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sábado, 7 de abril de 2018

Cresce número de brasileiras que buscam próteses mamárias menores


A preferência é por próteses de no máximo 270 ml

Com o advento da programação streaming, como o Netflix, ampliou-se a gama da filmes, novelas, séries e documentários que os brasileiros têm acesso. Recentemente, o Netflix colocou o título “Sin Senos Si Hay Paraiso”, novela colombiana que retrata a temática social vivida na Colômbia que envolve o tráfico de drogas, a corrupção e a necessidade, quase que obrigatória, das mulheres daquele país de aumentar os seios para serem aceitas na sociedade.

É muito interessante perceber a diferença cultural entre países tão próximos, como Brasil e Colômbia. Enquanto lá as mulheres ainda investem em implantes de 300 a 400 ml, aqui em nosso país a tendência é inversa: as brasileiras estão preferindo próteses menores, de no máximo 270 ml. Outro dado curioso: houve um aumento de 15% na procura de cirurgias para trocar a prótese por uma menor, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Mas, apesar da tendência do “menos é mais”, a mamoplastia para aumento dos seios ainda é a cirurgia estética mais realizada no mundo. Só no Brasil, segundo a SBCP, são aproximadamente 550 mil procedimentos por ano. Além disso, nosso país ocupa o segundo lugar no ranking mundial, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Segundo o cirurgião plástico, Dr. Luiz Philipe Molina Vana, há algumas razões para essa mudança. “Hoje há uma tendência maior em aceitar com mais naturalidade a aparência física. Podemos ver isso nas mulheres que estão assumindo os cabelos brancos ou naquelas que estão de bem com o corpo, mesmo estando acima do peso, por exemplo. E esse movimento se estende também para as próteses mamárias. Hoje, a mulher quer um resultado mais natural possível”.

Mulheres mais preocupadas com a saúde
Para Dr. Molina, há uma razão ainda mais importante para a mudança vista em relação ao aumento dos seios: a saúde. “Na era digital, as informações estão na palma da mão, literalmente. Com isso, as mulheres hoje estão mais conscientes dos riscos envolvidos em implantes muito grandes. Assim, tomando consciência dos riscos, acabam optando por tamanhos menores”.

Segundo o cirurgião, as próteses muito grandes podem ferir os tecidos internos, levando a um estiramento cutâneo. Como consequência disso, surgem as estrias. O peso das próteses também pode causar alguns problemas, como dores nas costas. Outro efeito temido é a queda das mamas devido à flacidez da pele, típica do processo natural do envelhecimento. Quanto maior a prótese, maior o risco de ter os seios caídos. Próteses grandes também são mais palpáveis e perceptíveis ao toque.


Qual o tamanho ideal?
 
A cirurgia para aumento dos seios ainda é o procedimento cirúrgico estético mais realizado e isso não vai mudar tão cedo. “Mas, certamente o objetivo final hoje é diferente. Para as minhas pacientes eu recomendo próteses menores e faço questão de alertar sobre os riscos implicados em próteses maiores. Nada melhor do que um resultado natural, harmônico e seguro”, conclui Dr. Molina. 


PESQUISA INÉDITA REVELA QUE 85% DAS BRASILEIRAS DE 18 A 35 ANOS ACREDITAM QUE O CABELO INFLUENCIA NA AUTOESTIMA


Encomendado por Head&Shoulders, o estudo aponta que 61% das mulheres se preocupam muito com a saúde do cabelo, mas, em comparação com os cuidados com a pele facial, corporal e com o próprio cabelo, os cuidados com a raiz ficam em último lugar


Para as brasileiras, a aparência do cabelo tem um papel essencial na autoestima. Mas quantas delas sabem que o cuidado com o couro cabeludo tem relação direta com o crescimento de fios fortes e saudáveis? Para entender essas e outras questões que envolvem a autoestima da mulher, Head&Shoulders – a marca de shampoo mais vendida do mundo – encomendou uma pesquisa nacional que demonstra que, apesar de o couro cabeludo também ser pele, a maioria das mulheres não se preocupa tanto com ele como faz com a pele do rosto e do corpo.

“O segredo para conquistar um cabelo bonito, forte e saudável #TáNaRaiz e descobrimos, por meio da pesquisa, que poucas pessoas sabem disso. Queremos conscientizar as mulheres sobre a importância dos cuidados com o couro cabeludo, por isso desenvolvemos a campanha #ShampooSkincare”, diz Isabella Zakzuk, diretora de Marketing da marca.

O estudo foi desenvolvido com mais de 1.300 mulheres de 18 a 35 anos, das classes ABC, em oito diferentes cidades do Brasil – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Recife e Manaus – e demonstrou que a relação da brasileira com o cabelo é muito forte e envolve questões de saúde e também emocionais. Para 85% das entrevistadas, o cabelo é um fator determinante na autoestima e, para 68% delas, é importante cuidar do cabelo primeiramente para que ele fique saudável e, em segundo lugar, para que ele fique bonito (66%). Com a pesquisa, ficou claro que a preocupação com o cabelo é comum a todo o País, mas Recife lidera esse ranking:

Ranking das cidades que consideram importante cuidar do cabelo
Recife
77%
Rio de Janeiro
74%
Brasília
69%
Manaus
67%
São Paulo
66%
Curitiba
65%
Porto Alegre
63%
Florianópolis
54%

Apesar de a brasileira valorizar tanto a saúde do cabelo, os dados também comprovam que os cuidados com a pele do rosto e do corpo estão na lista de prioridades, o que comprova que as mulheres ainda não reconhecem a influência que os cuidados com o couro cabeludo, que também é pele, têm na aparência e na saúde dos fios, conforme o gráfico abaixo:

Consideram muito importante cuidar



Quando questionadas sobre quantos produtos são utilizados para cada região do corpo, as entrevistadas responderam que usam de 3 a 4 produtos de cuidado com a pele do rosto e a do corpo (média de 3,5 produtos entre as brasileiras), 4 produtos para cuidar do cabelo e apenas um produto para o cuidado com o couro cabeludo.
 

Oleosidade é o problema mais recorrente no País

Quando questionadas como classificam o tipo de cabelo, a maioria das mulheres (54%) afirma ter algum grau de oleosidade no cabelo: 18% dizem ter o cabelo oleoso, 4% muito oleoso e 32% com pontas secas e raiz oleosa; e concordam que a oleosidade é um problema que incomoda e merece cuidado especial. Mulheres da região Sul são as que mais disseram sofrer com esse tipo de problema: 65% em Curitiba, 62% em Florianópolis e 59% em Porto Alegre. A descamação e a coceira também são problemas que afetam as brasileiras.

Segundo a dermatologista Juliana Neiva, do Rio de Janeiro, passam diariamente por seu consultório mulheres que sofrem com cabelo oleoso ou pontas secas e raiz oleosa. “O couro cabeludo é apenas uma extensão da nossa pele e devemos ter cuidados específicos, assim como temos com o rosto e o corpo. Como apresentado na pesquisa, o problema da oleosidade afeta muitas mulheres e é causado pelo aumento da produção de sebo por glândulas do couro cabeludo, originado, principalmente, por estresse, genética, procedimento químico ou falta de cuidado”, explica a dermatologista.

De olho nesses dados e para atender à demanda específica das brasileiras, Head&Shoulders lançou a linha Remoção da Oleosidade e inovou mais uma vez com a tecnologia Dermasense. Inspirada em produtos para a pele, a tecnologia presente em todos os produtos da marca conta com micropartículas de minerais de zinco, que limpam, protegem e hidratam a raiz dos fios, criando uma base sólida para que o cabelo cresça com mais força e resistência.

A linha Remoção da Oleosidade oferece cuidado especial para a pele sensível da cabeça, em vez da ação apenas nos fios, e controle da oleosidade da raiz às pontas, para um cabelo cada vez mais bonito e hidratado.


Principais conclusões da pesquisa 


Importância em cuidar/tratar do cabelo

61% das mulheres se preocupam muito com a saúde do cabelo e 86% consideram importante cuidar do couro cabelo.


Por que acham importante cuidar do cabelo 

Para 85% das entrevistadas, o cabelo é um fator determinante na autoestima e, para 61% delas, é importante cuidar do cabelo primeiramente para que ele fique saudável e, em segundo lugar, para que ele fique bonito. 


Quantos produtos são usados para os cuidados do cabelo

54% das entrevistadas usam de 3 a 5 produtos de cuidado com a pele do rosto e a do corpo, em média 4 produtos para cuidar do cabelo e apenas um produto para o cuidado com o couro cabeludo.


Com que frequência cuidam/tratam do cabelo

40% das mulheres cuidam do cabelo de 2 a 3 vezes por semana; em Brasília, são 45%.


Quais produtos são usados para tratar do cabelo

- 81% das mulheres usam cremes hidratantes/máscara.

- 75% das mulheres usam shampoo específico para a condição do cabelo (coloração, químicas etc.).

- No uso de leave-in (creme para pentear), a média nacional é de 54%.

- 50% das mulheres entrevistadas usam shampoos de cuidados com o couro cabeludo. Manaus ganha destaque com 56%.


Quanto o cabelo influencia a autoestima

- 59% das entrevistadas concordam que o cabelo influencia totalmente na autoestima. Principalmente em Recife (69%) e no Rio de Janeiro (66%).

- 85% das brasileiras entre 18 e 35 anos acreditam que o cabelo influencia em algum nível na autoestima. Esse número sobe para 91% entre as mulheres de Curitiba.


Como classificam o cabelo

- 32% das respondentes avaliam seu cabelo como com pontas secas e raiz oleosa.

- 18% das mulheres avaliam seu cabelo como oleoso.


O quanto a oleosidade do cabelo incomoda

Das mulheres que classificam o cabelo como oleoso, muito oleoso ou com pontas secas e raiz oleosa, 52% falaram que a oleosidade incomoda e gostariam que seu cabelo fosse menos oleoso. Destaque para Manaus (66%) e Porto Alegre (60%).


Depois de fazer um procedimento químico, quais sintomas já notaram

Dentre as que já tinham feito algum tipo de procedimento químico, 59% das mulheres já tiveram descamação ou “casquinhas” e 39% das mulheres sentiram aumento de oleosidade na raiz ou nos fios.


Deixariam de fazer algum tratamento ou química no cabelo por receio de causar alguma reação no cabelo/couro cabeludo

80% das mulheres disseram que sim.


Importância em cuidar/tratar do couro cabeludo

86% das entrevistadas consideram importante cuidar do couro cabeludo.


Tipo de cuidado com o couro cabeludo

- 74% das entrevistadas massageiam o couro cabeludo quando lavam o cabelo. Em São Paulo, o número cresce para 79%.

- 48% das mulheres se preocupam com a temperatura da água quando lavam o cabelo. Florianópolis ganha destaque com 55% das mulheres.


Quantos produtos são usados para o cuidado com o couro cabeludo

- 52% das participantes usam apenas um produto para o cuidado com o couro cabeludo.

- 20% das mulheres não usam nenhum produto específico para o couro cabeludo.


Quais problemas já tiveram no couro cabeludo

- 53% das mulheres entrevistadas já sofreram com coceira.

- 52%, com oleosidade excessiva.

- 41% já tiveram descamação.

- Apenas 6% nunca teve nenhum problema no couro cabeludo.


O que motivou os problemas que tiveram no couro cabeludo

- Em 40% das mulheres, a oleosidade foi causada por shampoo e/ou condicionador.

- A maioria sofreu com descamação, coceira, ardência, ressecamento e alergia caudados por procedimentos químicos.


Concordam com as frases

- 53% das entrevistadas concordam totalmente com a afirmação de que os problemas no couro cabeludo fazem os cabelos ficarem fracos e quebradiços. Em Recife, 68% das mulheres concordam com isso totalmente. 

- 66% das mulheres brasileiras concordam totalmente com a afirmação de que o couro cabeludo também é pele, enquanto em Curitiba são 75% e em Recife, 74%.


Comparando pele, cabelo e couro cabeludo, em que medida as mulheres se preocupam com a saúde do cabelo, da pele e do couro cabeludo 

- 61% das brasileiras se preocupam muito com a saúde do cabelo.

- 52% se preocupam muito com a saúde da pele.

- 37% se preocupam muito com o couro cabeludo.



Sobre a campanha #ShampooSkincare
A campanha #ShampooSkincare quer mostrar para as mulheres a importância do cuidado com o couro cabeludo e a raiz dos fios para manter o cabelo bonito, forte e saudável.


Metodologia da pesquisa
Encomendada por Head&Shoulders, a pesquisa foi conduzida pelo IBOPE Conecta, por meio de plataforma on-line no painel CONECTAí, e abrangeu o total de 1.302 mulheres das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Recife e Manaus, entre 18 e 35 anos, das classes ABC. O estudo foi colocado em prática entre 19 de abril e 5 de maio de 2017.




Procter & Gamble
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