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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Campanha publicitária do Estado fará alerta sobre Aedes aegypti


Iniciativa deverá contar com o apoio da comunidade


O Plano Estadual de Combate ao Aedes aegypti – mosquito transmissor da chikungunya, dengue e zika vírus – terá o reforço de uma campanha publicitária do governo estadual, elaborada pela Secretaria de Comunicação, para alertar sobre o risco oferecido pelo mosquito, informou neste domingo (03) o presidente da Comissão de Saúde, deputado Edmir Chedid (DEM).

De acordo com o parlamentar, essa campanha também visa orientar sobre a importância da participação popular na prevenção do transmissor das doenças. “A campanha publicitária será divulgada até o fim desta semana, segundo o governo estadual, quando haverá a apresentação da identidade visual criada especialmente para esta atividade. Todos têm obrigações na luta contra o mosquito”, disse.

A atividade será concentrada nas áreas de maior risco, bem como nos locais onde houve uma incidência maior de casos de dengue registrada nos anos anteriores. “Serão ações integradas com as demais secretarias e órgãos estaduais, como a Artesp, que fará a distribuição de panfletos em praças de pedágio, além de inserir mensagens de orientação sobre combate ao Aedes aegypti”, completou.

Além das mídias tradicionais, como as elaboradas para as emissoras de rádio e tevê, a campanha considerará as digitais, como Facebook, Instagram, Twitter e WhatsApp, que terão conteúdo voltado para o tema. “Para facilitar as atividades de campo coordenadas pela Secretaria de Estado da Saúde, também serão providenciados materiais impressos sobre prevenção ao Aedes aegypti”, garantiu.

Evento
A Secretaria de Estado da Saúde preparou uma mobilização para fevereiro a fim de envolver a sociedade e os municípios em torno da necessidade de eliminação de focos do mosquito. Entre os dias 11 e 16, por exemplo, será realizada a Semana Especial, em parceria com municípios e ações coletivas, como limpezas e eliminação de criadouros, além de distribuição de materiais informativos.

Em 13 de fevereiro será realizado em todo o Estado de São Paulo o “Dia D” de limpeza nas margens das rodovias para retirada de pneus, entulhos e outros itens que possam ser potenciais criadouros do mosquito. Agentes da Defesa Civil farão, ao longo do mês, ações especiais com profissionais da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) em municípios considerados prioritários. 

Já em parceria com a Educação, será realizado em fevereiro o Dia Especial de Combate ao Mosquito nas escolas estaduais, com mobilização dos alunos para a “caça” a possíveis criadouros. A Secretaria de Estado da Saúde estuda ainda a criação de um “selo de qualidade” a ser entregue aos municípios que reduzirem ou mantiverem índices de infestação de larvas do mosquito em níveis satisfatórios.




Cinco dicas para usar repelentes do Aedes aegypti


Com a chegada do verão, os cuidados para evitar doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti precisam ser redobrados. O uso de repelentes de pele é um aliado importante para evitar  dengue, zika e chicugunya e outras doenças graves. Mas, eles não são todos iguais. Saber escolher o repelente adequado e utilizá-lo corretamente é o que determina estar ou não protegido.

Fique atento ao princípio ativo

Todos os repelentes de mosquitos da espécie Aedes aegypti que possuem registro na Anvisa têm eficácia comprovada. No entanto, esses produtos são compostos por três substâncias diferentes: DEET, Icaridina e IR3535. Cada uma delas apresenta características específicas que vão determinar se podem ou não ser usadas por gestantes e idosos, por exemplo.


Tempo de proteção

Cada uma dessas substâncias tem um período de proteção, que pode ser reduzido em caso de suor ou contato da pele com a água. Portanto, é importante observar no rótulo da embalagem qual é o princípio ativo e a frequência de aplicação indicada pelo fabricante. Os que são a base de DEET  protegem de 2 a 8 horas; Icaridina, de 5 a 10 horas; e os que utilizam o  IR3535, de 4 a 8 horas, podendo chegar a 9 horas. 


Toxidade

Entre os repelentes os que são à base do IR3535 apresentam menor toxidade, seguido pela citronela, Icaridina e DEET.

Ainda considerado uma novidade no Brasil, o IR3535 é utilizado há mais de 30 anos em repelentes fabricados na Europa. Sua segurança é atestada por várias autoridades internacionais como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA). Sua eficácia também é comprovada como repelente do mosquito transmissor da malária, o Anopheles aquasalis.



Crianças, idosos e portadores de necessidades especiais

Sempre é importante conversar com um médico antes de utilizar repelentes em crianças (especialmente entre seis meses e dois anos), idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais. Bebês com até dois anos e grávidas não devem usar repelentes à base de DEET. Os produtos com Icaridina são indicados para gestantes; e os repelentes à base de IR3535 são indicados para gestantes e crianças de seis meses a dois anos.



Aplicação

A maneira de passar o repelente é determinante para garantir sua eficácia.  É preciso que o produto esteja bem espalhado para que toda a pele esteja protegida, cuidado a ser tomado  principalmente quando se usa sprays. Além disso, é importante dar atenção a algumas partes do corpo como nádegas, pés tornozelos, cotovelos e parte interna das coxas, que costumam ser esquecidas.

Especialmente no caso de grupos de risco, como pessoas que não podem ser vacinadas, a proteção pode ser complementada com o uso repelente para ser aplicado em tecidos como roupas, lençóis e cortinas, com durabilidade que pode chegar a três meses. O repelente de tecidos pode ser usado na cama, no sofá, nas roupas e pode ser também uma alternativa para quem não gosta de aplicar cremes na pele.







Fernanda Checcinato - engenheira química pela Universidade Federal de Santa Catarina; doutora e mestre em Ciência e Engenharia de Materiais; mestre em materiais particulados e cerâmica do pó; e doutora em polímeros. Fez doutorado no Laboratório CNRS da Universidade de Lyon, França, de onde já saíram três ganhadores do Prêmio Nobel, e também desenvolveu pesquisas científicas na Japan International Cooperation Agency. É criadora do Protec, repelente de insetos para ser aplicado a tecidos, que não passa para a pele e único do mundo a combater o mosquito Aedes aegypti; do Microbac, fungicida e bactericida para ser aplicado a tecidos e superfícies, que também não passa para a pele; e do Fly, primeiro biorepelente de insetos do mundo para ser aplicado na pele, que dura até 9h contra o mosquito Aedes aegypti, podendo ser aplicado em crianças a partir de seis meses, idosos e gestantes. É CEO e fundadora da Aya Tech. www.ayatech.com.br

Cientistas alertam para um novo vírus letal transmitido por carrapatos – pior do que a doença de Lyme


Toda a gente ama o verão e o calor, pois eles significam férias e praia. Mas nem tudo é positivo nessas alturas. Se você gosta de passar algum tempo na floresta ou no campo, sabe que essa também é a época ideal para todo o tipo de bichos indesejados. Antes de sair para a natureza, conheça um novo vírus letal transmitido por carrapatos.
Os carrapatos começam a se tornar mais ativos em maio, embora de acordo com vários estudos eles já comecem a ficar ativos em março, ficando ativos até ao final de outubro. À medida que as temperaturas começam a subir, esses bichos desagradáveis vão surgindo e se tornando ativos.
Esses insetos, para além de serem irritantes, podem ser muito perigosos. Devemos estar mais alerta nos meses de maio e junho, mas as autoridades médicas dizem que podemos ser picados por eles em todas as estações.
Os carrapatos são conhecidos por transmitir a doença de Lyme, mas os cientistas dizem que eles são portadores de uma doença pior do que essa. Powassan, um vírus letal transmitido por carrapatos, faz com que 60% dos casos de picadas resultem em morte ou invalidez permanente.
O nome do vírus teve origem na cidade de Powassan, Ontario, Canadá. Isso por que um menino dessa zona morreu depois de ser picado por um carrapato. De acordo com os cientistas, tem existido um aumento do número de insetos portadores desse vírus, incluindo os três tipos principais de carrapatos.
Os especialistas alertam que ninguém está imune a esse vírus, e cada vez mais animais na floresta são portadores do mesmo. Isso quer dizer que o número de casos irá aumentar nos próximos anos. O problema desse vírus recém-descoberto é que ele não existem sintomas específicos, o que o torna ainda mais difícil de prevenir e curar.
Mas os médicos dizem que alguns sintomas incluem febre, dor de cabeça, vômitos, fraqueza, confusão e problemas com a fala.

Se você estiver no campo ou em uma área arborizada, o risco é maior de ser picado por um carrapato. Mas o seu animal de estimação também pode ter esses parasitas portadores do vírus.

Como evitar ser picado por um carrapato portador do vírus

1.   Coloque repelente de insetos.

2.   Use mangas compridas e calças compridas quando você estiver na floresta ou em áreas onde a grama é comprida.

3.   Verifique diariamente se você foi mordido por um carrapato.

4.   Tome banho depois de sair para explorar na natureza.

5.   Verifique diariamente se os seus animais possuem carrapatos.

6.   Consulte um médico se tiver febre ou tonturas.
Os pesquisadores acreditam que o vírus vai crescer exponencialmente num futuro próximo. Como ainda não existe cura para ele temos de estar em alerta máximo.
Por favor, compartilhe essa informação com seus amigos e familiares. Assim, eles também poderão ficar alerta para esse problema!


Fonte: Incroyable


Empatia é uma habilidade que pode ser treinada e desenvolvida


A comunicadora Helda Elaina, palestrante e autora do livro “Ser Humano 10D”, fala sobre a importância da empatia nas relações pessoais e profissionais na era digital  

As relações de convivência social e de trabalho são enormemente afetadas pelo crescente uso da internet e das mídias sociais. As novas gerações tendem a gostar mais de ficar em frente às telas do que manter encontros presenciais. Mas será que isto dá certo?   
  
Este comportamento está levando muita gente a não desenvolver ou até perder habilidades de comunicação, liderança e relacionamento. Por esta razão, a empatia é um assunto que está em alta e que ainda vai ser muito discutido em 2019. 
  
A empatia é a capacidade que temos de nos identificar intelectual ou afetivamente com outras pessoas, colocando-nos no lugar delas, para desenvolver um relacionamento produtivo e saudável. 
  
Ciente da importância da empatia para os resultados da vida pessoal e profissional, a comunicadora, escritora e palestrante Helda Elaine dedicou ao tema um capítulo inteiro de seu livro “O Ser Humano 10 D”, lançado em 2018 e que está próximo de se tornar bestseller 
  
No capítulo, Helda Elaine conta a história de empatia que levou seus pais a construírem um casamento de sucesso e uma família unida. Desde pequena, ela aprendeu que existem comportamentos e atitudes que nos tornam pessoas mais empáticas com parentes, amigos e colegas de profissão. 
  
“Empatia é uma habilidade que podemos praticar, treinar e desenvolver. Ser empático é saber ouvir, observar e entender a forma como o outro vê e percebe o mundo. É entender a dor do outro e evitar preconceitos e julgamentos, pois todo mundo tem seus pontos fortes, que devem ser valorizados”, afirma Helda Elaine. 
  
“Devemos aceitar a pessoa pelo que ela é, com toda a carga de fatos, sentimentos e emoções que compõem a sua história, e não pelo que gostaríamos que ela fosse”, acrescenta.  

  
Empatia com clientes  

Com as mudanças das regras de mercado e o aumento da concorrência, as empresas prezam hoje por excelência no relacionamento com o cliente, a fim de proporcionar algo a mais como diferencial. Neste sentido, a empatia é essencial para atender e fidelizar.  
  
“Não basta ter o foco no cliente, mas fazer algo a mais por ele, ter o foco do cliente. Ou seja, saber se colocar no lugar dele, buscar ver com os olhos do cliente, na perspectiva dele e da maneira dele. Pensar e sentir como ele, para melhor atendê-lo", ensina Helda 
  
A escritora acredita que a popularização do conceito de empatia fez com que todos repensassem a máxima “atender o cliente como você gostaria de ser atendido”, passando para a frase “atender o cliente como ele quer ser atendido”. “Empatia é tratar o outro como ele quer ser tratado, portanto, é preciso se interessar pelo outro, querer conhecê-lo bem”, explica a palestrante.
A empatia é o “algo a mais” que as pessoas têm e podem usar para construir uma nova realidade para si, promovendo a integração com outras pessoas e de equipes inteiras dentro das empresas.




5 sinais que seu corpo está precisando de um detox


O começo de ano é sempre uma ótima época para mudar nossos hábitos e dar um restart no organismo


O ano mal começou e você já está exausto, se sentindo meio pra baixo e com o rendimento sendo afetado? Segundo a nutricionista e pesquisadora Aline Quissak, esses podem ser sinais de que seu corpo precisa de ajuda; ou seja, precisa de um “restart” para voltar ao seu funcionamento adequado. “Nosso corpo é uma máquina em funcionamento. Quando ela sobrecarrega, começa a dar sinais de que está precisando de ajuda. Nós só precisamos estar atentos a esses sinais para evitar maiores problemas”, comenta.  Abaixo os cinco sinais de que seu organismo está precisando de um detox urgente:   


1)Falta de sono

Devido aos altos níveis de ansiedade antes de dormir e a dificuldade de relaxar e produzir a melatonina (hormônio do sono), você começa a sentir seu corpo reclamando. As consequências? Dias improdutivos, falta de concentração, mau humor e frustração que podem afetar até mesmo suas relações sociais.


2)Intestino preso

Esse também é um alerta! Intestino preso é um complicador na saúde. Afinal de contas, precisamos colocar "o lixo para fora" todos os dias. Não só pela sensação de bem-estar, como pela reabsorção de bactérias tóxicas das fezes paradas no intestino, que a longo prazo podem levar a problemas mais graves como a diverticulite ou até mesmo o câncer de colo de intestino.


3)Vontade exagerada de Doces e Massas

Essa é uma forma do corpo nos dizer que o hormônio do estresse está elevado e desregulado. Além de atrapalhar a manutenção/perda de peso saudável, já que comemos mais do que deveríamos, ainda perdemos a autonomia de escolher o que queremos comer. Quando o hormônio "grita" na nossa cabeça, ele está no controle e pode gerar até mesmo uma compulsão alimentar.


4)Desequilíbrios hormonais

Isso acontece devido o acumulo das toxinas e gorduras no nosso corpo, podendo levar a mudanças de humor e diminuição da libido. Muitas vezes, uma boa alimentação, que ajuda na limpeza dessas toxinas, pode melhorar não só a qualidade de vida do indivíduo, como todos os efeitos causados por essa irregularidade.


5)Dificuldade de Perda de Peso

Sabemos que para emagrecer de forma saudável, precisamos de atividade física, equilíbrio emocional e reeducação alimentar. Porém, mesmo quando um paciente encontra esse caminho, muda sua rotina e ainda encontra dificuldades; - seu organismo pode estar precisando desintoxicar. O motivo? Um platô metabólico, que nada mais é que seu organismo com dificuldade de fazer as reações químicas devido ao acumulo de toxinas.     

De acordo com a nutricionista, o nosso fígado é um dos órgãos responsáveis pela desintoxicação, e realiza esse processo de limpeza naturalmente. Porém, o nosso metabolismo não está preparado para lidar com tantas toxinas como as que somos expostos hoje. “Nosso organismo costuma fazer um processo de desintoxicação natural, mas ele não está preparado para todas as toxinas que ingerimos hoje. São agrotóxicos, medicamentos, poluição, toxinas causadas pelo estresse, ansiedade, sem falar dos corantes e conservantes químicos presentes na maioria dos alimentos que consumimos diariamente. Por isso, ele precisa de ajuda”, avalia.

Para potencializar esse processo de desintoxicação, Aline sugere protocolos alimentares completos, que devem ser desenvolvidos por um especialista de acordo com cada paciente. “Muito mais do que o famoso suco verde, iniciar um detox é iniciar um processo complexo que precisa do acompanhamento adequado de um nutricionista. Estamos falando aqui de quantidades e sinergias de nutrientes especiais como vitaminas do complexo B, coenzima Q 10, aminoácidos e antioxidantes específicos que vão ajudar o organismo do paciente”, completa a especialista.

Se o seu corpo está enviando esses sinais de alerta, procure ajuda especializada. Mas você já pode retirar da sua rotina alimentar os produtos industrializados, principalmente aqueles que na lista de ingredientes tem nomes que você nem reconhece como comida. Inclua mais frutas e verduras, de preferência orgânicas, e use o azeite de oliva extra virgem como principal fonte de gordura do preparo dos alimentos. Essas mudanças já vão ajudar o seu organismo a se recuperar.


Idosos ativos decidem que ainda não é hora de parar


As pessoas estão se aposentando cada vez mais tarde no Brasil. Para manter a performance e a mente ativa, é preciso exercitar o cérebro

Ter idade para estar aposentado não significa mais estar parado. Prova disso é o Dr. Márcio Gonçalves, que com 76 anos de idade não quer pendurar o jaleco: ele exerce a função de cirurgião dentista, tem como hobby passear de moto com a esposa e credita o segredo da vitalidade ao bom humor...

Esta disposição toda não vem de graça. Ele é aluno do Método SUPERA, uma rede de escolas de ginástica cerebral presente em todos os estados do Brasil, que ajuda muitos idosos a manterem seus cérebros ativos e saudáveis. Suas aulas são na unidade de Diamantina (MG), onde também funciona até hoje o seu consultório.

“Este ano eu completo 54 anos de profissão... e ‘felizinho’!”, brinca, sorridente. “Preciso me manter ativo para fugir do sofá com pantufas. Nessa idade, tem que tomar cuidado com isso, então procuro manter a mente sempre acesa”, continua.

Márcio exercita o cérebro desde 2015 e já nota melhoras significativas na habilidade de raciocínio e, principalmente, na qualidade de vida. “Convivendo com pessoas mais novas, a gente se sente realizado”, diz Gonçalves, referindo-se à troca de experiências entre os alunos, já que o SUPERA é um curso voltado para todas as idades.

Inspirado, ele não planeja se aposentar tão cedo. Logo depois de passar o número do Whatsapp (o Sr. Márcio ainda é ligado em tecnologia e não gosta de ficar para trás), conta com orgulho que realiza cirurgias de média e alta complexidade no Hospital Nossa Senhora da Saúde, em Diamantina, vai ao curso todas às quintas-feiras (“pontualmente e sem faltas”, faz questão de enfatizar), faz as tarefas de casa e tem como hobby os passeios e viagens de moto com sua esposa, de 70 anos.

Além do Dr. Márcio, quem também espanta o sedentarismo com muito trabalho é a Dona Ivanira Gomes, que pratica ginástica cerebral no Método SUPERA Curitiba (PR) e atende como psicóloga clínica aos 74 anos. Ela conta que já começou um pouquinho mais tarde.

“Fui professora até os 42 anos, quando encarei o desafio de fazer outra faculdade, de psicologia. Eu tinha dois filhos pequenos, mas queria muito trabalhar com algo construtivo e gratificante, e é exatamente o que faço hoje”, conta Ivanira.

Ela buscou pelo curso porque estava notando alguns lapsos de memória, comuns para a idade. Decidiu praticar ginástica cerebral com o objetivo de melhorar esta habilidade para, assim, ter melhor desempenho profissional.
As histórias acima são poucas dentre as tantas vidas transformadas pelo curso do SUPERA. Hoje são mais de 120 mil alunos e 350 unidades em todos os estados do país.

Estimular o cérebro desacelera o processo natural de perdas cognitivas decorrentes da idade e fortalece as reservas cognitivas, retardando assim o aparecimento de sintomas de doenças como o Alzheimer.

Na aula de ginástica cerebral, isso acontece por meio de atividades desafiadoras que tiram o cérebro da zona de conforto: a prática do ábaco treina a atenção e a coordenação motora fina, Jogos de tabuleiro, jogos online, apostilas com desafios, neuróbicas e dinâmicas em grupo também estão entre os exercícios para os neurônios. 


Aposentadoria tardia é tendência no Brasil

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 4,5 milhões de aposentados não encerraram as atividades trabalhistas no país e a tendência é que este número aumente cada vez mais.

De acordo com a pesquisa, as projeções do instituto para 2020 são de 20 milhões e, em 2060, esse número deve quadruplicar, chegando à casa das 60 milhões de pessoas com 65 anos ou mais ainda no mercado de trabalho.

“Estes dados mostram um percentual expressivo de pessoas que têm o desejo e a necessidade de continuarem trabalhando mesmo após a aposentadoria. É verdade que isso pode decorrer das próprias limitações impostas pelo valor reduzido ou insuficiente das pensões e aposentadorias”, conta Thaís Bento Lima, Gerontóloga da USP (Universidade de São Paulo) e consultora do Método Supera Ginástica para o Cérebro.

Segundo ela, estudos científicos comprovam que a necessidade não é apenas financeira. As pessoas percebem que têm pela frente um curso de vida significativo, afinal, o processo de envelhecimento é longo e heterogêneo, e estar em atividades ocupacionais significa também ter uma vida social ativa e ressignificada.

Foi-se o tempo em que, com o aumento da idade, o profissional se tornava improdutivo. Hoje em dia, é comum indivíduos do grupo 60+ buscarem uma segunda carreira, pois têm disposição e potencial para agregar mais valor às empresas.

Dicas da especialista para manter bom desempenho no trabalho após os 60 anos. Confira:
  • Procure participar de cursos, palestras e workshops.
  • Atualize-se e mostre que você ainda tem muita disposição e disponibilidade para aprender.
  • Exercite suas habilidades mentais, fazendo exercícios de ginástica para o cérebro. Afinal, se o intuito é trabalhar, vamos manter a mente ativa também.
  • Tenha hábitos de vida saudáveis, pois o autocuidado é essencial para se ter disposição em qualquer faixa etária.
Envelheça ativamente: saia de casa, interaja e busque novos projetos de vida. Com certeza os caminhos para a inserção ou a permanência no mercado de trabalho, na terceira idade serão mais brandos e satisfatórios.




Ansiedade em adultos pode estar ligada a bullying sofrido na adolescência



Já é possível comprovar que pessoas que sofreram algum tipo de agressão na adolescência, sejam elas físicas ou verbais, tenham tendência a desencadear problemas psicológicos no decorrer da vida.

Uma pesquisa recentemente divulgada pelo jornal científico Molecular Psychiatry, realizada com 682 adolescentes, reforçou que a prática do bullying, além de trazer consequências para a saúde psicológica da vítima, causa também danos à duas importantes estruturas do cérebro: o caudado e o putâmen, responsáveis por funções motoras e fatores psicológicos.

A constatação foi feita através de exames de neuroimagem os quais mostraram que as alterações no volume do putâmen estavam negativamente relacionadas à ansiedade generalizada. Já os jovens que possuíam alguma característica de ansiedade apresentaram redução no volume do núcleo caudado esquerdo.

Para a psicopedagoga e palestrante Ana Regina Caminha Braga, os responsáveis devem estar sempre atentos ao comportamento dos filhos e sempre abertos ao diálogo.  “Assim que os pais notarem algum comportamento diferente, é importante que haja uma conversa com o filho e até mesmo com a escola para que os problemas sejam solucionados da melhor forma.”

Segundo a psicopedagoga, vítimas do bullying possuem tendência a desenvolver problemas relacionados à depressão e baixa autoestima. Por isso, o apoio, o incentivo e a orientação dos  responsáveis são necessários.

Os casos mais comuns da prática do bullying acontecem no ambiente escolar o que pode resultar em dificuldades no desenvolvimento e na socialização do aluno. Ana Regina complementa que a prática precisa ser extinta e que a melhor forma de acontecer é prevenir, portanto o tema deve ser bastante discutido dentro das escolas.


Anticoncepcional inovador com mecanismo de autoaplicação trimestral chega ao Brasil



Além de proporcionar liberdade à mulher, Sayana pode ser utilizado por pacientes que buscam praticidade ou possuem restrição ao uso de estrogênio, como lactantes e fumantes

Primeiro anticoncepcional com sistema de autoaplicação trimestral aprovado no Brasil, Sayana (acetato de medroxiprogesterona) acaba de chegar ao mercado nacional. Comercializado pela Pfizer, o produto apresenta uma opção mais cômoda e prática de contracepção para a mulher moderna, além de ser indicado para o tratamento da dor relacionada à endometriose, uma doença ginecológica que afeta cerca de 10% da população feminina em idade reprodutiva¹.

O acetato de medroxiprogesterona, princípio ativo de Sayana, é um derivado isolado da progesterona e atua evitando a ovulação, além de causar o espessamento do muco cervical, inibindo, assim, a chegada de espermatozoides ao útero. Já o efeito terapêutico associado às dores da endometriose se dá pela supressão das concentrações do hormônio estradiol na corrente sanguínea da mulher e pela ação direta do produto sobre as lesões causadas pela doença.

De baixa dosagem, Sayana também pode ser utilizado por mulheres que estão amamentando e por aquelas consideradas pacientes de risco para o uso de contraceptivos combinados, produtos que apresentam o hormônio estrogênio em sua composição². "Estamos falando de uma grande parcela de mulheres, como fumantes, obesas e aquelas com histórico familiar de trombose", afirma a diretora médica da Pfizer, Marjori Dulcine.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o médico realize a anamnese da mulher, ou seja, uma investigação aprofundada de seu histórico, antes de prescrever um anticoncepcional, de modo que a escolha do método mais adequado seja feita de forma individual e personalizada, proporcionando maior segurança. Exames clínicos e aferição da pressão arterial também são indicados. "É preciso levar em conta doenças pré-existentes, fase reprodutiva, estilo de vida, entre outras questões", ressalta a médica.

Além de representar uma alternativa de contracepção para mulheres que não podem utilizar anticoncepcionais conjugados, Sayana se posiciona como um importante aliado da mulher moderna, agregando mais liberdade ao seu dia a dia. "Como o produto é ministrado em uma única aplicação, a cada três meses, o risco de falhas na posologia, como possíveis esquecimentos, diminui muito, preservando a eficácia da contracepção. Além disso, a possibilidade de autoaplicação, também traz ganhos em praticidade e qualidade de vida", destaca Marjori.





Pfizer
www.pfizer.com.br






Referências
  1. ABBAS S, IHLE P, KÖSTER I, SCHUBERT I. Prevalence and incidence of diagnosed endometriosis and risk of endometriosis in patients with endometriosis-related symptoms: findings from a statutory health insurancebased cohort in Germany. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2012;160(1):79-83.
2.   MINISTÉRIO DA SAÚDE. Anticoncepção hormonal oral. Disponível para acesso em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia2.pdf


5 motivos para beber água todos os dias


 Médico fala sobre a importância do consumo diário da bebida para o nosso organismo, principalmente na estação mais quente do ano


Muitos de nós não consumimos a quantidade de água diária indicada para o bom funcionamento do nosso organismo, e agora no verão, o perigo de desidratação se agrava. “A água tem papel importantíssimo no nosso corpo, porém muitos não conseguem ingerir a quantidade mínima indicada, que é de 2 a 3 litros por dia. Essa falta de hidratação pode gerar problemas”, comenta o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway.

Segundo o especialista, 72% do nosso organismo é composto de água, o que torna o seu consumo ainda mais importante. E se você ainda não está convencido disso, o Dr. Aier elencou cinco motivos pelos quais devemos beber água todos os dias.

Evita doenças: quando não consumimos a quantidade recomendada, podemos ter quadros de desidratação crônica, que levam ao envelhecimento precoce e podem colaborar com o aparecimento de doenças como as alergias (asma), doenças intestinais, enxaqueca e artrite reumatóide.

Auxília no controle da pressão sanguínia: a água tem papel importante na densidade do nosso sangue, quando consumimos pelo menos o mínimo recomendado (2 litros diários), ela se torna um importante regulador da nossa pressão sanguínea.

Regula o intestino: ela ajuda na hidratação das fibras alimentares, auxiliando no bom funcionamento do intestino. A não ingestão de água pode levar a prisão de ventre e outras doenças intestinais e metabólicas.

Melhora o funcionamento dos rins: a ingestão de água é uma das melhores formas de evitar as temidas pedras nos rins.  A ingestão na quantidade indicada facilita o trabalho dos órgãos na excreção de nutrientes desnecessários.

Transporta nutrientes: além das outras funções, a água facilita o transporte de nutrientes e algumas vitaminas pelo nosso corpo. A baixa ingestão pode dificultar essa tarefa, evitando que esses nutrientes cheguem de forma adequada a todas as células deixando-as enfraquecidas.

“As pessoas precisam entender a importância do consumo da água. É um assunto muito batido, mas percebemos que o hábito de se hidratar com água ainda encontra muita resistência. Um corpo hidratado corre muito menos riscos de sofrer com inúmeros problemas”, completa o médico.


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