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terça-feira, 31 de agosto de 2021

Futuro da medicina: a importância da saúde digital na nova era

Tecnologias integram dia a dia de clínicas e consultórios, facilitando processos internos e aprimorando jornada do paciente


Desde o início da pandemia da Covid-19, o uso da tecnologia em clínicas, hospitais e centros de diagnóstico passou a ganhar mais protagonismo, fazendo com que seus benefícios se tornassem grandes aliados na rotina médica. A telemedicina, por exemplo, se tornou uma alternativa mais segura para o atendimento médico. No entanto, a digitalização da medicina não se restringe ao atendimento online.

A saúde digital consiste em uma nova forma de atuação da medicina, aplicando abordagens e ferramentas digitais em seus processos. As inovações já estão presentes em clínicas, consultórios e hospitais, no intuito de oferecer mais estratégia ao dia a dia dos gestores e, claro, aprimorar a jornada do paciente que, atualmente, preza cada vez mais por uma experiência digital e de qualidade.

Quando a prática da telemedicina foi liberada no Brasil (Lei nº 13.989/20), no início da pandemia, foi preciso agir rápido para garantir o acesso à saúde em meio à crise sanitária que rapidamente tomou conta do país. A Doctoralia, referência em serviços de saúde em todo o mundo, estava pronta para o desafio e, assim que a modalidade a distância foi liberada no país, a ferramenta foi disponibilizada na plataforma para sua base de especialistas e pacientes.

Cadu Lopes, CEO da Doctoralia no Brasil, Chile e Peru, explica que, ao oferecer comodidade, segurança e praticidade, a telemedicina foi um dos principais pontos positivos dentro da transformação digital do setor. "A pandemia acelerou a digitalização de processos não apenas na saúde, mas em todos os setores. E a telemedicina veio para facilitar o atendimento, encurtando a distância entre o médico e o paciente, proporcionando mais segurança e autonomia nessa jornada de cuidados", comenta.

Uma pesquisa divulgada pela Doctoralia e pelo TuoTempo em dezembro de 2020, o Panorama das Clínicas e Hospitais 2021, revelou que 86% dos brasileiros aprovam o uso da telemedicina. A experiência do paciente tem sido tão positiva desde então, que 81% afirmaram que vão continuar utilizando a ferramenta pós-pandemia.

E pensando na praticidade dos especialistas e dos centros médicos onde atuam, a Doctoralia oferece ferramentas que digitalizam a jornada dos pacientes, possibilitando que agendem consultas totalmente online, além de avaliarem profissionais de saúde e até mesmo tirarem dúvidas no fórum Pergunte ao Especialista. No Doctoralia Lab, também é possível encontrar centros de diagnósticos próximos e marcar virtualmente diferentes exames.

"Mais do que extremamente benéficas para os pacientes que procuram por praticidade na sua rotina, essas funcionalidades podem ser muito úteis também para a clínica e especialistas. Além de serem um diferencial entre a concorrência, elas permitem a digitalização e o armazenamento de dados que contribuem para uma melhor gestão da instituição", completa o CEO.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo criou este ano a lei 21st Century Cures Act ou Cures Act (lei das curas), que determina que centros médicos e profissionais e instituições de saúde adotem a digitalização dos dados dos pacientes. Dessa forma, torna-se possível criar um banco de dados unificado entre os estabelecimentos médicos e hospitais norte-americanos e facilitar o compartilhamento de informações entre a comunidade médica quando necessário, como em casos de acidentes ou emergências.

Essa prática pode ser realizada a partir do prontuário eletrônico que, no Brasil, é regulamentado desde 2002, mas atualmente vive um movimento crescente de implantação em clínicas e hospitais privados e públicos.

Trata-se de um documento único, que reúne uma série de informações sobre a situação da saúde do paciente e que valida a elaboração de um histórico dessa pessoa. Portanto, a versão eletrônica nada mais é do que a migração desses dados para as plataformas digitais. Dessa forma, tudo o que a equipe médica precisa para fazer um atendimento de qualidade se torna alcançável através de um toque na tela do celular ou um clique no computador.

De acordo com os dados do Comitê Geral da Internet (CGI), 74% das instituições médicas nacionais já adotam algum tipo de registro eletrônico para seus pacientes.

"E integrado ao prontuário eletrônico, está a prescrição digital, outro serviço oferecido pela Doctoralia que visa facilitar a relação entre médico e paciente, além de promover maior adesão ao tratamento, uma vez que a prescrição é fácil de ser acessada e conectada à ampla rede de farmácias e drogarias credenciadas", pontua Cadu.

Em parceria com a Memed, referência em prescrição digital no Brasil, a Doctoralia oferece agilidade e praticidade, tomando menos tempo do médico. Além disso, a prescrição eletrônica apresenta uma economia considerável em materiais, como papel carbono, canetas, carimbos, entre outros.

"Sem dúvidas, o mundo está cada vez mais digital e isso amplia conexões entre pessoas e serviços. Por este motivo, a Doctoralia e suas frentes de negócio buscam conectar, validar e otimizar serviços digitais, fazendo-os funcionar de forma única, efetiva e transparente para os especialistas da área da saúde, assim como para os nossos usuários. Isso porque a digitalização da saúde veio para ficar e é preciso se reinventar constantemente, no intuito de garantir o melhor serviço e experiência ao paciente", finaliza o CEO da Doctoralia.


 

Doctoralia


Otimismo entre pequenos e microempresários segue crescendo no segundo trimestre, segundo pesquisa da Boa Vista

Vacinação faz otimismo, que já era alto no primeiro trimestre, crescer mais três pontos percentuais. Avanço maior foi na disposição em retomar investimentos e tomar mais crédito

 

O otimismo dos pequenos e microempresários brasileiros em relação à retomada da economia seguiu crescendo no segundo trimestre, em relação ao nível verificado após os três primeiros meses do ano, segundo pesquisa realizada pela empresa de inteligência analítica Boa Vista. 60% dos entrevistados afirmaram estar com perspectivas mais positivas agora do que estavam naquele período, enquanto 40% disseram estar pouco ou nada otimistas. O avanço do programa de vacinação é o motivo apontado por 80% daqueles que se consideram otimistas, enquanto os demais atribuem este sentimento à melhora gradativa da economia no país.

 

O nível de otimismo verificado agora é pouco maior do que o observado em sondagem realizada pela Boa Vista no término do primeiro trimestre, quando 57% dos empresários já demonstravam mais otimismo do que em relação ao quarto trimestre de 2020, ainda que o programa de vacinação estivesse apenas no início.

 

“Além de ser eficiente para proteger a saúde da população, o programa de imunização também traz efeitos para a economia como um todo, permitindo que seja acelerado o ritmo de reabertura do comércio e reaquecimento dos negócios. Os empresários estão percebendo isso no dia a dia, com aumento da demanda e necessidade de realizar contratações e investimentos, por exemplo”, afirma Flávio Calife, economista-chefe da Boa Vista.

 

Apesar de a elevação no nível de otimismo ter sido pequena (três pontos percentuais) em relação ao já elevado indicador do primeiro trimestre, a melhora nas expectativas se configura mais apropriadamente quando se analisa a disposição dos empresários em tomar riscos. Entre aqueles que se dizem otimistas, 58% pretendem fazer investimentos nos próximos meses. Este percentual é superior ao registrado no trimestre anterior, quando apenas 37% pretendiam fazer novos aportes em seus negócios. É maior também em relação ao verificado no segundo trimestre de 2020, quando apenas 24% se diziam otimistas para investir, influenciados pelos primeiros sinais da crise econômica provocada pela pandemia.

 

Considerando o grupo de 58% dos empresários que mencionaram ter intenção de fazer novos investimentos, quando o assunto é investir em tecnologias e produtos, 60% pretendem investir mais nessa área. Já na área de investimento em pessoas (contratações e programas de treinamento profissional), são 54% que aumentarão os investimentos nesse campo. No encerramento do primeiro trimestre, 48% pretendiam aumentar aportes em novas tecnologias e produtos e apenas 31% demonstravam disposição para contratar e treinar seus colaboradores.

 

A pesquisa também buscou avaliar a perspectiva em relação ao faturamento das empresas, e constatou que 62% dos entrevistados preveem crescimento do faturamento até o final de 2021, enquanto que no fim do primeiro trimestre apenas 40% esperavam aumentar este indicador.

 

Em paralelo à disposição para investir para gerar crescimento e a perspectiva de melhora nos resultados financeiros, 40% dos empresários esperam uma diminuição no nível de endividamento, índice que registrava 31% no fim do primeiro trimestre e 23% no segundo trimestre do ano passado.

 

Todo esse contexto também pode influenciar o mercado de crédito. Em linha com os anseios por melhorias rápidas nos negócios e confiantes na retomada da economia, 51% dos empresários ouvidos pela Boa Vista afirmam que contratarão crédito. 40% deles com intuito de aumentar o capital de giro, o que era apontado por apenas 26% no primeiro trimestre do ano e 34% no segundo trimestre de 2020. Outros 21% declararam que irão contratar crédito para pagar dívidas já contraídas, contra 40% no primeiro trimestre do ano e 43% no segundo trimestre de 2020.


 

Metodologia


A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de entrevistas online, entre maio e junho. Contou com a participação de aproximadamente 500 empresários de todas as regiões do país, a maioria composta por representantes dos setores de Comércio e de Serviços. Entre os ouvidos, 94% são pequenos e microempresários. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 90%.


 

Soluções para todo o ciclo de negócio


A Boa Vista transforma informações, por meio de inteligência analítica, em respostas que apoiam a tomada de decisão de seus clientes, dentre eles empresas de todos os portes e segmentos. Da identificação de público para as melhores ofertas de crédito à concessão, oferecendo automatização e ampliação das operações de venda. Do gerenciamento, que contribui para a padronização e o monitoramento da carteira de clientes, à recuperação do crédito, com o aprimoramento do processo de cobrança e recuperação de ativos, a Boa Vista oferece soluções que já contemplam informações do Cadastro Positivo, banco de dados que contém o histórico de consumo e capacidade de pagamento de consumidores e empresas. Para saber mais acesse: www.boavistaservicos.com.br

 


Boa Vista

www.consumidorpositivo.com.br


Sebrae reúne dicas e cursos determinantes para pequenos negócios superarem a crise

Conteúdos, cursos, vídeos, eventos e programas gratuitos podem contribuir com a gestão das micro e pequenas empresas, visando a redução de custos e a sobrevivência dos negócios durante a pandemia

 

A busca por qualificação é um fator decisivo quando se trata dos índices de sobrevivência dos micro e pequenos negócios no país. Os resultados de uma pesquisa feita recentemente pelo Sebrae, baseada em dados da Receita Federal, mostram que 64% das pessoas que fecharam as portas das empresas, em 2020 não buscaram nenhum tipo de qualificação, enquanto tinham os negócios.  

Diante deste cenário, o Sebrae tem concentrado esforços, desde o início da crise, para oferecer recursos que ofereçam de forma gratuita e simplificada mais conhecimento para os empreendedores. A instituição oferece por meio do site um catálogo com mais de 150 cursos online e alguns podem ser feitos através do Whatsapp e Telegram. São capacitações para as mais diversas situações: Como montar seu negócio, Gestão Financeira, Marketing Descomplicado, Técnicas de Vendas, Compras Governamentais, Exportação, Controle de Gastos, entre outros.  

Além disso, há programas e serviços que podem orientar os empreendedores na melhoria de sua performance nas redes sociais, como o UP Digital. Através do Em Conta, é possível conhecer os valores e checar qual o melhor custo-benefício na contratação de serviços como a maquininha de cartão, abertura de contas jurídicas e outras operações contábeis. O Mercado Azul é uma outra solução desenvolvida para ser a vitrine digital dos negócios, na qual os empreendedores podem divulgar seus produtos e serviços, com fotos, vídeos, valores e redes sociais, funcionando como uma plataforma de marketplace gratuita.  

O Portal do Sebrae também concentra uma série de conteúdos elaborados por especialistas que podem ser consumidos pelos empreendedores que buscam maneiras de superaram a crise e inovarem seus serviços. A seguir, confira algumas dicas essenciais que podem ser aplicadas em todos os tipos de negócios. Os conteúdos são baseados em cursos que estão disponíveis pelo Sebrae. 

 

1 – Enxugue os gastos da empresa com tarifas bancárias

Toda empresa e toda pessoa física precisa de serviços financeiros, principalmente aqueles prestados pelos bancos. Isso é natural, principalmente no mundo moderno que vivemos, onde o dinheiro físico (moeda), está praticamente sumindo. Mas procure negociar todas as taxas que costuma pagar, busque opções mais em conta e cancele serviços que possam ser substituídos. Acesse aqui para se aprofundar nessa etapa. 

 

2- Calcule exatamente o custo do seu negócio

Seu sucesso financeiro está diretamente relacionado ao conhecimento da sua empresa. O essencial é saber que todo e qualquer negócio tem, basicamente, dois custos, conhecidos como: custos variáveis e custos fixos. E é preciso entender que conhecê-los faz toda a diferença na gestão eficiente do seu negócio. Clique aqui para entender como funcionam esses custos. 

 

3 – Reduza o impacto da crise no seu negócio com dicas práticas

Pensando em ajudar os empreendedores a diminuir a intensidade das dificuldades, algumas dicas básicas podem servir como ponto de partida para elaborar medidas que vão proteger os negócios.

 

4- Faça uso eficiente dos recursos

Para virar o jogo, é importante cortar gastos desnecessários. Além disso, uma boa gestão de recursos, como água e energia, pode fazer diferença no final do mês. Saiba como aplicar essa dica na sua empresa aqui

 

5 – Dedique parte do planejamento da empresa para as redes sociais

Já era uma tendência e a pandemia confirmou: as empresas precisam desenvolver presença digital. Segundo estudos especializados, 66% dos brasileiros estão ativos nas redes sociais, e esse público as usa com um viés comercial, buscando diariamente por um serviço ou produto pela internet. Acesse aqui dicas essenciais para melhorar a performance do seu negócio no ambiente virtual.

  

Mensagens fora do expediente podem gerar pagamento de hora extra

Funcionário não é obrigado a responder
mensagens fora do seu expediente
Freepik


Mesmo em home office, funcionários não devem exceder o limite de horas trabalhadas


Você já desligou o computador e encerrou o expediente, mas o WhatsApp não para de notificar mensagens do trabalho. Nos últimos anos, milhões de brasileiros vivenciaram essa rotina. Com medo de perder o emprego, muitos profissionais acabam respondendo e atendendo demandas fora de hora. E isso se tornou ainda mais comum com a prevalência do teletrabalho. Mas o advogado especialista em Direito do Trabalho Empresarial, Fernando Kede, explica que, salvo exceções previstas no contrato de trabalho, o funcionário não é obrigado a exceder seu horário e responder mensagens fora do seu expediente.

O advogado explica que o envio de mensagens tanto nos perfis pessoais, quanto nos grupos de corporativos, configuram horas extras de trabalho e permitem a empregado pleitear o recebimento desses valores na Justiça. “As mensagens podem ser utilizadas como comprovação, inclusive as enviadas em grupos corporativos”, afirma.

Kede reforça que o funcionário não é obrigado a trabalhar fora de seu horário estabelecido, mesmo que utilize um celular fornecido pela empresa. “Se o celular for fornecido pelo empregador ele se torna uma evidência ainda maior de que o empregado necessita trabalhar fora de seu expediente”, completa.

Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o home office não tem controle de horário, mas o Ministério Público do Trabalho divulgou uma nota técnica indicando diretrizes para garantir a proteção dos trabalhadores nesse esquema. Nela, o MPT afirma que o empregador deve limitar sim o horário de expediente. “Se ele optar por controlar o horário, deverá pagar hora extra, mesmo em casos de emergências”, pontua o advogado.

Segundo o especialista em Direito do Trabalho Empresarial, por outro lado, optar por não controlar o horário permite que os funcionários decidam a hora que pretendem exercer suas funções, desde que atenda a demanda do empregador. “O trabalhador pode até exercer suas funções durante a madrugada, desde que não haja prejuízo à empresa. Se o empregador determinar um horário, o trabalhador tem que estar disponível durante todo o período estabelecido”, conclui.


Adequação à LGPD


Kede alerta, ainda, para os cuidados que empresas e funcionários devem adotar na troca de informações via celular de forma a não violar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “A orientação é para que as empresas não compartilhem documentos e outros dados por aplicativos de mensagem. Em casos de mudança para o regime de teletrabalho, é preciso reformular o regulamento interno e o código de conduta, fiscalizando para que os que dados não vazem. A LGPD reforça a necessidade de proteger essas informações e ferir a lei pode gerar punições graves às empresas”, explica o advogado.

 


Fernando Kede - advogado especializado em Direto do Trabalho Empresarial

 

Black Friday: o que fazer para não se afogar nesse mar

De que adianta conseguir chegar a ser o primeiro do ranking do Google  e a sua página cair por falta de link ou de servidor?



Você já está um pouco à frente dos concorrentes por já ter preparado a sua loja para receber mais visitas e gerar mais vendas na Black Friday. O Google já a indexou há algum tempo, pois você já usa termos como “Black Friday antecipada”, “setembro Black” e outras variações para o mesmo tema. Ou seja, crescem as chances de a sua página entrar em primeiro lugar no auge da temporada da Black Friday. Desde já o seu site vem sendo considerado pelo site de buscas como relevante para o consumidor de Black Friday.

 

O problema é que, se a meta é garantir um tráfego pesado durante a Black Friday, é preciso ir muito além dessa providência. O que ocorre no e-commerce na temporada de liquidações on-line é um fenômeno que exige de cada varejista todas – TODAS - as suas armas à mão. Afinal ninguém quer perder o equivalente a um mês de vendas, concentradas em apenas seis dias.


Vale lembrar que os mais de 13 milhões de brasileiros que estrearam nos caminhos do e-commerce no ano passado, forçados pela pandemia, estão hoje mais confiantes. Em 2020, compraram R$ 6 bilhões, de acordo com dados da Ebit/Nielsen, e ultrapassaram a barreira dos primeiros cadastros on-line. Também experimentaram novos meios de pagamento. Portanto, hoje, um ano mais tarde, é certo que se arriscarão a comprar um maior número de itens e produtos de valores mais expressivos.

 

É nesse contexto, a um clique do concorrente mais próximo, que garantir a performance da retaguarda faz toda a diferença. Tenha em mente que se o seu site bombar – e tenho a certeza de que você fará tudo ao seu alcance para que isso aconteça – você poderá se ver diante de um problema inusitado: a sua página fora do ar. Isso é mais comum do que se pode imaginar. Lembre-se que até mesmo o serviço do Google sofreu algumas instabilidades por excesso de buscas ao longo dos últimos anos.

 

Em dias de Black Friday é possível estarmos diante de variações como um salto de 100 mil visitas em um dia para 90 mil visitas em apenas uma hora. Moral da história? Procure saber, desde já, quais são os horários de maior procura do seu site para se preparar para o pior/melhor cenário do que virá a ser a demanda durante a principal semana do varejo on-line. Contrate, a priori, servidores na nuvem pensando sempre no pico do tráfego que poderá receber. Estamos falando da loucura que ocorrerá dia 25 de novembro, quinta-feira à noite, véspera da Black Friday, e na própria sexta, dia 26, pela manhã. De que adianta conseguir, com muito esforço, chegar a ser o primeiro do ranking do Google e a sua página cair por falta de link ou de servidor?

 

Evite, ainda, fazer grandes mudanças ou alterações estruturais no seu site durante a Black Friday, assim a página terá mais estabilidade e poderá aproveitar de forma mais eficiente os serviços de cache. Isso não significa que o seu conteúdo não possa ser mudado ao longo do tempo, à medida que a Black Friday se aproxima. Informações como preço, disponibilidade de produto e de frete podem ser alteradas, sem que o Google considere essas mudanças como uma página totalmente nova.

 

O seguro morreu de velho, já dizia a minha avó. Quando suas páginas saírem do ar ou seu servidor sofrer lentidão, como uma estratégia de salva-vidas, sugiro que você já tenha à mão algumas mensagens para substituí-la. Elas podem ser do tipo: “Aguarde por favor! Estamos com muitos acessos nesse momento”. Vale, ainda, criar um textinho simpático, como “Atendê-lo hoje, com todo esse tráfego de Black Friday, é o nosso melhor desafio! Aguarde só mais um pouquinho.” O que não pode aparecer na tela do seu cliente é “Erro”. Esse seria, de fato, um equívoco capital.

 

 

João Lee - sócio fundador da startup Simplex, especializada em aumento de tráfego e conversão de vendas on-line.


Como o público interno e parceiros podem se tornar embaixadores da sua empresa

Hoje em dia, muito se fala em engajamento. A métrica, que é muito usada por influenciadores e criadores de conteúdo, também é importante para a área de negócios. Na prática, engajar significa criar relacionamento e envolver um determinado público. No mundo corporativo, é a maneira de manter outras companhias como clientes fiéis. 

Antes da era digital, o engajamento tradicional era feito por um vendedor que procurava os possíveis consumidores para oferecer os produtos e que, após o primeiro contato, criava relacionamentos mais próximos, por meio de visitas semanais, brindes e outras formas que encontrava para conquistar o cliente. Hoje, tudo mudou!

 E quando falamos especificamente do cliente B2B, é preciso ainda mais atenção. Neste caso, é fundamental estar atento a fatores como tipo de negócio, mercado em que atua, região e perfil que atende. É importante ter esse entendimento, avaliar cases prévios, saber o que aplicar, testar e validar hipóteses para, de fato, implementar uma estratégia de engajamento ou um programa de ação que traga resultados. Com isso definido, é possível entender o perfil dos embaixadores e como eles vão ajudar na criação e construção da marca.  

Outro aspecto relevante é que os embaixadores, tanto internos quanto externos, estão ali para ajudar a promover a marca, e não necessariamente precisam ser famosos. O importante é que eles tragam resultados para o seu nicho e estejam conectados com o seu negócio. Além disso, precisam estar alinhados com os valores e objetivos da marca, uma vez que passam a ser a identidade e porta-voz da companhia. 

 

Os próprios parceiros e o público interno podem ser embaixadores de uma empresa. E isso pode acontecer de forma natural e orgânica. Basta alguém gostar muito do seu negócio, da marca, e promovê-la por pura vontade e paixão. Outra vantagem é que eles podem ser usados como parte da estratégia de marketing. Neste caso, podem se envolver com o público de fora e com os parceiros, alavancando o seu negócio. Um programa de relacionamento B2B, com uma estratégia bem conectada e boas campanhas, permite que a empresa mostre quem ela é, quais os seus caminhos e onde deseja chegar.

 

No final, engajar significa, de fato, entender o que o seu cliente precisa, de uma forma inteligente e otimizada. Existem diversos formatos para isso, como redes sociais, follow up, e-mail, ligações, questionário ou formulário. Os programas ou ações de fidelização também são uma excelente opção. O essencial é entender a dor, a demanda do cliente e buscar melhorias.

 

Com o avanço da digitalização e a competição acirrada, as empresas precisam gerar novos negócios e os embaixadores e público interno podem contribuir com essa estratégia. Eles ajudam a não perder o cliente, uma vez que a busca das companhias é sempre por se aproximar cada vez mais de seus consumidores, proporcionando um bom atendimento, para que ele esteja satisfeito e seja fidelizado.

 

 

Edgar Scherer - cofundador da Getmore, principal plataforma de tecnologia e serviços de fidelização e engajamento do País  .

 

Mercado, Estado e desenvolvimento

A crise econômica de 2008, que obrigou os Estados a intervir no mercado para evitar um problema sistêmico, abalou a crença na auto regulação do mercado. Nos dois últimos anos, a pandemia causada pela Covid19 provou que a ação do Estado continua sendo indispensável no enfrentamento de uma crise, apesar da escola econômica dominante nos últimos quarenta anos pregar exatamente o contrário, obrigando a maioria dos países a repensar sua gestão econômica.

Boa parte dos países ocidentais desenvolvidos passou a reavaliar o papel do Estado na formulação de políticas públicas de desenvolvimento, na coordenação dos esforços do setor privado e no direcionamento  do desenvolvimento no sentido de uma economia mais sustentável e mais autossuficiente, tanto em produção, como em capacitação tecnológica. A carência de produtos essenciais para enfrentar a pandemia e a excessiva dependência de importações assustou os governantes e mudou o pensamento dos governos. 

A Alemanha, através de seu ministro da economia, Peter Altmaier, foi a primeira, entre as potências ocidentais, a reconhecer, explicitamente, que uma indústria forte, diversificada e complexa é condição essencial à manutenção do bem estar de sua sociedade e que a manutenção de uma indústria forte e competitiva passava pelo apoio do Estado alemão, inclusive para enfrentar o desafio do programa “Made in China 2025”, adotado pelo governo chinês. Os americanos ainda acreditavam, na época, que seria possível limitar o crescimento da China através de sanções econômicas. 

A falta de resultados da tentativa do Trump de conter o desenvolvimento chinês, e a  eleição do Biden à presidência dos Estados Unidos, alteraram a relação de forças entre os defensores do mercado e os de um papel mais ativo do Estado. A declaração de Biden, de que foram os trabalhadores que construíram os EUA e não o pessoal de Wall Street, é sintomática da nova relação de forças. O resultado, no mundo todo, foi uma mudança mais ou menos explicita a favor de políticas públicas de desenvolvimento para apoiar e direcionar o crescimento para uma economia mais verde e menos desigual.

Não se trata de voltar ao centralismo econômico mesmo porque todos continuam reconhecendo os méritos do mercado. Trata se de reconhecer que o Estado tem um papel importante a cumprir no desenvolvimento dos países. Assim, após 70 anos nos quais se acreditou que o Estado podia resolver tudo, e mais 40 anos em que a crença no mercado autossuficiente foi hegemónica, parece que o meio termo passa a ser o modelo vencedor.

Este difícil equilíbrio entre Estado e mercado é um desafio considerável, visto que não há um modelo consensual que defina os limites da atuação de um ou de outro. É nesta difícil arte de administrar as virtudes e os defeitos de ambos os atores, e de tirar o melhor de cada um, que parece residir a chave do sucesso do desenvolvimento econômico. De qualquer modo, parece indiscutível que o papel do Estado como regulador, indutor e direcionador do crescimento econômico e, simultaneamente, provedor do apoio necessário à capacitação tecnológica, ao P&D e inovação é insubstituível. 

Neste cenário de mudanças econômicas e geopolíticas, o Brasil não está participando como ator, ainda que coadjuvante, e está se limitando ao papel de mero espectador.

Isto num país com mais de um terço de sua mão de obra desempregada ou sub ocupada, que não cresce e não gera empregos suficientes, onde os investimentos em infraestrutura não são suficientes sequer para repor a depreciação dos ativos e onde a fome e a miséria absoluta crescem acentuadamente. Os setores, extrativo mineral e  agropecuário vão bem, puxados pelo mercado externo, mas, sozinhos, não são capazes de garantir nem o crescimento nem muito menos os empregos necessários para melhorar as condições sociais e reduzir as desigualdades.

Se como dizem os alemães, hoje secundados por outros países, que a continuidade do bem estar de sua sociedade depende da existência de uma indústria competitiva, diversificada e sofisticada, então o Brasil tem sérios problemas pela frente. A indústria de transformação brasileira que já foi a locomotiva do crescimento brasileiro com seus 25% do PIB, no fim dos anos 70, está reduzida a pouco mais de 10% do PIB com uma estrutura produtiva muito menos sofisticada do que na década de 70, tendo concentrado suas perdas, principalmente, nos setores de média e alta tecnologia. No entanto, os números do desempenho do primeiro semestre do ano indicam uma franca recuperação, o  que nos coloca em posição de expectativas positivas.

Fortalecer nossa indústria através de maior capacitação tecnológica, na direção de uma economia mais verde não é papel que possa ser desempenhado pelo mercado isoladamente. O apoio do Estado, através de políticas públicas de desenvolvimento e do suporte continuado à formação de recursos humanos e à pesquisa básica e aplicada é indispensável para que esta nova indústria possa cumprir seu papel de gerar empregos de qualidade, de melhorar a produtividade sua e dos demais setores e de levar o país de volta ao crescimento sustentado.

 


João Carlos Marchesan - administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ


EUA planejam acelerar vistos de imigrantes para afegãos

Medida visa retirar aliados no Afeganistão o mais breve possível


A crise no Afeganistão já fez com que mais de 18 mil afegãos dessem entrada no SIV (Special Immigrant Visa), visto que concede o direito a residência permanente nos Estados Unidos. Em comum, todos eles colaboraram ou trabalharam diretamente com os EUA durante o período de ocupação das tropas americanas na região, iniciado em 2001, e agora, temendo represálias do Talibã, buscam desesperadamente sair do país.

 

Em julho, centenas de afegãos que já estão em fase final do processo de SIV conseguiram embarcar em um avião militar para os EUA. Entretanto, os que permaneceram no Afeganistão esbarram na burocracia das autoridades americanas, que normalmente levam 13 meses para processar um pedido de SIV. Este longo tempo é necessário para que seja feita uma apuração completa no histórico do pretendente ao benefício imigratório, a fim de evitar que o mesmo possa representar alguma futura ameaça terrorista em solo americano, caso seja um espião infiltrado.

 

Segundo informação levantada pela AG Immigration, escritório americano de advocacia imigratória, junto a fontes governamentais dos EUA, já existe uma movimentação para reduzir o tempo de processamento do SIV, que poderia cair para 6 meses, como forma de agilizar a retirada dos cidadãos afegãos elegíveis da região.

 

“Dada a gravidade da situação atual no Afeganistão, é louvável que o governo americano esteja cogitando a hipóteses de antecipar o prazo do SIV. Porém, creio ser muito difícil cumprir esta promessa, uma vez que as agências americanas que cuidam destes vistos, USCIS (United States Citizenship and Immigration Services e NVC (National Visa Center) já encontram-se tendo que lidar com um gigantesco backlog provocado pela pandemia da covid-19, além de não haver funcionários suficiente para processar estes pedidos tão rápido assim. Para emitir os vistos SIV em 6 meses seria necessário aumentar consideravelmente o efetivo destas agências ou criar uma Força Tarefa específica para estes casos” – comentou o Dr. Felipe Alexandre, advogado principal da AG.

 

É importante não confundir o SIV com o programa de asilo oferecido pelos EUA. O SIV é voltado somente para ex-funcionários ou colaboradores afegãos. Desde 2008, o Departamento de Estado dos EUA já emitiu cerca de 13 mil vistos SIV para afegãos nestas condições.

 

“Como trabalhar para o governo dos EUA é considerado um ato de traição para os grupos extremistas do Oriente Médio, poucos afegãos se arriscavam a colaborar com as forças americanas na região, mesmo quando recebiam propostas com altos salários. Isso mudou depois que o governo passou a oferecer a possibilidade dessas pessoas receberem O SIV e se mudarem para os EUA após trabalharem somente 12 meses para os americanos. Normalmente, o SIV é um visto concedido para funcionários que já tenham mais de 20 anos trabalhando para o governo em Embaixadas e Consulados americanos no exterior” – enfatizou Felipe Alexandre.

 

Outra medida que vem sendo estudada pelas autoridades americanas é retirar imediatamente os solicitantes ao SIV do Afeganistão e leva-los para a Ilha de Guam, território americano situado no Pacífico, aonde permaneceriam até a conclusão de seus pleitos imigratórios. Algo que teria de acontecer nos próximos dias, uma vez que o prazo para retirada total das Forças Armadas americanas encerra-se no dia 31 de agosto. 

 

“juridicamente falando estas pessoas precisariam de vistos para entrarem e permanecerem em Guam, mas devido a gravidade e a urgência da situação, é possível que o governo conceda a elas um status de proteção temporária. Afinal, trata-se de uma situação humanitária e que ameaça a vida de milhares de pessoas que ajudaram os Estados Unidos.” – concluiu Felipe Alexandre.

 

 



Dr. Felipe Alexandre - advogado americano/brasileiro de imigração e fundador da AG Immigration:  Ele é considerado há vários anos pelo "American Institute of Legal Counsel" como um dos 10 melhores advogados de imigração de NY e referência sobre vistos e green cards para os EUA.

 

 

AG Immigration

https://agimmigration.law/


Por que as empresas devem contratar jovens aprendizes

O programa Jovem Aprendiz é uma política pública que foi criada em 2.000 para inserir jovens no mercado de trabalho, proporcionando sua primeira experiência de emprego. Através da lei 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, todas as empresas de médio e grande porte devem contratar um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários, sendo os mesmos de idade entre 14 e 24 anos.

O principal objetivo do programa, além de gerar empregos para os jovens, é diminuir a evasão escolar. Por isso, a jornada de trabalho não deve ser superior a 6 horas diárias e deve ser ajustada com o horário da escola. Além da prática, existem cursos teóricos obrigatórios que devem ser feitos pelos aprendizes. E conforme a Instrução Normativa 146/2018, não é permitido que os aprendizes trabalhem aos domingos e feriados, nem tenham prorrogação e compensação da jornada de trabalho.

Segundo dados do IBGE, quase 25% da população do Brasil tem entre 15 e 29 anos e a taxa de desemprego entre os jovens de 14 a 17 anos foi de 42% em 2020. Para as empresas contratantes ainda existem incentivos fiscais e tributários na contratação de aprendizes como: isenção de multa rescisória, dispensa de aviso prévio remunerado, apenas 2% de FGTS, entre outras.

Para contratar aprendizes, as empresas devem procurar entidades qualificadoras que estão cadastradas no MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) para verificar o procedimento. A Vivenda da Criança é uma dessas entidades. Assim, ao contratar um de nossos aprendizes, a empresa também estará contribuindo para reduzir a desigualdade social na região de Parelheiros, extremo sul de São Paulo.

Entre em contato conosco para saber mais informações de como colaborar. Seu amor somado ao nosso pode transformar o mundo.

 


Sobre a Vivenda da Criança

A Associação Beneficente Vivenda da Criança é uma entidade sem fins lucrativos que atende mensalmente mais de 4 mil pessoas carentes da área mais pobre da periferia de São Paulo, na região da subprefeitura de Parelheiros, extremo sul do município.

Em 1989, a instituição iniciou suas atividades como um abrigo para meninos em situação de risco social. Com o tempo, ela cresceu e hoje oferece oportunidades para crianças, jovens e adultos se desenvolverem como pessoas, cidadãos e futuros profissionais.

Para conhecer mais sobre o trabalho e projetos desenvolvidos pela Vivenda, além das redes sociais, você pode acessar o site: vivendadacrianca.org.br

 

Simone Rezende - graduada em Psicologia com extensão em Dependência Química pela Unifesp e pós-graduada em Psicologia Organizacional. Além da administração geral da instituição, atua no gerenciamento dos colaboradores, participa da elaboração de projetos para captação de recursos / sustentabilidade. É a responsável pela política de Proteção Social na Vivenda, desenvolvimento do planejamento estratégico, gestão, implantação de processos e políticas de excelência.

 

Conheça os aspectos que determinam a identidade empresarial

Você já sentiu admiração ou repulsa por uma determinada empresa? Com certeza sim! A maioria das pessoas admiram e odeiam determinadas marcas ou organizações.

Lembro de quando comprei meu primeiro tablet, foi uma experiência de compra que me marcou positivamente. Para além do produto, os bastidores da organização me cativaram, sua cultura de inovação, a experiência de abrir a embalagem e o encantamento com a missão da empresa.Isso acontece, pois negócios funcionam praticamente como organismos vivos, possuem, ou deveriam possuir, uma identidade própria.

A identidade organizacional, ou como chamam alguns gurus de negócios, ideologia, mais do que tudo, promove a direção da organização. Mas antes de explicar os principais elementos que compõem a identidade, vou mostrar o que falam os maiores especialistas sobre o assunto. 

Dois grandes gurus abordam isso de maneira intensa. Eles são o Henry Mintzberg e o Tom Petters, ambos renomados no mundo dos negócios. Tom Petters lançou, na década de 80, o modelo 7S, onde pra primeira vez considerou aspectos intangíveis como essenciais ao avaliar uma empresa. Esses aspectos envolvem: pessoas, habilidades, estilo de gestão e no centro de tudo isso, Valores. Valores, como você pode imaginar, fazem parte do que chamamos de identidade organizacional.

 Já o Henry Mintzberg ficou famoso por avaliar os papéis dos recursos humanos de uma empresa. Alguns dos elementos que ele identificou foram: ápice estratégico (diretoria), linha do meio (gerência), núcleo operacional (execução), tecnoestrutura (informações), funcionários de suporte.

Em adição aos elementos acima, o mais interessante é que envolvendo todo o modelo está o que chamamos de Ideologia, ou Identidade Empresarial.

Seria por acaso que grandes gurus colocaram praticamente o mesmo tema em posições de tanto destaque em suas teorias? Eu acredito que não, na verdade, a ideologia tem um papel crucial na perpetuidade de organizações.

Indo direto ao assunto, fica a pergunta: quais são os elementos da identidade organizacional, ou ideologia? Basicamente, a identidade da empresa envolve três aspectos:


Missão:

É a razão de existência da empresa, em outras palavras, para que foi criada? Que valor gera ao mundo externo?


Visão:

É o ponto de chegada, o farol, a visão de futuro da empresa. Onde quer chegar? O que quer se tornar?


Valores:

O que é realmente importante na empresa? Quais são os princípios norteadores?

 

Quando esses elementos estão difundidos na empresa, incluindo as pessoas que fazem parte dela, se observam os seguintes benefícios: 

* Colaboradores engajados

* Clientes conectados e leais

* Senso de propósito em toda empresa

 E a sua organização? Já tem ideologia própria?

 Vários donos de pequenas e médias empresas pensam que esses elementos só se aplicam a grandes organizações. Eles não podiam estar mais errados! Em pequenos negócios, os elementos da identidade empresarial são o reflexo direto da identidade do dono.

Falando de outra forma, a Missão, Visão e Valores da empresa podem refletir os elementos do empresário por trás da empresa. Neste sentido e pensando na sobrevivência de organizações, mais do que nunca é crucial criar e desenvolver uma identidade e cultura própria.

Ao se conectar com os fatores intangíveis de uma determinada organização, clientes se envolvem de maneira muito mais intensa, promovendo o desejo de compra. Colaboradores se conectam com a missão, promovendo engajamento e lealdade.

Por isso, reflita novamente. Qual a identidade da sua empresa?

 


Valdez Monterazo - associado sênior na Sociedade Brasileira de Coaching, especializado em negócios, liderança e psicologia positiva. Tem cases de sucesso e promove resultados em diversos segmentos de pequenas e médias empresas. Saiba mais em: https://valdezmonterazo.com.br


Brasil atinge mais de 190 milhões de doses de vacinas Covid-19 aplicadas

Números somam as primeiras, segundas e doses únicas já no braço da população brasileira

 

Em ritmo acelerado, a campanha de vacinação contra a Covid-19 chegou a mais de 190 milhões de doses aplicadas nesta segunda-feira (30). São 129,8 milhões de pessoas vacinadas com ao menos uma dose, o que representa 81,1% da população vacinável de 160 milhões, e 61 milhões de brasileiros com o esquema vacinal completo, isto é, duas doses ou dose única já recebidas.

Com a chegada de cada vez mais doses e a ampla adesão aos brasileiros ao programa de imunizações, a média móvel de casos e de óbitos vem caindo e já está em patamar próximo a janeiro deste ano. Só nos últimos dois meses, essas médias caíram 61% para casos e 60% para óbitos.

A chegada regular de vacinas, que são cruciais para a conter o avanço da doença é resultado de uma estratégia diversificada do Governo Federal para a aquisição desses imunizantes. "A principal dessas estratégias foi o investimento feito pelo governo do presidente Jair Bolsonaro na encomenda tecnológica de transferência de tecnologia entre o laboratório AstraZeneca e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ", detalha o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

O ministro ainda destacou que o Governo Federal também fez acordos diretamente com as farmacêuticas Pfizer, Janssen e com o Instituto Butantan. Além disso, houve a adesão para a cobertura de 10% da nossa população junto ao mecanismo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Covax Facility

Até o momento, 233 milhões de doses já foram distribuídas aos estados. A Fiocruz é a instituição que mais entregou doses ao Plano Nacional de Operacionalização Contra a Covid-19 (PNO), com 99,8 milhões de vacinas entregues. O Butantan já entregou 78,8 milhões de unidades da Coronavac; Pfizer contribuiu com 49,8 milhões; e a Janssen com 4,7 milhões.


Vacinação de adolescentes

Com o avanço da campanha para além das pessoas maiores de idade, 1,1 milhão de adolescentes entre 12 e 17 anos receberam a proteção contra o vírus.


Ministério da Saúde


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