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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Medicina chinesa trata a endometriose com agulhas e aproxima mulheres do sonho da gravidez


Acupuntura tem se mostrado eficaz como mais uma alternativa de tratamento para a doença, considerada uma das grandes responsáveis por mulheres com dificuldade de engravidar



Resultado de desequilíbrios hormonais, fatores hereditários, disfunção do sistema imunológico entre outras possíveis causas, a endometriose é uma condição bastante comum entre as mulheres e pode ser a causa de infertilidade para cerca de 30 a 50% das pacientes. Com tratamentos considerados limitados dentro da medicina convencional, muitas pacientes têm recorrido à acupuntura, seja para controlar os sintomas ou mesmo para tentar realizar o sonho da maternidade.
Mas afinal, o que é a endometriose? Trata-se de uma localização anormal de tecido uterino fora do útero. É uma condição bastante comum e acredita-se uma das principais causas de infertilidade na atualidade. Segundo a Dra Aniele Hayashi, os pacientes geralmente sofrem muito com opções bem limitadas de tratamento. “Os tratamentos da medicina convencional consistem em terapia hormonal ou cirurgia, mas estas opções são apenas temporárias, diminuem os sintomas e muito frequentemente causam efeitos colaterais significativos”, explica a Dra Aniele.
Segundo a especialista, primeira profissional a adotar tratamento de acupuntura para fertilidade em Curitiba, a medicina chinesa tem sido utilizada com sucesso em uma ampla gama de problemas de saúde das mulheres, incluindo a endometriose. “O tratamento com agulhas tem-se mostrado seguro e eficaz na gestão de endometriose, isso porque a acupuntura é resultado de milhares de anos de prática e estudos científicos modernos em termos de alívio da dor e no tratamento dos sintomas da doença em um nível mais profundo”, enfatiza.
A Dra Aniele Hayashi decidiu se especializar na área de fertilidade depois de sua experiência pessoal. Ela foi diagnosticada com endometriose severa quando morava fora do país e tentava engravidar. “Durante meus estudos encontrei vários profissionais em Londres especializados em acupuntura para fertilidade, tratamento que fui submetida para contornar a endometriose. Posteriormente, associado à fertilização in vitro, foi possível realizar o meu sonho e do meu marido de ter um filho, hoje com 4 anos”, revela a profissional.

Veja como a acupuntura pode ajudar
* Proporcionar alívio da dor: ao estimular os nervos localizados nos músculos e outros tecidos, a acupuntura conduz à liberação de endorfina e outros fatores neuro-humorais e muda a percepção da dor no cérebro e na medula espinhal;
* Reduzir a inflamação: atua promovendo o lançamento de fatores vasculares e imunomoduladores;
* Melhorar os sistemas imunológico e endócrino;
* Aliviar o estresse e perturbações no fluxo de energia do corpo, devolvendo o corpo para uma boa saúde;
* Aquece o útero, corrige ciclos irregulares, ajuda a ovulação e aumenta a fertilidade;
* Fortalecer e equilibrar a saúde geral, além de contribuir na eficácia da fertilização in vitro;
* Minimizando os efeitos colaterais indesejáveis e toxicidade acumulado de medicação e procedimentos invasivos.
Considerando que a endometriose tende a ser uma doença progressiva, o que significa que os sintomas normalmente pioram com o tempo, a acupuntura tem uma boa resposta por ter efeitos acumulativos no tratamento. “Para isso é importante a paciente se comprometer com um plano de tratamento, que irá permitir reequilibrar de maneira eficaz os sistemas do corpo. Seis meses ou mais de um tratamento coerente pode ser necessário, especialmente para a infertilidade devido à endometriose”, afirma a Dra Aniele Hayashi.






Dra Aniele Hayashi (Crefito 35248-F)
www.acupunturaparaengravidar.com.br
Av. Sete de Setembro, 6481 – Seminário, Curitiba (PR)
Fone: (41) 3524-6461/3524-6462
WhatsApp: (41) 99654-5810
Instagram: @acupunturaparaengravidar
Face: https://www.facebook.com/Acupuntura-para-engravidar


DOR PÉLVICA NA RELAÇÃO SEXUAL, COMO TRATAR?


Aumenta número de mulheres se queixando do problema

A má qualidade da vida sexual feminina nem sempre decorre de aspectos psicológicos, pois pode estar associada a fatores eminentemente físicos como as dores pélvicas durante as relações. O problema muitas vezes tem origem ginecológica, abrangendo miomas e cistos nos ovários; infecção pélvica ou endometriose.  Mas pode também ser de fundo urinário, renal, intestinal ou até mesmo ortopédico, em função de uma hérnia de disco, por exemplo.

Segundo o ginecologista Alexandre Zabeu Rossi, o diagnóstico quase sempre é trabalhoso, por requerer a exclusão progressiva de várias possíveis causas. “Precisamos fazer uma ampla investigação, muitas vezes envolvendo mais de uma especialidade”, afirma o médico.  Por isso, a conduta recomendada por ele é procurar inicialmente o ginecologista para confirmar ou não a existência de anomalias nesse campo específico e também de ordem urinária. 

Igualmente justifica o tratamento multidisciplinar de boa parte desses casos o fato de uma dor em determinada região do corpo poder ser reflexo de outra, e nem sempre tão próxima, circunstância que deve gerar o encaminhamento da paciente para a devida área médica. 

Embora os avanços da medicina sejam o principal motivo da relativa facilidade com que esse assunto já é resolvido hoje em dia, o Dr. Rossi considera a mudança cultural da mulher igualmente importante nesse cenário, “pois ao invés de omitir suas dificuldades e fazer do tema um tabu, ela o aborda no consultório com frequência cada vez maior”, observa.   


Cuidados ao manusear as lentes de contato podem prevenir doenças oftalmológicas


  • A higienização deve ser feita apenas com soluções de uso exclusivo para este fim
  • O tempo de troca deve ser respeitado, conforme orientação do fabricante na embalagem

O uso de lentes de contato traz aos pacientes praticidade e conforto na correção do grau, além da liberdade ao praticar esportes ou, simplesmente, por questão estética. Seja qual for o motivo, a utilização de lentes exige cuidados para assegurar a saúde dos olhos, podendo prevenir desde inflamações até infecções graves nos olhos.

Em caso de descuido, o usuário pode ser infectado por micro-organismos, como bactérias e o protozoário Acanthamoeba, encontrado normalmente na água da torneira e que pode ainda contaminar o estojo das lentes quando não armazenadas e cuidadas adequadamente, gerando uma infecção ocular grave com consequências irreversíveis aos olhos.

“As lentes de contato devem ser reconhecidas como um corpo estranho e a necessidade de uma manutenção diária e de qualidade com os devidos cuidados se faz obrigatória e necessária à saúde dos olhos. O Acanthamoeba é uma recorrente causa de problemas oculares que vêm crescendo ao longo dos anos e capazes de evoluir para a cegueira”, ressalta o Dr. Pedro Antonio Nogueira Filho, chefe do pronto-socorro e especialista em córnea e doenças oculares externas do H.Olhos – Hospital de Olhos.

O protozoário pode desencadear desde a ceratite (micro lesões difusas na superfície da córnea) até comprometimentos mais profundos e de outras estruturas, com consequências graves à fisiologia do olho. Os sintomas vão desde a sensibilidade à luz, dor, lacrimejamento e irritação dos olhos até a baixa da visão.


Como higienizar da maneira correta?

A higienização das lentes de contato deve ser feita diariamente com as mãos limpas, lembrando sempre de se utilizar produtos específicos. Já a substituição diária dos líquidos conservantes e a troca mensal do estojo devem ocorrer de forma obrigatória e preventiva.

“Este é um dos motivos pelo qual vem crescendo a utilização das lentes de contato de uso diário. Ao serem retiradas, devem ser descartadas e não reutilizadas, reduzindo as chances de contaminação. Além disso, não há necessidade de estojo para armazenamento ou produtos para a preservação das lentes”, diz o especialista do H.Olhos.

O uso tanto de água boricada, como de soro fisiológico na manutenção das lentes de contato não é recomendado. A primeira apresenta ácido bórico em sua composição, conservante associado a processos de intolerância e inflamação da superfície dos olhos. Já o soro fisiológico pode ser lesivo à mucosa ocular e à córnea pela presença do sal em seu conteúdo, além de ser fonte para a proliferação de micro-organismos capazes de provocar uma infecção ocular.

É preciso também manter a atenção ao tempo de substituição das lentes, que deve ocorrer conforme a orientação do fabricante e não ultrapassar entre 15 e 30 dias para alguns tipos gelatinosos. Outro ponto é em relação ao tempo máximo para ficar com as lentes – de 8 a 10 horas diárias.

“Usar as lentes por um período prolongado, fora das especificações, aumenta os riscos de inflamação e infecção, além de progredir com intolerância ao uso das mesmas. Vale destacar ainda que a permanência das lentes de contato nos olhos no período do sono é amplamente contraindicada e pode levar a transtornos irreversíveis aos olhos”, reforça o oftalmologista.

Se mesmo com todos esses cuidados e prevenções algum tipo de irritação ocular aparecer, como vermelhidão, coceira, dor, secreção ou incômodo com a exposição à luz, é fundamental suspender o uso imediatamente, procurar um oftalmologista e evitar a automedicação. Qualquer terapia sem a devida orientação de um médico pode agravar o problema.






Grupo H.Olhos 


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