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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Manchas de acne, dermatologista dá dicas de tratamentos para remover as marcas de espinhas do rosto

A pandemia do novo coronavírus trouxe mudanças significativas na rotina que podem contribuir com aparecimento de espinhas na pele. O uso de máscara faciais, medida necessária para conter a transmissão do vírus, pode causar ou piorar a acne, secura e inflamações.

Dra. Maria Paula Del Nero, dermatologista pela SBD explica que a oclusão (abafamento) pela máscara pode levar a um quadro inflamatório e aumento da secreção sebácea, o que pode causar a acne. Além disso, o isolamento social aumenta o sentimento de estresse, o que está diretamente ligado ao surgimento da acne. "Quando o corpo sente a sensação de ansiedade e nervosismo, libera cortisol, hormônio que influência o funcionamento das glândulas sebáceas, promovendo o aumento do sebo. Essa oleosidade aumentada é um prato cheio para as bactérias causadoras da gordura em excesso acumular nos poros, levando assim, ao aumento das inflamações na pele", fala Dra. Maria Paula.

A acne é uma inflamação que, muitas vezes, deixa marcas. Dependendo do seu grau, ela pode causar inchaço, cicatrizes e o surgimento de manchas. Esses problemas normalmente acontecem quando o paciente não faz uso do protetor solar (mesmo em casa) e manipula as espinhas até estourarem, o que deixa as lesões mais propensas ao escurecimento.

Ao contrário do que muitos pensam, é possível clarear as marcas escuras do rosto! Dra. Maria Paula elencou algumas dicas e tratamentos que vão deixar a pele uniforme novamente.

Primeiro a dermatologista reforça que não pode espremer ou tocar as espinhas. Lavar o rosto duas vezes por dia, preferencialmente de manhã e à noite, com sabonete ideal para o seu tipo de pele, optar por produtos "oil free" com textura leve, aplicar protetor solar mesmo dentro de casa, já que telas e eletrônicos também emitem luz prejudiciais, e hidratar adequadamente o local, são medidas preventivas indicadas pela médica.

Para tratar as marcas deixadas pela acne, a dermatologista indica:


Produtos com LHA, ácido salicílico e ácido glicólico para diminuir as manchas

Esses ativos são essenciais para quem tem a pele oleosa, acnéica e com manchas de acne. A associação do ácido salicílico com o LHA ajuda a afinar a pele, e promove uma microesfoliação e renovação da camada superficial. Já o ácido glicólico é um ingrediente que, além de clareador, ajuda a controlar a produção excessiva de sebo e o fechamento dos poros dilatados. "Incluir produtos com esses ativos em conjunto na sua rotina de skincare otimiza o tratamento de manchas e ainda previne a formação da acne, finaliza Maria Paula."


Filtro solar com cor e ação clareadora

No geral, todos os protetores solares ajudam a melhorar as manchas na pele, assim como a prevenir o aparecimento de outras novas. No entanto, para quem já tem muita marca de espinha, a dica é optar por um produto com cor e que já possua ação clareadora, para diminuir o seu aspecto de forma mais rápida. A médica explica que para garantir o melhor resultado, é importante usar o protetor todos os dias.


Sérum hidratante com ácido salicílico natural que clareia manchas

Outro cuidado importante para o tratamento de manchas de acne é o uso de um sérum hidratante logo após a limpeza com um produto indicado para peles acneicas. Neste caso, o produto precisa, além de hidratar, controlar a oleosidade e amenizar a aparência das marcas do rosto. "Escolha um cuidado que tenha a fórmula composta por ativos naturais: como o ácido salicílico, que previne e trata as lesões inflamatórias na pele, ácido hialurônico para hidratar a pele, argila branca que absorve a oleosidade e pós-biótico que regenera a barreira da pele e ajuda a diminuir a inflamação". Completa a dermatologista.


Tratamentos em consultório

Peeling químico e físico

O peeling possui uma série de funções, como renovar a pele, melhorar a textura, fechar os poros, tratar hiperpigmentações e amenizar as manchas de acne. Para fazer a técnica, é importante recorrer a um dermatologista para que não haja nenhuma alteração no quadro e para que as marcas sejam tratadas corretamente.


Laser

Spectra, o equipamento emite feixes de laser de alta intensidade, permitindo o ataque seletivo aos pigmentos em excesso da pele. É indicado para tratamento de acne, dilatação de poros, remoção de tatuagens, clareamento de olheiras, entre outros.


Laser co2 fracionado, promove uma remodelação da derme, das fibras elásticas e de colágeno. A pele atingida pelo laser é destruída e há uma remodelação das fibras que estão intactas na coluna do lado que vão permitir 'florestar' a zona que está a ser tratada.


Enerjet, apontado como uma tecnologia que promove reparo permanente de cicatrizes de acne (atrófica e deprimida) com injeções de ácido hialurônico sem agulha, estimula a geração de novo tecido cutâneo. O tratamento utiliza aceleração pneumática de partículas de ácido hialurônico de alta massa que penetram a epiderme através de um ponto de entrada minúsculo. O preenchimento, otimizado para cicatrizes de acne, melhora a maneira como o corpo responde ao processo de cicatrização, produzindo um efeito sinérgico que potencializa o resultado.




Dra. Maria Paula Del Nero - CRM-SP: 74.594 / RQE: 103.535. • Formada em 1991 pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-UNESP; • Estágio em Dermatologia no Hospital Darcy Vargas; • Título de especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia; • International Fellow da Academia Americana de Dermatologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; • Diretora da Clínica Healthy Dermatologia desde 2001.


Obesidade e o efeito sanfona

 


Saiba como evitar


De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1,6 bilhão pessoas estão obesas, sendo boa parte delas vítima de um fenômeno chamado "efeito sanfona", ou seja: a pessoa engorda e emagrece ciclicamente.

Segundo a psicóloga e especialista em emagrecimento saudável Aline Del Rio, dietas sem acompanhamento e medicamentos para perda de peso podem ser grandes causadores do problema.

“Dietas malucas da internet onde tira-se de uma vez algum macro nutriente ou parte da nossa alimentação. Quando não trabalhamos nossas emoções ou não nos reeducamos. Esses também podem ser os causadores do efeito sanfona.

Aline explica que dietas restritivas também são grandes riscos, uma vez que as privações fazem com que a pessoa volte a comer em excesso, retornando ao peso indesejado. “Principalmente quando feitas sem o acompanhamento multidisciplinar. Fazer loucuras de alimentação, dietas do Google sem orientação profissional podem ser bem prejudiciais”, afirmou.

Emagrecer e engordar ciclicamente também pode causar sérios riscos à saúde, como o enfraquecimento do sistema imunológico, hipertensão e colesterol elevado.

A dica da especialista Aline para evitar o efeito sanfona é deixar de lado as dietas restritivas e focar em uma alimentação saudável e equilibrada, tornando isso um hábito de vida. “Não tem como evitar o efeito se a mudança não estiver na pessoa. É um trabalho não só de um profissional estar acompanhando, mas do próprio paciente se conscientizar de que ele precisa mudar os hábitos mantendo-os depois. Infelizmente a obesidade não tem cura, ela acontece quando temos um estilo de vida errado, ou quando comemos muitos alimentos cheios de carboidratos, gorduras, ou quando não temos autocontrole emocional. O segredo é a reeducação alimentar”, pontuou.

Já em relação às atividades físicas, Aline destaca a importância para exercícios que tragam bem-estar. “Não é correto fazer uma atividade como obrigação, mas sim algo que lhe traga satisfação”.



Selfies e celebridades continuam influenciando procedimentos estéticos

"Parecer antinatural" é uma grande preocupação para os pacientes que consideram aprimoramentos cosméticos na face

 

 

A Academia Americana de Cirurgia Plástica Facial e Reconstrutiva (AAFPRS), a maior associação mundial de cirurgiões plásticos faciais, divulgou os resultados de sua pesquisa de 2019, que  explora as principais tendências da cirurgia plástica facial, revelando os procedimentos e influências mais populares do setor em 2019.

No geral, os procedimentos de cirurgia plástica facial aumentaram 6% no ano passado em comparação a 2018, sugerindo uma forte ligação entre o poder de compra da geração Y e a crescente demanda por procedimentos não cirúrgicos. O número médio de procedimentos não cirúrgicos aumentou 13% em relação a 2018.

De fato, 85% do número total de procedimentos realizados pelos membros da AAFPRS agora é composto por procedimentos não cirúrgicos minimamente invasivos, com tratamentos de pele (até 39%), preenchimentos (até 13%) e toxina botulínica (até 12%) no topo da lista. A categoria toxina botulínica registrou o maior crescimento de todos os procedimentos com um salto de 50% em comparação a 2013.

Os procedimentos cirúrgicos mais comuns realizados pelos membros da AAFPRS em 2019 foram rinoplastia (plástica do nariz), lifting facial (incluindo lifting facial parcial) e blefaroplastia (cirurgia palpebral). O número de lifting faciais realizados em 2019 aumentou 3% em relação ao ano passado, enquanto o lifting de testa aumentou 6% em 2019 (de 13% em 2018 para 19% em 2019).

 

O poder do selfie aumentou em 15%

A consciência da selfie continua a influenciar o comportamento do consumidor em um ritmo que cresce rapidamente. Em 2019, 72% dos membros da AAFPRS relataram que os pacientes buscaram mais procedimentos cosméticos para aparecerem melhores nas suas selfies - um aumento de 15% em relação a 2018.

“As pessoas ainda se preocupam com suas fotos de perfil nas redes sociais também. Os membros da AAFPRS relatam que em 2019 mais pacientes estavam buscando procedimentos cosméticos devido à insatisfação com suas imagens de perfil - um aumento total de 11% em relação a 2018”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada.

As estatísticas anuais continuam mostrando aumentos significativos na categoria de mídia social. “Claramente, a mídia social continua sendo um grande incentivo para que sejam realizados mais procedimentos estéticos. Os pacientes estão buscando procedimentos cosméticos para ter uma aparência melhor em selfies, Instagram, Snapchat, Facebook Live e outros canais sociais”, aponta a pesquisa.

“A nova geração conhece o poder da imagem nas mídias sociais. E com muitos tratamentos e novas técnicas disponíveis, que oferecem resultados sutis e eficazes, os mais jovens fazem cada vez mais procedimentos estéticos”, diz Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

 

Uma geração que leva a sério a prevenção

Os membros da AAFPRS observam que há mais ênfase no atendimento precoce ou nos procedimentos de "pré-rejuvenescimento", um termo cunhado pela AAFPRS em 2016. “Ano após ano, mais pacientes estão adotando procedimentos minimamente invasivos como medidas preventivas, para manter uma aparência jovem e retardar o processo de envelhecimento”, afirma o diretor do Centro de Medicina Integrada.

De fato, 73% dos membros da AAFPRS acreditam que haverá maior ênfase na realização precoce de procedimentos estéticos em pacientes entre 20 e 30 anos para evitar procedimentos e cirurgias maiores no futuro.

Além disso, em 2019, 74% dos cirurgiões plásticos faciais relataram um aumento de procedimentos minimamente invasivos (neurotoxinas, preenchimentos, tratamentos de pele) em pacientes com menos de 30 anos. De fato, a pesquisa deste ano revela um aumento de 32% nesta categoria desde 2016 (56% a 74%, respectivamente).

 

Poder das celebridades: Brad Pitt e o efeito Kardashian

As celebridades continuam a influenciar a cirurgia plástica facial. Mais de três quartos dos membros da AAFPRS (84%) concordam que as celebridades afetam o desejo dos pacientes por procedimentos cosméticos. Esse número aumentou 6% em relação a 2018, com um aumento de 21% em relação a 2016.

A tendência dos pacientes solicitando o mesmo procedimento que as celebridades estão fazendo também aumentou 4% em relação a 2018. Os membros da AAFPRS acreditam que a bilionária Kylie Jenner e a estrela Kim Kardashian são as celebridades que mais influenciaram os pedidos de cirurgia plástica para mulheres, enquanto os atores Brad Pitt e Bradley Cooper são as celebridades masculinas mais influentes.

 

Confie seu rosto a um cirurgião plástico

De acordo com os membros da AAFPRS, a principal preocupação de um paciente ao decidir se submeter à uma cirurgia plástica facial em 2019 foi encontrar o médico certo (33%) para realizar o procedimento.

Um resultado natural também é fundamental. De acordo com 29% dos membros, "parecer antinatural" é outra grande preocupação para os pacientes que consideram aprimoramentos cosméticos.

“Encontrar o médico certo deve ser a prioridade do paciente. Os pacientes de hoje são muito instruídos e a pesquisa na Internet é fundamental. Verifique se o médico é qualificado, experiente e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica”, orienta Ruben Penteado.




Instagram: @drubenpenteado

YouTube: https://www.youtube.com/user/Medintegrada


Melasma: como cuidar? Veja cinco passos que te auxiliarão no tratamento dessas manchas


Luzia Costa, separou dicas para cuidar da pele


Vamos tratar o melasma? Não é de hoje que o melasma é um dos distúbios de pele que mais incomodam homens e mulheres. Essas manchas mais escuras na pele, que são mais comuns na face, podem se agravar se não tiver um tratamento adequado e um cuidado diário.

muito importante ter o hábito de dedicar um tempinho do nosso dia para trata-las, clareá-las ou até mesmo faze-las desaparecerem", diz Luzia Costa, especialista em estética facial e CEO da Sóbrancelhas.

Veja os passos que a Luzia separou para você inserir no seu dia a dia para te auxiliar no tratamento dessas manchinhas:


1. Cuide diariamente da sua pele.

Nós podemos prevenir estes efeitos com hábitos simples no dia a dia. Sempre que houver exposição ao sol, proteja seu rosto com o uso do protetor facial.
Já sabemos o quando o uso diário deste produto é essencial. Mas na hora de escolher o protetor solar, opte sempre que tenha fator de proteção alta (como o FPS 50), que seja próprio para o rosto, e que ainda além de proteger dos raios solares, também possua barreira à luz branca, como LED, lâmpadas, celulares, computadores, etc. A exposição a essa luz também pode escurecer a pele e causar manchar e até agravar as existentes.


2. Hidrate diariamente seu rosto.

Também estamos cientes que a hidratação da nossa pele precisa acontecer todos os dias, mas esquecemos muitas vezes que a nossa face também precisa desse cuidado especial, além do protetor solar. A pele hidratada além de ficar mais saudável, auxilia na proteção contra o calor, por exemplo.


3. Opte por produtos regenerativos

Em sua lista de produtos para skin care, inclua um produto antioxidante, com vitamina C. Irá aliviar os processos inflamatórios da pele causados pela exposição a luz, sol e até mesmo poluição. "É o caso do nosso novo produto, o Booster Clareador Facial C20. Este produto maravilhoso é mais uma opção de tratamento para esse distúrbio, pois seu ativo Nano Melane, blend de ativos e oxidantes, selecionados para minimizar pigmentações, trata hipercromias mais resistentes e ameniza os efeitos oxidativos da pele", completa.


4. Abuse de algumas frutas e legumes.

Isso mesmo, cuidar de dentro para fora também é muito importante. Então opte sempre por comer frutas e vegetais que tenham betacaroteno, licopeno e vitamina A. Irão auxiliar as células a combaterem os radicais livres.


5. Na exposição ao sol, não esqueça das barreiras físicas.

Além de incrementar o look, os chapéus, bonés e viseiras são ótimos aliados na hora da exposição ao sol na praia, piscina e até mesmo ao praticar qualquer atividade a céu aberto.

Então arrasa na escolha!

Lembre-se que no tratamento do melasma é importante ter paciência e muita disciplina. E claro, a visita frequente ao dermatologista e outros especialistas são essenciais na hora de optar pelo melhor caminho que te dará mais resultados além da sua rotina diária de hábitos citados acima! Procure um dermatologista!

 



Sóbrancelhas

http://loja.sobrancelhas.com.br/


3 dicas de como evitar lesões ao retornar às atividades nas academias

Com a reabertura das academias lesões podem se tornar mais comuns; especialista ensina cuidados

 

Um dos segmentos mais afetados pelo isolamento social, causado pelo coronavírus, foi o setor de academias e esportes. Com a flexibilização dos estabelecimentos em São Paulo, muitos retornaram às atividades, por isso o cuidado precisa ser redobrado. Mesmo com pessoas praticando exercíos por aplicativos ou aulas online durante o isolamento, a grande maioria ficou parada.

A tecnologia, no entanto, pode ser uma excelente aliada para potencializar os treinos. A HTM Eletrônica (https://htmeletronica.com.br/), por exemplo é uma empresa pioneira na fabricação de equipamentos estéticos e de reabilitação física. Segundo a coordenadora de fisioterapia da HTM, Aline Caniçais, “as lesões mais comuns acontecem no joelho e lombar. A pessoa que está se exercitando precisa se preocupar não só em se exercitar, mas completar o treino sem se lesionar”.

O tratamento mais adequado para evitar lesões musculares e potencializar a hipertrofia é feito com o equipamento STIM CARE, composto por correntes excitomotoras e terapêuticas. As correntes que promovem contração muscular, quando associadas a contração ativa da musculatura, proporcionam um tratamento global e garantem resultados efetivos, pois recrutam em torno de 40% a mais de fibras musculares que só o exercício ativo. Já as correntes terapêuticas do equipamento promovem melhora do desconforto pós treino, contribuindo para a recuperação da musculatura trabalhada. 

Para evitar que lesões aconteçam durante os exercícios, o fisioterapeuta especialista em reabilitação esportiva, Alexandre Urso, selecionou alguns cuidados.

 

1. Sempre observar a carga, não tente fazer algo que seu corpo não suporta. É normal sentir um cansaço muscular nos primeiros dias, mas se a dor for muito forte, significa uma lesão, é necessário suspender exercícios na região lesionada. Tente manter a postura de maneira adequada, não compense o peso, quando possível faça em frente à um espelho. As principais regiões em que vocês deve evitar sobrecarregar são pescoço, coluna e joelhos. 

 

2. Tente executar com perfeição os exercícios, tenha consciência do seu corpo e como ele está se posicionando. Caso tenha dificuldade, observe melhor antes de executar. Durante a execução, observe como seus músculos se comportam e se você sente uma sobrecarga em algum local do corpo. Caso não sinta nenhuma dor, continue seguindo as orientações. 

 

3. Durante os exercícios de membros superiores (braços) evite contrair o músculo trapézio (entre o pescoço e o braço), evite também movimentos projetando a cabeça a frente ou passar barra ou cabo atrás da cabeça. Já quando for realizar exercícios para os membros inferiores (pernas) não deixe o joelho desviar do eixo do corpo, seja para fora ou para dentro; sempre tente deixar o joelho na mesma linha do ombro. 

 

 


HTM Eletrônica

https://htmeletronica.com.br/



Sistema híbrido de trabalho

 

Modelo de Home Office - Estúdio 4 
Divulgação

Nem totalmente em casa, nem totalmente no escritório. Assim é a nova forma de trabalho que ganha destaque no meio corporativo, mas exige cuidado com o espaço para manter a imagem da empresa


O home office não é uma novidade. Diversas empresas já mantinham essa forma de trabalho, porém muitas outras, tradicionais, não queriam adotar esse sistema puramente porque “em time que está ganhando não se mexe” até que venho a pandemia e não houve outra escolha a se fazer do que essa.

Passados seis meses de trabalho em casa, líderes de várias empresas começam a perceber os benefícios do home office, sendo duas, as principais. São elas: a economia gerada e o aumento da produtividade. Porém, é óbvio, que muito se perde nessa escolha também. A troca de informação entre os colegas é a mais importante delas. Diante dessa realidade, o meio corporativo achou um meio termo entre os dois mundos e já começa a vislumbrar a ideia de se trabalhar com um sistema híbrido. No qual o colaborador trabalha duas ou três vezes em casa e o restante dos dias da semana no escritório.

Isso mostra que o home office é algo que veio mesmo para ficar e o investimento das pessoas neste espaço em casa demonstra isso. “Em nosso escritório já foram feitos e executados três projetos completos, além de quatro consultorias de cores, materiais, móveis e outros. Dentre os projetos completos, dois foram para advogados e o outro para um professor” explica a arquiteta Maria Fernanda, do Estúdio 4 Soluções em Arquitetura.

Não é preciso ter um espaço específico da casa para criar um local para as atividades laborais, mas a profissional relata que, com a tendência do sistema híbrido de trabalho, isso tende a mudar. “O modelo de home office pode ser bem versátil e ser adaptado em espaços residuais, como um cômodo multiuso, um canto de passagem ou em uma bancada de apoio. Porém, com o aumento da demanda desse espaço em casa, esse ambiente tende a se tornar um local fixo nas residências como é a cozinha, dormitório, etc.”, salienta a arquiteta.

Seja em casa ou no escritório, o colaborador ou CEO representa a empresa e muito da imagem corporativa se faz por meio do espaço físico que ela apresenta. Sendo assim, é primordial que o home office se assemelhe a um escritório formal e para que isso ocorra são necessários alguns elementos primordiais. “Cadeira ergonômica, com um design mais formal e mesas na altura certa, compatíveis com as cadeiras, são essenciais. Além de propiciar um aumento de produtividade, a ergonomia tem grandes influências sobre fatores emocionais como ansiedade e irritabilidade. Tomadas, impressoras e objetivos de uso constante devem ser mantidos próximos. Área livre, para livros e processos, também é importante” finaliza Maria Fernanda 

 

Os efeitos da LGPD nas eleições municipais

A entrada em vigor da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) afetará as campanhas eleitorais de 2020. Os candidatos aos cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores terão que rever suas estratégias com o eleitorado, principalmente em tempos de pandemia, que impede os comícios e as campanhas "corpo a corpo". O planejamento da campanha na internet será decisiva e o ambiente virtual será o principal campo de ideias e de batalhas em busca dos votos dos eleitores. Vale destacar que pelas novas regras, por exemplo, o candidato só poderá enviar material de campanha após prévia autorização por escrito do eleitor que receberá a propaganda em sua casa, por SMS de celular ou aplicativos de mensagens, pelas redes sociais ou em qualquer outro meio.

Assim, com as novas regras de coletas de dados virtuais, os partidos políticos, o Judiciário, os candidatos e suas equipes de estratégias de campanha terão que se adequarem e aplicarem as novas medidas para a captação de votos no país. Esse contexto legal já está criando uma nova tensão para o pleito de 2020. 

Isso porque, com a nova lei o eleitor que tiver seus dados pessoais processados pelos diretórios nacionais e regionais dos partidos terá o direito de saber como essas informações e dados serão tratados. Os entes políticos terão que deixar cristalino de que maneira, para que finalidade, bem como quem tem acesso aos dados e para quê, quais medidas de segurança da informação estão sendo adotadas na custódia desses dados e até mesmo se as informações estão sendo transferidas, acessadas ou armazenadas fora do país, em nuvem ou por um aplicativo fora do país. Todas essas questões exigem respostas para o eleitor de forma simples e compreensível.

Outro desafio para os partidos políticos é que eles terão que rever a política do tratamento de dados desde sua origem. Por exemplo, o cadastro de filiação partidária, a convenção virtual para definição dos candidatos, entre outros. Ou seja, o tratamento e a coleta dos dados serão ponto fundamental para o sucesso nas urnas. 

Os candidatos terão restrições para na coleta de dados pessoais dos eleitores, principalmente, naqueles importantes para determinar o foco da campanha, como como orientação sexual, religiosa ou política. A LGPDi determina que candidatos e partidos mantenham um banco de dados sobre informações pessoais dos eleitores que receberam a propaganda eleitoral, as autorizações dadas por eles para isso e qual material de campanha foi enviado para cada eleitor.

Entretanto, alguns juristas já levantaram uma polêmica que pode dar fôlego aos candidatos neste ano. Isso porque existe divergência na interpretação sobre o artigo 16 da Constituição, que diz que as normas que interferirem no processo eleitoral só produzem efeitos um ano após a sua vigência. Ou seja, a entrada em vigor imediata da LGPD seria uma medida inconstitucional. Isso porque para abarcar o processo eleitoral deste ano, ela teria que estar vigente desde o ano passado. 

Portanto, a LGPD que vigorará ainda este ano pode ser fundamental e decisiva nas eleições municipais, a não ser que uma decisão do TSE mude o entendimento sobre o prazo da aplicação da norma neste ano. Se for realmente aplicada, será mais um desafio para as equipes de estratégia de campanha. Muitos casos podem desaguar no Judiciário, pois trata-se de um tema polêmico, novo e que cria uma série de dúvidas. Assim, a efetividade da LGPD nas eleições será compreendida durante o período da campanha, com as futuras decisões que virão dos tribunais eleitorais.

 




Marcelo Aith - advogado especialista em Direito Público e professor convidado da Escola Paulista de Direito

 

O exercício da telemedicina antes e depois da pandemia

Com a necessidade do isolamento social decorrente da pandemia de Covid-19, a telemedicina, prática que fomenta o exercício da medicina à distância, utilizando-se de meios tecnológicos para tanto, ganhou notoriedade. Contudo, poucos sabem que ela tem autorização para ser exercida no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) desde 2002, por meio da resolução 1.643. Já em 2009, foi incluída como medida de exceção no Código de Ética Médico, no parágrafo único do art. 37, tendo em vista que esta normativa de conduta veda o exercício da medicina sem o exame físico do paciente.

Contudo, mesmo sob diversos questionamentos ao longo dos anos, a pandemia tornou importante a utilização da telemedicina, a fim de manter o isolamento social, essencial para a contenção da disseminação do vírus. Afinal, a praticidade das teleconsultas permite que nem os pacientes nem os médicos tenham necessidade de deslocamentos, evitando longas esperas em consultórios, prevenindo assim o contato de todos com o vírus da Covid-19.

A Portaria 467/2020 foi publicada em 20 de março de 2020 pelo Ministério da Saúde e a lei 13.989/2020 sancionada em 15 de abril de 2020, a qual determinou, em seu art. 3º, a definição do instituto da telemedicina como sendo o “exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”.


O que é essencial saber sobre a prática da telemedicina?

Você reparou que a lei não utiliza expressões que denotam distância ou remoto, mas tão somente o exercício da medicina por meio de tecnologias? Isso possibilita uma ampliação de modalidades e não limita o meio tecnológico a ser utilizado, possibilitando o uso de qualquer conhecimento em tecnologia disponível.

A legislação determina ainda que:

  • O médico tem o dever de informar os pacientes quanto às limitações da atividade de maneira remota, uma vez que não é possível a realização de exames físicos durante o atendimento, por exemplo;
  • Sejam seguidos os padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive ao que diz respeito à contraprestação financeira, eximindo o Poder Público de seu custeio, salvo se tratando de serviço prestado ao Sistema Único de Saúde –SUS;
  • Como a lei 13.989/2020 possui vigência limitada, apenas durante a crise ocasionada pelo coronavírus, o art. 6º determina que o Conselho Federal de Medicina será competente para regulamentar a telemedicina. Ressaltando-se que este artigo foi acrescentado no último dia 20/08/2020, tendo em vista a derrubada do veto presidencial ao § único do artigo 2º da lei, o qual dispõe sobre a validade das receitas médicas apresentadas de forma digital.

Portanto, quando cessar a crise ocasionada pelo coronavírus, esta regulamentação deixará de ter vigência e a atividade de telemedicina voltará ao status anterior de carência de regulamentação, o que na prática, impossibilitará o seu exercício.


Telemedicina após a pandemia: realidade ou utopia?

A prática da telemedicina, em especial as teleconsultas, com o objetivo de evitar deslocamentos e contato físico, se mostra uma realidade em ascensão. Foi incluída nas coberturas obrigatórias dos planos de saúde por meio da Nota Técnica 7/2020 da ANS (Agência Nacional de Saúde), na qual conclui que o atendimento à distância por meio dos meios de telecomunicações não caracterizam um novo procedimento, mas apenas uma modalidade de atendimento não presencial, dispensando a sua inclusão no Rol de Procedimentos e Eventos de Saúde para cobertura obrigatória.

Embora a legislação determine que o uso da telemedicina ocorra apenas em caso emergencial, verifica-se a sua utilização em larga escala em consultas eletivas, o que inclusive tem tido boa aceitação por parte dos pacientes, em especial em consultas nas quais o profissional baseia seu prognóstico com base em resultados de exames laboratoriais e imagens. Dessa forma, basta o envio ao médico para que haja um diagnóstico e prescrição de tratamento inicial adequado.

 



Kelly Sanches - advogada no escritório Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica. Especialista em Direito Processual Civil e Direito Ambiental.


Escola Irlandesa oferece 6 mil bolsas e oportunidade para imersão internacional em Dublin

Com objetivo de colaborar neste momento de crise, a SEDA College vai selecionar interessados até 21 de setembro; aulas têm início dia 28

 

A SEDA College, escola de idiomas irlandesa, além de dobrar a sua oferta para o curso de inglês online Do Zero à Fluência com 6 mil bolsas integrais, também vai sortear entre os matriculados cinco bolsas de intercâmbio para uma imersão internacional na matriz da instituição de ensino, em Dublin.

Os selecionados para a bolsa vão pagar apenas R$ 67, valor referente à matrícula, para as aulas que iniciam ainda neste mês. Com a ação, a empresa quer colaborar com o ensino de idiomas neste período de crise, principalmente para alunos sem renda ou com renda baixa, para se aperfeiçoarem profissionalmente e garantirem melhores recolocações no mercado de trabalho.

"O programa de bolsas tem como objetivo ajudar quem quer aprender o idioma, mas não tem condições financeiras de pagar um curso de qualidade. Pessoas de qualquer lugar do país poderão estudar conosco de forma online, com uma metodologia prática, imersiva e sem sair de casa", afirma Vanessa Melo, CEO da SEDA College.

As inscrições vão até o dia 21 de setembro, enquanto as aulas já começam uma semana depois, no dia 28. Para se inscrever, acesse o link http://bolsas.dozeroafluencia.com/inscreva-se/. O curso terá duração de seis meses e as aulas serão oferecidas semanalmente e de forma 100% online, com uma abordagem prática e de forma intensiva. Após concluir as atividades de cada nível, o aluno receberá um certificado emitido na Europa.


Serviço:
Do Zero à Fluência
Inscrições: Até 21 de setembro de 2020
Quantidade: 6 mil bolsas integrais
Regime: 25 módulos/6 meses de curso
Mais informações: http://bolsas.dozeroafluencia.com/inscreva-se/
Imagens: http://drive.google.com/drive/folders/1R6_kYevFntoCNbzcK7PiJRtOa0C6vhQo?usp=sharing


 

Investir no exterior: quatro opções para diversificar a carteira e aumentar a rentabilidade

 Relatório divulgado recentemente pela Capital Research analisa vantagens e desvantagens de investimentos em ativos estrangeiros via BDRs, ETFs, fundos de ações e corretoras americanas

 

A busca por renda variável está cada vez mais presente na vida dos brasileiros. Prova disso é que, em julho, o número de investidores ativos no segmento de ações passou, pela primeira vez, de 2,8 milhões, o que corresponde a um aumento de 130% se comparado ao mesmo período do ano anterior. Paralelo a este movimento, cresce também a quantidade de pessoas interessadas em diversificar geograficamente seus investimentos, estratégia altamente recomendada pela Capital Research para alcançar uma rentabilidade satisfatória, mesmo com as taxas de juros nas mínimas históricas.

No primeiro momento, é natural que os investidores concentrem seus ativos no Brasil, afinal, é mais fácil se sentir confortável com empresas que são presentes no dia a dia e que têm atuação local. Entretanto, esses aspectos não estão relacionados com o nível de oportunidade ou de rentabilidade de cada ação. Na prática, isso significa que nem todas as melhores opções estão listadas na bolsa brasileira. Mesmo considerando fatores de risco, como o câmbio ou as relações políticas, apostar na diversificação geográfica da carteira de investimentos é uma boa pedida. E o melhor, uma pedida que está cada vez mais acessível.

Para facilitar a vida dos investidores e auxiliar na busca por opções de ativos, a Capital Research publicou um relatório que explica, de forma detalhada, as quatro principais alternativas para quem quer investir no exterior, com as vantagens e desvantagens de cada um. O texto, do analista Felipe Silveira, aborda os ETFs (Exchange Traded Funds), os fundos de ações ou multimercados, as corretoras americanas, e os tão falados BDRs (Brazilian Depositary Receipt), que de antemão já não são a melhor opção, e você vai entender o porquê.  


BDRs: taxa de 5%, IOF de 0,38%, dividendo tributado, baixa liquidez e variação cambial

Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil que representam outro título no exterior. Eles voltaram aos holofotes desde que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) alterou as regras, no início de agosto, e ampliou o acesso a este tipo de ativo. Até então, os BDRs Nível 1 eram restritos a investidores qualificados, ou seja, àqueles que possuíam mais de R$ 1 milhão em aplicações. Com a atualização, as possibilidades de se tornar dono de uma ação da Amazon ou da Apple, por exemplo, ficaram maiores. É possível executar toda a negociação na B3 direto com sua corretora aqui do Brasil.

Porém, apesar de serem uma alternativa mais fácil para investidores brasileiros aplicarem em ativos estrangeiros, os BDRs têm inúmeras desvantagens, como a baixa liquidez, a variação cambial, os custos tanto na corretagem quanto no pagamento de Imposto de Renda no Brasil e as taxas descontadas pelas intermediadoras. “Os pagamentos em dinheiro são taxados em 5% pelos bancos que vão intermediar a emissão. E você também paga 0,38% de IOF. Além de que, o dividendo, nos EUA, já é tributado, ou seja, efetivamente, você pagará a mesma coisa para comprar uma ação, mas levará 5% menos”, explica Felipe Silveira.


ETFs: Fáceis, disponíveis em pequenos lotes e de baixo custo

Já os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos de investimentos com a particularidade de que são negociados diretamente no home broker. Nesse caso, para investir em ações estrangeiras na B3, existem duas possibilidades: o IVVB11 e o SPXI11, ambos de gestão passiva e que replicam o S&P 500, principal índice de ações americanas, com empresas como Microsoft, Apple, Amazon, Facebook, Google e Johnson & Johnson.

A escolha de um ETF deve passar por três características principais: o índice que ele busca replicar, a taxa de administração e a liquidez do ETF. O IVVB e o SPXI replicam o mesmo índice, e possuem taxa de administração muito próximas (0,23% e 0,21%, respectivamente). Com isso, a principal diferença entre eles é a liquidez, que coloca o IVVB11 em uma posição mais favorável, com uma média de R$ 49 milhões de negociação por dia, enquanto o SPXI11 tem cerca de R$ 4,5 milhões por dia. “É uma diferença considerável. E sabemos que quanto maior a liquidez de um ativo, mais facilidade você terá para vendê-lo sem influenciar muito o preço. Por isso, apesar da taxa de administração, aqui na Capital nós preferimos o IVVB11”, afirma Silveira.

Para ter acesso ao mercado americano e conseguir diversificar seus ativos via ETFS, o pequeno investidor só precisa de uma conta em alguma corretora brasileiras e arcar com o custo referente à taxa de administração e à corretagem, muitas vezes zerados. Esta é a grande vantagem dos ETFs, que ainda podem ser negociados em lotes com 10 cotas, consideravelmente menor que o lote padrão de ações, de 100.

Entretanto, como as outras alternativas, os ETFs também têm seus pontos negativos: “A desvantagem é que você não consegue fazer uma gestão ativa dos seus investimentos no exterior, o chamado stock picking, escolhendo uma carteira diversificada, mas que te proporcione buscar retornos mais altos que o S&P 500”, ressalta o analista.


Fundos de ações ou multimercados: Gestão ativa e restrições de investimento

Também é possível investir em ativos estrangeiros via fundos de ações ou multimercados. Eles são de fácil acesso, pois estão disponíveis nas principais plataformas de bancos e corretoras, e têm como principal vantagem a gestão ativa e profissional, que permite buscar retornos acima do índice. Porém, existem poucas opções de fundos, especialmente para pequenos investidores. Além disso, dependendo do fundo, as taxas podem ser elevadas, e há limitações de investimentos para investidores não-qualificados.

Para Felipe Silveira, “os fundos poderiam ser opções interessantes, mas a limitação de exposição para fundos abertos para investidores não-qualificados e, em alguns casos, as taxas de administração e performance elevadas também são fatores que pesam bastante contra”.


Corretora Americana: Diversidade de ativos 

Por último, ter uma conta em uma corretora americana também é uma opção e pode ser mais simples do que se imagina. Hoje em dia, muitas delas aceitam investidores não residentes nos Estados Unidos e, com a conta aberta, é possível negociar livremente milhares de ativos por diferentes vias, como ETFs e REITs. Em alguns casos, há até isenção de corretagem. O processo de abertura de conta não é difícil, mas possui alguns pontos de atenção, que estão detalhados no relatório da Capital Research.

Com base na análise das quatro alternativas citadas, o analista Felipe Silveira conclui que “a baixa liquidez e as comissões em cima dos dividendos tornam os BDRs poucos atraentes. Já no caso dos fundos, o problema está na limitação de exposição para investidores não qualificados e nas taxas de administração e performances elevadas”.

Sendo assim, o especialista da Capital Research acredita que as melhores opções para quem deseja ampliar seus investimentos negociando ativos no exterior é investir em ETFs e em corretoras: “ETFs cumprem bem o básico: tem um custo baixo, oferecem diversificação e facilidade. Já nas corretoras gringas você vai ter acesso a todos os ativos do maior mercado do mundo também a um custo baixo. Com ETFs, você tem bem menos trabalho e com as corretoras americanas você pode escolher exatamente os ativos da sua carteira. E aí a melhor escolha depende apenas da sua preferência!”, encerra.

O relatório completo está disponível aqui.

 

Brasil é o sétimo país que mais pede delivery de comida no mundo

Divulgação
Além do aumento significativo de pedidos pela internet na maioria dos países, pesquisa aponta também que fast food é a principal escolha dos consumidores


O e-commerce cresceu durante a pandemia, e palavras como “entrega”, “entrega de comida”, “delivery” e “comida para viagem”, por exemplo, tiveram suas buscas aumentadas em 300% em todo o mundo durante a pandemia. Entre os países que mais contribuíram para a popularização da compra de comida pela internet neste período está o Brasil: é o que informam dados levantados pelo site Betway Sports .

No Brasil foi feito um pedido por dia a cada 123 pessoas durante o isolamento social, em sétimo lugar, ao lado de nações como Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Bélgica, que ocupa o primeiro lugar com uma pesquisa a cada dez pessoas.

O aumento na compra de alimentos na web foi perceptível na grande maioria dos países, inclusive no Brasil, que teve crescimento de 77% nos pedidos apenas nas duas primeiras semanas de isolamento social, de acordo com outra pesquisa – desta vez, realizada pela Cor Biz, empresa de inteligência para marcas de varejo.

Com crescimento muito mais acentuado, o levantamento internacional da Betway Sports informa que o país que teve o maior crescimento foi o México, com 1.223% a mais entre março e maio. Na contramão, o Reino Unido foi o único país que, apesar de estar no top 10 como um dos países com maior número de delivery, apresentou diminuição de 20% nos pedidos no mesmo período.


O que as pessoas mais pediram

A comida mais pesquisada no Google durante a pandemia foi pizza, com registros no mundo todo e, em especial, na Bielorrússia, na Europa Ocidental, que teve o maior número de buscas por esse prato. O yakisoba também se mostrou queridinho, deixando a comida chinesa ocupando o segundo lugar de mais pesquisada no mundo todo, seguida da vizinha comida japonesa.

No caso de marcas, a mais requisitada nas pesquisas foi o McDonald’s. A empresa líder no mercado de fast food foi mais pesquisada que qualquer outro restaurante em 41 das 81 nações, com destaque para a Europa, que teve a marca em primeiro lugar em 26 de seus 30 países. Em segundo lugar entre as redes de fast food ficou a KFC, com popularidade alta principalmente no Reino Unido, Austrália e África do Sul.

 

Segurança e privacidade na aviação executiva no contexto da Covid-19

A eclosão da COVID-19 no Brasil provocou efeitos drásticos no setor de aviação. O número de voos caiu mais de 90% e deixou cidades menores total ou parcialmente inacessíveis por via aérea. Mas a crise também evidenciou um segmento que vem surgindo como alternativa de excelente relação custo-benefício - a propriedade compartilhada de aeronaves.

Após esse período de forte abalo, a economia começa a retomar suas atividades. A redução no ritmo das contaminações e a necessidade de voltar a operar e abastecer os mercados com produtos e serviços leva a roda dos negócios a girar novamente, evitando impactos ainda maiores sobre as atividades e os empregos.

Porém, é certo que a mudança de comportamento, com a priorização da saúde, da segurança e da privacidade, torna-se uma realidade incontestável, mesmo após a disponibilização de uma vacina eficaz. Novos protocolos e regras de segurança se impõem, e ainda assim, com muita atenção a qualquer atividade envolvendo a presença de várias pessoas em um mesmo local.

No setor de aviação, a pandemia destacou as vantagens da aviação executiva como alternativa para o deslocamento de empresários e executivos, com mais segurança e rapidez. Quem pode fazer uso dessa modalidade tem contornado muito melhor, e de forma muito mais eficaz, os percalços criados pela crise.

Não é por acaso que a demanda nesse setor vem crescendo recentemente. Segundo matéria da Forbes, enquanto as companhias aéreas registraram uma queda de 69% na terceira semana de junho, o número de voos privados teve redução de apenas 17%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Se tomarmos o último dia 20 de junho isoladamente, as viagens em jatos executivos foram, impressionantemente, 2,5% acima do registrado na mesma data de 2019.

Contudo, a aviação executiva ainda pode ser muito cara. Para se ter ideia, com base em uma plataforma digital de táxi-aéreo, um voo de ida e volta na mesma semana, entre São Paulo e o Rio de Janeiro, pode variar entre R 30 mil e R 300 mil, dependendo do modelo da aeronave. A alternativa existe!

Nesse contexto, acelera-se o crescimento do setor de compartilhamento de aeronaves, que se confirma como uma forte tendência e alternativa que apresenta o melhor custo-benefício. Essa modalidade de aquisição deve se intensificar principalmente por conta de empresários e executivos que não podem suspender suas atividades, por estarem em setores essenciais e por terem visto seus gastos aumentarem consideravelmente com o fretamento de aeronaves particulares. Isso também inclui empreendedores em busca de maior segurança e tranquilidade para suas equipes e suas famílias.

O movimento já é notado na Prime You, que registra um número crescente de contatos, de intenções de compra e de cotas comercializadas de jatos e helicópteros no modelo de propriedade compartilhada. Após a pandemia, a previsão é que o compartilhamento contribua para o crescimento da aviação executiva, já em níveis semelhantes aos de 2019, quando houve um incremento sem precedentes na comercialização de jatos executivos.

Para nós, que estamos na dianteira deste mercado, é muito estimulante ver que o comportamento de consumo está caminhando para uma forma mais inteligente de aquisição e que requer menos investimentos, com as vantagens de oferecer uso semelhante ao da propriedade exclusiva e de demandar menos esforços diretos na manutenção do ativo. É o futuro, que já está disponível.



   

Marcus Matta, CEO da Prime


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