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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Quase metade dos brasileiros já tiveram o celular roubado



A maior parte das vítimas são jovens; classe social não interfere no ato do crime

Com a popularização dos smartphones, o encarecimento dos dispositivos e a crise econômica, o roubo e o furto de celulares se tornaram questões de segurança pública no país. Quase todo mundo tem um conhecido ou já foi a vítima de ao menos um desses crimes: 40% dos brasileiros já teve o celular subtraído, segundo pesquisas já realizadas por empresas especializadas. 

Os jovens entre 16 e 29 anos compõem a população que mais sofre com a subtração de celulares: 45,3% já foram vítimas do crime. Entre pessoas com 50 anos ou mais, o percentual cai para 21,5%, enquanto que, entre os adultos na faixa etária de 30 e 49 anos, a porcentagem fica dentro da média, 38,7%. 

O alto número de jovens roubados pode ser explicado, pois esse grupo tende a expor mais os dispositivos em público, que muitas vezes ultrapassam milhares de reais. 

Entretanto, o problema ameaça todas as classes sociais de forma praticamente igual, independentemente do valor de aparelho. 40,2% dos pesquisados das classes A e B e 39,2% das classes C, D e E já tiveram seus celulares levados indevidamente. 

A medida mais tomada –  por 54,5% da população – após o roubo é realizar o bloqueio do chip e do aparelho. No entanto apenas metade dos casos são registradas pelas vítimas. 

A quantidade de boletins de ocorrências poderia aumentar conforme a penetração do seguro para celular cresce, já que as seguradoras exigem a apresentação do documento para ativar a cobertura. Até o momento, apenas 8,4% das vítimas tinham seguro contra roubo quando tiveram o aparelho levado pela última vez. 

O celular é tão visado pelos assaltantes pois reúne características muito atrativas para o mercado paralelo. Ele é um item caro, de alta necessidade, fácil de transportar, esconder e um objeto de status. 

Em muitas cidades brasileiras, acontecem investigações e reforço no policiamento para eliminar esse crime. Porém, na prática, os números têm aumentado. 

Os aparelhos registrados no Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI), alimentados por empresas e órgãos de segurança pública, possuíam, até maio de 2016, mais de 8 milhões de celulares bloqueados para uso. Para efeito de comparação, no final de 2015, eram pouco mais de 6 milhões de registros. 

Apenas no Rio de Janeiro, em 2016, quase 20 mil celulares foram subtraídos, recorde histórico. Para esse ano, espera-se que o número seja ainda maior, pois entre janeiro e maio, os crimes aumentaram em 23% em comparação como mesmo período do último ano.

Medidas de prevenção
A prevenção é a melhor forma de evitar que criminosos levem embora um bem tão preciso. Hoje em dia, ter um celular roubado ou furtado significa muito mais do que ficar sem fazer e receber ligações, já que os dispositivos são utilizados para armazenar de fotos,  e conversas e até informações pessoais, como da conta bancária, e do trabalho. 

Para evitar o prejuízo, o ideal é manter o aparelho longe da visão dos criminosos, guardando-o no bolso ou no fundo da bolsa quando o usuário estiver em um local público. O uso deve ser feito em locais mais reservados, como uma loja, ou mais seguros, como um banco. 

Dentro do carro, é aconselhável utilizar o celular apenas com o vidro fechado, pois os criminosos têm muitas técnicas para levar aparelhos nesse tipo de situação. O risco também ocorre no transporte público, principalmente quando o veículo está prestes a fazer uma parada. 

Para amenizar o prejuízo com roubos, existem empresas especializadas em seguros de celulares. Caso o dispositivo seja roubado, com o boletim de ocorrência, o usuário pode recuperar o valor do celular, de acordo com a Nota Fiscal de compra do aparelho, em pouco tempo, evitando passar um longo período sem este bem hoje indispensável para o dia-a-dia. 

É importante, também, que o dono do aparelho opte por um seguro para celular. A BemMaisSeguro, fornece seguros com valores bem convidativos. Os seguros protegem os aparelhos contra roubo, furto qualificado, queda acidental ou queda de líquido. Para contratar o seguro, basta entrar no site e realizar o procedimento, que é feito totalmente online. 

O registro do boletim de ocorrência, inclusive, é indispensável para que o poder público identifique as zonas mais perigosas para a prática desse crime e implemente as medidas necessárias no local. Segundo 38,3% dos pesquisados, o dispositivo foi levado há menos de um ano, portanto, o local de risco ainda pode estar sem o policiamento necessário e com alta concentração de usuários utilizando os smartphones. 



Psicólogos do Trânsito dão dicas para habilitados quem têm medo de dirigir



 Especialistas ensinam como identificar e vencer as principais barreiras atrás do volante


Atualmente existem mais de 60 milhões de motoristas no país, mas cerca de oito milhões de brasileiros ainda têm medo de pegar no volante, dentre eles, 75% são mulheres.  O medo da direção, também chamado de amaxofobia, pode ter diversas causas, como por exemplo:  acúmulo de experiências passadas envolvendo situações desagradáveis no trânsito, brigas no trânsito, colisões ou quase bater o carro - até mesmo situações menores, como receber uma buzinada ou deixar o carro desligar numa rua movimentada, gerando constrangimento ao condutor, além dos sintomas: ansiedade, pupilas dilatadas, descargas adrenérgicas, alterações hormonais e frequência cardíaca alta.

Dirigir é um comportamento que exige do motorista um desempenho público, todos estão olhando e, por consequência, emitindo juízo de valor. Ninguém gosta de ser julgado ou achar que está atrapalhando o fluxo. Pessoas que passam por situações repetidas de desconforto/insegurança ao dirigir, podem ao longo do tempo, desenvolver uma verdadeira fobia de trânsito. O envolvimento em situações extremas, como ser assaltado, atropelar alguém ou sofrer acidente automotivo, mesmo que indiretamente - ocorrendo com outras pessoas - também pode gerar um verdadeiro trauma.  

Desde fevereiro de 2000, a Autonomia no Trânsito ajudou cerca de 1.200 motoristas a retornarem às ruas guiando seus próprios veículos. Os psicólogos Paulo Santana (CRP 06/47035-0) e Fernando Maeda (CRP 06/77137), que atendem cerca de 40 clientes por mês, criaram a Autonomia no Trânsito há 17 anos para propor o que o próprio nome diz: dar autonomia aos motoristas, isso com a ajuda da teoria com a prática, ou seja, instrução de trânsito com um tratamento emocional e psicológico junto, para poder identificar os principais pontos de traumas e medos e traçar o melhor caminho para recolocar esse condutor nas ruas.

O perfil de clientes da empresa é 85% feminino, destas, 70% tem entre 20 e 40 anos, classe média, com veículo próprio e empregadas. A média de valores das aulas podem variar de acordo com o tempo da aula e proposta de treinamento.
“Dos clientes que ensinamos, 95% passam a dirigir com segurança e eficácia. O método que desenvolvemos proporciona ao cliente uma experiência de enfrentamento completo, de todas as situações-problema, seja ela uma simples insegurança ou medo, fobia ou trauma de trânsito. Nosso diferencial é ter um psicólogo especialista dentro do veículo, que compreenda mais a fundo as diversas situações que possam surgir ou serem recorrentes”, comenta Fernando Maeda, sócio e diretor clínico.
Para quem quer perder o medo de dirigir, os instrutores Fernando Maeda e Paulo Santana separaram algumas dicas:

·  Observe que o trânsito não é formado somente por pessoas intolerantes e agressivas, é composto também por pessoas que respeitam as leis de trânsito e tem comportamento de gentileza. Isto ajuda o motorista inicial a se expor com mais confiança;

·  Dirija com um adesivo indicando motorista em treinamento também ajuda sinalizando os outros motoristas a compreender os possíveis erros cometidos por qualquer condutor iniciante, como desligar o veículo ao sair ou dirigir em velocidade moderada;

·  Inicie o treinamento em vias de menor movimento, pela manhã nas primeiras horas do dia, com menor fluxo de veículos. Aos poucos, evolua para vias de maior movimento somente quando estiver mais confiante - quando estiver dominando adequadamente o controle de pedais e orientação espacial (veículos ao lado e a frente);

·  Elabore um itinerário antes de sair de casa para não ter surpresas durante o treinamento;

·  Convide um acompanhante para ajudar nas primeiras lições, alguém paciente e tolerante com os seus erros iniciais;

·  Lembre-se que o respeito ao Código de Trânsito Brasileiro é a melhor forma de direção defensiva, tendo-o como norma, certamente sua direção melhorará consideravelmente;

· No caso de persistência da insegurança ou medo de dirigir, procure ajude de uma empresa especializada.






Autonomia no Trânsito 
R. Santo André, 278, sala 2 - Centro - Santo André (SP) 
Tel.: (11) 4476.5947 | (11) 9 7179-4515 | (11) 9 9902-5291




 

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