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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil: Brasil registra mais de 12 mil novos casos em crianças e adolescentes



No próximo dia 23 de novembro, será celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil. A data alerta para a importância do diagnóstico precoce da doença para garantir a saúde e o bem-estar de milhares de crianças e jovens. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostram que, para o biênio 2018-2019, serão registrados, para cada ano, 12.600 novos casos de câncer em crianças e adolescentes até 19 anos - mais de uma ocorrência por hora.

Vencedor do prêmio de Melhor ONG em saúde e classificada entre as 100 melhores ONGs do Brasil, uma iniciativa da ÉPOCA e do Instituto Doar, o Instituto Ronald McDonald desenvolve e coordena programas - Diagnóstico Precoce, Atenção Integral, Espaço da Família Ronald McDonald e Casa Ronald McDonald -, que possibilitam o diagnóstico precoce, encaminhamento adequado e atendimento integral e de qualidade para os jovens pacientes e seus familiares.

Somente o programa Diagnóstico Precoce, por exemplo, já promoveu, desde 2008, a capacitação de mais de 15 mil profissionais de saúde, responsáveis pela cobertura de quase 18 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos em 14 estados brasileiros.

Os resultados do programa Diagnóstico Precoce apontaram os seguintes indicadores nos locais capacitados: aumento de 23% nos encaminhamentos de crianças e adolescentes com suspeição da doença para um serviço especializado, e diminuição de 61% (de 13 para 5 semanas) do tempo de trajetória da criança entre a suspeita e o diagnóstico.
Novembro também é o mês da solidariedade

No dia 27 de novembro, o país inteiro vai se mobilizar pelo #DiadeDoar, uma campanha nacional que promove um Brasil mais generoso e solidário. A data estimula que toda a sociedade se engaje com uma causa e a apoie por meio de doações. O Instituto Ronald McDonald conta com algumas fontes de arrecadação, entre elas a doação de pessoas físicas, por meio de doação pontual ou recorrente via o site da instituição: www.institutoronald.org.br/

- O câncer é a maior causa de morte entre crianças e adolescentes por doença. Como causa geral, a patologia só perde para as causas naturais. Em 2001, quando fizemos o primeiro planejamento estratégico do Instituto, levantamos pontos cruciais para mudar a realidade dessa doença junto às instituições que ajudaram a criar a ONG. O primeiro deles foi a importância de a criança ser tratada por um oncologista pediátrico, pois ela tem um sistema biológico singular - explica Chico Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald.


Conheça as campanhas de arrecadação

Para captar recursos e continuar com suas frentes de apoio a hospitais e programas de assistência, o Instituto também realiza campanhas e eventos, que permitem a contribuição de pessoas e empresas. Confira cada uma delas:
McDia Feliz:Todos os anos, no último sábado do mês de agosto, todo o valor arrecadado com a venda do sanduíche Big Mac é destinada a projetos de instituições que trabalham em benefício de adolescentes e crianças. Há a venda de tíquetes antecipados e somam-se à renda os produtos vendidos pelo Instituto, como camisetas e canecas.


Cofrinhos: Os cofrinhos que ficam ao lado dos caixas nos restaurantes McDonald's ajudam a salvar vidas. As moedinhas depositadas ali são destinadas ao Instituto e, apenas em 2017, foram arrecadados mais de 3 milhões de reais.


Jantar de Gala:Criado no Brasil em 2009, o evento reúne anualmente cerca de 500 convidados, entre empresários, executivos, artistas e personalidades. Todas as empresas que doam recursos financeiros poderão deduzir do Imposto de Renda o valor da doação, como despesa operacional, respeitando o limite de 2% do lucro operacional.


Torneio de Golfe: O Invitational Golf Cup é um dos maiores e torneios de golfe beneficente da América Latina. O evento é realizado anualmente e reúne cerca de 300 participantes. A arrecadação do torneio – feita por meio de patrocínio e doações – beneficia o Programa Atenção Integral.


Doações Pessoa Física e Apoio Empresarial: O Instituto oferece a opção de pessoas físicas e empresas contribuírem de forma única ou mensal. O cadastro é feito pelo http://institutoronald.org.br/como-ajudar-criancas/#apoio-empresarial

Números relevantes de 2017:

33,8 milhões arrecadados.

75 projetos apoiados em 21 estados + DF.

58 instituições beneficiadas.

26 mil atendimentos a crianças e adolescentes com câncer e seus familiares por meio dosprojetos apoiados.

405 mil crianças e adolescentes cobertas em todo o Brasil.



Médico explica como você pode saber se tem HPV


Especialista em exames que identificam essa doença sexualmente transmissível, o Dr. Flávio Zucchi reúne mitos e verdades sobre o tema


O HPV, sigla em inglês para papilomavírus humano, é nada mais nada menos que a doença sexualmente transmissível mais comum na população. Tanto é que, em 2017, o Ministério da Saúde afirmou existir prevalência deste vírus em 54,6% dos brasileiros sexualmente ativos.

Apesar do organismo da maioria das pessoas combater os efeitos da enfermidade sem a necessidade de remédios, o ginecologista Flávio Zucchi alerta que é preciso tomar a vacina e realizar exames como Papanicolau e Colposcopia, no caso das mulheres, e Peniscopia, dos homens, porque os tipos mais nocivos do HPV podem até mesmo evoluir para câncer.

"Existem cerca de 200 tipos de vírus HPV na natureza. Desses, temos uns dez de alto risco e dois de baixo risco que são mais comuns. Os que oferecem mais risco podem progredir para uma forte infecção ou até mesmo para um câncer. Os de baixo risco, por sua vez, causam apenas verrugas genitais", explica Zucchi, que é coordenador das pós-graduações de Colposcopia do Cetrus. O médico aproveita para ressaltar que medo e desconhecimento são razões que levam as pessoas a não realizarem exames periódicos e a não procurarem ajuda quando notam indícios da doença – estes "alertas" aparecem geralmente no ânus e na região genital.

"As verrugas genitais são lesões de baixo risco, com carga viral, mas que não transmitem câncer. Elas vão transmitir outras verrugas. O tipo que causa o câncer está mais escondido. Você precisa do Papanicolau, Colposcopia e Peniscopia para fazer o diagnóstico dele", afirma o ginecologista. Segundo ele, o que mais tem preocupado o jovem hoje, mas o que menos tem importância, são as verrugas. A vacina Quadrivalente, que é oferecida gratuitamente na rede pública sobretudo para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, protege contra essas verrugas.

O doutor Flávio Zucchi ressalta que ela é Quadrivalente justamente porque atua contra dois tipos de HPV que causam câncer e dois tipos que proporcionam o aparecimento de verrugas. Outro ponto destacado por ele é o fato de as adolescentes e as mulheres sexualmente ativas serem as grandes vítimas da doença. "O pênis tem um tipo de pele mais espessa e, assim, o vírus tem mais dificuldade de penetrar. No caso das mulheres, elas têm mais mucosa na região da vagina, vulva e no colo do útero, que são mais expostas. Dessa forma, o homem ´só vai ver alguma coisa quando aparecer uma verruga. Além disso, ele vai ter poucos ou nenhum sintoma. Mas a menina pode começar a sentir coceiras, corrimento e dor na relação", indica.


Confira perguntas comuns e respostas esclarecedoras sobre o HPV

De acordo com ginecologista Flávio Zucchi, coordenador das pós-graduações de Colposcopia do Cetrus, ter acesso a informações claras sobre o HPV ajuda na prevenção. É assim que as pessoas são "convencidas" a tomar/renovar a vacina e buscar a realização dos exames necessários. Muitos pacientes, diz o especialista, recorrem a informações incompletas e/ou imprecisas sobre a doença na internet, tirando conclusões precipitadas e que geram pânico desnecessário. 


1 – Como se contrai o HPV? A principal forma de contrair o HPV é tendo relação sexual com alguém que tem a doença. Isso, entretanto, não anula o contagio por meio de um mero contato com a pele e mucosas infectadas, o que é mais raro. 


2 – O HPV fica incubado? Se você nota indícios da doença agora, como verrugas, não necessariamente você contraiu nos últimos dias ou na última semana. O vírus de baixo risco pode ficar incubado no seu corpo, sem se manifestar, de 4 a 6 semanas.


3 – Por que o HPV se manifesta? O atrito causado pelo ato sexual pode fazer um vírus incubado se manifestar. Na relação sexual, conforme antecipou o Dr. Zucchi, as mulheres são as grandes vítimas do HPV por terem regiões mais expostas.


4 – O HPV pode evoluir para quais cânceres? Quando não identificados e tratados, 13 dos cerca de 200 tipos de HPV podem evoluir para infecções e para câncer do colo do útero, além de outros mais raros, caso do câncer de boca e do câncer de garganta.


5 – Por que continuar fazendo exames preventivos após a vacina? A vacina é Quadrivalente, protegendo contra quatro tipos de vírus. Mas o indivíduo ainda fica exposto a centenas de outros tipos, inclusive a silenciosos, que causam o câncer. 


6 – A vacina é importante também para quem já tem HPV? Sim, ela é essencial também para quem já tem o HPV porque ajuda essa pessoa a desenvolver mais anticorpos e a se prevenir contra os outros tipos mais comuns da doença.


7 – Como o HPV pode ser identificado e tratado? Após o resultado positivo de exames como Papanicolau e Colposcopia (mulheres), além de Peniscopia (homens), diversos são os tratamentos, mas dependerá do caso: existem cauterizações, aplicação de ácido, vaporização com laser de CO2 e pequenas cirurgias para retirada de lesões.


8 – Por que algumas pessoas não são afetadas pelo HPV? O organismo da maioria das pessoas produz anticorpos fortes o suficiente para barrar a evolução do HPV no corpo, mas só os exames são capazes de aferir que não existe a ação do vírus.


9 – Por que o SUS só vacina meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos? Estudos mostram que a resposta imunológica do organismo é mais alta na pré-puberdade, mas a vacina é essencial para todos com vida sexualmente ativa.

O Dr. Flávio Zucchi recomenda que as pessoas busquem a ajuda de especialistas sempre que notarem anormalidades em si mesmas. "A mulher deve recorrer ao ginecologista especializado no trato genital inferior, médico que faz a Colposcopia. Já os homens podem ir ao urologista. Ambos os sexos, entretanto, podem precisar do médico proctologista no caso da existência de lesões perianais (verrugas)", completa.





Dr. Flávio Zucchi - Graduado pela Universidade de Mogi das Cruzes e Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp, traz no currículo especialidades como Ginecologia, Obstetrícia, Colposcopia, Laparoscopia. Ostenta os títulos de Colposcopia e Patologia do Trato Genital Inferior pela Febrasgo; de especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela mesma instituição; e de Mestre em Ginecologia pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Não parando por aí, ainda é membro da Sociedade Brasileira de Laser, da Febrasgo e da Sogesp.

Ministério da Saúde lança campanha de combate ao Aedes aegypti


Chegada das chuvas e calor acende alerta para intensificação das ações de combate ao Aedes aegypti. Campanha começa nesta terça-feira (13) em todo o país



O Ministério da Saúde lança nesta terça-feira (13) campanha publicitária de combate ao mosquito Aedes aegypti. O objetivo é mobilizar toda a população sobre a importância de intensificar, neste período que antecede o verão, as ações de prevenção contra o mosquito, que transmite dengue, zika e chikungunya. Com o slogan "O perigo é para todos. O combate também. Faça sua parte. Com ações simples podemos combater o mosquito", a campanha ressalta que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, e que a vigilância deve ser constante.

Dados nacionais apontam redução nas três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, entre janeiro a outubro de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017, porém, alguns estados apresentam aumento expressivo de casos de dengue, Zika ou chikungunya. Por isso, é necessário intensificar agora as ações de eliminação do foco do mosquito para evitar surtos e epidemias das três doenças no verão.

Os meses de novembro a maio são considerados o período epidêmico para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, porque o calor e as chuvas são condições ideais para a proliferação do mosquito. “É o momento em que todos - União, estado e municípios, e a população em geral - devem ter maior atenção e intensificar os esforços para não deixar a larva do mosquito nascer. No caso da população, além dos cuidados, como não deixar água parada nos vasos de plantas, é possível verificar melhor as residências, apoiando o trabalho dos agentes de endemias”, explica o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Divino Martins.

De acordo com o coordenador, os agentes de endemias utilizam três técnicas simples, que levam cerca de 10 minutos, para vistoriar casas, apartamentos e espaços abertos. “Os agentes de endemias estão nas ruas vistoriando todos os espaços em todo o país. Contudo, a população pode se empoderar também dessas técnicas e se antecipar à visita dos agentes. Durante os meses que antecedem o verão e ao longo de 2019, o Ministério da Saúde vai fazer o alerta contra o mosquito e ensinar, por meio de vídeos tutoriais nas redes sociais, entre outros meios, como são essas técnicas. Além dos 60 mil agentes de endemia, a pasta quer contar com os mais de 200 milhões de brasileiros para serem multiplicadores dessas ações”, destaca o coordenador Divino Martins.

Além do lançamento da campanha, está prevista ainda, para o final de novembro, a Semana de Mobilização Integrada para o Combate ao Aedes aegypti. No total, 210 mil unidades públicas e privadas de todo o país estão sendo mobilizadas, sendo 146 mil escolas da rede básica, 11 mil centros de assistência social e 53 mil unidades de saúde. A Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) orientou estados e municípios a realizarem atividades para instruir as comunidades sobre a importância da prevenção e combate ao mosquito. Também está prevista a mobilização da população em geral, por meio do slogan ‘Sábado sem mosquito. Com ações simples, podemos combater o Aedes aegypti’. Os órgãos públicos também farão vistorias em seus prédios.

Outra medida importante para este mês será a divulgação do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), ferramenta utilizada para identificar os locais com focos do mosquito nos municípios. O LIRAa é um instrumento fundamental para o controle do mosquito. Com base nas informações coletadas, os gestores podem identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito, bem como o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas.

Durante todo o ano, o Ministério da Saúde realiza ações permanentes de vigilância, prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, com apoio da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) e das Salas Estaduais. As videoconferências com as 27 salas estaduais ocorrem mensalmente e, durante o período epidêmico, são realizadas quinzenalmente. O Ministério da Saúde também oferece, continuamente, aos estados e municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas para o combate ao vetor, além de veículos para realizar os fumacês, e testes diagnósticos, sempre que solicitado pelos gestores locais

Para estas ações, a pasta tem garantido orçamento crescente aos estados e municípios. Os recursos para as ações de Vigilância em Saúde, incluindo o combate ao Aedes aegypti, cresceram nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões, em 2010, para R$ 1,93 bilhão em 2017. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, zika e chikungunya e é repassado mensalmente a estados e municípios. Além disso, desde novembro de 2015, foram destinados cerca de R$ 465 milhões para pesquisas e desenvolvimento de vacinas e novas tecnologias. Neste ano, o orçamento destinado para as ações de vigilância em saúde é de R$ 1,9 bilhão.


DADOS EPIDEMIOLÓGICOS - AEDES AEGYPTI


DENGUE

Até 27 de outubro, foram notificados 220.921 casos de dengue em todo o país, uma pequena redução em relação ao mesmo período de 2017 (223.171). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 106,4 casos/100 mil habitantes. Com relação ao número de óbitos, a queda é de 22,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 167 mortes em 2017 para 130 neste ano. No total, 12 estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destacam-se Goiás, Rio Grande do Norte e Acre, que registram as maiores incidências, com 1.025 casos/100 mil habitantes em Goiás; 624,4 casos/100 mil habitantes no Rio Grande do Norte e 420,8 casos/100 mil habitantes no Acre.


CHIKUNGUNYA 

Até 27 de outubro, foram registrados 80.940 casos de febre chikungunya, o que representa uma taxa de incidência de 39,0 casos/100 mil habitantes. A redução é de 55,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 182.587 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2017 foi de 87,9 casos/100 mil/hab. Neste ano, foram confirmados laboratorialmente 34 óbitos. No mesmo período do ano passado, foram 189 mortes confirmadas. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destacam-se Mato Grosso e Rio de Janeiro, que registram as maiores incidências, com 394,5/100 mil habitantes no MS e 210,8 casos/100 mil habitantes no RJ.


ZIKA 

Foram registrados 7.544 casos prováveis de zika em todo país, até 27 de outubro, uma redução de 54,6% em relação a 2017 (176.616). A taxa de incidência passou de 8,0 em 2017 para 3,6 neste ano. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destaca-se o Rio Grande do Norte, com 14,9 casos/100 mil habitantes.





Camila Bogaz
Agência Saúde




Férias escolares: momento importante para atualizar a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes



Férias escolares, viagens, família reunida e festas de fim de ano. Além de todas essas comemorações e momentos de lazer, é importante aproveitar o período para cuidar da saúde também. Certas atividades, como participar de eventos e ir a locais com muita gente, podem aumentar a disseminação de doenças infecciosas.1 Por isso, é importante que os pais reservem um tempo durante as férias para colocar em dia o cartão de vacinação das crianças.2

Mesmo que a família não esteja com viagem programada, é importante que as crianças e adolescentes estejam com as vacinas recomendadas em dia para reduzir chances de contrair e disseminar doenças.1,4 “O cartão de vacinação é um documento importante e deve ser mantido atualizado. Durante o período de férias há um aumento do fluxo de viajantes pelo mundo, o que pode acarretar em introdução ou reintrodução de doenças que já se encontravam sob controle no Brasil. Um exemplo disso é a entrada do vírus do sarampo, que tem produzido centenas de casos na região norte do país. Para evitar transtornos, a carteira de vacinação deve ser verificada e atualizada com antecedência, pois alguns países exigem vacinas específicas”, afirma o Dr. Jessé Alves, gerente médico de vacinas da GSK.

A imunização é uma das melhores formas de proteção contra doenças sérias como meningite, poliomielite, catapora e pneumonia, que podem até levar a óbito, especialmente crianças pequenas.3,4 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação em massa evita entre 2 a 3 milhões de mortes por ano e é responsável pela erradicação de doenças.8 As vacinas reduzem o risco de infecção, estimulando as defesas naturais do corpo, ajudando-o a desenvolver a imunidade à doença.3

O Ministério da Saúde orienta a vacinação das crianças de acordo com o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e todas as vacinas recomendadas no PNI estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS).4,5

Já a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) possuem calendários de vacinação com recomendações que complementam o PNI, abrangendo também vacinas que atualmente só estão disponíveis na rede privada para a imunização das crianças e jovens. 6,7,15

Uma das doenças graves que pode ser prevenida por vacinação é a meningite meningocócica. Trata-se de uma infecção bacteriana das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo causar sequelas e até mesmo levar a óbito.9 Ela é causada pela bactéria Neisseria meningitidis que possui 12 sorogrupos identificados, sendo que cinco deles são os mais comuns (A, B, C, W e Y).9,10

A vacinação é a principal forma de prevenção da doença.10,11 Outras formas de prevenção são evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.11

Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos 5 sorogrupos mais comuns no Brasil, a vacina contra a meningite meningocócica causada pelo sorogrupo B e a vacina contra os sorogrupos A, C e W e Y.6,7,10 A vacina para a prevenção do meningococo B está indicada a partir dos 2 meses de idade até os 50 anos, somente disponível na rede privada.6,13

A vacina para prevenção da doença meningocócica causada pelos sorogrupos A, C, W e Y é indicada para crianças a partir dos 2 meses de idade, adolescentes e adultos, também disponível apenas na rede privada.6,12 Nos postos de saúde, a vacina contra a doença causada pelo meningococo C é gratuita para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes de 11 a 14 anos.5,6

Importante ressaltar que a meningite meningocócica não é uma doença só de criança e cerca de 10% dos adolescentes e adultos são portadores da bactéria, mas não desenvolvem a doença.9,14 Apesar disso, podem transmitir a outras pessoas através da saliva e partículas respiratórias.9

Por isso, a vacinação é um recurso importante para a prevenção das doenças infecciosas em crianças, adolescentes e adultos.5,11

Material dirigido ao público geral. Por favor, consulte o seu médico.






GSK



Referências:
1 - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION.Travel Smart: Get Vaccinated. Disponível em: <https://www.cdc.gov/features/vaccines-travel/index.html>. Acesso em: 24 de out. 2018.
2 – BRASIL. Governo do Brasil. Aproveite as férias para atualizar o cartão de vacinação. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2018/01/aproveite-as-ferias-para-atualizar-o-cartao-de-vacinacao>. Acesso em: 24 de out. 2018.
3 - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Protect your baby with immunization. 2018. Disponível em: <https://www.cdc.gov/features/infantimmunization/index.html>. Acesso em: 03 out. 2018.
4 - BRASIL. Ministério da Saúde. A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir doenças. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52650-a-vacinacao-ainda-e-a-melhor-forma-de-prevenir-contra-doencas>. Acesso em: 03 out. 2018.
5 - BRASIL. Ministério da Saúde. Vacinação: calendário nacional de vacinação. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 03 out. 2018.
6 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2018/2019 [atualizado até 26/08/2018]. Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca.pdf>. Acesso em: 03 out. 2018.
7 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Calendário de vacinação da SBP 2018. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21273e-DocCient-Calendario_Vacinacao_2018-final2.pdf>. Acesso em: 03 out. 2018.
8 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. SBP e CFM alertam a população e os médicos para a necessidade de estar com o calendário de vacinação em dia. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-e-cfm-alertam-a-populacao-e-os-medicos-para-a-necessidade-da-estar-com-o-calendario-de-vacinacao-em-dia/>. Acesso em: 03 out. 2018.
9 - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal Meningitis. Disponível em: <www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis>. Acesso em: 03 out. 2018.
10 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Doença meningocócica (DM). Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/doencas/88-doenca-meningococica-dm>. Acesso em: 03 out. 2018.
11 - BRASIL. Ministério da Saúde. Meningite: causa, sintomas, prevenção e tratamento, 2018. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/meningites>. Acesso em: 30 out. 2018.
12 - MENVEO [vacina meningocócica ACWY (conjugada)]. Bula da vacina.
13 – BEXSERO [vacina adsorvida meningocócica B (recombinante)]. Bula do produto.
14 - ERVATI, M.M. et al. Fatores de risco para a doença meningocócica. Revista Científica da FMC, 3(2): 19-23, 2008.
15 – SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação do adolescente: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) - 2018/2019 (atualizado até 29/08/2018). Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adolescente.pdf>. Acesso em:  30 out. 2018.


Autorresponsabilidade e saúde



O primeiro passo para garantir uma vida saudável e feliz é se responsabilizar pelas próprias decisões. Não está bom? Muitas dores e doenças são causadas por traumas ou crenças que dirigem a nossa vida sem que tenhamos consciência. Mudar isso é o primeiro passo para ganhar saúde física e emocional.


Está cada vez mais difícil entender os limites entre o que é verdade e o que são apenas crenças adquiridas e que comprometem nossa sanidade emocional. Mas, afinal, qual é a medida da verdade, não é mesmo? Para a fisioterapeuta Frésia Sa, que realiza um trabalho que une várias técnicas com foco em Saúde Integrativa, o importante é entender que podemos questionar tudo e podemos escolher aquelas verdades que realmente falam mais alto ao nosso coração, e que devemos nos responsabilizar pelas escolhas que fizemos, mesmo aquelas que aconteceram de forma inconsciente, no passado, e fazer novas escolhas, para mudar o futuro: “a vida é sempre uma questão de perspectiva”, reflete.

A única coisa que realmente não dá para fazer é se colocar no papel de vítima. “Uma situação não está boa? Ao invés de sentar e chorar, ou, depois de fazer isso, a saída é rever o que aconteceu, entender de onde veio aquela situação e o que está ao nosso alcance fazer para mudar”. Segundo Frésia, somos autores da nossa vida e, portanto, totalmente responsáveis pelo que nos acontece.

“Quando alguém nos magoa”, explica Frésia, “ao invés de simplesmente culpar o outro, precisamos entender porque permitimos o que aconteceu. Isso não tira a responsabilidade do outro pelos seus atos, veja bem, ninguém está dizendo para aceitar tudo e achar que todo mal é sempre consequência nossa. Mas a equação é geralmente assim: o que o outro nos fez + o que permitimos que fosse feito = resultado do fato”.

E aí, podemos pensar: não temos como mudar o que o outro fez, porque isso é responsabilidade dele, não nossa. Mas podemos mudar o modo como agimos, reagimos, podemos mudar o quanto permitimos que seja feito, o quanto aceitamos. “Na equação acima, imediatamente essa mudança vai interferir no resultado do fato, certo? O que eu estou pedindo é: ao invés de focar no que o outro fez, sobre o que não temos nenhum controle, foque no que você está permitindo que façam com você. É a parte que lhe cabe na sua felicidade”.

Segundo Frésia, “quando nos tornamos responsáveis pelo que aceitamos, pelo que emitimos de informação ao mundo, sabemos o que podemos cobrar do outro: se eu não aceito que falem comigo em um tom mais alto e isso ficar claro, dificilmente irá acontecer. E, se acontecer, eu saberei como me posicionar e se vou seguir naquela relação depois do ocorrido nela ou não. Seja uma relação amorosa, familiar, corporativa. Eu coloco os meus limites e, claro, fico atento aos limites do outro. Respeito é sempre uma via de mão dupla”.

A questão é: quando eu me responsabilizo pela minha realidade, eu dou a devida atenção às minhas crenças, aos meus valores e ao meu posicionamento de mundo. “Eu me respeito, me coloco e, portanto, sei que as consequências terão sempre a parte que me cabe. Eu escolho, eu entendo e eu sigo, ou não, naquela situação. Naquele emprego, naquela amizade, naquele lugar. Não está bom? A primeira pergunta é: o que eu tenho que fazer para mudar?”, enfatiza Frésia.





Biointegral Saúde



Mudanças do clima estão tornando os incêndios maiores, mais quentes e mais perigosos



Os incêndios florestais que estão consumindo parte da Califórnia atualmente são os mais mortais da história do estado. Até o momento, já foram confirmadas 42 mortes, mas ainda há muitos desaparecidos. Por trás dessa tragédia existe uma clara ligação com as alterações do clima, uma vez que os fatores que alimentam os incêndios são condições consistentes com as tendências impulsionadas pelas mudanças climáticas: temperaturas mais quentes do que a média, condições mais secas e maior disponibilidade de combustível.

No caso da Califórnia, um dos períodos de seis meses mais quentes e secos já registrados ocorreu de maio a outubro deste ano. Nos últimos dois meses, a temperatura tem estado extraordinariamente quente no norte da estado, especialmente nas regiões onde os incêndios de Woolsey estão fora de controle.

Essas condições são o ápice de uma tendência que vem se acentuando nas últimas quatro décadas. Desde 1970, as temperaturas no oeste americano aumentaram cerca de duas vezes a média global, e a temporada de incêndios florestais no oeste aumentou de cinco para sete meses, em média. De 1979 a 2015, as mudanças climáticas foram responsáveis ​​por mais da metade dos aumentos observados no ressecamento das florestas ocidentais, bem como na crescente duração da temporada de incêndios.  15 dos 20 maiores incêndios florestais da Califórnia ocorreram desde o ano 2000.

“Este não é o novo normal, este é o novo anormal”, declarou Jerry Brown, governador da Califórnia. “Temos um verdadeiro desafio aqui, ameaçando todo o nosso modo de vida.”  Daryl Osby, Chefe dos Bombeiros do Corpo de Bombeiros do Condado de Los Angeles, alertou: “Estamos em extrema mudança climática agora. Nós não controlamos o clima. Estamos fazendo tudo o que podemos para evitar incidentes, mitigar incidentes e salvar vidas. ”

Florestas ressequidas e longos períodos de incêndios estenderam a terra propensa a incêndios em mais de 40.000 quilômetros quadrados - quase o tamanho da Holanda - colocando mais comunidades em perigo. Os cientistas continuam a identificar a impressão digital da mudança climática na atividade de incêndios florestais na Califórnia.  “Se o norte da Califórnia tivesse chegado perto da precipitação típica do outono este ano, o comportamento explosivo do fogo e a impressionante tragédia em Paradise certamente não teriam ocorrido”, explicou Daniel Swain, cientista climático da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) em thread no Twitter.



Para os jovens, comprar uma casa container é uma excelente opção




6 grandes razões para comprar uma casa container


Você já pensou em comprar uma casa contêiner? Aqui estão 6 razões pelas quais elas são ótimas.


1 - São ecologicamente corretas:

Contêineres são feitos de aço, o que significa que eles geralmente podem ser reciclados se você decidir vendê-lo. Eles também podem ser colocados basicamente em qualquer lugar, o que significa que você não precisa se livrar de um monte de árvores para dar espaço para sua casa.
Eles também exigem muito menos recursos subsistentes (como água ou eletricidade), o que resulta em uma menor uso  de carbono do que em casas tradicionais.


2 - Acessibilidade

Questionário: o que será mais barato - construir uma casa do zero ou comprar um grande recipiente de metal para morar?

A resposta é, obviamente, a segunda opção.

Existem muitos contêineres ao redor do mundo (cerca de 33 milhões), então não é como se a raridade estivesse elevando o preço. Eles também podem ter a mesma funcionalidade de uma casa tradicional, então você pode ter a casa dos seus sonhos - e pode ser mais barato do que você pensa. Segundo Kléber Leite, que contratou a econtainersmod.com para fazer sua casa, foi um excelente investimento enquanto outros jovens se individam comprando uma casa muito mais cara. 


3 - Mobilidade

Um benefício que muitas pessoas não consideram sobre as casas contêineres é, na verdade, bastante óbvio, dadas suas origens de transporte de carga. Ela pode ser transportada por um caminhão. Uma casa contêiner é essencialmente uma versão maior e melhor do que uma casa móvel.

Se você estiver preparado para lidar com a logística de tudo isso, você poderia até mesmo viver em diferentes partes do país (ou do mundo) em diferentes estações do ano. Eu não sei sobre você, mas eu gostaria de poder mudar minha casa para perto da praia durante o verão. Se fosse um contêiner, eu poderia.


4 - Robustez

Isso pode parecer óbvio, mas o metal é mais forte que a madeira. Na verdade, um tornado poderia levantar uma casa de madeira (sim, isso pode acontecer) e esmagá-la na lateral de sua casa, e o pior cenário seria que suas janelas quebrassem.

Supondo que você não estivesse de pé ao lado da janela e / ou não tivesse protetores de aço feitas de partes de contêineres, é claro.


5 - Personalização

A acolhedora sala de estar pode ser facilmente expandida com a adição de peças extras de outros contêineres. Claro, você vai pagar mais por coisas como escadas e janelas de sacada, porque alguém terá que criá-las, mas o mesmo vale para as habitações tradicionais também.


6 - Praticidade

Jovens hoje querem experiências - gastar menos em uma casa significa ter liberdade para viajar e não se sentir mal de deixar uma casa grande vazia.

Você imagina, alguém projeta e constrói!



 econtainersmod.com

Não vai viajar, saiba como entreter as crianças no feriadão



Não vai viajar nesse feriadão e não tem ideia de como distrair as crianças em casa? Pensando nisso, o Elo7 preparou dois passo a passos para fazer juntos dos pequenos e brincar! Confira!


Polvo de lã – A brincadeira começa antes mesmo de o brinquedo estar pronto. A montagem é simples e, com a supervisão de um adulto, as crianças podem colocar a mão na massa para fazer esse polvo fofo!

Veja o passo a passo e invente por aí também!

·         1 novelo de lã de qualquer cor
·         Retalhos de feltro
·         Botão
·         Cola quente
·         Tesoura
·         Capa dura de caderno ou livro


Faça com as crianças!


1. Para fazer o polvo, comece enrolando o novelo de lã em uma capa dura (se preferir deixá-lo grande, enrole dois novelos de lã na capa de um caderno universitário – no sentido vertical). Enrole até o fim do novelo, só cuidado para não deixar escapar a lã.


2. Tire o novelo da capa cuidadosamente e, com um pedaço da própria lã, amarre a ponta com tamanho aproximado de uma bola de tênis – essa parte será a cabeça do polvo. Para garantir que não se solte facilmente, dê várias voltas e nós, assim não correremos riscos do polvo desmanchar.


3. Na parte maior, é hora de cortar as pontas! Passe a tesoura ao meio do novelo, soltando assim as pontas. O futuro polvo parecerá uma vassourinha nessa fase.


4. Separe as "mechas" em quatro partes para facilitar e depois em mais quatro. Trance cada uma das partes, formando assim os tentáculos. Para a trança não soltar, amarre um pedaço de lã na ponta de cada trança. Faça isso com as oito partes.
Hora de fazer os olhos

Para finalizar, corte dois círculos de feltro branco ou outro tecido e cole um botãozinho colorido no meio de cada círculo. Com a mesma cola quente, pingue uma gota na parte da cabeça do polvo e fixe cada olhinho. O polvo está pronto para as aventuras fora do mar!









Pote da calma – O calming jar (em inglês) é inspirado na abordagem Montessori, e utilizado para acalmar crianças depois de situações estressantes, como brigas e choros. O efeito terapêutico está relacionado com o movimento do glitter dentro do pote – dessa forma as atenções da criança voltam-se para o frasco e todo o resto é deixado para segundo plano. Uma ótima ideia para quem vai viajar agora no feriado com os filhos, e não sabe como acalmá-los durante a viagem!

A confecção do calming jar é supersimples e pode ser feito com diversos materiais e cores. Use a imaginação! Veja o passo a passo preparado pelo Elo7 do pote da calma montessoriano.

Você vai precisar de:

·         1 pote plástico transparente com tampa (pode ser também uma garrafinha PET pequena, só evite vidro – já que será manipulado por crianças)
·         2 colheres de sopa de cola com glitter
·         2 colheres de sopa de glitter colorido
·         2 gotas de corante alimentício
·         Água quente
·         Cola instantânea para vedar o pote

Preparo


1. No recipiente plástico transparente, coloque a cola com glitter (da cor de sua preferência).


2. Coloque um pouquinho de água quente.


3. Feche bem o pote e agite-o a fim de diluir a cola na água. Atenção: não utilize água fervente para evitar danos ao pote de plástico.


4. Assim que a cola diluir na água, coloque o glitter colorido…


5. As gotinhas de corante alimentício e complete com mais água.


6. Não deixe o pote completamente cheio de água para que tenha espaço para agitação do frasco.


7. Prontinho! Assim que estiver bem fechado (a tampa pode ser vedada com cola permanente antes de rosquear) e completamente frio, o pote da calma estará pronto para ser entregue ao seu filho.

Outras opções para incluir no pote da calma são bolinhas coloridas, miçangas, glitter em formato de estrelinhas, mini flores etc. Lembre-se de sempre supervisionar o pequeno ao brincar com o pote!



Fonte: Elo7

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