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terça-feira, 8 de maio de 2018

Na terceira idade também há tempo de se descobrir e o Coach pode ajudar


                                                Foto: Static
 
Sempre estamos buscando a felicidade, o bem-estar e o sucesso profissional aliados com a satisfação na carreira, não é verdade? Esta é uma busca que não tem prazo de validade e a necessidade de se encontrar na carreira para ser feliz pode surgir a qualquer instante - inclusive quando chegamos na famosa terceira idade que muitos chamam de ‘melhor idade’.

Podemos dizer que autodesenvolvimento e felicidade no trabalho são fundamentais para quem possui já muita experiência de vida? Na visão da Master Coach, Bianca Caselato, podemos sim:

“Não há dúvida que estas pessoas precisam se sentir plenas, mesmo na terceira idade. Há uma intensa necessidade de se manter em ação e motivado independente da idade.”

Estamos tratando de pessoas que já passaram por diversas experiências profissionais e que podem ser beneficiadas pelo coaching em suas vidas. A especialista afirma que o coaching para terceira idade promove o sentido de se sentir vivo e lhes garante qualidade de vida - além de proporcionar a construção de um planejamento com objetivos de curto prazo visando sempre manter a pessoa em ação:

“O idoso não pode parar. Ele precisa de sentido para se manter vivo e com vitalidade e o coaching irá proporcionar esta situação fazendo com que ele nunca fique parado e saiba aproveitar, da melhor maneira possível, toda sua experiência.”


Aposentadoria? Nem pensar!

O número de pessoas que já ultrapassaram os 60 anos e que se recusam a parar definitivamente com uma aposentadoria é bem grande. A busca é para se manterem ativos e isso é bom na opinião de Bianca, mas o que muitos se enganam é que precisam estar trabalhando para se manter ativo:

Existe o ócio produtivo, aquele em que o idoso consegue se ocupar sem se estressar estabelecendo uma rotina de atividades que remetem mais à qualidade de vida do que ao trabalho em si. Quando eu falo de colocar o idoso em ação estou falando de mantê-lo com objetivos e não mantê-lo trabalhando. É hora de aproveitar o que a vida tem de melhor a lhe oferecer, basta apenas saber aproveitar da melhor maneira possível e para isso o coaching pode ser muito eficiente.” explica Bianca Caselato.

E os anos de vida pesam favoravelmente para quem está nesta etapa da sua vida, como ilustra Bianca:

“Imagine se pudéssemos voltar no tempo com a experiência de um idoso? Seria sensacional podermos usar toda essa maturidade e transformá-la em sabedoria para aproveitar todas as fases da vida.” completa a Master Coach.






Bianca Caselato - Master Coach formada em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional, pela ECA - European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI- Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching.  
Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias, Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.

Bianca Caselato Master Coach Trainer
Rua Padre Anchieta, 2540 - Sala 1115, Champagnat - Curitiba, Paraná


segunda-feira, 7 de maio de 2018

5 ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM LÍDERES IMATUROS


São 19 horas em ponto após um dia exaustivo de trabalho. Você está fechando seus arquivos, respondendo os últimos e-mails e limpando o que sobrou dos rascunhos que ficaram amontoados em cima da mesa quando, de repente, um aceno de cabeça e uma voz mansa, ligeiramente afetuosa, encenam o que parecia inevitável: “você me dá uma ajudinha?”.

O gestor, que deveria organizar a demanda de trabalho ao longo da semana e que não vê vantagem em pagar hora extra, está agonizando. Só resta você, o rei da savana, para lavrar rugidos, lançar dentadas indômitas e estabelecer um corre-corre selvático atrás da hiena que reluta em permanecer viva. Sim, você ficará até tarde: “E se reclamar, está demitido!”.

Por que mordidelas isto ocorre? Para o doutor em psicologia e psicanalista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Pedro Luiz Ribeiro de Santi, impelir o colaborador a realizar demandas extras de trabalho, rotineiramente, após o horário tradicional do expediente estabelecido, denotam o que se chama de infantilismo psíquico.

Na visão do especialista, estes líderes, na maioria das vezes, não sabem adiar o prazer que poderão obter ao finalizar uma tarefa importante. Deste modo, movidos pelo imediatismo, pela impulsividade e pela ânsia de alcançar a gratificação desejada, custe o que custar, trocam os pés pelas mãos em uma errática necessidade de se sentirem preenchidos internamente.

Em outras palavras, pode-se afirmar que o aparelho mental destes gestores não fora preparado para lidar com a espera e, consequentemente, com uma possível falta. E, como filhotes pirracentos e à deriva, seus pensamentos insistem em retumbar, disfarçadamente, os grunhidos: “quero tudo e quero agora”, “nada é suficiente” e “preciso ter sempre mais”.

Assim, por permanecerem na falta ilusória que eles mesmo se impõem, acabam por se tornar carrascos dos subordinados e de si mesmos. Ora, nada melhor do que fingir que se está faminto de afeto para pressionar o funcionário a fazer o papel que dele se espera: “seja a mãe que nunca tive” ou “oriente-me, pois, o meu pai não foi capaz de fazê-lo quando precisei”.

Guardadas as devidas proporções, o colaborador, na teoria, não possui obrigação de amparar o gestor e vice-versa. E, como nem toda empresa está preparada para viver no plano real, em que todos são maduros e deixam suas mazelas e colapsos emocionais do lado de fora, algumas medidas simples podem ser utilizadas para ajudar Simba a ser um “leão de verdade”.

A primeira forma para lidar com este perfil de comandante consiste em utilizar a linguagem simbólica, repleta de explicações metafóricas direcionadoras. Em vez de dizer “estou cansado. Está na minha hora”, experimente a sentença “podemos finalizar esta demanda amanhã? Se passarmos do ponto hoje, podemos comprometer toda a produtividade do dia seguinte”.

E por que não o auxiliar a reduzir a ansiedade? Troque as afirmações “é para já”, “já estou terminando” e “finalizo em cinco minutos” por uma linguagem que denote equilíbrio. Ao utilizar a deliberação “realizarei esta demanda assim que for possível”, você estará imprimindo no psiquismo do outro a importância de investir na espera, trazendo-o para a realidade.

Resultados imediatos? Quando o líder o pressionar por resultados fantasiosos os quais ele gostaria que fossem alcançados em tempo recorde, experimente nutri-lo com o banho de linguagem: “os números serão alcançados, porém, gradativamente e dentro do prazo”. Isto fará com que ele perceba que, para tudo na vida, existe um caminho concreto a ser percorrido.

Demandas simultâneas? A falta de foco retroalimenta o círculo vicioso composto pela tríade ansiedade-impulsividade-frustração. Quando suscitado a realizar tal engodo, experimente ordenar a bagunça emocional do líder: “Se pararmos esta atividade, não iremos concluir com sucesso nem uma coisa nem outra. Qual delas precisa ser finalizada com maior urgência?”.

Por último, manter a calma e não dar vazão à raiva que esta liderança provoca na seara emocional é essencial para evocar a razão frente às situações encontradas.

 Afinal, você pode não possuir a paciência do Timão e do Pumba. Contudo, se assim quiser, poderá assessorar o seu superior a instaurar um mantra tão importante para a vida adulta: “Isto é viver, é aprender. Hakuna Matata!”.






Renan Cola - psicanalista da É Freud, viu?


5 estratégias para se sobressair em uma reunião de negócios


 Kim Archetti, especialista em comunicação verbal, lista técnicas para driblar o nervosismo e a insegurança e passar uma ótima impressão para gestores, colegas e outros interlocutores durante encontros de negócios


Seja um empreendedor, um funcionário de corporação ou um executivo de qualquer escalão, todo profissional precisará em algum momento da carreira participar de uma reunião para apresentar uma ideia, um produto, ou até mesmo vender os serviços da sua empresa para clientes, parceiros ou outros profissionais atuantes no mesmo setor.

Para muitos, fica difícil controlar o nervosismo que situações como essa podem causar. Para Kim Archetti, especialista em comunicação verbal, um dos segredos para não 'travar' durante uma reunião por conta do medo está em agir da forma mais natural e espontânea que conseguir. "Quando você elimina da sua mente a frase 'o que os outros vão pensar de mim', você se permite se divertir, errar, experimentar novas técnicas, e aprender com o processo", diz.

Outra dica valiosa, segundo o especialista, é que, quando se está em destaque, as pessoas analisam não apenas o que se diz, mas a postura adotada, que envolve entonação, expressão corporal, naturalidade, etc. "Aumentar um pouco o tom da voz, mostrar firmeza nas palavras e ter segurança e riqueza expressiva nos gestos ajudará a demonstrar o que os demais precisam enxergar nesse momento: que você está preparado", ensina.

Archetti, que também é CEO & Founder do Awakim Academy - startup de educação com foco em comunicação e protagonismo- lista cinco estratégias para manter o controle e posicionar-se bem durante uma reunião de negócios:


(Im)Perfeição: Existe o ditado 'a pressa é inimiga da perfeição', mas poderia ser 'a perfeição é inimiga da própria perfeição'. "Quando uma pessoa busca única e exclusivamente ser perfeita, pode deixar de aproveitar situações que poderiam lhe render mais sucesso naquilo que está sendo executado. Não é preciso acertar 100%, quando alguém faz o que sabe fazer e busca de alguma forma se divertir com a situação, é bem-sucedido. Por isso, é importante tirar o melhor proveito possível e fazer tudo fluir de forma natural", recomenda.


Confiança: Se você foi chamado para uma apresentação ou uma reunião, muito provavelmente o conteúdo que irá apresentar tem por base conhecimentos que você já domina. Por isso, o próximo passo é trabalhar a  autoconfiança e seguir adiante. "A partir do momento em que você se impuser no modo de falar e na postura assertiva, você não estará apenas mostrando o quanto é confiante aos demais, como também a si mesmo. Dessa forma, você conseguirá enganar seu cérebro e passará a confiança necessária, que irá evoluir gradativamente conforme avançar com sua apresentação", aponta.


Narrativa: Para Archetti, não basta ter um conteúdo organizado e informativo, é necessário que seja construído de acordo com o perfil daquele público. "É preciso entender quem serão seus ouvintes e montar um discurso customizado. Para deixá-lo ainda mais interessante, é preciso que tenha nuances, com um pouco de humor e emoção, para envolver ainda mais as pessoas, além de expressões faciais e corporais de acordo", ensina Archetti.


Empatia: Na visão do especialista, a falta de empatia é outro problema recorrente, que poderá levar à falta de engajamento. "Por mais que a pessoa entenda do assunto que está abordando, ninguém está lá apenas para ouvir sobre a excelência dos seus serviços. É possível posicionar-se como um especialista ou conhecedor do assunto, sem exagerar na performance e acabar por afetar sua reputação ou a da empresa que representa", analisa ele.


Treino: Tudo na vida melhora com técnicas e com treino. "Primeiro aprende-se a técnica certa, depois treina-se para aperfeiçoá-la. É necessário buscar sempre métodos para aprimorar cada vez mais cada técnica, tornando-se um protagonista não somente de uma reunião mas da carreira e da vida, agindo de forma cada vez mais autêntica", finaliza o especialista.




Kim Archetti - Especialista em comunicação verbal, é CEO & Founder do Awakim Academy - startup de educação com foco em comunicação e protagonismo. Tornou-se popular por seus shows como comediante de Stand-Up e Mestre de Cerimônias, e criou o método de palestras humortivacionais, com mais de 300 palestras feitas para empresas do Brasil. Em 2017, foi consagrado pelo público e prefeito de São Paulo, João Dória Jr. pela veiculação do vídeo "Recado ao Prefeito de São Paulo", que em poucos dias teve mais de 4,2 milhões de visualizações e 100 mil compartilhamento orgânicos.


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