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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Vendas no Dia das Mães devem movimentar R$ 17 bilhões no comércio, mostram SPC Brasil e CNDL


Cerca de 111,5 milhões de pessoas devem ir às compras. Gasto médio com presentes será de R$ 153. Para 59% dos consumidores, produtos estão mais caros do que em 2017

Segunda data comemorativa mais importante para o varejo em faturamento, o Dia das Mães deve fazer com que 74% dos brasileiros realizem ao menos uma compra no período. Segundo estimativas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aproximadamente 111,5 milhões de brasileiros devem presentar alguém neste Dia das Mães, o que deve injetar cerca de 17,05 bilhões de reais nos setores do comércio e serviços.

Embora o percentual de consumidores que devem ir às compras seja elevado, a maior parte dos compradores está receosa para aumentar gastos na comparação com o ano passado, procurando manter o orçamento livre de dívidas. Cerca de 19% dos consumidores entrevistados disseram que têm a intenção de desembolsar mais com os presentes. A maior parte, no entanto (36%), planeja gastar a mesma quantia que em 2017, enquanto 18% pensam em diminuir.

Entre os que pretendem gastar mais, as principais razões são comprar um presente melhor (58%), estar com uma renda melhor este ano (33%) e por acreditar que os presentes estão mais caros (29%). Já entre os que pretendem gastar menos, o fato de estar com o orçamento apertado (48%), querer economizar (27%) e estar desempregado (26%) são os principais motivos.


Gasto médio com Dia das Mães deve ser de R$ 153

O pagamento à vista será o meio mais utilizado pelos consumidores, sendo que em 53% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 24%, no cartão de débito. O cartão de crédito parcelado será usado por 28% dos entrevistados. Entre os que dividirão as compras, a média é de quatro prestações por entrevistado.

De acordo com o levantamento, a maioria (44%) dos consumidores deve comprar apenas um único presente. Somente 8% dos entrevistados disseram que iriam comprar quatro ou mais itens.

Considerando a soma de todos os presentes adquiridos, o gasto médio do brasileiro no Dia das Mães deve ser de R$ 152,98. No entanto, praticamente um terço dos entrevistados (34%) estão indecisos e ainda não sabem ou não decidiram o valor que pretendem desembolsar este ano.

A maioria (59%) dos consumidores ouvidos pela pesquisa acredita que os produtos estão mais caros do que em 2017. Por outro lado, 38% consideram que os presentes estão na mesma faixa de preço e somente 2% acreditam que os produtos estão mais baratos.

Quatro em cada cinco entrevistados (83%) pretendem comprar o presente pagando sozinhos, 8% pretendem dividir o valor integral com outras pessoas e 4% afirmam que vão pagar sozinhos parte do presente, porém o restante será rateado com outras pessoas. A maior parte dos que vão dividir (44%) afirma que vai presentear juntamente com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro, 22% com outros familiares e 18% vão dividir com o pai.


Shopping será o principal local de compra. Roupas e perfumes lideram a preferência dos presentes

Neste ano, os produtos mais procurados serão as roupas (42%), perfumes (36%), calçados (23%) e cosméticos (21%). Questionados sobre o principal fator que os entrevistados levam em consideração na hora de comprar o presente, 27% elegeram a qualidade do presente, 21% priorizam o perfil da presenteada, 16% o desejo da presenteada e 13% o preço do presente. A própria mãe (79%) será a mais presenteada, como também as esposas (23%) e as sogras (19%).

Quanto aos locais de compras, os shopping centers são os destaques, com preferência para a compra da maioria dos presentes de 36% dos entrevistados. Na sequência aparecem as lojas virtuais (29%), os shoppings populares (19%), as lojas de rua/bairro (17%) e as lojas de departamento (17%). Para escolher o local, os fatores mais decisivos são o preço (56%), as promoções e descontos (43%), a qualidade dos produtos ofertados (42%) e a diversidade de produtos (25%).

O velho hábito de deixar tudo para a última hora também aparece nas respostas dos entrevistados. Cerca de 12% dos compradores acham que vão realizar as compras nas vésperas do Dia das Mães. Os que vão fazer as compras no início de maio representam 46% das pessoas ouvidas. A celebração será principalmente na casa da mãe (46%) e 27% comemorarão em suas próprias casas.


80% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar

Perguntados se pretendem fazer pesquisa de preço antes de irem às compras, a maioria dos entrevistados (80%) afirma que sim, já 14% não pretendem, seja porque vão comprar nos estabelecimentos que já têm costume (6%), por gostarem de comprar o que veem e agrada (6%) ou por não terem tempo (2%).

Entre os que costumam fazer pesquisa de preços, a maioria (73%) utiliza sites na internet. Já 50% procuram os melhores preços em lojas de shopping, 46% em lojas de rua e 28% utilizam aplicativos de oferta.

Levando em consideração somente os que costumam pesquisar preços na internet, 72% recorrem ao Google, 51% utilizam sites de comparação de preços e 43% pesquisam nos mais variados sites de varejistas.

A pesquisa sinaliza que muitos dos consumidores que pretendem comprar presentes já extrapolaram o limite das suas finanças. Cerca de 36% dos entrevistados declararam ter atualmente alguma conta em atraso e 20% costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia das Mães. Outros 5% pretendem deixar de pagar alguma conta para comprar o presente. A pesquisa mostra que dos 60% de consumidores que compraram presentes para o Dia das Mães em 2017, 21% ficaram com o nome sujo por causa dessas compras.


Metodologia

 pesquisa foi realizada através de entrevistas com 767 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de comprar presentes no Dia das Mães. Em seguida, continuaram a responder o questionário 602 casos, que tinham a intenção de comprar presente no Dia das Mães este ano. As margens de erro, respectivamente, são de 3,5 pontos percentuais e 4,0 p.p. para um intervalo de confiança a 95%.





Tecnologia e Segurança


 As taxas de criminalidade no Brasil têm superado a média mundial no que se refere a crimes violentos, observa-se, no entanto, que um bom sistema de monitoramento pode inibir uma possível ação de contravenção ou ajudar a elucidar um delito.
 No Reino Unido existem 4,2 milhões de câmeras de vigilância em ruas e outros locais públicos. Isso quer dizer uma câmera para cada 14 habitantes. Em média cada pessoa neste país é gravada 300 vezes por dia. O país é considerado o mais vigiado por câmeras no mundo.
No Brasil ainda é baixo o investimento do governo em câmeras de monitoramento, mas existem bons exemplos, como a cidade de São Bernardo do Campo, que em 2014 implementou um completo sistema de monitoramento com câmeras de altíssima definição conectadas com softwares de análise inteligente, entre estabelecimentos como escolas municipais, postos de saúde, ambulâncias, ginásios poliesportivos, ao centro de monitoramento. Este sistema se intercomunica levando com rapidez informações sobre sinistros ou atividades suspeitas. Esse sistema inibiu consideravelmente os índices de criminalidade desta cidade.  Segundo a Polícia Militar, do período em que os aparelhos foram instalados os crimes tiveram redução de 40%, assim como o vandalismo.
Além disso, sabedores da importância destes equipamentos, bancos como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, estão aprimorando todo o seu parque tecnológico para preservar e garantir a segurança dos usuários afirma a especialista em câmeras de segurança Joelma Dvoranovski.
A tecnologia não é uma solução isolada para os problemas de criminalidade, mas é uma excelente alternativa para coibir as ações criminosas, e encontrar rapidamente autores de crimes contra a população.
Constituído com o objetivo de distribuir soluções em segurança, o Grupo Brako, união comercial entre Brasil e Korea (em inglês) é reconhecida entre os líderes de soluções tecnológicas de segurança customizadas. A idealizadora do grupo foi Joelma Dvoranovski que agregou seu conhecimento e expertise de mais de 15 anos no desbravamento do segmento de segurança no Brasil. Atitudes arrojadas e audaciosas lhe renderam o prêmio de melhor distribuidor do segmento por uma grande marca coreana, quando apresentou o projeto de segurança para o maior museu de artes da América do Sul, o MASP.
A vocação para os negócios nesse segmento fez com que o grupo rapidamente ampliasse seu portfólio de produtos e serviços. Em pouco tempo, expandiu seu quadro de distribuidores e trouxe ao mercado brasileiro as mais avançadas tecnologias, gerindo a adequação de equipamentos de segurança e softwares de monitoramento inteligente.
O know-how adquirido trouxe a confiança para abrir novos negócios e ampliar o “leque” de produtos e serviços para proporcionar soluções de segurança para pessoas e ao patrimônio público e privado.
Hoje conta com uma equipe especializada para customizar qualquer tipo de projeto, desde bancos, passando por condomínios até sistemas mais complexos como hidrelétricas e plantas fabris.

Condomínios
Constituir um sistema de segurança aparentemente parece simples, mas não é. Infelizmente o brasileiro gosta de simplificar e baratear as coisas. Um sistema de segurança para condomínios engloba vários fatores, como por exemplo, cercas elétricas em todo o perímetro com a utilização de câmeras térmicas para diferenciar pequenos animais de meliantes, por exemplo. Na entrada e saída devem ser usadas câmeras identificadoras com biometria; além disso, um cadastro prévio deve ser realizado com todos os funcionários e moradores, dificultando a entrada de indivíduos sem autorização no local. Em toda a área comum devem ser instaladas câmeras que monitorem determinados espaços com imagens contínuas, pois muitas vezes se instalam câmeras e se perdem os criminosos em pontos mortos.
Cada entrada de elevador deve possuir uma câmera com alta definição para identificar o fluxo de pessoas. A entrada e saída dos estacionamentos devem ser monitorados com câmeras que identificam as placas dos veículos.

Varejo
Em lojas que atendem o público pode-se implementar sistemas de segurança para proteger os clientes e os funcionários, e assim diminuir a incidência de subtração de mercadorias e identificação de meliantes. Com a intimidação de criminosos e monitoramento dos funcionários, interferindo na melhoria do atendimento, podendo desta maneira aumentar os lucros do estabelecimento comercial.


Monitoramento Urbano
O sistema de monitoramento urbano é um auxiliar para a segurança pública, as câmeras de segurança atuam na prevenção e na correção de atos ilícitos. Formado pela interligação de câmeras, sonorização e softwares especializados que ampliam as áreas monitoradas da cidade, ajudando na mobilidade dos policiais quando necessários. 


Hospitais
Os hospitais devem possuir cancelas com câmeras de segurança para monitorar o movimento nos estacionamentos, ter acesso através de catracas e identificação de visitantes. Após a identificação todas as áreas poderão possuir câmeras de segurança com uma ferramenta especial chamada WDR (Wide Dynamic Rangers), que diminui a luminosidade causada pela intensa cor do branco, desta maneira obtem-se imagens com altíssima qualidade. Em ambientes, como salas de cirurgia, pode-se implementar câmera de alta definição para acompanhamento de procedimentos, e assim diminuir significamente processos judiciais causados por possíveis erros médicos. Também pode-se implementar softwares de monitoramento inteligente, detectando desta maneira movimentos suspeitos em área de acesso restrito. Uma solução de segurança para um hospital engloba análise de vulnerabilidade de todos os setores do empreendimento


Acertando nas escolhas

“Muitas empresas compram câmeras baratinhas e cobram preços de equipamentos importados”, comenta Joelma Dvoranovski. Além disso, conferir a qualidade é complicado, diz. É preciso ver a imagem da câmera no escuro. Mas, quando nova, até uma câmera de segunda se mostra eficiente. O problema surge quatro ou cinco meses depois, quando um aparelho de má qualidade perde essa eficácia.




Fonte: GRUPOBRAKO.COM.BR 


As mulheres modernas: mães e profissionais qualificadas. Como conciliar tudo?


Especialista diz que muitas mulheres sentem-se culpadas por não conseguirem dar devida atenção à família ou ao trabalho.
 
Com o passar do tempo, a mulher tem participado cada vez de forma mais ativa no mercado de trabalho e assumindo postos que, até então, eram considerados masculinos – a presidente Dilma, por exemplo, que é a primeira mulher a presidir o Brasil, mostra o quão em evidência o sexo feminino está.

Assim, a independência financeira e a autonomia tornaram-se consequências na vida das mulheres e, ao mesmo tempo, conquistas importantes para elas. “A mulher moderna trabalha mais, já que a carga horária de trabalho é mais extensa.

Existe também um número crescente de mulheres que viajam com frequência a trabalho, porém, para muitas delas, o sonho de casar e ter uma família é algo real, e elas ficam em dúvida sobre como fazer isso sem que atrapalhe sua carreira”, explica Madalena Feliciano, gestora de carreira da Outliers Careers, e mãe de cinco filhos.

Como conciliar a carreira profissional, conquistada com muito esforço, com a maternidade e a disponibilidade para cuidar do seu filho?

Normalmente as mães retornam ao trabalho após o fim da licença à maternidade, porém, tornou-se muito comum ver àquelas, várias vezes bem sucedidas, abandonarem suas carreiras profissionais para cuidar exclusivamente dos filhos e tornarem-se mães em tempo integral.

Mas como se sentem essas mulheres que largaram um projeto de desenvolvimento pessoal para cuidar dos filhos? “Para algumas mães essa decisão não é fácil e, com o passar do tempo, se mostra insuficiente, já que essa geração foi ‘treinada’, desde muito nova, a assumir muitas funções ao mesmo tempo”, comenta Madalena.

Segundo pesquisa publicada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), após o nascimento dos seus filhos, algumas mães começam a se sentir sozinhas e sobrecarregadas com as tarefas domésticas. “Isso pode acarretar uma piora na autoestima, com sentimentos de desvalorização, culpa, dependência financeira e emocional, solidão e, em casos mais sérios, depressão”, exalta a especialista. Isso acontece porque com o passar dos dias a criança começa a precisar menos da mãe, - que praticamente cortou seu convívio social para cuidar da criança.

“Algumas alternativas que eu sugiro para que isso não aconteça é, caso a mulher decida dedicar-se somente a maternidade por um tempo, depois retorne a ‘vida social’ por meio de algum curso – como de idiomas, por exemplo, - para que possa conhecer pessoas novas e trocar experiências, ideias e tenha novos assuntos em mente, além da maternidade,”, explica. Outra maneira é retornar aos poucos para o campo de trabalho, realizando projetos curtos ou consultorias, abrir o próprio negócio, ou estudar para concurso público.

“A mulher precisa entender que depois de ser mãe as suas prioridades mudam, assim como a disposição, que passa a ser dividida entre diferentes papéis. Uma vez que ela tenha isso claro, o nível de cobrança deve ser o normal, sem exigir perfeição em tudo”, comenta Madalena, que complementa que a mulher deve ser menos rigorosa consigo mesma e passar pelos desafios naturais da vida de forma mais leve e plena.





Outliers Careers
Madalena Feliciano - Gestora de Carreira
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.
madalena@outlierscareers.com.br
www.outlierscareers.com.br


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