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quarta-feira, 3 de abril de 2019

Como lidar com seu filho na pré-adolescência



A fase da pré-adolescência, que engloba a faixa dos 10 aos 13 anos, não é um momento fácil. O período é de imensas transformações que mexem tanto com o lado físico como o psicológico, quando há maior interesse pela sexualidade, ainda que o fluxo mental continue mantendo-se no nível do brincar. E quando seu filho chega a esta fase turbulenta, é hora de saber como agir, sem desrespeitar este momento tão importante da vida dele.

Os pais devem compreender que esse é um período de mudanças fundamentais no gosto e nas características comportamentais dos filhos. Ao compreender esta transformação, os pais devem tratá-la como algo natural e, em vez da repressão, apostar na orientação.

Nessa fase, as regras devem ser estabelecidas, pois é agora, entre a infância e a adolescência, que os filhos devem incorporar os limites. Caso contrário, quando adulto, seu filho terá uma baixa capacidade de suportar frustrações e não saberá lidar com os desafios da vida.

Tanto as concessões como os limites devem ser estabelecidos de acordo com situações e comportamentos do pré-adolescente que, geralmente, tende a confrontar os pais.

As influências dos amigos começam a aparecer com bastante frequência, o que torna ainda mais importante conhecer a turma do seu filho, tanto para saber com quem ele está andando como para entender suas novas preferências e intenções.

Uma dica importante é incentivar a prática da atividade física, que favorece o desenvolvimento social e corporal, preparando o pré-adolescente para completar sua maturação no final da sua adolescência.

Vale lembrar que o vínculo de confiança mútua se estabelece quando os pais contam um pouco sobre a própria adolescência e passam também a escutar seus filhos de uma forma menos crítica e autoritária.

É fundamental se mostrar presente, sem parecer intrometido, respeitando o momento de ouvir e o momento de silêncio e de intimidade do filho. Em vez de ajudar, o questionamento constante e inquisitório pode gerar apenas ansiedade, medo e insegurança. Há situações em que tudo o que o pré-adolescente precisa é refletir sozinho.





Alexandre Pedro - Psicanalista pela Sociedade Internacional de Psicanálise de São Paulo; Master Practitioner de PNL filiado ao NLP Academy; Hipnoterapeuta filiado ao International Board of Hipnosys e ao National Guild of Hipnotists


Saiba quando sua operadora de celular pode cobrar multa


Cobrança por fidelização é permitida por lei, mas deve ser proporcional ao tempo restante no contrato e nunca superior ao benefício concedido


A fidelização é prática comum das operadoras de celular para captar mais clientes. Normalmente, elas oferecem algum benefício em troca de um tempo mínimo de permanência em um plano. Se o cliente quiser cancelar o plano antes do fim do tempo de permanência, as operadoras aplicam uma multa. Segundo a Anatel, as operadoras podem cobrar essa multa, mas ela deve ser proporcional ao tempo restante da fidelização e ao benefício oferecido.

Se o cancelamento for solicitado por descumprimento de obrigação contratual ou legal por parte da operadora, a multa não pode ser cobrada. Nesse caso, a operadora deve provar que não descumpriu o contrato.

Multas também podem ser aplicadas se o cliente não quiser cancelar o contrato, mas mudar de plano. A mesma regra vale nesse caso: a multa não pode ser superior ao benefício recebido.

Outra possibilidade de cobrança de multa é no caso de o consumidor ter contratado um combo e querer cancelar um dos serviços. Nesse caso, não é permitido o cancelamento de apenas um deles, mas sim do contrato todo. Nesse caso, a operadora poderá cobrar a multa. Apesar da multa ser legal, se não houver um contrato por escrito estabelecendo a carência e a multa, o valor não poderá ser cobrado – o que é comum quando a contratação do plano é feita por telefone ou pela internet.


Cinco palavras para decifrar o mundo revolucionário dos negócios tecnológicos


Especialistas definem de forma simples palavras importantes para quem quer trabalhar com tecnologias em 2019


A forma de fazer negócios muda a cada avanço tecnológico. Com novos recursos, serviços e tendências, surge também um vocabulário próprio, frequentemente derivado do inglês. Por isso, quem adentra esse ambiente pela primeira vez pode sentir-se perdido ou sobrecarregado por palavras como criptomoedas, blockchain, unicórnio e IoT, que significa Internet das Coisas.
Para dar suporte a quem deseja navegar por esse mundo, cinco especialistas do Centro Universitário Internacional Uninter elaboraram um glossário tecnológico. Cada um escolheu um termo que está em alta em 2019 e detalhou seu significado. Acompanhe abaixo.

  1. Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas
Quando a internet se popularizou no mundo, nos anos 1990, o único meio para acessá-la eram os computadores. Com o tempo, foram criados dispositivos como celulares, smartphones, tablets e videogames, que também acessam a rede. Hoje, a tendência é que todos os dispositivos com que temos contato no dia a dia passem a ser conectados por meio da internet.

“Já existem, por exemplo, pentes, chaveiros, carros e até mesmo aparelhos de uso sexual que têm conexão à internet. O termo ‘Internet das Coisas’ representa o conceito de interligar tudo e também de colher informações de uso de todos os dispositivos”, explica Frank Alcantara, coordenador do curso de Engenharia de Computação da Uninter.

  1. Global Trading
Além da crescente digitalização, a sociedade contemporânea passa também por um processo de internacionalização. Nesse sentido, os países intensificam a negociação de produtos entre si. A coordenadora do curso de Global Trading (do inglês, “negócios globais”) da Uninter, Angela Cristina Kochinski, elucida que o campo surgiu para facilitar transações logísticas e financeiras que envolvam mais de uma nação. “O profissional da área domina as melhores ferramentas para realizar atividades de gestão e processos no mercado internacional”, diz.

  1. Unicórnio
Diversos nomes de animais reais e figuras mitológicas são usadas para categorizar empresas. O termo foi ressignificado por Aileen Lee, fundadora da Cowboy Ventures, para designar startups com valor de mercado superior a U$ 1 bilhão. O unicórnio foi escolhido por ser uma criatura mística rara e preciosa. “A classificação mais popular na área de startups é a de unicórnio. É um marco muito importante e dificílimo de alcançar”, diz Armando Kolbe Júnior, coordenador do curso de Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital da Uninter.

No Brasil, alguns exemplos de unicórnios são as startups Nubank, 99 e Movile (iFood).

  1. Criptomoedas
Criptomoedas são moedas digitais cujas transações são registradas em um livro caixa com intricado sistema de segurança, chamado blockchain. Diferentemente de moedas como o real, o dólar e o euro, não são controladas por um órgão centralizador. Elas criaram um novo sistema financeiro. Seu valor é determinado pela oferta e procura.

 “A primeira criptomoeda a se consolidar foi o bitcoin, por isso é a mais conhecida. Todas as outras são chamadas de altcoins. No futuro, será possível usá-las para transações de compra e venda, como já acontece no exterior. Por ora, são usadas como uma forma de investimento e para transações digitais”, explana Daniel Cavagnari, coordenador do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital da Uninter.

  1. Marketing de Influência
Enquanto o marketing tradicional aposta em promover as marcas por meio de panfletos, outdoors e comerciais, o marketing de influência confia em líderes, pessoas que desfrutam de grande autoridade perante outras. São os chamados influenciadores, ou influencers, que se popularizaram com as redes sociais. Por meio de seu trabalho, esses indivíduos conquistam confiança e fidelidade do público, em uma relação autêntica. Logo, conseguem convencê-lo facilmente a consumir determinado produto ou serviço.

“O consumidor está mais exigente e tem pouca paciência para interrupções comerciais na TV, no rádio e na internet. Já os influencers captam sua atenção de forma efetiva, além de terem grande credibilidade”, pontua Achiles Júnior, coordenador do curso de Marketing Digital da Uninter.





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