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domingo, 22 de agosto de 2021

Saiba como manter a saúde e beleza dos cabelos

A médica tricologista Luciana Passoni ensina como cuidar dos fios principalmente agora na estação mais fria do ano


Vento frio, dias mais curtos, menos chuva e um clima gelado! É o inverno que chegou trazendo mudanças de hábitos para todos nós. E assim como a pele sofre com a queda das temperaturas e a redução da umidade do ar durante o inverno, os cabelos também sentem as alterações do clima. Os cuidados com os fios nesta época, ao contrário do que muita gente pensa, devem ser redobrados já que tendem a ficarem mais frágeis neste período. 

Segundo a médica tricologista Luciana Passoni, além dos temidos frizz, aqueles arrepiados rebeldes que afetam os fios, a baixa umidade do ar altera, também, a saúde do couro cabeludo, que pode se tornar mais oleoso e apresentar dermatites e caspa.


Cuidados essenciais

Hidratação, nutrição, proteção térmica ao secar, umectação noturna e outros cuidados são essenciais para manter a beleza dos fios em época de baixas temperaturas. “No inverno esses hábitos se tornam ainda mais necessários, já que tomamos banhos mais quentes e lavar os cabelos com água em temperatura alta deixa as madeixas com aspecto opaco e sem vida”, explica a médica. 

A técnica da umectação é uma das mais utilizadas para recuperar as pontas ressecadas. O ideal, e mais prático, é aplicar óleos de tratamento capilar (de coco, macadâmia, abacate) nos cabelos secos e dormir com o produto nos fios (ou deixa-lo agir por, no mínimo, duas horas). Após a lavagem e a remoção do óleo, os fios ficam mais sedosos, macios, com movimento e as pontas seladas e hidratadas.

Dicas da especialista para quem vai enfrentar a neve: aplicar leave-in com proteção solar; tentar usar tranças ou protetores contra o vento (ajuda a não quebrar os fios na hora de desembaraçar); não pentear os cabelos com os dedos; dar preferência a pentes de dentes largos e de madeira. 


Nada de água quente!

Os dias frios do inverno são um convite para aquele banho bem quentinho e prolongado, não é? Mas esse costume, além de ser prejudicial à pele, também é muito agressivo para o cabelo. 

“A água quente estimula a secreção da glândula sebácea, já que a pele do couro cabeludo se sente desprotegida e produz mais óleos, o que aumenta a oleosidade e causa proliferação de fungos responsáveis pela caspa e o ressecamento nas pontas. A água quente também abre as cutículas do cabelo, tirando o brilho e a sedosidade. O ideal é lavar o cabelo com água morna e, se possível, fazer o último enxágue com água fria”, recomenda a Dra. Luciana.

Ainda segundo ela, o indicado é lavar os fios e couro cabeludo regularmente para evitar problemas e manter os fios fortes e saudáveis. “O descaso com o couro cabeludo, em muitos casos, pode causar a queda do cabelo, descamação, oleosidade em excesso e prejudicar a nutrição dos fios.”

Outro conselho da médica tricologista é que nunca se durma com o cabelo molhado, já que esse hábito provoca fraqueza e quebra nos fios, além de, em alguns casos, causar fungos no couro cabeludo devido à umidade. “Apesar do frio é bom que se evite, também, usar chapéus, boinas, lenços e gorros em excesso. Esses acessórios aumentam ainda mais a oleosidade do cabelo e podem causar coceira, provocar o surgimento de fungos e bactérias no couro cabeludo”, alerta a especialista. 


Evite usar aparelhos de calor em excesso

Quando o tempo está mais frio é comum usar secador de cabelo na temperatura máxima de calor. Mas, se você é adepta dessas e de outras ferramentas de calor, como babyliss e prancha, não se esqueça de ter alguns cuidados extras com as madeixas. O ideal é optar sempre pela temperatura intermediária, menos agressiva aos fios. Também é muito importante utilizar um protetor térmico antes de secar os cabelos. E quando a temperatura do secador estiver quente mantenha uma distância de 15 a 20 cm dos fios, assim você evita que eles se queimem.

“Caso o cabelo não esteja saudável, é recomendável não utilizar aparelhos de calor. O mais indicado para devolver a saúde às madeixas é hidratação e restauração. Se optar por fazer o procedimento em casa acrescente algumas gotinhas de óleo vegetal (coco, abacate, jojoba, argan) ao creme hidratante. Os óleos ajudam na nutrição e fortalecimento dos fios”, diz Luciana. 


Orientação profissional

A consulta com um dermatologista é essencial para descobrir quais são os produtos ideais para manter seu cabelo bonito e saudável. O especialista vai poder diagnosticar e indicar o tratamento adequado para algum cuidado específico ou problema de pele no seu couro cabeludo, como queda e caspa seca ou oleosa. 

O dermatologista também orienta uma dieta alimentar que vai refletir na saúde dos cabelos. “Ingerir alimentos ricos em vitaminas do complexo B, por exemplo, ajuda a manter os fios saudáveis. Eles auxiliam o sistema imunológico e promovem a regeneração celular, incluindo o crescimento dos cabelos. São fontes destas vitaminas: ovos, peixes, leite e seus derivados, castanhas, abacate e vegetais verdes (brócolis, couve, espinafre, rúcula). Nunca esqueça: seu cabelo reflete sua saúde e bem estar”, pontua a Dra. Luciana.  


Tchauzinho flácido: afinal, de onde ele vem?


Os braços flácidos atormentam muitas mulheres, mas o que muita gente nem imagina é que o hábito recorrente de carregar bolsas e sacolas pesadas causa um encurtamento dos músculos, deflagrando o problema. A médica Dra. Ana Carolina Rocha, com mais de 17 anos de experiência em rejuvenescimento e referência em procedimentos estéticos revela porque isso acontece e o que há de novo para se livrar de vez deste incômodo.



De onde vem?

A médica conta que esses músculos se encurtam para se protegerem do estresse tensional, gerando inflamação, alterações anatômicas como rupturas, e edemas progressivos ao longo do osso (úmero). "Ao mesmo tempo em que o edema é um mecanismo da inflamação para proteger os músculos do dano, quando frequente, acumula líquido e detritos celulares, dificultando ainda mais a circulação e a drenagem linfática desta região. Por isso que só os exercícios físicos não funcionam para pôr um fim nesta questão, pois pode agravar este quadro de desgaste muscular e edema secundário", alerta.



Como solucionar?

Além de treinos específicos para estas mulheres, é preciso adicionar à rotina drenagens linfáticas, ultrassom macrofocado e aparelhos de tecnologia de campo eletromagnético (como o CMSlim), que são aparelhos de uso médico restrito. O primeiro promove neocolagênese e sustentação das membranas musculares, enquanto o segundo é capaz de produzir acima de 20000 contrações musculares supramáximas, melhorando o tônus, a definição muscular, e, em conjunto com o anterior, promovem elevada biomodulação, pois oxigenam bastante os tecidos.

Além deste protocolo individualizado de fortalecimento e liberação muscular, podem ser adicionados a este tratamento os bioestimuladores de colágeno no intuito de trabalhar a flacidez da porção cutânea, que, assim como a celulite, incomoda bastante as pacientes. São eles: o ácido poli-l-láctico (Sculptra ou Elleva), a policaprolactona (Ellansé) e a hidroxiapatita de cálcio (Crystalis, Diamond ou Radiesse), que tratam eficazmente a flacidez, já produzindo o efeito em uma sessão", sinaliza Dra Ana Carolina Rocha, speaker internacional do assunto.

Existem outros bioestimuladores de colágeno que são queridinhos de muitas mulheres: os fios de sustentação e aqueles voltados apenas pra produção de colágeno: Silhouette Soft e os fios de PDO lisos, respectivamente. "Há casos em que não há como garantir que apenas uma modalidade trate o problema de maneira eficaz, por isso que neste caso é necessária uma combinação de métodos prescrita individualmente para cada caso", explica a médica, referência em procedimentos estéticos.

Isso porque não dá para ter noção total da a genética de uma pessoa, como ela pode responder ao tratamento, quantos anos ela provocou tal edema e déficit circulatório, qual o acometimento da gordura localizada e como o microambiente tecidual está agravado pelo problema. "De qualquer forma, o teste cutâneo de flacidez - aquele bem simples que pode ser feito puxando a pele - serve como parâmetro, assim como os estudos de imagem 3D antes e depois do tratamento, e o diagnóstico médico da curva de envelhecimento podem nortear como o tratamento com bioestimuladores e equipamentos de ponta pode ajudar na batalha contra o tchauzinho flácido que atormenta muitas mulheres", finaliza a médica.






Dra Ana Carolina Rocha - Médica com mais de 17 anos de experiência em rejuvenescimento, doutoranda em preenchimento, professora de cosmiatria e palestrante internacional (CRM 25482 - DF). Graduada em Medicina pela Universidade Gama Filho-UGF (2002), em Dermatologia pela Academia Brasileira de Dermatologia - ABD com 4 pós-graduações, mestrado concluído e doutorado em curso junto à Universidade Federal de Goiás. Fellow internacional do Texas Institute of Dermatology - San Antonio - TX - EUA. Palestrante internacional e speaker Sinclair Pharma. https://anacarolinarocha.com.br/


Dermatologista ensina como diminuir os impactos do tempo seco na pele

Tempo seco pode gerar ressecamento, dermatites e até infecções secundárias


Quando o assunto é pele, beleza e saúde é sinônimo de hidratação. Mas, em tempos de baixa umidade do ar e altos índices de poluição é mais difícil mantê-la hidratada e combater a agressão dos radicais livres (moléculas que danificam as células saudáveis do corpo e estão relacionadas ao envelhecimento).

As mudanças climáticas podem afetar a saúde da pele de diversas formas e esses efeitos podem ser sentidos diretamente na sensibilidade, hidratação e capacidade de renovação celular. De lábios rachados até rosto com ressecamento intenso, esses sintomas são comuns durante esse período de tempo seco.

"Vermelhidão e coceira são sintomas de dermatite e acontecem devido ao ressecamento excessivo. No tempo seco, as impurezas presentes no ar podem gerar esse problema. Além disso, o organismo desidratado diminui a camada de gordura da pele, que funciona como uma barreira contra agentes externos." Explica Dra. Maria Paula Del Nero Dermatologista pela SBD.

A médica explica que doenças como a dermatite atópica e a psoríase também podem piorar, levando muitos pacientes aos consultórios dermatológicos com exacerbação das lesões. Tomar líquido e usar cremes hidratantes ajudam a evitar esses problemas, pois essas medidas favorecem a retenção de água. Reduzir a temperatura do chuveiro também ajuda!

A dermatologista lista abaixo medidas práticas para passar pelo período de estiagem sem prejudicar a saúde da pele.

1-Evite banhos quentes e demorados;

2- Use sabonetes líquidos com hidratante no banho;

3- Ingerir no mínimo 2 litros de água por dia;

4- Use cremes a base de ácido hialurônico;

5-Aplique cremes hidratantes após o banho no corpo todo;

6-Ingerir cápsulas de ácido hialurônico e ômega 3 com indicação médica.



Dra. Maria Paula Del Nero  - CRM-SP: 74.594 / RQE: 103.535 • Formada em 1991 pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-UNESP; • Estágio em Dermatologia no Hospital Darcy Vargas; • Título de especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia; • International Fellow da Academia Americana de Dermatologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; • Diretora da Clínica Healthy Dermatologia desde 2001.


Visagismo, barba curta e bandanas - as tendências de beleza masculina em 2021

Profissionais da Singu e Corleone apontam o que está em alta no ano e deve ganhar ainda mais força nos próximos meses



O mercado de beleza está em constante inovação. Sempre há novidades e tendências que vão mudando a cada estação. E mesmo em um ano tão complexo, considerando isolamentos sociais, fechamento de salões de beleza, preocupação com higienização, o mercado não parou. A Singu, marketplace de beleza e bem-estar, por exemplo, registrou um aumento de 250% na demanda de serviços em domicílio, durante o período.

"Percebemos que até mesmo o Covid-19 acabou ditando uma tendência nesse período. A recomendação para profissionais da área da saúde removerem a barba fez muitos homens seguirem esse padrão, mesmo sem ser da área. E o que temos notado nos atendimentos pela Singu, que são em domicílio, é o aumento de pedidos para deixá-la curta, ao contrário do que estava mais em alta antes, que era a barba longa e bem modelada", explica Jean Miranda barbeiro há mais de 12 anos e que atua na Barbearia Corleone.

Já Carlos Henrique Lopes, também da Corleone e Singu, explica que além de seguir os procedimentos de higiene, há também o incômodo com a máscara. "A barba grande pode atrapalhar o uso correto da máscara, fazendo com que muitos homens optassem por aparar. Mas alguns barbudos que não queriam perder esse estilo, lançaram uma nova tendência, que é a das bandanas", explica o especialista. Os lenços voltaram com tudo, fazendo o papel de cobrir a barba e ainda dar um estilo próprio em quem usa. "Esses acessórios servem até mesmo para cobrir a máscara e deixar o visual bem diferente e único, sem desrespeitar os protocolos de saúde", conta Carlos.

Mas o que estava começando a ganhar força antes da pandemia e deve seguir em alta é o visagismo. Para Jonathan Needle, barbeiro da Corleone que também atende em domicilio pela Singu, poucos homens ainda entendem bem como funciona uma consultoria de imagem e é comum que ao passarem por uma acabem gostando muito do resultado. "É importante que eles entendam que há diversos tipos de cortes de cabelo e de barba, e não à toa, pois cada um deles é ideal para cada tipo de formato de rosto", explica o profissional. E para os próximos meses, com a possível retomada do dia a dia de antes, a expectativa é que a procura por consultoria vá ganhando forças novamente", finaliza Jonathan.
 

 

Singu:
A Singu é um marketplace de beleza e bem estar com mais de 1 milhão de usuários cadastrados. Fundada por Tallis Gomes, a startup é responsável por aumentar em até três vezes a renda média das profissionais de beleza e bem-estar, criando um mecanismo de ascensão social para os mais de sete mil profissionais cadastrados em sua base. Ao contrário dos salões convencionais, que cobram dos profissionais até 60% do serviço prestado, a Singu recolhe apenas 35%. Presente em 15 municípios, sendo as principais praças São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, o app também oferece a funcionalidade "Singu Now", que tem o objetivo de conectar profissional e cliente em até 30 minutos.


Corleone:
Inspirada nas antigas barbearias nova-iorquinas típicas de filmes da máfia das décadas de 40, 50 e 60, a Barbearia Corleone tem a intenção de resgatar a cultura masculina, perdida ao longo dos anos, em que os homens se encontravam para fazer a barba à navalha e cortar os cabelos enquanto fumavam seus charutos, bebiam e conversavam. Entre toalhas quentes e massagem facial, os melhores cremes e espumas preparam o rosto dos nossos clientes, tudo para oferecer o melhor serviço no #EstiloCorleone.



Piercing: Conheça os riscos que pode causar na sua boca

Um hábito comum em jovens e adultos é o do piercing na boca. O dentista Dr. Luciano Martins mostra que o ideal é que esse acessório não fique dentro dela, veja as razões.

 

Sabe aquela frase típica que ouvimos dos pais e responsáveis: “Cuidado com o que você põe na boca”? Pois é, tal expressão se aplica perfeitamente quando a pessoa resolve colocar um piercing dentro da boca. Se por um lado é cada vez mais comum que jovens e adultos adotem esse acessório, por outro é preciso observar algumas questões antes de fazer o furo e exibir o adorno por aí.

 

Para quem coloca o piercing, o objeto se traduz em algo de personalidade, motivo de satisfação e exibição para os colegas. Porém, conforme alerta o dentista Dr. Luciano Martins, pode também esta ser a causa de grandes problemas. “Se ele for aplicado no lábio ou freio, ele pode ir traumatizando a região que pode chegar até a gengiva, provocando uma recessão gengival”.

 

Mas o que é isso? Dr. Luciano explica que o contato constante do piercing com a gengiva causa retração gengival, o que pode ser irreversível, além de desgastar o esmalte do dente. É aí que mora o perigo, reforça o dentista: “Essa retração pode levar a uma perda dentária por trauma. A gengiva vai se abaixando cada vez mais e o resultado disso é a pessoa ficar sem o dente”.

 

O ideal? “Seria não colocar o piercing dentro da boca”, observa o dentista. Mas, se a pessoa já o utiliza, é necessário tomar alguns cuidados, principalmente com a higiene bucal: “É preciso lembrar que essa área é de grande sensibilidade.  Por isso, sempre limpe adequadamente após as refeições, para evitar infecções.


MF Press Global


sábado, 21 de agosto de 2021

5 dicas para distrair o pet com brinquedos reciclados

Tutores podem utilizar embalagens vazias para
divertir os animais de estimação


Diante do desafio do distanciamento social, em que a permanência no lar se tornou maior, muitos pais e mães de pets estão sempre em busca de soluções para manter o bem-estar de seus animais de estimação. No cuidado diário, sabemos que alguns sentem uma necessidade maior de gastar energia por meio de brinquedos e brincadeiras que os estimulem intelectualmente.

Nesse contexto, e ainda para comemorar a semana do ‘Meio Ambiente’, a DogHero, maior empresa de prestação de serviços para animais de estimação da América Latina, separou algumas dicas de brinquedos reciclados para distrair o pet. Nada mais é do que itens que o tutor tem em casa e que poderiam ser descartados no lixo comum.

"Existem diversos tipos de brinquedos que podem ser feitos com utensílios que já temos em casa, como embalagens vazias, por exemplo. Brinquedos que estimulam o olfato do animal, com um petisco escondido, são interessantes para distraí-lo. Um brinquedo que tenha uma textura diferente, como uma corda, mas que também faça barulho, pode deixar um cachorro entretido por horas", explica a médica veterinária Thais Matos, da área de Confiança & Segurança da DogHero .

Abaixo, listamos alguns deles para divertir o seu pet. As dicas também podem ser vistas em ação no instagram da DogHero.

1. Bandeja de Ovo











O tutor pode aproveitar uma bandeja de ovo limpa para adicionar um pouco de ração ou petiscos em cada espaço dos ovos. O brinquedo funcionará como um comedouro lento, fazendo com que o pet coma devagar e se distraia ao conseguir pegar as rações.

 

2. Toalha ou pano sem uso











Reaproveite uma toalha ou pano sem uso, estique-a no chão limpo ou em outra superfície que o pet estará. Distribua ração ou os petiscos preferidos do seu pet pela toalha. Em seguida enrole-a como um tubinho e ofereça para o pet. A ideia é fazer o cãozinho farejar o alimento e desenrolar a toalha conforme for comendo. Aí a brincadeira começa! 

 

3. Barbante para o ‘Varal de Petiscos’














Se o tutor tiver um pedaço de barbante que não vai utilizar mais, daqueles que sobram e acabam sem utilidade, temos aqui uma dica sustentável para divertir os cãezinhos. Corte rodelas de maçã ou cenoura. Coloque em um barbante e estenda em um local acessível para o pets. Assim, eles irão se distrair ao tentar puxar os petiscos para comer. Nessa brincadeira ele gasta energia, se diverte e ainda tem um petisco saudável para deixá-lo feliz.

 

4. Caixa de papelão para brincar de ‘Caça Petiscos’



Sabe aquela caixa de papelão que você ia jogar fora? Então, ela pode virar a diversão do seu pet. O tutor pode utilizar uma caixa de papelão para esconder brinquedos (bolinhas, brinquedos preferidos do pet, etc). Coloque em seguida alguns petiscos para ele procurar. Com o instinto de "caça" o pet irá farejar os petiscos e ficará por ali até conseguir todos eles.

 

5. Garrafa pet


Outro item que pode virar um brinquedo para o animal de estimação são as famosas garrafas pet. Alguns tutores adaptam para que a garrafa tenha buracos, que podem ser preenchidos com petiscos, que caem conforme o pet manipula e morde essa mesma garrafa, imitando brinquedos de borracha famosos, como o Kong. Ou ainda, pode apenas inserir os petiscos (ou ração) na garrafa pet, fazer um barulho para chamar a atenção do cãozinho e ele logo começará a rolar e perseguir o novo brinquedo para conquistar seu lanchinho.


DogHero  


Osteoartrite canina: entenda como diagnosticar a doença de forma precoce

 

A OA é uma doença degenerativa e progressiva e que pode acometer cães ainda jovens. Conheça as ferramentas de diagnóstico desenvolvidas pela Elanco e disponibilizadas a tutores e médicos-veterinários

 

A osteoartrite canina (OA) é uma doença degenerativa e gradualmente progressiva. Ao contrário do que muita gente pensa, a OA não acomete apenas animais idosos, sendo frequentemente desenvolvida por cães jovens e “descoberta” somente na fase adulta do animal, já em estágio avançado, quando as manifestações clínicas ficam mais evidentes aos olhos dos tutores.

Pensando nisso, a Elanco Saúde Animal desenvolveu ferramentas para apoiar o diagnóstico e estadiamento (identificação do estágio) da osteoartrite canina. São os questionários LOAD (Índice de Osteoartrite em Cães de Liverpool) e COAST (Ferramenta para Estadiamento da Osteoartrite Canina), que auxiliam os médicos-veterinários a determinarem de forma mais objetiva a gravidade da OA e os capacitam para monitorar a progressão da doença e avaliar a resposta ao tratamento. 

As formas de classificar a dor relacionada à osteoartrite (OA) e estadiar essa enfermidade até pouco tempo não eram objetivas. Os médicos-veterinários, muitas vezes, realizavam avaliações subjetivas de mobilidade e qualidade de vida, gerando disparidades na interpretação e dificuldades no tratamento correto”, avalia Mariana Haddad, veterinária e consultora técnica da Elanco. 

O LOAD é o “questionário do tutor” e deve ser o primeiro a ser preenchido para dar início ao processo de estadiamento da OA. Todo tutor que possuir um cão com qualquer suspeita ou predisposição para distúrbio articular pode preenchê-lo. São treze perguntas objetivas sobre o estilo de vida, capacidades e limitações do cão.

Já o COAST deverá ser preenchido pelo médico-veterinário que, para completá-lo, deverá ter em mãos o resultado do LOAD, a avaliação do pet e a avaliação da articulação, feitas pelo próprio médico-veterinário. Com esses resultados é possível chegar ao estadiamento da OA, que consiste em um Estágio Pré-Clínico, na classificação dos cães que possuem manifestações clínicas como portadores de OA LEVE, OA MODERADA e OA GRAVE.

O diagnóstico e a intervenção precoces são importantes para o manejo eficaz da OA, pois permitem o início de um plano de cuidados de longo prazo, em uma terapia conhecida como multimodal, proporcionando bem-estar e qualidade de vida ao animal”, destaca Mariana. 


TratamentoPara o tratamento eficaz de quadros associados à osteoartrite em cães, é recomendado um olhar sob vários ângulos e o uso de AINEs – Anti-inflamatórios Não-Esteroidais - como ponto-chave no controle da dor e da inflamação. Para isso, a Elanco possui o Galliprant™, lançado recentemente no Brasil e já reconhecido mundialmente.

O medicamento atua no controle da dor e inflamação associada à OA, permitindo que os cães atinjam níveis adequados de exercício, o que, por sua vez, ajuda a melhorar a força e a postura. 

Como formas de prevenir a OA, Mariana destaca que “os tutores devem estimular seus pets a realizarem uma frequência diária de atividades físicas leves a moderadas, respeitando as orientações do médico-veterinário, evitando subidas e terrenos irregulares. É importante evitar quedas, checar se o piso é escorregadio e se certificar que o pet esteja bem acomodado e protegido ao repousar”, completa. 

O tutor deve estar atento a sinais como dificuldade de locomoção, dor ao ser apalpado ou escovado, dificuldade para se levantar ou até mesmo deitar, claudicação e consultar o veterinário de confiança ao notar qualquer diferença de comportamento.  

Os formulários COAST e LOAD estão disponíveis para download na página oficial do Galliprant™ - https://www.elanco.com.br/produtos/pets/galliprant

 


Elanco Animal Health

 

Pets sofrem mais no frio

 Animais idosos ou com doenças ortopédicas sentem mais dor nesta época do ano. Conheça a história de Savana, uma cadela de 7 anos diagnosticada com artrose, que recuperou os movimentos e voltou à vida normal graças à terapia celular

O tutor Ariel com Savana e Valente: companhias em todos os lugares
Basta cair um pouco a temperatura pra muita gente começar a reclamar de dores nos joelhos, costas, ombros, tornozelos… O que pouca gente se lembra é que os pets idosos ou com diagnóstico de doenças ortopédicas, como artrite ou artrose, também sofrem muito mais dor no inverno. "Os animais pioram no frio porque contraem a musculatura, e as articulações ficam mais doloridas", confirmou o médico veterinário Jean Guilherme Fernandes Joaquim, de Botucatu.


Frequente na rotina clínica, a artrite ou artrose é uma doença que causa muita dor, comprometendo a qualidade de vida do animal. O problema pode aparecer com o avanço da idade, mas também pode ser secundário a outras doenças ortopédicas e traumas.

Independentemente da causa, a artrite ou artrose provoca um sofrimento enorme, por isso merece atenção especial dos tutores, principalmente nesta época do ano.

Foi exatamente o que chamou a atenção do produtor rural Ariel Galdino Fragata de Almeida, 59, tutor de Savana, 7 anos, uma cadela da raça blue heeler, que começou a mancar e apresentar defeito ósseo em uma pata dianteira e em outra traseira. "Ela ficou com uma limitação muito grande para caminhar, e isso foi uma tortura para mim", lamentou.

Savana, assim como o pai dela, o Valente, 10 anos, acompanha Ariel diariamente por todos os lugares aonde ele vai: supermercados, lojas, padarias, academia e até ao dentista. Eles são muito conhecidos em Marília, interior de São Paulo, por essa rotina diária. "Todo mundo já conhece o Ariel e seus cães. As pessoas interagem com eles e chegam até a oferecer petiscos. Quando Savana ficou doente, as pessoas me encontravam na rua e perguntavam dela", contou o tutor.
A blue heeler foi diagnosticada com uma osteoartrose degenerativa importante. Ela apresentava lesões na pata, tornozelo e cotovelo. Primeiro foi tratada com fisioterapia, acupuntura, anti-inflamatórios e vitaminas para retardar o processo de degeneração, mas o tratamento não surtiu efeito.

Foi quando a paciente foi encaminhada ao doutor Jean Joaquim, em Botucatu, que indicou a terapia celular, desenvolvida pelo laboratório de biotecnologia animal Omics, também em Botucatu. Com apenas uma aplicação de células-tronco, Savana já apresentou melhora e em três dias parou de mancar, voltando à vida normal. "O tutor me mandava vídeos da cachorra caminhando normalmente, sem dor. O tratamento foi um sucesso. Ela recuperou os movimentos e hoje está de alta médica", comemorou o veterinário.

"Fiquei muito feliz com o resultado. A Savana já está praticamente sem nenhuma limitação para se locomover. O tratamento com células-tronco foi além da minha expectativa, e eu investi muito menos do que com outros tratamentos sem resultados", declarou Ariel.

Para Fernanda Landim, da Omics, em casos como o da Savana, a aplicação de células-tronco reduz a inflamação e a dor, fazendo com que o animal se movimente melhor e recobre a qualidade de vida. O uso das células-tronco é extremamente vantajoso por ser um produto natural, que irá diminuir ou até substituir o uso crônico de medicamentos.


Fique por dentro

O que é
A osteoartrite (OA), também conhecida como artrite ou artrose, é uma doença frequente na rotina clínica, principalmente em animais idosos, que causa dor e diminui a qualidade de vida. A OA é definida como uma degeneração da cartilagem articular. Essa degradação pode ter origem senil, mas também pode ser secundária a outras doenças e traumas.

Sintomas
O sinal clínico mais comum é a manqueira

Diagnóstico
O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e radiografia

Tratamento
O tratamento depende da causa primária do problema. Em alguns casos (como ruptura do ligamento cruzado) é necessária cirurgia para correção. Mesmo assim, o tratamento específico é necessário.
O tratamento específico inclui medicamentos, controle de peso e terapias complementares para controlar a dor, como acupuntura, aplicação de laser e ozonioterapia. Ainda assim, esses tratamentos, muitas vezes, são insuficientes para controlar a doença.
Já as células-tronco atuam combatendo a inflamação e estimulando a reparação do tecido e a formação de novo tecido cartilaginoso.

Resultados
Os efeitos em longo prazo incluem diminuição da dor, melhora na movimentação, redução parcial e em alguns casos total dos analgésicos e, portanto, melhora na qualidade de vida.



Fernanda Landim - médica veterinária pela Unesp, com mestrado e doutorado pelo Instituto de Biociências e Genética da Unesp e pós-doutorado pela Universidade do Colorado. É pesquisadora e especialista em biotecnologia de reprodução animal e cultivo e terapia celular e uma das sócias da Omics.

 

Agosto Verde: campanhas de conscientização movimentam marcas e pet influencers

 

Mês de combate à Leishmaniose é destaque no mercado pet e alerta sobre doença transmissível a humanos

 

Durante todo o mês de agosto, empresas e influenciadores pet mobilizam forças para implementar campanhas de combate ao avanço de contágios da Leishmaniose, zoonose causada por parasita que pode contaminar animais de estimação e também humanos, por meio da picada do mosquito barbeiro. 

A doença, que pode ser prevenida por meio da vacinação, tem longo tempo de incubação e pode não manifestar sintomas nos pets, no entanto, em seres humanos, costuma causar febre, diarreia, dores no corpo, perda de peso, aumento do fígado e do baço, entre outros sintomas. Quando manifestada, causa nos cães e gatos falhas na pelagem (principalmente ao redor dos olhos), espessamento do focinho e das patas, unhas com crescimento acelerado e até mesmo dificuldade na cicatrização de feridas. 

Veterinária da Matilha Brasil, Mariana Apolinário, conta sobre a importância do debate gerado pelo Agosto Verde. “Muitas pessoas não sabem o que é a Leishmaniose e nem que seu pet pode ser portador do parasita. Quanto mais pessoas tiverem acesso à informação, mais fácil será o controle e prevenção da doença”.

Além disso, a especialista salienta que a vacinação deve ser consciente e os cuidados com o ambiente do pet redobrados para diminuir as chances de presença do mosquito transmissor. “Animais portadores de Leishmaniose não podem ser vacinados, por isso, é preciso realizar um teste clínico para saber se o animal carrega a doença. Além disso, deve-se manter o ambiente de convívio do pet limpo, sem acúmulo de entulhos e folhas”, complementa Mariana. 

O papel dos pet influencers na conscientização sobre a doença 

Essenciais no processo de formação de opinião na atualidade, influenciadores se tornaram uma estratégia essencial para que o transporte da informação até o público alvo aconteça de forma efetiva. 

Pensando nisso, marcas do setor pet vêm investindo na categoria em busca de amplificar vozes e levar o máximo de conhecimento possível sobre esse e outros assuntos. 

Fernanda Rabaglio, especialista em marketing digital e CEO da Matilha Brasil, fala sobre o papel dos influenciadores pet no diálogo sobre a Leishmaniose. “Eles precisam entender o poder da sua mídia e da sua voz para criar um conteúdo focado na conscientização e no exemplo para a comunidade. Assim como influenciamos em benefício de um lançamento ou parceira, também devemos exercitar a influência positiva e responsabilidade social em questões de saúde pública”. 

Atualmente, a empresa de Fernanda atende uma série de marcas do mercado pet que estão engajadas em disponibilizar conhecimento sobre o contágio da zoonose. Algumas delas são a Total Neem, que oferece lives com especialistas no assunto e comercializa repelentes para pets (essenciais para a prevenir a picada do mosquito barbeiro), e o Laboratório Vetex, que investiu em campanhas de marketing de influência para o Agosto Verde e oferece exames de sorologia e PCR para diagnosticar a  leishmania.

A Leishmaniose não tem cura, mas pode ser controlada com o auxílio de tratamento veterinário e com a aplicação de medidas eficientes de prevenção ao contágio. 

 


Matilha Brasil

 

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