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terça-feira, 8 de maio de 2018

7 em cada 10 brasileiros arrependem-se de oportunidades perdidas em viagens


Pesquisa da Booking.com revela que quase metade (46%) dos brasileiros quer ser um viajante sem limites, alguém que quer aproveitar a viagem ao máximo, que aceita as diferenças e as novidades, e que não tem medo de ir além de seus limites quando se trata de viagens.

Os viajantes desejam ir além de seus limites e buscar novidades, mas ainda há uma limitação com as barreiras do idioma e a ansiedade constante

A tecnologia transformou o mercado de viagens, tornando o mundo com milhares de destinos acessível em apenas um clique. Entretanto, uma nova pesquisa da Booking.com, líder mundial em conectar viajantes com opções incríveis de lugares para ficar, revela que 77% dos viajantes brasileiros, não acreditam estar aproveitando as oportunidades de viagem ao máximo.
A Booking.com ouviu mais de 20.500 viajantes de 28 países para descobrir as barreiras e as angústias que levam as pessoas a não aproveitarem o máximo de sua viagem. O levantamento mostra que, apesar de um mundo de oportunidades, um em cinco viajantes brasileiros (12%) nunca se sentiu sem limites[1] nas férias, e um em cada 10 (11%) se sentiu ilimitado apenas uma única vez. Quando se fala em arrependimentos, mais da metade (51%) dos brasileiros acredita que não viaja com frequência, 36% se dizem arrependidos pois não foram para destinos mais remotos e três em cada 10 (31%) afirmam que o motivo é a falta de viagens aventureiras.

Entretanto, há um forte desejo de ser um viajante sem limites e quase metade (46%) dos viajantes brasileiros expressam esse desejo. De acordo com a pesquisa, quase dois terços (60%) dos brasileiros querem vivenciar novas culturas, quase metade (47%) quer conhecer novas pessoas enquanto viaja, um número semelhante (43%) deseja apreciar iguarias locais e mais de um terço (35%) gostaria de se hospedar em um local novo. 


Indo além
 
Sete em cada 10 (72%) viajantes brasileiros acreditam que o melhor nas viagens é sair da zona de conforto, confirmando que eles querem mais experiências únicas de viagem para ir além de seus próprios limites. As principais viagens que os brasileiros ainda não fizeram por ter muito medo, mas adorariam fazer um dia incluem:
  • Viagem de trem de longa distância (52%)
  • Viagem de voluntariado (50%)
  • Aventura gourmet (47%)
  • Viagem para descobrir mais sobre seus ancestrais (44%)
  • Viagem para mergulhar (43%)
Além disso, entre as principais viagens já realizadas e que os brasileiros fariam novamente, já que elas permitem a experiência da viagem ao máximo, estão:
  • Viagem de carro (76%)
  • Viagem de última hora (49%)
  • Viagem solo (47%)

Superando a ansiedade nas viagens
 
Os viajantes brasileiros acreditam que a maior preocupação deles é encontrar acomodações (45%), e outra preocupação comum é a barreira do idioma, já que um em cada cinco (21%) viajantes brasileiros concorda que isso pode atrapalhar o planejamento da viagem. Além disso, 2 em cada 10 se sentem ansiosos sobre situações desconhecidas durante a viagem (20%) e 13% ficam preocupados em se perder sem falar o idioma local. 

Pepijn Rijvers, Vice-Presidente Sênior e Diretor de Marketing na Booking.com comenta: "Viagens podem satisfazer sonhos, nos expor a novas experiências e enriquecer nossas vidas. Nós queremos não apenas conectar os viajantes com lugares incríveis para ficar, mas também oferecer conhecimento e orientação sobre um destino para que, independentemente de onde você escolha ir, você possa se sentir mais inspirado para ver mais, ir além e abraçar cada oportunidade ao longo do caminho. Como inovadores no mercado, estamos buscando formas de usar as tecnologias mais recentes para facilitar o processo das viagens e empoderar as pessoas a vivenciar o mundo, não importa para onde elas vão e o que querem fazer."




[1] Alguém que deseja aproveitar a viagem ao máximo, que aceita as novidades e as diferenças e não tem medo de ir além dos limites com relação a viagens

9 motivos pelos quais os idosos devem fazer Pilates


Você já deve ter ouvido falar que o Pilates é benéfico para idosos. Mas, você sabe o porquê? Após os 65 anos de idade, devido ao processo do envelhecimento e alguns fatores como sobrepeso, sedentarismo e doenças crônicas, é comum surgirem dificuldades de mobilidade, flacidez muscular, perda de massa muscular, perda de densidade óssea, perda do equilíbrio e da coordenação.

“Todos esses fatores colaboram para o aumento do risco de lesões e prejudicam a autonomia dos idosos. Como consequência, há uma queda importante da qualidade de vida. Por isso, a prática de atividades físicas é recomendada como forma de melhorar a mobilidade dos idosos, assim como para minimizar os efeitos da idade na musculatura e na estrutura óssea”, explica a fisioterapeuta e especialista em Pilates, Walkiria Brunetti.

Com a ajuda da fisioterapeuta, elencamos 9 razões pelas quais os idosos podem e devem fazer Pilates par ajudar a combater os efeitos do envelhecimento na saúde musculoesquelética. Veja abaixo:
  1. Baixo impacto: O Pilates é uma atividade de baixo impacto e isso é importante para os idosos, para não piorar ou para não desencadear desgaste nas articulações. Também é ideal para os sedentários, pois as aulas e movimentos podem ser personalizados de acordo com o condicionamento de cada um. Então, é possível começar devagar e aumentar a intensidade de acordo com a característica de cada um.
  2. Combate a osteoporose: 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens irá desenvolver a osteoporose, perda da massa óssea que pode levar a fraturas e à incapacidade. O Pilates promove a remodelagem óssea por meio de exercícios de tensão e tração. Além disso, ao fortalecer os músculos, protege os ossos de possíveis fraturas.
  3. Trata a incontinência urinária: Entre os benefícios mais surpreendentes do Pilates está o tratamento de incontinência urinária. Segundo um estudo publicado pela revista médica BMC Women’s Health, a prática de exercícios de Pilates modificados colabora para a fortalecer a musculatura pélvica e diminuir os efeitos da incontinência urinária em mulheres. Lembrando que estes benefícios dependem de adequações, conforme mostrou o estudo.
  4. Reduz o risco de quedas – No processo do envelhecimento há perda importante do equilíbrio e da coordenação, e isso aumenta o risco de quedas. O Pilates melhora tanto o equilíbrio quanto a coordenação. Portanto, reduz o risco do idoso cair e de se machucar. Estudo realizado pelo George Institute for International Health, na Austrália, apontou que a prática de Pilates por idosos reduz o risco de quedas em até 17%.
  5. Melhora a flexibilidade: A flexibilidade é algo que se perde ao longo do tempo. Aos 40 anos já pode ser mais difícil calçar um sapato com fivela, por exemplo. Aos 65, isso pode ser impossível. O Pilates melhora a flexibilidade, pois aumenta a amplitude dos movimentos. Com isso, traz mais independência para o idoso.
  6. Melhora a postura: Os idosos costumam desenvolver a cifose (corcunda), pois acabam se curvando mais para a frente. Isso pode acontecer devido a um vício de postura ou quando a osteoporose atinge a coluna. O Pilates melhora muito a postura e traz consciência corporal.
      
  7. Melhora dores na coluna: Ao trabalhar a postura e realizar o fortalecimento muscular do CORE (músculos que sustentam e estabilizam a coluna), o Pilates ajuda a combater as dores nas costas, típicas da terceira idade.
  1. Pode ser usado na reabilitação: O Pilates também pode ser usado para reabilitação de acidentes, lesões ou ainda de condições como um acidente vascular cerebral (AVC). Normalmente, é recomendado após a fisioterapia como fator preventivo e para melhorar a qualidade de vida. Um estudo mostrou que o Pilates na reabilitação ajuda a combater a dor e a incapacidade.
  1. Combate a depressão e a solidão: É muito comum o idoso desenvolver depressão relacionada ao isolamento social, uma vez que nessa fase da vida os filhos costumam sair de casa, há aposentadoria e, em muitos casos, viuvez. Assim, as aulas de Pilates também podem ajudar a combater a depressão por meio do aumento do convívio social. Além disso, a atividade física promove o bem-estar devido à liberação de neurotransmissores como a serotonina durante a prática.
“A mobilidade é o que nos dá independência e é um fator de extrema importância para a autoestima e para a saúde mental dos idosos. É importante prevenir os efeitos da idade e tratar aqueles que aparecem para que a qualidade de vida se mantenha alta”, finaliza Walkiria.

BEM ESTAR E SAÚDE ESTÃO RELACIONADOS AOS PÉS


70% das pessoas com dores intensas nos pés não saem de casa pelo menos uma vez ao ano



Uma pesquisa feita com 3.316 brasileiros revelou que quanto mais dores nos pés as pessoas têm, pior é sua saúde como um todo. O levantamento também revelou que quem sofre com dores intensas, ao menos uma vez ao ano não sai de casa, tamanha limitação.

As dores intensas correspondem a uma redução de mais de 27% na percepção da saúde e 17% dos brasileiros relatam essa intensidade de sintoma. "Vimos que o bem estar das pessoas tem muito a ver com os pés, que além de serem a base do corpo, nos levam para todos os lugares" aponta o coautor da pesquisa Thomas Case.


"O sofrimento das dores intensas nos pés faz com que as pessoas pratiquem menos exercícios. Esse sofrimento cria tristeza, e até impede que muitas saiam de casa. Identificamos que 70% das pessoas com dores intensas deixaram de sair de casa pelo menos uma vez ao ano, tamanha intensidade" conclui Case, que também é fundador da Pés Sem Dor.

A longevidade e o desejo por viver mais também são afetados: quem tem dores intensas, em média quer viver 3 anos menos do que quem não tem dores.


"Saúde e qualidade de vida: a relação com os pés, tornozelos e joelhos" foi finalizada em novembro de 2017 e traz ainda dados sobre doenças crônicas e características dos pés, tornozelos e joelhos dos brasileiros. Dicas de prevenção ou alívio de dores estão disponíveis em www.pessemdor.com.br


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