportamental da nova geração e a sustentabilidade como única alternativa para a sociedade do futuro, considerando energias mais limpas e menos impactos negativos ao Meio Ambiente.

Diante desse contexto, podemos considerar a tecnologia como uma grande aliada na busca por novas fontes de energia. Graças a ela, hoje temos veículos elétricos, híbridos, híbridos flex, híbridos plug-in, movidos a gás natural e até mesmo a células de hidrogênio. No caso do utilizado pela Toyota no Corolla, que foi o primeiro veículo híbrido no mundo com motor flex, temos a combinação de tecnologias inovadoras tanto nacionais como estrangeiras.

Mas como funciona o sistema híbrido flex que equipa o modelo? A combinação de três motores, sendo um a combustão (gasolina/etanol) de 1.8L e dois elétricos (MG1 e MG2), garantem economia, aceleração suave, conforto ao rodar em qualquer tipo de condução e principalmente, uma solução totalmente sustentável e tecnológica, e que não precisa ser carregada na tomada, como os modelos plug-in e elétricos.

E como as baterias são carregadas para alimentar os motores elétricos? Muito do que é desenvolvido nas competições automobilísticas de ponta, como a F1, é utilizado futuramente nos veículos de passeio. Prova disso são os freios regenerativos que acumulam energia cinética gerada pelas frenagens/desacelerações e a transformam em energia elétrica, alimentando assim a bateria híbrida. Essa combinação permite maior autonomia ao modelo no modo elétrico e auxilia na economia de combustível.

Além disso, a bateria híbrida de níquel-hidreto metálico, localizada embaixo do banco traseiro, permite reduzir o centro de gravidade do veículo, aprimorando a estabilidade na condução e não comprometendo o espaço interno do automóvel. Já a transmissão Hybrid Transaxle, que funciona por meio de um conjunto de engrenagens planetárias, elimina perdas e atritos, entrega uma aceleração mais linear, sem desperdiçar energia e contribui ainda mais para a eficiência energética. 

Toda essa tecnologia por trás dos híbridos começou com um modelo pioneiro no Brasil. O Prius, lançado em 2013 no País, apresentou para o consumidor brasileiro que era possível unir sustentabilidade às inovações tecnológicas para proteção do Meio Ambiente. E futuramente, até 2025, a previsão é de que exista pelo menos uma versão híbrida de cada veículo do portfólio da Toyota, rumo à emissão zero de gases que provocam o efeito estufa. 

 


Alex Simões -instrutor técnico na Toyota do Brasil


Duas dicas importantes para economizar nas compras de itens essenciais no supermercado

Especialista da Qisar Home reúne alternativas para equilibrar renda familiar no cenário atual


 

O ano está apenas começando, mas os preços dos alimentos continuam altos e devem manter-se desta maneira por algum tempo. É o que indica a inflação, que fechou 2020 com alta de 4,52%, algo que não era visto desde 2016. O que nos resta? Adaptação. Por isso, Nilson Brizoti, CEO da Qisar Home, primeiro marketplace direcionado exclusivamente a moradores de condomínios, orienta como minimizar o impacto do aumento dos alimentos no orçamento familiar.

 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Brasil tem mais de 14 milhões de desempregados. Por outro lado, alimentos como arroz e óleo de soja estão com preços bastantes acima do razoável, especialmente para quem está com o orçamento apertado. “Com a pandemia, houve redução de jornada e diminuição temporária do salário em algumas empresas, e com o fim do auxílio emergencial, as compras do mês ficaram ainda mais difíceis”, afirma Brizoti. 

 

O executivo fala com propriedade: a Qisar Home surgiu durante a quarentena para ser uma opção segura e vantajosa de compras online para os condôminos, possibilitando economia na aquisição de itens básicos do dia a dia, como alimentos, bebidas, produtos de limpeza e higiene, entre outros. As funcionalidades da marca podem ser adotadas para condomínios de qualquer porte e perfil. 

 

Brizoti reuniu duas dicas para minimizar esse cenário:


  • Lista de compras com previsão orçamentária: parece óbvio, mas há uma tendência comprovada de comprarmos mais do que precisamos mesmo quando há uma lista de compras. Por isso, é importante definir um orçamento a ser gasto com as compras de mercado e, se possível, somar cada item que for colocado no carrinho. Dessa forma, você obriga-se a fazer melhores escolhas, experimentar marcas um pouco mais “em conta”, mas com qualidade similar, por exemplo.

  • Pesquisar: não há mais desculpa, está cada vez mais fácil pesquisar preços de produtos para uso pessoal na internet e por meio de apps. Vale entender qual marketplace ou marca reúne o melhor volume de descontos para centralizar as compras. E, claro, leve sempre em consideração o valor da entrega. 

“Como estamos falando de compras on-line, a ausência de deslocamento pode ser compensada pelo investimento de tempo em pesquisa de preços. Isso pode fazer uma grande diferença nas finanças da família”, finaliza Brizoti.

 

 



Qisar Home

https://qisarhome.com.br/


POR QUE A DEMORA NA REGULARIZAÇÃO DA VACINA?

Em meio à pandemia e às inúmeras incertezas sobre a imunização da população, o natural o brasileiro fica perdido diante de tantas informações, às vezes até desencontradas. Poucos sabe por exemplo que para que o imunizante atenda a população é necessário que seja cumprida cinco etapas, que vai desde a pesquisa, passando por testes, avaliação da agência regulatória e registro, até o início da campanha de vacinação. São processos que podem ser demorados mesmo durante pandemias, porque a questão é de saúde pública mundial. "É preciso ter certeza da eficácia e de que não haverá reações adversas, por isso, mesmo após o registro e início das campanhas de vacinação, é importante destacar que os efeitos da vacina continuam sendo monitorados", afirma Marcelo Goyanes, do escritório Murta Goyanes Advogados, renomado em questões de propriedade intelectual – leia-se patentes e direitos autorais.

Mergulhados no tema há meses, os profissionais do Murta Goyanes organizam um documento de perguntas e respostas, comumente feitos pela população, leiga no assunto pandemia. Como dúvidas são diversas, mas a mais latente é o prazo para que a vacina seja regularizada e chegue até os brasileiros em geral. "Em outras modalidades de trâmite prioritário, o INPI levou um tempo médio de 163 dias entre o requerimento e a decisão final em 2020. É uma corrida contra o tempo. Porém, a situação de emergência levou à agência a permitir pedidos de uso emergencial, como já ocorre em países europeus e nos Estados Unidos, por exemplo, e a autorização emergencial possibilidade o início da vacinação antes do registro oficial", afirma Goyanes.

 

- O que é necessário para que a vacina chegue até a população?

 Uma empresa desenvolvedora deve passar por cinco etapas necessárias para a produção de uma nova vacina:

 - Etapa preliminar: P&D em laboratório para avaliar dezenas de possibilidades de composição da vacina, bem como as melhores abordagens, estudos de modelagem molecular, etc.

- Testes pré-clínicos: ensaios in vitro e/ou in vivo, resultados demonstrando a segurança da vacina.

 - Testes clínicos:

 Fase 1 - busca avaliar a segurança e possíveis reações indesejáveis no local da aplicação da vacina ou no organismo.

Fase 2 - busca avaliar a dose, a forma de vacinação e a capacidade de gerar anticorpos na população (faixa etária, por exemplo) que deveria ser indicada para receber a vacina.

Fase 3 - os testes nessa etapa são realizados em grandes populações para avaliar a segurança e a eficácia da vacina. A vacina precisa provar que, de fato, é capaz de nos proteger da doença.

Finalizadas tais etapas, a empresa já pode submeter o pedido à agência regulatória (responsável pela concessão do registro) no país (no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa). E existem duas formas de solicitação:

 Pedido de uso emergencial - feito antes do registro final mediante a vacinação de um grupo específico da população. Precisa ser enviado à Anvisa pela empresa fabricante ou importadora da vacina, presente no território brasileiro. Pode ser realizado concomitante com a fase 3.

 Registro - profissionais especializados da agência revisarão todos os documentos técnicos e regulatórios a fim de avaliar os dados de segurança e eficácia, bem como a qualidade da vacina.

 O registro concedido pela agência regulatória – Anvisa – é o sinal verde para que a vacina seja comercializada e disponibilizada à população no país.

 

- Quanto tempo demora para uma patente ser concedido no caso de pandemia mundial?

A resposta depende das legislações de propriedade industrial de cada país, mais particularmente na tocante à adoção de alguma estratégia para priorização de exame de pedidos de patente dos Escritórios de cada jurisdição. No Brasil, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) lançou, em 04/07/2020, um programa visando a priorização do exame de pedidos de patente relacionados a produtos e processos farmacêuticos e a equipamentos e/ou materiais de uso em saúde, ao diagnóstico, à profilaxia e ao tratamento da Covid-19 por meio da Portaria n° 149/2020. Seu objetivo visa o estímulo, a produção e o licenciamento de novas tecnologias que podem ser usadas no combate à pandemia do novo coronavírus. Segundo dados oficiais do INPI, 115 requerimentos de exame prioritário para tecnologias relacionadas com covid-19 já foram protocolados, dos quais 52 foram apresentados pelo próprio depositante ou por terceiros e 63 foram apresentados via ofício do Ministério da Saúde.

Atualmente, não existem dados oficiais quanto ao tempo médio desde o requerimento de exame até a obtenção da concessão de uma patente com base neste trâmite prioritário. Porém, em outras modalidades de trâmite prioritário, o INPI levou um tempo médio de 163 dias entre o requerimento e a decisão final em 2020. Cabe ressaltar que, por se tratar de tecnologias muito recentes, muitos dos pedidos de patentes especificamente relacionados às vacinas para covid-19 ainda não foram publicados, encontrando-se, ainda, na fase de sigilo de.

Vale lembrar, ainda, que no Brasil, os pedidos de patente relacionados a produtos ou processos farmacêuticos precisam ser anuídos previamente pela ANVISA para ter, posteriormente, seus requisitos de patenteabilidade analisados pelo INPI (conforme preconiza o artigo 229-C da Lei nº 9279/96 – Lei da Propriedade Industrial).

 

 - O que falta ao Brasil para conseguir começar a vacinar, seguindo o cronograma mundial?

- Produção e entrega das doses: de acordo com o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a previsão da pasta é que 24,7 milhões de doses de vacinas estejam disponíveis no janeiro. Entre os acordos realizados até agora, estão doses do imunizante CoronaVac (produzido pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan) e da vacina produzida pela Pfizer/BioNTech, principal responsável pelas campanhas de vacinação na Europa. Alguns estados, como São Paulo, Bahia e Paraná também já firmaram contratos individuais com laboratórios para a aquisição de vacinas. Além disso, a Fiocruz será responsável pela produção da desenvolvida pela Universidade de Oxford e AstraZeneca, e prevê a entrega do primeiro lote das vacinas para fevereiro, com aumento gradual da produção até o fim do mês, quando possível será entrega até 3,5 milhões de doses por semana.

- Registro da Anvisa: as empresas precisam solicitar o registro de suas respectivas vacinas junto à Anvisa para poder ser comercializá-las.

- Definição da logística de vacinação: concluídas como fases de produção, aquisição e autorização da vacina, o último passo será a organização da campanha que garantiu a imunização da maior quantidade possível de pessoas em tempo hábil.

 O cumprimento das previsões, porém, depende de um plano estratégico que deve considerar as particularidades de cada população e outros detalhes importantes, como limitações de armazenamento e transporte das vacinas.

Até o momento, o Ministério divulgou apenas o Plano de Imunização, que oferece autonomia aos estados na distribuição. De acordo com o cronograma informado pela pasta, a hipótese melhor para dar início à campanha de vacinação contra Covid-19 no Brasil é o dia 20 de janeiro. O segundo caso é iniciá-lo entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. O cenário mais tardio seria começar a vacinação somente após 10 de fevereiro.

 De acordo com tal Plano de Imunização, o primeiro grupo a ser imunizado consistirá em profissionais da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em asilos e instituições psiquiátricas, indígenas e quilombolas.

 

- Por que a Europa e os EUA já começaram, e nós não?

Estes países estão imunizando sua população porque já conseguiu superar os pontos elencados na resposta anterior (produção/entrega de doses, registro na autoridade regulatória local e definição da logística). Cumprir a nota da Anvisa não possui requisitos mais ou menos rigorosos do que as agências regulatórias de outros países, como a FDA (Estados Unidos), EMA (Europa) e PMDA (Japão). Os requisitos adotados pela Anvisa são baseados nas guias dessas agências. Ademais, como análises feitas pelas agências que já concederam registro para determinadas vacinas serão aproveitadas pela Anvisa, de forma a evitar retrabalho e otimizar o tempo de análise.

 

- A Anvisa é o órgão mais indicado para autorizar a produção de vacinas?

 No Brasil, a Anvisa é o único órgão responsável pela avaliação e aprovação de solicitações para a realização de pesquisas clínicas com fins de registro e de pedidos de registro de imunobiológicos desenvolvidos pela indústria farmacêutica.

 

- Uma nacionalidade faz diferença?

Não, uma vez que, para concessão do registro e posterior disponibilização da vacina para a população, todo e qualquer insumo importado de qualquer país é, antes de tudo, aprovado pela Anvisa. Ainda, na eventual possibilidade de alteração de algum insumo, o fabricante deverá encaminhar informações sobre possíveis impactos no desempenho da vacina à agência. A Anvisa faz a inspeção das fábricas para Certificação de Boas Práticas de Fabricação, visando garantir que uma fábrica, em qualquer lugar do mundo, cumpra com os requisitos determinados legislação pela brasileira, onde são avaliadas as estruturas físicas das áreas de produção, armazenamento e laboratórios de controle de qualidade, além de toda a documentação do sistema de garantia de qualidade da empresa. Além de analisar os compostos em si, a Anvisa também faz inspeções periódicas nos países exportadores.

 Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (Abifiqui), somente 5% dos insumos utilizados pela indústria farmacêutica para a produção de medicamentos prontos são produzidos no Brasil — os outros 95% são importados. Cerca de 35% desses insumos importados pelo Brasil vêm da China, de acordo com relatório da Anvisa de outubro. O único país que exporta para o Brasil mais ingredientes do que China é a Índia: 37% dos insumos farmacêuticos vêm de lá.  As empresas que não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos perdem o registro da Anvisa e ficam impossibilitadas de exportar produtos para o Brasil. Neste sentido, não há motivos para desconfiança em relação à origem do Intermediário Farmacêutico Ativo (IFA) a ser empregado em determinada vacina usada no programa brasileiro de vacinação. Como exemplo, vale lembrar que a própria vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca possui um IFA fabricado na China, conforme relatado pelo infectologista e pesquisador da Fiocruz, Júlio Croda.

 

- Qualquer clínica de vacinação pode ter sua própria encomenda de vacina para atender a população?

Não há nenhuma restrição para que um laboratório formalize um pedido para atender a rede privada. No entanto, o governo federal terá prioridade ao acesso das doses para o programa nacional (SUS – Sistema Único de Saúde), mesmo diante de uma eventual negociação entre a rede privada e algum fabricante internacional. Vencida essa etapa, aí, sim, as clínicas de vacinação poderão ser abastecidas. Cumpre esclarecer que as doses só poderão ser vendidas pela rede privada mediante registro e autorização na Anvisa.

 

- Os estados do Rio e de São Paulo podem começar antes da União a vacinar? O que impede ou não?

Há controvérsia sobre o tema. Apesar da responsabilidade pelas vacinas ser da União, alguns órgãos estaduais acabam participando do processo de produção de uma parte significativa das vacinas a serem distribuídas pelo país, como, por exemplo, o Instituto Butantan, vinculado ao Governo do Estado de São Paulo. Acontece que isolados, os órgãos estaduais não terão capacidade para a produção e distribuição em escala nacional e precisando de recursos federais para tal. Segundo Florentino Leônidas, sanitarista pela Universidade de Brasília (UnB), "campanhas estaduais de vacinação serão insuficientes, acentuarão desigualdades e potencializarão a descoordenação existente em relação à Pandemia da Covid-19. Precisamos de financiamento federal para ter vacina para todos, logística adequada e os insumos necessários". O sucesso nas campanhas de vacinação é decorrente dos esforços entre União, Estados e Municípios.


CRLV-e já foi baixado por mais de 1 milhão de proprietários de veículos no Estado de São Paulo em 2021

Com praticidade e segurança, o condutor pode acessar o documento do veículo direto do smartphone ou imprimir em papel A4


 

Implantado na primeira semana de 2021 pelo Detran.SP, o CRLV-e (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos) já foi baixado por 1.137.914 proprietários de veículos no Estado de São Paulo. Os dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) são referentes ao período de 04 a 13 de janeiro deste ano.

 

O CRLV-e (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos) pode ser utilizado de forma eletrônica ou impresso em papel A4 comum, e reúne em um único documento dados de propriedade e do licenciamento do veículo. A novidade traz mais agilidade ao processo, não sendo mais necessário que o proprietário aguarde a impressão e a entrega do documento físico pelos Correios. 

 

Assim, dados sobre a propriedade e sobre o licenciamento do veículo ficarão reunidos no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em meio digital (CRLV-e). A mudança foi definida na Resolução 809/2020, do Contran.

 

Em caso de fiscalização de trânsito, o motorista poderá apresentar o CRLV-e na versão digital, via aplicativo, ou, se preferir, poderá imprimir o documento em papel A4. No entanto, não há a obrigatoriedade do porte da versão impressa.  

 

Para o CRLV-e ser emitido, o proprietário, no entanto, deve estar com todos os débitos vinculados ao veículo quitados. No Estado de São Paulo, o documento é disponibilizado ao motorista para impressão no item “Licenciamento Digital” nos portais do Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br) ou do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br).

 

Para fazer o download do documento digital, o condutor deve acessar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito – CDT, do Governo Federal, disponível nas plataformas Android e IOS.

 

Para acesso ao aplicativo CDT, o login é feito com os dados do cadastro no portal de serviços do Denatran (https://portalservicos.denatran.serpro.gov.br/), informando o CPF e a senha. Usuários novos precisarão se cadastrar, seguindo o passo a passo informado no site.

 

Segundo o Diretor Presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto, o processo de digitalização dos serviços oferecidos pela autarquia continua em 2021: “Para facilitar a vida de todos, trabalhamos sempre por soluções inovadoras que tragam comodidade e autonomia, e devemos continuar trilhando neste ano, primando sempre pela qualidade do atendimento e oferecendo agilidade para a população paulista”, ressaltou.


 

Serviços digitais

 

Em 2020, o Detran.SP bateu recorde em atendimentos digitais. Foram mais de 125 milhões de interações pela internet, pelos sites e aplicativos do Detran e Poupatempo. Para se ter uma ideia, em 2019, foram 47 milhões. 

 

Dos principais serviços, 90% deles já podem ser realizados online, dispensando a necessidade de ir até uma unidade física do Detran.SP ou posto do Poupatempo. Além do licenciamento, mais de 70 outros serviços podem ser feitos pela internet, como: renovação de CNH, transferência de veículos, reabilitação de CNH cassada, pesquisa de débitos e restrições de veículo, consulta de pontuação de multas, entre outros.

 

Indústria Alimentícia é a principal tendência do mercado prateado em 2021

A MV Marketing, spin-off do Hype50+ mostra quais são os segmentos em alta no próximo ano e como as marcas podem apostar em projetos personalizados para atingir seu público-alvo 


 

Em 2020 o mundo passou por uma grande e importante mudança. O novo modo das relações e de consumo aceleraram uma agenda com prioridades que já eram previstas, mas ainda estavam em fase de implantação. Quando se faz essa avaliação sob a ótica do mercado prateado, alguns segmentos se destacam pela prioridade e necessidade deste público. 

 

Com o aumento da expectativa de vida, longevidade com qualidade tornou-se o principal anseio dos maduros. Eles passaram a se interessar por produtos e serviços para fortalecer a saúde física e mental visando manter independência e autonomia. 

 

Por esse motivo, a busca por formulações que evitam excesso de açúcar, sódio e conservantes, bem como itens que prejudicam a saúde no longo prazo, estão no topo da lista dos prateados. Não é à toa que empresas de todos os setores do mundo estão colocando a saúde pública entre as prioridades de seus lançamentos.  

 

“O resultado é que a Indústria Alimentícia ocupa a primeira posição nas tendências do próximo ano. E é um mercado em potencial, pois 76% das pessoas entre 55 e 74 anos afirmam que seis maiores gastos são com a alimentação”, afirma Bete Marin, especialista em Marketing inclusivo e economia prateada e sócia da MV Marketing.  

 

Sendo assim, a indústria começa a enxergar a geração prateada e suas necessidades em alimentos e bebidas. Dentre os desafios está a criação de formulações nutritivas, saborosas e saudáveis, fáceis de consumir para atender a grande variedade de consumidores 55+. A complementação do portfólio é feita com o desenvolvimento de mais produtos enriquecidos com ingredientes funcionais, bem como proteína, cálcio, vitaminas A, C e D, os quais já vêm sendo explorados em lançamentos mundiais.  

 

Segundo a Mintel, 55% dos poloneses e 49% dos italianos com mais de 55 anos consomem alimentos e bebidas funcionais para manter um coração saudável. Porém, quando se fala em produtos para atender o público maduro, a Ásia se destaca, principalmente no Japão, país que lidera o mundo em novos lançamentos alimentícios voltados para os prateados.  

 

“Há muitas oportunidades nas mais diferentes categorias alimentícias - desde bebidas lácteas, cereais e snacks até às comidas prontas - focadas nos nutrientes, na textura, na conveniência e na praticidade”, comenta Bete. “Para mostrar toda essa inovação feita para o público sênior, as marcas precisam investir em uma comunicação focada nele, começando pelas embalagens, com informações completas e claras.”  

 

Essa tendência evidencia que, à medida que as necessidades dos consumidores mudam e as operações no varejo evoluem, este segmento está sendo fundamentalmente alterado, trazendo o conceito de varejo do futuro.  

 

No Brasil, a Agrobonfim, distribuidora de hortifruti há 50 anos no mercado paulistano e cliente MV Marketing, percebeu a demanda e incluiu em seu portfólio produtos orgânicos, orientais e da Amazônia. “Conseguimos mostrar os anseios do mercado prateado e criar uma estratégia de negócios para a Agrobonfim estar em contato constante e oferecer os alimentos mais consumidos e indicados nas dietas”, acrescenta Bete Marin.  

 

A MV Marketing, agência de marketing digital inclusivo, especializada no mercado prateado, spin-off do Hype50+, destaca beleza e bem-estar como os outros dois segmentos que compõem o top 3 das tendências para o público maduro em 2021, e tem projetos específicos para todos eles, apoiando a comunicação das marcas com os 50+.  

 



 

MV Marketing

https://mvmarketing.com.br/ 

 

6 caminhos para ter uma renda extra na crise

Com a crise gerada em função do COVID-19, muitos brasileiros estão com problemas financeiros e precisando arrumar rendas para suportar as contas do mês. O grande problema é como conseguir esses valores em um período que ainda precisa de distanciamento social.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), Reinaldo Domingos, é preciso planejamento nessa hora, mas é possível. "Parece difícil, pois a crise está horrível, mas é possível ter renda extra na crise. Um ganho a mais pode ajudar a passar por esse momento com mais segurança financeira e facilitar a conquista dos sonhos", analisa.

Veja alguns pontos listados por Reinaldo Domingos para quem busca uma renda extra:

1 - A primeira ação não é necessariamente um trabalho, mas o planejamento, reduzindo os gastos e conseguindo uma folga no orçamento. Economizar também é uma renda extra. Como costumo lembrar, na maioria dos orçamentos pessoais e familiares é possível conseguir uma redução de 20% das despesas, apenas se atentando aos hábitos e comportamentos financeiros.

2 - Venda o que não usa mais ou não é tão importante. Faça uma faxina em casa, veja que pode ter roupas novas, eletros-eletrônicos que funcionam, jogos, sapatos e outros produtos que não são tão importante, essa é hora de repassar isso para frente e ganhar uma renda extra, existem muitos sites especializados em fazer esse intermédio e todo fôlego no caixa é necessário.

3 - Para trazer receitas, é válido considerar levantar uma renda extra com trabalhos pontuais que podem ser principalmente de entregas para quem tem carta de moto ou mesmo de carro, aplicativos de entregas estão em alta, e uma alternativa pode ser se cadastrar e buscar realizar esse tipo de ação.

4 - Tem também pessoas que estão desenvolvendo produtos ou mesmo utilizando o network para realizar vendas de produtos. Tem muita gente fazendo as famosas máscaras de proteção e ganhando um extra, tem outras que estão revendendo produtos online, lembrando que grandes magazines estão cadastrando para esse tipo de venda. Outro exemplo pode ser a venda de doces e alimentos no condomínio ou na região em que vive.

5 - Para quem não faz parte dos grupos de riscos e que podem sair de casa, estão surgindo vagas em supermercados, hospitais, farmácias e outras empresas que continuam com portas abertas, mas é preciso cuidado com a proteção nessa hora.

6 - Por outro lado, quem preferir seguir em sua área de atuação, um caminho é passar a oferecer serviços online, como de consultoria, aulas e freelances, por exemplo. Assim, além da renda extra, há também uma retomada de conhecimentos e aperfeiçoamento profissional. Quem tem habilidades específicas, como cozinhar ou educação financeira, pode fazer disso, agora, um hobby que gere renda.

 

Conselho Federal de Química

VERDADE X MENTIRA

 

O Conselho Federal de Química (CFQ) produziu um Verdade x Mentira a partir das principais dúvidas da população na pandemia da Covid-19. A ideia é esclarecer, orientar e reforçar o lembrete: a pandemia não acabou, fique alerta! É hora de redobrar a atenção.

O CFQ trabalha para combater a desinformação e orientar sobre as medidas eficazes de prevenção, como lavar sempre as mãos com água e sabonete, escolher corretamente o álcool em gel, saber utilizar a água sanitária para desinfecção de objetos e superfícies, e manter o distanciamento social.

Confira:


Se o álcool em gel for melequento demais, a eficácia diminui

MENTIRA - O que vai definir se o álcool em gel é mais ou menos pegajoso é a composição química da fórmula, que pode sofrer algumas alterações a depender dos compostos usados.

Veja o vídeo:



Qualquer álcool é eficaz contra o coronavírus

MENTIRA - O álcool 70% é o mais recomendado. Em soluções de graduação alcoólica muito superiores, a eficácia é menor, pois a evaporação é mais rápida, o que diminui o tempo de contato do álcool com o patógeno.


Não devo higienizar meu celular com álcool em gel

VERDADE - O mais recomendado para equipamentos eletrônicos seria o álcool isopropílico. Por possuir um carbono a mais que o etanol na cadeia carbônica, é menos miscível em água, dificultando a oxidação das peças.


O álcool em gel queima sem que possamos enxergar

VERDADE - O álcool em gel é inflamável, porém a sua chama é invisível. Isso traz uma necessidade de maior atenção do álcool junto à fonte de calor. Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=wKt4auvJD2E&list=PLZEox91Omgx1SLHmvTR_0d-8SShLAJXCm&index=10



É possível produzir álcool em gel em casa

MENTIRA - Apesar de existir receitas caseiras circulando na internet, o CFQ não recomenda essa prática tanto pelos riscos associados quanto por confrontar a legislação brasileira.

 

Se não tiver álcool em gel, posso usar etanol de combustível ou de bebidas alcóolicas?

MENTIRA - Apesar do combustível e das bebidas alcoólicas possuírem álcool etílico em suas composições, cada produto apresenta graduação alcoólica própria e é pensado para uma finalidade específica e suas formulações contém outras substâncias


Água sanitária pura não funciona contra o coronavírus

VERDADE - a substância que melhor age como germicida não é o hipoclorito de sódio, mas sim o ácido hipocloroso. A água sanitária pura apresenta um pH alto e, por isso, contém apenas hipoclorito. É preciso baixar o pH, o que é feito com a adição de água, que tem pH levemente ácido.


É recomendável pulverizar ou borrifar soluções de hipoclorito de sódio sobre pessoas, em áreas públicas de grande circulação

MENTIRA - O hipoclorito de sódio é corrosivo e pode causar irritação na pele e nos olhos. O CFQ não recomenda que soluções sejam pulverizadas sobre pessoas, pelo menos até que sejam apresentadas pesquisas científicas que comprovem eficácia.


Não se pode usar água sanitária para desinfetar as mãos

MENTIRA - A água sanitária pode ser usada para higiene das mãos quando não houver água e sabonete ou álcool, desde que esteja diluída, na concentração de 0,05% - 1 litro de água para 25 ml de água sanitária. Acesse a cartilha do CFQ:

https://cfq.org.br/wp-content/uploads/2020/05/020-05-04_cartilha-perguntas-e-respostas-CFQ-V2-baixa-3.pdf


Se misturar água sanitária com outros produtos de limpeza ou com vinagre, pode gerar até explosão

VERDADE - a mistura pode gerar substâncias perigosas e que liberem vapores tóxicos, já que muitos produtos contêm substâncias como hipoclorito de sódio, amônia e até mesmo nitrogênio

 

Ford deixa o Brasil

A notícia causou perplexidade e tem movimentado a opinião pública; particularmente dos setores que compõem a chamada cadeia automotiva. E, principalmente o fato de a Ford concentrar sua produção nos vizinhos Uruguai e Argentina, economias menores que a brasileira. 

A decisão da empresa, conforme divulgado, está ligada ao abandono de plataformas - aquelas produzidas no Brasil - e a manutenção de outras, aquelas produzidas nos nossos vizinhos. Junta-se a isso, uma decisão global de investimentos e, principalmente, do seu Cash Flow, que é The King, The Princess and, the Castle.  Nosso vice-presidente criticou a decisão da Ford entendendo que a empresa poderia esperar um pouco mais. Com que informações, não sei! Serão perdidos, conforme anunciado, 5 mil empregos diretos. Segura e infelizmente, os desdobramentos não ficarão por aí!       

Agora, a Ford poderia ter se comunicado melhor, principalmente com os seus dealers que, se sempre foram importantes, ficam fundamentais no que parece será o novo desenho de negócios. 

O Brasil, se ainda temos tempo, tem de olhar com seriedade e sem paixões as questões que impactam a competitividade das empresas e, por conseguinte, decisões como a tomada pela Ford. Temos que assumir que não somos competitivos, arregaçar as mangas e definir uma Política Industrial com "pé e cabeça". Chega de tapar o sol com a peneira! O já cansado custo Brasil, não se move! Temos um dos maiores custos de mão de obra do planeta - aí incluídos salário e encargos - uma carga tributária maluca - e os piores reflexos residem numa arrecadação imensa sem que a sociedade, como um todo, sinta os benefícios dessa carga excessiva. Conseguem imaginar a qualidade da aposentadoria e dos serviços de saúde que poderiam ser entregues à população se os recolhimentos ao INSS fossem melhor geridos? Nossa logística é pra lá de sofrível! Já viram o calvário que os caminhoneiros enfrentam para levar mercadorias para o porto de Santos, por exemplo? Estradas caindo aos pedaços e por aí vai! Fala-se muito em desenvolvimento tecnológico, mas sem olhar a questão da educação. O Brasil forma entre 40 e 50 mil engenheiros por ano - e a maioria deles vai para o mercado financeiro que lhes paga mais. China e Índia, perto de 600 mil; Estados Unidos, ao redor de 250 mil; Rússia, 450 mil. 

O sobe e desce da economia de um país cujo futuro nunca chega, causa sempre sustos nas empresas que, da noite para o dia, têm de rever seus projetos, demitir gente, e explicar aos donos do capital porque, mais uma vez, os planos foram frustrados. É claro que com reflexos diretos nos preços de tudo o que compramos! A origem de tudo, a falta de um projeto para o Brasil que nosso governo continua nos devendo! Podia dedicar a imensa perda de tempo com arroubos, negacionismos e impropérios e trabalhar mais nesse sentido. 

Então, não é uma questão de nacionalismo, de ufanismo e sim uma questão absolutamente pragmática! Os gestores das empresas "cuidam do dinheiro dos outros" (tema tratado com muita perspicácia num filme antigo chamado Other People´s Money, vale ver ou rever!) e suas decisões precisam considerar essa condicionante. 

O país não tem tempo para queimar correndo atrás do próprio rabo! Precisa se mexer, rápida e eficazmente. Tem pano pra manga nesse tema! E que ninguém se espante se outros, independentemente do segmento, seguirem o caminho da Ford!

 


Antonio Carlos Bento - administrador especializado em Finanças Corporativas e Estratégias Empresariais, exercendo funções como CEO,CCA, governança corporativa e advisor.


Gestor ensina planejar um orçamento à prova de imprevistos

Depois da crise econômica que o Brasil vem atravessando desde o ano passado, o brasileiro passou a considerar fazer um planejamento financeiro. No começo do ano, essa preocupação fica redobrada com as despesas como IPTU, IPVA e material escolar. E as incertezas geradas pelo recrudescimento da pandemia aumentam ainda mais o temor das famílias.

O especialista em planejamento financeiro e gestor de riscos, Yuri Utida, explica que o momento é ideal para planejar o orçamento e tentar blindar o patrimônio e a renda. “Essa pandemia nos mostrou o quanto é indispensável ter uma renda extra e contratar garantias para que um imprevisto, como desemprego, acidentes ou problemas de saúde, não afetem o orçamento”, afirma.

Em uma sociedade onde 85% das pessoas não têm qualquer reserva financeira, os seguros são uma boa forma de proteção não somente em casos de morte, mas também em casos em que a pessoa fica impossibilitada de trabalhar. “Existem seguros que te protegem em caso de afastamento por doença (como pelo próprio coronavírus), acidentes, invalidez, internação, o leque é bem amplo”, afirma.

O gestor de riscos conta que muitas pessoas ainda não entendem a relevância dessas garantias, e traça um paralelo com o uso do cinto de segurança na década de 50. “Hoje está claro o valor inestimável dos cintos de segurança, mas na época em que foi implantado, houve muita desconfiança e reclamações tanto por parte dos consumidores, quanto das montadoras. Quem viveu a década de 80 se lembra que ninguém usava cinto. Vai acontecer a mesma coisa com os seguros. Os brasileiros estão engatinhando, mas nações desenvolvidas já encaram essas proteções como essenciais”, comenta.

Investindo de 3 a 7% de sua renda 
é possível ter segurança financeir

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E esse tipo de serviço é mais indicado justamente para quem não tem reserva, herança ou um patrimônio vasto, afinal são essas pessoas que, se ficarem sem condições de exercer seu trabalho, entram em colapso financeiro e não geram a renda necessária para sobreviver. “Para se ter uma ideia, é possível ter uma garantia com um investimento de 3 a 7% de sua receita. Não é algo irreal ou só para os ricos. E, como resultado, se a pessoa tiver um seguro adequado e acontecer dela adoecer, por exemplo, continuará bem estruturada, pois investiu pouca parte de sua renda e agora terá proteção financeira”, completa.

O gestor ressalta que é importante estar assegurado o quantos antes, pois após desenvolver uma doença ou ficar inválido, por exemplo, aí sim os valores ficam mais altos. Para ele, embora falar sobre enfermidades, acidentes ou morte seja algo assustador, a prevenção e o planejamento são essenciais para quem não pretende passar por dificuldades. “Os seguros te dão a proteção necessária para diversos imprevistos que ocorrem nas nossas vidas. O importante, antes de contratar, é escolher uma instituição idônea e um produto personalizado que se encaixe no seu perfil para que, se você precisar no futuro, tenha o retorno do investimento e não saia no prejuízo. As opções são variadas e, com a ajuda de um profissional especializado, é possível sim ter segurança financeira mesmo sem ser milionário ou herdeiro”, conclui.

 


Yuri Utida - especialista em planejamento financeiro e gestão de risco.


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