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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Entenda como a ansiedade pode se tornar um problema


Considerada o mal do século, o estado emocional pode causar prejuízos para saúde e relações sociais


Diversos acontecimentos cotidianos podem gerar ansiedade, uma reação emocional sentida por qualquer ser humano e que no ponto de vista de muitos especialistas, transformou-se a doença do século. Quando a sensação gera angústia e inquietação, e o corpo reage com tremores, insônia ou taquicardia, é aconselhável buscar apoio profissional para combater o problema que tende a apresentar danos tanto físicos como psicológicos.

De acordo com Lívia Vieira, psicóloga do Hapvida Saúde, ansiedade se configura como um conjunto de sintomas que liberam as substâncias de adrenalina e noradrenalina do sistema nervoso, e causam efeito estimulante para enfrentar ou fugir de algo ameaçador. “Quando os sintomas saem do controle, o indivíduo se torna vulnerável ”, explica.

Os indícios afetam os estados emocional e físico com pensamentos depressivos, desmotivação, sentimento de vulnerabilidade, retraimento social, insônia, medo excessivo, cansaço demasiado, taquicardia, sudorese, palpitação, náusea, tremor, dor de cabeça, ente outros. A especialista explica que o problema pode se manifestar de várias formas: “transtorno de ansiedade de separação, mutismo seletivo, transtorno de pânico, tricotilomania, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), fobia social e transtorno de ansiedade generalizada”, exemplifica.

O tratamento deve ser realizado por intermédio de uma equipe multidisciplinar com psicólogo, médico clínico e psiquiatra. Em alguns casos, o uso de medicamentos auxilia a regular e equilibrar os sintomas, já o apoio psicológico poderá explorar o que ocasionou o transtorno. “Meditação, controle da respiração, autoconfiança adquirida pelo autocontrole, realizar aquilo que sente motivado, prática de atividade física, exercitar o cognitivo com boas leituras e manter a mente serena com pensamentos positivos também ajudam”, reforça a psicóloga. 




Transplante de Rins


 Médico esclarece quem pode ser doador e como é a recuperação do procedimento


A doação de rins é um assunto que ainda gera muitas dúvidas e receios em torno da doação intervivos. Porém, é de extrema importância dizer que esse procedimento, quando todos os cuidados prévios são tomados, é seguro. Quem afirma isso é o médico nefrologista Dr. Marcos Vieira, da Fundação Pró-Rim, referência nacional em tratamento e transplantes renais. 

“Hoje em dia a doação de órgãos é segura. Ao doar um rim, o organismo irá rapidamente se adaptar à nova realidade. Isso quer dizer que apenas um rim fará a função dos dois e isso é perfeitamente possível. Porém, isto não quer dizer que não existam possíveis riscos e complicações”, diz.

O médico explica os principais questionamentos sobre a doação de rins em vida e garante que esse é mais um ato de amor que uma pessoa pode realizar. Confira!


Quem pode ser doador?

Normalmente, qualquer pessoa adulta que esteja saudável pode ser doadora. O primeiro requisito é demonstrar o desejo espontâneo de doar o órgão. Depois, é necessário que se comprove, através de análises, a compatibilidade sanguínea com o receptor.

A segunda etapa é a avaliação clínica que mede se a função renal do doador está normal e não apresenta evidências de risco de doença renal ou de outros órgãos vitais.

Além disso, o doador passa pela avaliação de um psicólogo, onde o profissional vai indicar se o doador está preparado para essa intervenção cirúrgica e para as consequências que podem ocorrer com a doação.

“A pessoa deve estar preparada e consciente do seu ato. A doação não pode ocorrer por influência, pressão familiar ou troca de ‘favores’. Como toda cirurgia, o transplante envolve riscos e deve seguir uma rotina de cuidados para o resto da vida, tanto o doador quanto o receptor do órgão”, explica o médico.

Pessoas que, mesmo que apresentem 100% de compatibilidade, tenham distúrbios psiquiátricos, façam o consumo excessivo de álcool, fumo, usem drogas, ou ainda, pessoas de idade muito avançada, ou portadores de câncer não estão recomendadas para realizar o procedimento.

Pela Lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Amigos e conhecidos só podem ser doadores mediante autorização judicial, onde devem comprovar o vínculo com o receptor. Esse processo impede que haja qualquer comércio ilegal de venda de órgãos, conforme estabelece a Lei Federal 9.434/9.


Quais são os riscos da cirurgia de doação renal?

A cirurgia do doador é feita com muito cuidado. Sob anestesia geral e todos os cuidados são tomados para preservar a saúde do doador. Pode ser feita por videolaparoscopia, evitando cicatrizes e propiciando um tempo de recuperação menor.


Como é a recuperação do doador após a cirurgia?

Nas primeiras 24 horas após a cirurgia, poderá ocorrer dores. Mas, com a medicação adequada isso é rapidamente contornado. No dia seguinte a operação, o doador pode começar a caminhar e em torno de uma semana serão retirados os pontos. Segundo o médico, a alta geralmente ocorre três dias após a cirurgia. Toda cirurgia envolve riscos como infecções, sangramento e complicações das mais simples até grandes, porém estas normalmente não costumam ocorrer.


Futuro com apenas um rim

Após a doação, o paciente doador com um só rim, deve se cuidar mais, sempre buscando uma vida com saúde.

O médico relata que o doador deverá testar sua função renal por meio de exames ao menos uma vez por ano. Isso é feito por meio de exames de urina e sangue. Além disso, é recomendado, assim como para qualquer pessoa, que cuide da pressão arterial e tenha hábitos de vida saudáveis.

E ainda alerta que sempre que possível deve se dar preferência pelo transplante com doador falecido evitando assim risco ao doador vivo mesmo que sejam pequenos.







Fundação Pró-Rim


Parcerias Público-Privadas são fundamentais para combater Obesidade Infantil


Estudos mostram como essas parcerias podem ter impacto positivo nos estilos de vida, no conhecimento e nas práticas saudáveis

A Mondelēz International Foundation divulgou um novo estudo sobre o impacto de suas iniciativas para motivar estilos de vida saudáveis, na edição de junho do boletim Food and Nutrition. A análise independente “Estilo de Vida Saudável em parcerias Público-Privadas, baseada na atuação nas escolas e projetada para conter globalmente a epidemia de obesidade infantil: lições aprendidas por Mondelēz International Foundation” identificou os principais fatores que levaram a realização de parcerias público-privadas bem-sucedidas em sete países, e foi financiada pela fundação e conduzida pelo Dr. Rafael Pérez-Escamilla, professor de Saúde Pública e diretor da área na Escola de Yale School.

Há mais de nove anos, a Mondelēz International Foundation firmou parcerias com organizações sem fins lucrativos ao redor do mundo, para apoiar a realização e avaliação de programas de incentivo ao estilo de vida saudável nas escolas. As descobertas, publicadas recentemente, fornecem informações para que futuras parcerias público-privadas ajudem a reduzir o risco de obesidade e possam ser realizadas com sucesso. “A Fundação e seus parceiros criaram uma estrutura eficaz para disseminar hábitos saudáveis nas escolas, por meio de parcerias público-privadas. Este estudo comprovou que há fortes evidências de que programas em todos os cinco continentes têm um impacto positivo sobre conhecimento e práticas de nutrição e atividade física”, afirma Pérez-Escamilla. 

Os dados qualitativos utilizados para avaliar as parcerias da Mondelēz International Foundation foram obtidos em dois workshops de avaliação do programa, em 2013 e 2016, nos relatórios anuais da empresa e do projeto, bem como em entrevistas com os principais líderes de cada programa. "Por meio de parcerias eficazes com organizações locais, transformamos a vida de milhões de crianças e famílias em todo o mundo, melhorando os conhecimentos sobre nutrição, atividade física e o acesso a produtos frescos", ressalta Sarah Delea, presidente da Mondelēz International Foundation. Ela acrescenta ainda que "estamos inspirados pela mudança que vimos nesses programas e esperamos que o estudo do Dr. Pérez-Escamilla inspire outras parcerias público-privadas". 

Como reforço ao estudo, os dados de relatórios do programa e de pesquisas encomendadas por organizações parceiras entre 2014 e 2016 também indicaram um sólido progresso, tanto em termos de conhecimento, como de mudança de comportamento. Houve um aumento de 12% no entendimento do que é uma boa nutrição, incluindo maior conhecimento do número de frutas e vegetais que podem ser ingeridos diariamente; um crescimento de 6% na realização de atividades físicas para pelo menos 30 minutos diários; e uma ampliação de 11% na ingestão de mais frutas, vegetais e outros alimentos frescos, devido especialmente aos programas de hortas.

Para ler o estudo completo, acesse o link: Food and Nutrition Bulletin. A Mondelēz International Foundation e seus programas apoiam a plataforma “Impact For Growth da Mondelēz International”, que está focada em quatro áreas-chave: comunidade, sustentabilidade, well-being snacks e segurança. Para saber mais sobre a Fundação, seus parceiros e o impacto de seus programas, consulte: Factsheet, Infográfico e Novo Vídeo.  


 

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