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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Lançamentos Copra


                                                
Leite de Coco em Pó Copra 200g
O Leite de Coco em Pó Copra, inovador no mercado brasileiro atende as demandas de consumidores intolerantes ao leite de vaca, por não conter lactose, bem como aos alérgicos à proteína do leite, e também àqueles que desejam uma alimentação saudável, como os vegetarianos, por exemplo.

Não contém glúten, zero gordura trans, zero soja e é uma ótima opção tanto para utilização como bebida quente ou gelada, como café com leite, achocolatado, shakes, vitaminas e mesmo para preparações culinárias.

Conservação do produto
Conserve melhor o seu leite pronto para beber mantendo-o em local seco e protegido de luz solar e longe de fontes de calor. Temperatura máxima de armazenamento recomendada de 30°C. Após aberto a embalagem, mantenha o produto em temperatura de 1°C até 10°C e utilize em até 05 dias. Agite antes de usar.
Cada 15 ml do produto (1 colher de sopa) contém 85 calorias.




Leite de Coco para beber Copra 1 litro

Produto de aplicação versátil, principalmente no dia a dia. É uma bebida à base da polpa do coco, pode substituir o leite de vaca no café da manhã, num delicioso café com leite, no achocolatado, pode ser consumido gelado ou quente, para o preparo de vitaminas e shakes.

É zero lactose, zero glúten, zero gordura trans e não contém soja. Pode atender as diversas aplicações culinárias, principalmente para os intolerantes a lactose e a proteína do leite.

Conservação do produto
Conserve melhor o seu leite pronto para beber mantendo-o em local seco e protegido de luz solar e longe de fontes de calor. Temperatura máxima de armazenamento recomendada de 30°C. Após aberto a embalagem, mantenha o produto em temperatura de 1°C até 10°C e utilize em até 05 dias. Agite antes de usar.
Cada 15 ml do produto (1 colher de sopa) contém 85 calorias.



Cubinhos de Coco Orgânico com Açúcar de Coco Copra 90g

Snack saudável, orgânico, pronto para comer. É uma excelente opção de lanchinho intermediário. Produto vegano, zero lactose, zero glúten e zero gordura trans. Cada 12 gramas do produto (2 colheres de chá) contém 92 calorias.



Chips de Coco Orgânico Copra com 60 gramas nos sabores: Canela e Açúcar de Coco, Gengibre e Açúcar de Coco e Açúcar de Coco

Pioneira no desenvolvimento de alimentos saudáveis e inovadores, a Copra amplia a família de Chips de Coco Orgânico e lança três novos sabores.

É delicioso, saudável e nutritivo. E mais. É vegano, não contém glúten, zero de gordura trans, perfeito para aquela vontade de comer algo entre as refeições. Embalagem de 60 gramas.

Completam a linha de Chips de Coco Orgânico Copra, as embalagens de 20 gramas nos sabores: gengibe com açúcar de coco, açúcar de coco, natural, canela com açúcar de coco e cebola e salsa.





Coco Aminos
 



O Coco Aminos, exclusividade da Copra para o mercado nacional, é um molho vegano, reduzido em sódio, sem soja, zero lactose, zero glúten, contém aminoácidos, sem adição de conservantes, corantes e aromatizantes. Pode ser usado tanto em molhos para saladas, para preparações, finalização de pratos ou mesmo como condimento. Super versátil na cozinha, tem sabor similar ao molho de soja, é um ótimo substituto, além de uma excelente alternativa para as dietas sem glúten. Possui um paladar suave e não sobressai às preparações.
Uma porção de 5ml (1colher de chá) equivale a 20 calorias.

O Coco Aminos Copra está disponível em embalagem de vidro com 250 ml.











Néctar de Coco Copra 

Extraído da seiva da flor do coqueiro, é um excelente substituto para o mel e uma alternativa ao agave. Trata-se de um adoçante líquido saudável, sem adição de conservantes, corantes e aromatizantes.

Produto natural e delicioso. Rico em nutrientes, não refinado e com baixo índice glicêmico, vegano e não transgênico. Pode ser usado em receitas quentes e frias ou no seu lanche favorito.

Uma porção de 15 ml (1 colher de sopa) equivale a 57 calorias.




A Copra possui um portfólio completo de produtos do coco, com destaque para a linha de Óleo de Coco, marca preferida dos consumidores por ser 100% natural e puro.



Copra
Facebook: CopraAlimentos   Instagram: @copra_alimentos
Loja Virtual: www.shopgreen.com.br



NATURALTECH 2018 – 14ª Feira de Alimentação Saudável, Suplementos, Produtos Naturais e Saúde simultânea a:
BIO BRAZIL FAIR | BIOFACH AMERICA LATINA 2018 – 14º Feira Internacional de Produtos Agrícolas e Agroecologia
Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1209 - São Paulo - SP
De 6 a 9 de junho de 2018 – das 11h às 20h

A VIOLÊNCIA NO BRASIL E AS FAKE ANALYSIS


         Os principais sites de notícias divulgaram, hoje (05/06), dados do Atlas da Violência 2018. O foco das informações centrou-se no aumento da letalidade intencional de negros e pardos e redução dela no meio da população branca. O maior índice de crescimento se deu entre as mulheres negras.
         Os comentários correram todos para o leito habitual das fake analysis nacionais: é tudo causado pelo racismo e pelo machismo, donde se conclui, sem precisar afirmar, que a culpa cabe à população masculina de pele branca... As duas palavras, principalmente a primeira – o racismo – deram tom aos comentários jornalísticos e às opiniões das personalidades ouvidas. Fake analysis são muito mais frequentes e enganosas do que fake news.
        Tenho certeza de que o leitor destas linhas – inteligente que é – já deve estar se interrogando sobre quem mata quem nesse intolerável e vergonhoso genocídio. A resposta seria bem esclarecedora se o Brasil conseguisse melhores resultados na investigação criminal. Em novembro do ano passado, o Estadão informou que o Instituto Sou da Paz consultara os governos de todas as unidades da Federação sobre o índice de solução de homicídios que vinham alcançando nas respectivas investigações. A resposta viera apenas do Pará (4%), Rio (11%), Espírito Santo (20%), Rondônia (24%), São Paulo (38%) e Mato Grosso do Sul (55,2%). Mesmo assim, a amostra que daí se colhesse, referida a homicídios esclarecidos e informando o perfil de criminosos e vítimas, seria estatisticamente suficiente para identificar quem está matando quem nessa guerra. Sabe-se lá por quais razões, ninguém se interessa em buscar esse dado.  Não parece difícil, porém, intuir que o genocídio brasileiro tem quase nada a ver com racismo e machismo, e quase tudo a ver com opção pela vida criminosa, com consumo e tráfico de drogas, e com guerra entre facções.
        Se quisermos curar o mal, é nas zonas em que esses conflitos se originam ou se desenrolam, independentemente de cor da pele, que se impõem as ações. Não é digno nem bom que seres humanos vivam sob condições tão vulneráveis.
        A criminalidade “explicada” pelo racismo e pelo machismo produzia, ainda há poucos minutos, frêmitos de indignação nos comentaristas da Globo News. É uma sociologia que não convence no armazém da vila, mas comove, Brasil afora, habitantes do mundo das fake analysis. Elas servem para suscitar emoções e reações políticas, na versão atualizada da desacreditada luta de classes. É uma tosca mistificação que nos permitiria, pelo mesmo raciocínio que a constrói, olhando a desigual distribuição da criminalidade nas várias regiões de uma cidade, deduzir que há bairros que matam e bairros que morrem. Arre!



Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.


COMO AGIR QUANDO SEU FILHO QUER SE MUDAR PARA A CASA DO PAI


André Giannini, advogado especializado em Direito de Família, explica quais são os casos mais frequentes em que o filho quer se mudar e o que é recomendado fazer nessas situações

A adolescência é sempre uma fase difícil, tanto para os filhos, quanto para os pais. Essa transição entre a infância e a vida adulta marca um período de instabilidades, com grandes transformações físicas, psicológicas e comportamentais sem idade fixa para se instalar e que acontecem cada vez mais cedo na sociedade moderna.

Em alguns casos, essa combinação passa a ser fonte de novos conflitos como, por exemplo, quando os filhos decidem querer sair da casa da mãe para morar com o pai. Por mais que o menor já demonstre capacidade para escolher com quem viver, há sempre a dúvida se essa mudança é positiva ou não para ele, se está sendo tomada pelos motivos certos e, caso não esteja, se os genitores devem autorizar.

Segundo André Giannini, advogado de Direito de Família e especialista em Direito Materno, a situação torna-se ainda mais grave quando o genitor estimula a mudança sem que haja uma discussão mais cuidadosa sobre seu impacto na vida dos filhos, levantando a suspeita sobre o seu próprio interesse na troca de lares. "Nessas situações, o conflito pode chegar ao judiciário, que se manifestará a favor ou contra a mudança de residência, surgindo diversos questionamentos sobre o que diz a lei, a autoridade dos pais e a vontade expressa dos filhos", explica o especialista.


Vontade dos Filhos

O Estatuto da Criança e do Adolescente, ao longo de seu texto, privilegia a manifestação da vontade dos menores, mas isso não significa que ela deva necessariamente ser acatada. Enquanto não atingirem a maioridade, os aspectos mais relevantes sobre o seu desenvolvimento dependem de decisões tomadas por seus pais e, quando não houver bom senso, pelo Poder Judiciário.

"O que se vê com certa frequência nos casos em que há disputa judicial - visando a mudança de residência - é que o interesse do filho adolescente surge, muitas vezes, não em razão de más condições oferecidas pela mãe em casa ou de um prejuízo no vínculo afetivo com ela, mas em razão de um modelo disciplinar mais duro e de uma supervisão mais presente dessa genitora", esclarece Giannini. "Assim, em busca de maior liberdade ou um estilo de vida mais alinhado com os anseios da sua idade, os filhos acabam apresentando a ideia da mudança", completa.

Porém, caso se constate - ao longo do processo judicial - que essa alteração de residência não atende ao seu melhor interesse e nem lhe proporciona um melhor desenvolvimento, ela pode, sim, ser vetada e os filhos ficam obrigados a manterem-se na residência materna.


Mudança Forçada

Há casos em que os filhos acabam fazendo as malas por conta própria rumo à casa do pai, sem qualquer autorização, acreditando que isso será suficiente para concretizar a mudança. Contudo, juridicamente, este tipo de situação pode acarretar problemas para o pai que recebe os filhos nesse contexto.

Segundo o advogado André Giannini, o adolescente que sai de casa não pode ser responsabilizado em razão de sua idade, mas o genitor que o recebe nessas condições, por estimular a mudança sem a devida discussão, sim. Mais especificamente, considera-se tal prática como obstrução na autoridade parental, cabendo ao Poder Judiciário aplicar as medidas necessárias, que podem incluir advertências, multa e - até mesmo - a suspensão da autoridade parental do genitor transgressor, reduzindo-se drasticamente seu contato com os filhos até que a crise seja superada.

Recomendação

Evitando-se maiores problemas, tão logo se confirme a intenção dos filhos em mudar de residência, os pais devem reunir-se para discutir as possíveis consequências dessa mudança e se ela realmente é benéfica ao desenvolvimento dos menores. "Caso não haja consenso, é importante que os pais procurem um advogado para orientá-los e auxiliá-los na tomada dessa decisão de forma mais amigável", sugere Giannini. "Não sendo possível, recomenda-se levar o tema ao judiciário antes que ganhe maiores proporções, dando aos profissionais que atuarão na causa (juízes, promotores, assistentes sociais e psicólogos) o tempo necessário para que analisem o tema e avaliem a opção que melhor atende os interesses desses adolescentes", conclui.




André Giannini - advogado especializado em Direito de Família, com 10 anos de experiência na área, graduado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e pelo Mackenzie, tem um escritório dedicado ao atendimento de mães e causas relacionadas à maternidade, onde recebe mais de 200 casos por ano. Contatos: http://www.giannini.adv.br/


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