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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Hidratação: mantenha sua saúde nesse verão


Líquidos, frutas e verduras devem fazer parte da rotina durante a estação


A estação mais quente do ano merece atenção em relação à hidratação. Com as altas temperaturas, a ingestão de líquidos ameniza o calorão.

Mas será que o consumo de água que você ingere é o ideal para manter o organismo saudável?

É no verão que aumentam os casos de desidratação, o que pode resultar em problemas de saúde. A recomendação para evitar a desidratação, no caso de um adulto, é o consumo em média de 2 litros por dia, principalmente de água.

“Essa medida pode variar de acordo com alguns fatores, como idade, peso, clima e condições do ambiente, presença de alguma doença. O importante é nunca esperar ter a sensação de sede, pois esse já pode ser um sinal de desidratação”, explica a nutricionista e pesquisadora da Fundação Pró-Rim, Fabiana Baggio Nerbass, referência nacional em tratamento renal.


Como se manter hidratado?

A água continua sendo a melhor fonte de hidratação, mas também se pode variar as formas para se manter hidratado durante o verão. É aconselhado o consumo de água de coco, chás e sucos naturais gelados, preferencialmente sem adição de açúcar, além de frutas, verduras e legumes, que possuem água em sua composição.

Outra sugestão são as águas aromatizadas., acrescente na água gelada ervas de sua preferência (hortelã, alecrim, cidreira etc) e rodelas de frutas cítricas (limão, laranja e outras).

Frutas como melão e melancia têm quase 90% de água. As verduras e legumes também são ricos em água e sais minerais, sendo ótimas opções de refeições que combinam com esta estação.


Desidratação: sinal de perigo

A sede é o principal sintoma da desidratação, mas também pode ser percebida quando a boca fica seca, a pele ressecada, olhos aparentemente fundos, tontura e enjôo. “Há evidências que mostram que a sensação de sede é desencadeada tardiamente, quando o organismo já está levemente desidratado”, explica a nutricionista.

Quando ocorre a desidratação, a reposição no organismo pode ser feita com água, soro caseiro, água de coco, bebidas isotônicas, sopas, chás e sucos. Caso os sintomas não melhorem, procure atendimento médico.

“Não espere sentir sede! A dica é levar uma garrafa de água sempre com você, tanto no verão quanto nos dias frios”, alerta a nutricionista.

Observe a cor da sua urina, ela pode dar sinais da hidratação do seu corpo. “O ideal é que a sua urina fique bem clara ao longo do dia”, comenta a profissional.


Fonte de saúde

Além de ajudar na diminuição de sensação de fome, a água melhora a circulação sanguínea, a disposição, auxilia no funcionamento do intestino, contribui com a saúde dos cabelos e da pele, entre outros benefícios.

O cuidado com a qualidade da água ingerida também merece atenção, pois muitas vezes a ingestão de líquido contaminado pode resultar em doenças. Para evitar que isso ocorra, consuma somente água mineral, filtrada ou fervida, tanto para o preparo dos alimentos quanto para ingestão. A água deve ser incolor e não apresentar cheiro nem gosto.

Com esses cuidados você terá um verão bem hidratado.




Fundação Pró-Rim

SBP alerta para o risco do consumo de álcool por crianças e adolescentes, durante o verão e no Carnaval



Alertar pais e responsáveis sobre o aumento do risco de experimentação de álcool por crianças e adolescentes, durante o verão e as festividades de Carnaval. Esse é o intuito da nota divulgada nesta semana pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que destaca a perigosa proliferação de produtos alcoólicos intencionalmente associados às temáticas do universo infantil – como picolés de cervejas e sacolés ou geladinhos de caipirinha. 

De acordo com a publicação, essas novidades comerciais – sempre muito atrativas para os jovens e alardeadas pela imprensa com a chegada do verão – são drogas, assim como toda modalidade de bebida alcoólica, com elevado potencial de gerar prejuízos ao desenvolvimento da população pediátrica e expressamente proibidas para menores de 18 anos de idade, conforme estabelece a Lei nº 13.106, de 17 de Março de 2015.

Segundo informam os especialistas do Departamento Científico de Adolescência da SBP, grupo responsável pela elaboração do documento, graças à ampla divulgação, à glamourização e ao fácil acesso, o álcool tem sido utilizado cada vez mais precocemente por crianças e adolescentes.

“O processo de desenvolvimento psiconeurológico perdura até os 25 anos de idade e ocorre de forma não homogênea. A região frontal do cérebro – área responsável pela reflexão sobre consequências e controle de atitudes – amadurece de forma lenta. Essa característica torna os jovens mais suscetíveis às ofertas de recreação inadequada, ainda mais quando eles não recebem informação sobre as ameaças relacionadas ao consumo de álcool”, afirma a hebiatra e presidente do DC de Adolescência da SBP, dra. Alda Elizabeth.

RISCOS – Para a especialista, é importante investir em ações de caráter educativo sobre os malefícios do uso precoce, uma vez que pesquisas científicas nacionais e internacionais são unânimes em apontar seus efeitos deletérios para a saúde. Conforme ressalta a nota da SBP, acidentes automobilísticos associados ao álcool são uma das principais causas de morte em jovens de 16 a 20 anos. Além disso, estar alcoolizado aumenta a chance de atividades sexuais sem proteção, de violência sexual, de exposição às infecções sexualmente transmis sí ;veis e o risco de gravidez.

“A sociedade como um todo precisar atuar para não naturalizar o consumo de álcool. Festas infantis, aniversários de 15 anos e qualquer outro evento com ampla participação de crianças ou adolescentes não deve conter bebidas. Os pais também devem desestimular o consumo dos filhos e apoiá-los contra pressões sociais, muitas vezes vindas dos amigos. Vale lembrar que o uso de álcool antes dos 15 anos causa predisposição quatro vezes maior para desenvolver dependência e existe associação direta entre o uso de álcool e outras drogas”, explica a dra. Alda Elizabeth.

RECOMENDAÇÕES POLÍTICAS – Para prevenir e enfrentar as consequências negativas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indica cinco intervenções objetivas – denominadas SAFER (no acrônimo em inglês) – que podem ser adotadas pelo Poder Público para reduzir o consumo destas bebidas pela população, sendo elas:
  1. Reforçar as restrições à disponibilidade de álcool, especialmente para menores de 21 anos (no Brasil, a lei determina a menores de 18 anos);
  2. Aplicar medidas punitivas severas para motoristas de qualquer veículo de locomoção que dirija após beber, inclusive os transportes fluviais e marítimos;
  3. Facilitar o acesso à triagem, intervenções breves e tratamento para usuários abusivos de bebidas alcoólicas;
  4. Impor proibições ou restrições abrangentes à publicidade de álcool, patrocínio e promoção de eventos, especialmente quando acessíveis ao público infantil e juvenil; 
  5. Aumentar os preços de bebidas alcoólicas por meio de impostos especiais de consumo.
RECOMENDAÇÕES GERAIS – Por sua vez, a SBP também apresenta indicações com o objetivo de orientar pediatras, pais, familiares, educadores e a sociedade em geral sobre estratégias para prevenir o uso de álcool entre a população pediátrica:
  1. Alertar as crianças e adolescentes, por meio de seus pais, educadores e nas consultas pediátricas, sobre a proibição de venda-consumo de bebidas e iguarias que contenham álcool – incluindo sorvetes, picolés e sacolés – a menores de 18 anos;
  2. Alertar sobre as consequências do uso precoce do álcool e de outras drogas, legais e ilegais, especialmente durante a fase do desenvolvimento cerebral;
  3. Evitar o uso desenfreado nas festas de família, fato que leva à banalização da alcoolização (“bebedeira”), uma distorção cultural;
  4. Reforçar o modelo dos pais no cumprimento da lei, não permitindo o uso de bebidas alcoólicas e outras drogas no convívio familiar;
  5. Proibir a oferta de bebidas alcoólicas em festas de aniversário e outras celebrações que tenham a participação de crianças e adolescentes;
  6. Conversar com os filhos sobre a publicidade nas mídias, que escondem o lado negativo e prejudicial do álcool à saúde (análise crítica);
  7. Não utilizar logos de bebidas alcoólicas, como as cervejas, em camisetas e outros produtos, pois é um modo de marketing que favorece o consumo precoce entre adolescentes;
  8. Alertar sobre os riscos de desidratação e de hipoglicemia (baixa da glicose no sangue) em shows, eventos e baladas. Estimular o consumo de água. 
  9. Estabelecer um telefone de contato para qualquer emergência;
  10. Instituir uma rede de apoio com outros pais e com a escola para o planejamento das estratégias de prevenção e cuidados durante festas e outras atividades culturais ou comunitárias. 
O Departamento Científico de Adolescência da SBP é composto pelos drs. Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (presidente); Tamara Beres Lederer Goldberg (secretária); Darci Vieira da Silva Bonetto; Elizabeth Cordeiro Fernandes; Gianny Cesconetto; Halley Ferraro Oliveira; Ligia de Fatima Nobrega Reato; e Maria Inês Ribeiro Costa Jonas.

Quais cuidados dar à pele antes de ir curtir o carnaval?


Descubra agora o que você deve fazer para aproveitar os dias de folia sem prejudicar a saúde de sua pele

Quando você pensa em Carnaval, qual é a imagem que vem à sua cabeça? Considerado uma das festas mais apreciadas pelos brasileiros, ele é responsável por um verdadeiro clima de diversão.
Só em São Paulo, são mais de 5 milhões de foliões que aproveitam o melhor do Carnaval. Seja para assistir o  desfile das escolas de samba ou se jogar nas centenas de bloquinhos espalhados pela cidade, o que vale é curtir ao máximo esses dias de badalação.
No entanto,  além da festa, sensação de liberdade, fantasias e todos os elementos positivos que embalam o Carnaval, devemos considerar outros pontos - sobretudo os que estão relacionados à nossa saúde.
Nesse contexto, os cuidados com a pele devem fazer parte da sua lista de prioridades. Descubra como aproveitar os dias de folia e, ao mesmo tempo, deixar a saúde da sua pele em dia.

Hábitos que atrapalham a saúde da pele

Antes de descobrir quais são os cuidados que você deve ter para manter sua pele em bom estado durante o Carnaval, é importante que você conheça quais são os hábitos que não contribuem para a saúde do maior órgão do corpo humano.
No alto-verão, nossa pele tende a sofrer os impactos dessa estação. O excesso de calor faz com que nosso corpo perca uma quantidade maior de líquido por meio da transpiração. Além disso, em contato com o sol, a pele tende a ressecar.
Se você frequenta praia ou piscina nessa época do ano, o cloro e o sal da água do mar contribuem ainda mais para o desgaste da pele. E ainda tem o consumo de bebidas alcoólicas, que favorecem a desidratação.
No Carnaval, o uso de maquiagens artísticas carregadas de glitter também atrapalham a saúde da pele. E não para por aí! As poucas horas de sono não são suficientes para que o organismo se recupere, gerando assim as famosas olheiras e aquele aspecto de cansaço que fica explícito em nosso rosto.

Como aproveitar o Carnaval sem prejudicar a pele?

Apesar dos danos que o Carnaval pode causar na pele, não há motivos para você abolir essa festa da sua agenda ou da sua vida. Para tudo há uma solução, ou melhor, há uma prevenção. Atente-se para os itens a seguir para descobrir como deixar sua pele intacta nos dias de folia.


Use filtro solar: Sim, ele ainda é o principal recurso para manter a pele saudável. O produto deve ser passado 30 minutos antes de você cair na bagunça. É importante que o fator de proteção seja, no mínimo, 30. Quanto mais clara for sua pele, maior deve ser o FPS.  O filtro solar deve ser aplicado no corpo todo e isso inclui orelhas, mãos, pés e colo. 


Cuidado com as maquiagens: Antes de fazer aquela make típica de Carnaval, confira a data de validade de todos os produtos. Aqueles que são à base de glitter merecem atenção redobrada.
Como esse tipo de maquiagem tende a ser usado somente nessa época, a tendência é que eles fiquem guardados por  mais tempo. Portanto, na hora de abrir sua caixinha de maquiagem de Carnaval, observe o cheiro, textura e data de vencimento. 

Caso eles estejam com aspecto duvidoso, mesmo que o prazo de validade ainda não tenha chegado, o ideal é não usar. Vale mais a pena comprar outra maquiagem do que fazer tratamento por conta de alergias, dermatites ou outros problemas de pele. 


Proteja seus lábios: Mantenha um protetor labial sempre por perto. Ele é super importante porque evita que o sol resseque e queime a boca. Aposte em um produto de qualidade, que seja composto de bastante hidratante. O ideal é reaplicar de hora em hora. 


Use repelente: Picadas de insetos são ainda mais frequentes nos dias de verão. Para evitar que os mosquitos imprimam sua marca registrada em sua pele e você termine o Carnaval com um monte de bolinhas e feridas pelo corpo, use repelente.
Uma dica prática é adquirir um repelente 2 em 1, ou seja, aquele que já vem com filtro solar. A frequência de aplicação deve ser redobrada se você estiver em praias, sítios e cachoeiras. 

Remova o excesso de oleosidade da pele: Leve com você um pacotinho de lenços ou toalhas umedecidas. Sempre que notar que a pele está ficando oleosa, limpe-a com esses produtinhos. 
Eles são super práticos e também servem para ajudar a remover o excesso de maquiagem quando você estiver no caminho de volta depois de aproveitar a folia. Outra opção é usar água micelar, que não necessita de enxágue e deixa a pele limpa e purificada. 


Redobre os cuidados com a alimentação: O ideal é apostar em alimentos leves, como grelhados, legumes, muitas frutas e saladas. O melão, melancia e a laranja são ótimas opções para manter a pele saudável. Fique longe de frituras, refrigerantes e alimentos processados. 


Beba água: Ingerir 2 litros ou mais de água por dia ajuda a manter a pele hidratada. Sucos naturais e água de coco também são bem-vindos, principalmente se você ingerir bebida alcoólica.


Limpe a pele depois da diversão: Ao chegar em casa, por mais que o cansaço implore para você ir para a cama, é importante cuidar da pele antes de dormir. Retire a maquiagem por completo.
Dê uma atenção especial à área dos olhos, que, por se mais sensível e delicada, requer cuidados redobrados. Lave o rosto com sabonete específico para o seu tipo de pele, enxágue bem, aplique o tônico adstringente e finalize com hidratante. 

Como recuperar a pele depois dos dias de diversão?

Sabe aquelas promessas que a gente faz para cumprir depois do Carnaval? Que tal aproveitar esses cuidados com a pele e colocar em prática essa lista de cuidados com o corpo?
Para recuperar toda a vitalidade da pele, o ideal é contratar serviços completos de limpeza e drenagem linfática corporal e facial. Esses tratamentos removem as impurezas, estimulam a renovação celular e promovem a firmeza da pele.
Lembre-se de que muitas horas passadas na rua fazem com que você esteja exposto à poluição. Uma série de agentes penetra em camadas profundas da pele e, por mais que você lave com produtos de costume, não é o suficiente para remover.
Nesse caso, é importante procurar por um pacote de day SPA em São Paulo. Esse tipo de serviço fará com que você tenha contato com  ambiente, profissionais e produtos de alta qualidade que garantirão a renovação completa do seu corpo. 

Saiba por que a cirurgia íntima é sucesso no Brasil


Especialista explica as queixas mais comuns do ponto de vista da estética e da saúde e diz que a correção eleva a autoestima

  



Muito se fala sobre colocar silicone nos seios, eliminar as gordurinhas localizadas na barriga, mas recauchutar as partes íntimas também é possível e o assunto desperta a curiosidade de todos. O tabu da sexualidade feminina, junto à vergonha que muitas mulheres têm quando o assunto é sexo, influenciam para que este seja um assunto pouco explorado.

“A ninfoplastia, cirurgia íntima ou cirurgia para redução dos pequenos lábios, é indicada quando a paciente se sente incomodada com os pequenos lábios excessivamente proeminentes, ” informa o Dr. Marco Cassol, cirurgião plástico.

cirurgia íntima é muito realizada no Brasil, no país, cerca de 21 mil mulheres se submeteram ao procedimento nos últimos anos, segundo levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) Os dados apontam que o Brasil é líder mundial no procedimento,

Segundo o Cirurgião Plástico Marco Cassol afirma que os procedimentos íntimos são simples, possuem baixo risco de complicações e podem mudar completamente a autoestima da mulher e a qualidade da sua vida sexual. “Todos os procedimentos levam em torno de 40 minutos e são feitos apenas com anestesia local, ”acrescenta.

Conheça cada procedimento:


Redução do monte de vênus:

A cirurgia consiste na retirada de gordura e/ou excesso de pele na região pubiana. É indicada para pacientes que se sentem incomodadas com a protuberância localizada acima do púbis, muitas vezes aparente sobre as roupas.


Redução dos grandes lábios vaginais:

A cirurgia objetiva reduzir o comprimento dos grandes lábios, localizados na parte externa da vagina. É ideal para pacientes que possuam excesso de pele ou flacidez na região, causando distorção estética da genitália.


Ninfoplastia ou redução dos pequenos lábios:

Esta é a cirurgia íntima mais realizada no mundo. Busca diminuir o tamanho dos pequenos lábios vaginais que se localizam dentro dos grandes lábios e se estendem da área do clitóris até o orifício vaginal. Esta cirurgia é indicada para mulheres que sofreram um alargamento da região, normalmente por conta de um parto normal. Assim, ela visa reestabelecer o prazer da região.



Dr. Marco Cassol - cirurgião plástico. Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) com mais de 20 anos de experiência. É formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em plástica facial.
Instagram: @clinicamarcocassol
Facebook: @clinicamarcocasssol

A realização de cirurgia plástica no verão cresce no Brasil


O número de cirurgias plásticas nesta época do ano vem crescendo, em média, 20% ao ano, mas as intervenções necessitam de alguns cuidados extras


Todos os anos, com a chegada da estação que é a cara do Brasil, o mercado de beleza vem demonstrando também um aquecimento nos números. Muito calor, roupas leves, praia, piscina e férias – e o corpo fica mais à mostra. Por isso, o número de homens e mulheres que vem recorrendo as cirurgias plásticas vem crescendo consideravelmente a cada ano.

Segundo o Dr Fernando Almeida Prado, cirurgião plástico, ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (Regional SP), e atual Membro do Departamento Científico da SBCP Nacional, o número de intervenções nesta época do ano cresce, em média, 20% ao ano. “É muito comum as pessoas pensarem que o verão não é um bom período para a realização de cirurgias plásticas, mas este mito vem caindo, como nos mostram os números de procura”, afirma o especialista. No entanto, o profissional alerta para alguns cuidados especiais que devem ser observados.


Tempo e cuidados com o pós-operatório: é importante levar em consideração o tempo que de recuperação, afinal, será necessário afastar-se por um período do trabalho e de algumas atividades, considerando a recomendação médica. A ansiedade ou necessidade de voltar ao trabalho pode fazer com que os cuidados exigidos não sejam observados, o que pode comprometer o resultado final. Sendo assim, uma das principais vantagens em realizar uma cirurgia plástica neste período do ano é a possibilidade, que muitas pessoas possuem, em sair de férias. Assim, sem se preocupar no retorno rápido ao trabalho, é possível manter as orientações do médico e garantir um resultado altamente satisfatório. Ou seja, as temperaturas elevadas não são empecilho para a tão sonhada cirurgia plástica.

“Um corpo saudável irá se recuperar de uma cirurgia independente da estação do ano”, comenta o Dr Fernando Almeida Prado. O médico afirma que o frio pode, sim, amenizar inchaços e edemas, e que a malha compressiva poderá incomodar menos no inverno. Porém, não são fatores decisivos para o sucesso da cirurgia. Segundo ele, os inchaços podem ser amenizados com sessões de drenagem linfática (fundamentais no pós-operatório em qualquer época do ano), e uma vez que a paciente está em repouso, basta manter-se em ambiente fresco e arejado para reduzir o desconforto com o uso da cinta - malha compressiva (que evitam fibroses e reduzem o inchaço).


Cuidados no verão: após decidir pela cirurgia no verão, é preciso considerar alguns pontos, como:  

- evitar a exposição ao sol, pois os raios solares podem causar manchas e prejudicar a cicatrização.

- usar a cinta (malha) compressora; o uso correto das cintas está diretamente relacionado ao sucesso do resultado da operação realizada.

- manter repouso conforme a orientação do médico; da mesma forma, o paciente deverá evitar qualquer tipo de esforço.

- academia: é necessário aguardar o período indicado pelo médico. A prática de exercícios, independente da estação do ano, possui restrições, variando o período para cada tipo de cirurgia realizada.


Cirurgias plásticas mais procuradas no verão: no Brasil, as cirurgias plásticas mais procuradas são: Lipoaspiração, Mamoplastia de aumento, Redução da mama, Mastopexia (elevação das mamas, eliminação da flacidez da pele e correção do posicionamento das auréolas), Abdominoplastia, Otoplastia (correção das orelhas).





Fonte: Dr Fernando Almeida Prado. Membro Titular da S.B.C.P (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). Membro da ISAPS (Internacional Society of Aesthetic Plastic Surgery). Presidente da SBCP Regional São Paulo (2014/15). Departamento Científico da SBCP Nacional (2016/17/18/19). Staff do Serviço de Cirurgia Plástica Osvaldo Saldanha

Saiba como cuidar da pele no verão com dicas de especialistas



Dermatologista e Influenciadora digital deram algumas dicas de como fazer esse cuidado diariamente

O verão é a estação que mais as pessoas ficam expostas ao sol, correndo riscos de ter doenças graves e também sofrer alguma desidratação. A influenciadora Ally Camargo passou algumas dicas diárias do que ela faz para se cuidar.

1 – Vitamina C.
A vitamina C é essencial para passarmos embaixo dos olhos e evitar aquelas bolsas indesejadas, que nós mulheres não gostamos e também as famosas olheiras.

2- Protetor Solar.
Não importa o tipo da sua pele ou se o tempo está nublado, não deixe de usar protetor solar. No meu caso, por exemplo, eu tenho a pele muito oleosa, então no rosto eu uso protetor solar com aspecto em gel, pois ele controla e reduz o brilho. Já no corpo eu uso protetor solar com tirosina e cafeína que não ativos que favorecem o bronzeado. Afinal, quem não gosta de estar com o bronzeado lindo no verão?

3 – Cuidados com os fios capilares.
Óbvio que os produtos para os cabelos não podem faltar. Não sei vocês, mas sempre que vou à praia eu sinto que meu cabelo fica mais sensível, por isso eu uso a proteína capilar. O creme proteína capilar é um "leave in" hidratante que protege os cabelos, criando um filme protetor contra qualquer tipo de dano, sejam aqueles causados por tratamentos químicos ou agressões do meio ambiente.
A Dra Christie Viviane, dermatologista da empresa Cor de Praia também alertou sobre os cuidados da exposição ao sol.
A exposição ao sol requer cuidados, já que ele emite raios ultravioletas UVA e UVB, responsáveis pelos danos causados na pele como, por exemplo, o câncer e o envelhecimento cutâneo, tornando-a flácida e opaca, e favorecendo o aparecimento das linhas, rugas e manchas solares. Para garantir uma pele saudável por muito tempo, é preciso saber o que fazer para proteger, sobretudo estando na praia, na piscina ou durante as atividades ao ar livre. Usar filtro com fator de aplicação solar (FPS) de no mínimo 30, lembrando-se de reaplicar o produto a cada duas horas ou em caso de transpiração excessiva ou de mergulhos prolongados, e não se expor ao sol entre 10h e 16h é medidas obrigatórias.
A forma correta do uso também é fundamental. A primeira aplicação do produto deve ser feita com no mínimo 15 minutos antes da exposição, de preferência sem roupa ou com a menor quantidade possível. Outras medidas de precaução são o uso de chapéu com abas, boné, viseira e óculos escuros. Ficar a maior parte do tempo sob uma barraca de tecido de cor clara, que reflete os raios solares, é importante para minimizar a exposição.
É importante ressaltar que nos dermatologistas não indicamos aos pacientes o bronzeamento com exposição solar por longos períodos, uma vez que gera envelhecimento e aumenta o risco de desenvolver câncer de pele no futuro. Sendo assim, o bronzeamento artificial com pigmentos é a melhor opção para evitar se expor a qualquer tipo de radiação solar e continuar bronzeado.
O bronzeamento make cor de praia apresenta uma substância segura, não tóxica e sem risco de efeitos colaterais (salvo se houver alergia) chamada DHA (di-hidroxiacetona), que, ao ser aplicado na pele, reage com as células, gerando a cor.
Esse é o método mais seguro para quem quer ter um bronzeamento lindo e ficar livre dos malefícios do sol.

Férias: como ficam as crianças de pais separados?



Com o fim de um relacionamento (casamento ou união estável), quando há filhos, os pais buscam constantemente dividir o tempo de convivência com as crianças, pensando no bem-estar delas. Em festas e comemorações familiares, e especialmente nas férias escolares, essa divisão pode se tornar um problema, caso não haja um bom diálogo entre os pais ou um acordo judicial.

Geralmente, no momento da separação, são definidos apenas o regime de visitas e o valor de pensão alimentícia a ser pago. Atualmente, o regime de guarda compartilhada é a regra na questão de guarda de filhos, salvo exceções analisadas pelo juiz. Em resumo, esse regime confere tanto à mãe quanto ao pai a responsabilidade sobre a criação dos filhos, mesmo após a ruptura da vida conjugal, havendo a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do genitor que não viva no mesmo domicílio, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns.

Por essa razão, nessa época do ano, surge uma série de dúvidas e disputas entre os pais sobre como serão as viagens e férias escolares. Embora a lei não defina claramente qual a regra para esse tipo de situação, o que se tem buscado é estabelecer um equilíbrio entre pai e mãe. Nas férias e nos feriados, permanece valendo o formato ordinário (finais de semanas alternados ou outra acordada), sem conceder prioridade ou direito de escolha de qualquer um dos pais.

Se o caminho escolhido for um acordo ou pedido judicial, este deve ser detalhado na regulamentação dessas datas, inclusive com progressão ao longo dos anos. As decisões judiciais e alguns acordos que vêm sendo firmados nesse sentido têm estabelecido que, no período de férias escolares, a criança fique uma quinzena com o pai e outra com a mãe. Além disso, nesses acordos, é estabelecido com quem a criança passará algumas datas de feriados prolongados, alternância entre a data de aniversário da criança, entre outros.

O foco dessas decisões deve sempre ser os filhos envolvidos, portanto, priorizar determinados detalhes é essencial. Por exemplo, se a criança ainda é muito nova, os períodos exclusivos são mais curtos e frequentes. Quando o filho ainda não pernoita com um dos pais, não é prudente que se tire longos períodos de férias com a criança. É uma adaptação que exige esforço e maior paciência.

Um ponto importante diz respeito à questão das viagens. Desde do início de 2019, nenhum menor até 16 anos pode viajar para fora da cidade onde reside desacompanhado dos pais ou responsáveis, sem a autorização judicial. A nova regra foi estabelecida pela Lei Federal 13.812/2019. Ainda, como medida preventiva, a nova lei modificou o artigo 83 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/1990), que regula as viagens de crianças e adolescentes em território nacional. Para viagens ao exterior, se a criança estiver acompanhada de apenas um dos pais, deverá ter a autorização expressa do outro – obrigatoriamente com firma reconhecida em cartório. Outra forma de conseguir essa autorização é com uma decisão judicial.

O ideal é que se estabeleça o quanto antes as regras de visitas, festas, viagens e férias. Além de evitar disputas desnecessárias entre os genitores, a criança é preservada e consegue ter uma convivência equilibrada com os pais, independentemente do status de relacionamento de cada um.





Milena Kendrick Fiuza - gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.

Estresse infantil e desempenho escolar: saiba como os pais podem ajudar os filhos e minimizar os impactos da volta às aulas


Estabelecer rotinas e ter convívio com a família são fundamentais para auxiliar os filhos no retorno à escola e aliviar a pressão sentida nessa época; segundo psicóloga Valdeli Vieira, cada vez mais crianças estão desenvolvendo sintomas de estresse precocemente


Com a volta às aulas e o início de mais um ano letivo, é preciso entender que a escola é um ambiente onde crianças vivenciam relações complexas com seus pares e com figuras de autoridade, além de desafios constantes no que se refere ao desenvolvimento afetivo e cognitivo. Tudo isso pode ser um forte gerador de estresse - sobretudo quando se entra em uma nova escola. 

Segundo a psicóloga e neuropsicóloga Valdeli Vieira, especialista em saúde mental infantil e de adolescentes, para o desenvolvimento da criança é fundamental ter uma rotina alimentar, de sono e de descanso, brincar e estar na presença dos pais. “Atualmente, em função das exigências da vida moderna, os pais estão pouco disponíveis aos filhos e muitas vezes mantê-los com a agenda cheia de atividades é uma forma de tentar preencher o vazio causado pelo pouco convívio familiar” afirma Valdeli. 

Com o retorno à escola, também é importante, segundo a psicóloga, que os pais estejam atentos a mudanças repentinas no comportamento das crianças (por exemplo, filhos calmos que se tornam agitados, assim como o contrário) e ao aparecimento de queixas somáticas como dores de cabeça, de barriga e alterações no padrão alimentar e de sono. Pela imaturidade psíquica de crianças e adolescentes e por não conseguirem muitas vezes nomear e identificar emoções e sentimentos, é no corpo que frequentemente eles vivenciam suas angústias.

Um outro aspecto importante diz respeito ao padrão de comunicação entre pais e filhos. Segundo Valdeli, responsável pela clínica Espaço Potencial, especializada em atendimento de crianças e jovens, é comum, em entrevistas com pais no consultório, ouvir que há uma comunicação efetiva com os filhos. No entanto, ao perguntar-lhes sobre o que conversam, frequentemente a psicóloga escuta que as conversas giram em temas relacionados ao desempenho escolar. “Eu sempre oriento aos pais que ao invés de perguntarem aos seus filhos o que eles aprenderam e como foram nas provas, que peçam a eles para contar uma situação que os deixou alegres, tristes ou com raiva. A escola é um ambiente complexo e os pais tendem a acreditar que é um ambiente onde a criança deve estar feliz o tempo todo”, diz Valdeli Vieira.

Como consequência desse cenário, as crianças hoje estão desenvolvendo precocemente sintomas de estresse e estes, quando não identificados a tempo, podem favorecer o surgimento de quadros de ansiedade e depressão.





Valdeli Vieira - fundadora do Espaço Potencial, clínica voltadas a crianças e adolescentes especializada em psicologia e neuropsicologia. Psicóloga com formação em Psicanálise, Valdeli atua há 30 anos na área e possui sólida carreira e credibilidade, tendo publicações na área. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo e especialista em Neuropsicologia e Psicologia Hospitalar e Clínica. É mediadora do Programa de Enriquecimento Instrumental - PEI - nível I e II e Psicoterapeuta de crianças, adolescentes e adultos. Além disso, também atuou como Psicóloga colaboradora do Hospital-Dia Infantil do Instituto de Psiquiatria HCFMUSP por vários anos.

Volta às aulas:



Peso da mochila e postura errada na hora dos estudos podem fazer mal para a saúde das crianças
Engenheiro especialista em Ergonomia alerta os cuidados que devem ser tomados no retorno às aulas



A volta às aulas está chegando! Nesta época de inicio de ano, normalmente nos preocupamos muito com a escolha da escola, compra do material escolar, uniforme e acabamos deixando de lado um item que não vem em nenhuma lista, mas é muito importante: a ergonomia. O peso da mala e a postura faz toda a diferença para a saúde das crianças no futuro. E não é só isso, existem uma série de cuidados que devem ser tomados não só em sala de aula, mas também na hora de carregar os materiais e até mesmo na hora de estudar em casa.

“Poucos pais se lembram que, além de escolher a melhor escola e os melhores materiais, precisam ficar atentos aos hábitos escolares e o cuidado com a postura de seus filhos e acabam deixando isso de lado, prejudicando a saúde dos pequenos”, conta Eduardo Marcado, sócio fundador da ProdERGO, referência de mercado no desenvolvimento de Assessoria e Gestão em Ergonomia; Análise Ergonômica do Trabalho; Treinamentos e Palestras em Ergonomia; Fisioterapia e Ginástica Laboral.

São tantas ofertas no mercado de mochilas escolares com temas de personagens, que muitas vezes é difícil convencer as crianças que nem sempre a mais bonita é a melhor escolha para a saúde. “Nesta hora, os pais tem uma função importante de conversar com elas e explicar a importância de optar por uma mochila que irá proporcionar conforto e mais saúde a longo prazo. Parece que não, mas os problemas realmente podem surgir no futuro”, ressalta Marcatto.

Outra atenção que devemos ter é na hora das tarefas escolares em casa. É preciso observar como o seu filho senta para estudar, se como ele usa muita o computador para pesquisas. “É preciso corrigir a postura dele seja na mesa de estudo ou a frente do monitor. É na infância que ele vai aprender isso e levar para a vida”, afirma o engenheiro.

Segundo o especialista, uma dica importante é reduzir os períodos em frente do computador/tablet/celular estudando ou jogando, alterando com atividades ao ar livre ou mesmo em ambientes fechados, mas com algum tipo de atividade física.





Saiba como economizar e planejar a compra do material escolar



O começo do ano é o momento mais complicado para o planejamento financeiro das famílias brasileiras. Além das despesas mensais normais, entram na ordem do dia os pagamentos de impostos como IPVA e IPTU, as pesadas faturas de cartão de crédito com as compras de final de ano e a “temida” lista de material escolar. A compra do material escolar é um dos principais desafios financeiros dos pais no início do novo ano. A variação de preços entre as lojas – físicas e online – é enorme e a melhor forma de economizar continua sendo pesquisar antes de ir às compras.

Importante frisar que, antes de sair comprando a lista que a escola envia, os pais devem fazer uma crítica minuciosa. Primeiro, o que seu filho já tem e consegue continuar usando, ou o que pode ir de um irmão para outro. Nesse caso vale destacar a recomendação para os filhos, durante todo o ano, de cuidarem de seus materiais. Segundo, com a lista de materiais em mãos, verificar se tudo o que a escola pede é realmente necessário e nas quantidades indicadas? Por exemplo, conheci um caso que uma escola que solicitou  “um bloco de papel canson”, produto caríssimo. Entretanto, os alunos utilizaram apenas uma folha do papel canson durante o ano todo. Ou seja, um bloco poderia ter sido utilizado para a sala toda. O bloco foi solicitado de maneira desnecessária e encareceu as listas dos pais.

Os pais, com a lista dos materiais que realmente precisam ser adquirido em mãos, devem realizar uma pesquisa minuciosa. Não devem deixar de ir aos estabelecimentos perto de sua residência e abusar das oportunidades de pesquisa online. Neste começo de ano, por exemplo, o Procon de São Paulo constatou que a diferença de preços dos materiais escolares pelas lojas podem chegar até 333%. A maior variação ocorreu na venda da borracha látex branca da Faber Castell, que em um estabelecimento foi encontrado por R$ 2,60 e no outro, por R$ 0,60. Realmente são números que chamam a atenção, mas o consumidor deve ter cuidado com essa medida, pois o preço menor está sendo praticado pode ser de uma loja longe de sua residência e, só por esse item, pode não valer a pena percorrer uma longa distância. O ideal é calcular o valor total em reais que irá economizar se fizer as compras em lugares diferentes, levando em conta quanto tempo e dinheiro custaria para ir a cada lugar, pois a conveniência pode sair barato ou não.

Outra dica importante é participar ou organizar de um grupo de mães e pais para realizar uma compra, do que for possível, em lojas de atacado. Importante ressaltar que é necessária uma pesquisa para indicar se vale a pena comprar no atacado, para que as famílias dividam os valores e os produtos. Uma vantagem adicional é o de usar o tempo de menos mães para as compras. Umas podem pesquisar online, outras irem efetivamente às compras, por exemplo.

Uma outra vantagem do grupo de pais e mães é a possível troca de livros didáticos e paradidáticos. Em algumas escolas, as associações de pais fazem esse trabalho há anos, com esquemas de pontuação maior e prioridade para quem doa livros em bom estado. Neste item estamos falando de potenciais centenas de reais de economia. Vale destacar também que os pais e alunos podem verificar se os livros paradidáticos estão disponíveis em bibliotecas públicas, ou na própria biblioteca da escola. Visitas a sebos (online ou de rua) podem também render boas pechinchas.

Os pais devem ter cuidado com os pedidos das crianças por itens de marca. É comum eles quererem a mochila da marca x, estojo da marca y, canetinhas caríssimas, etc.. Cabe, então, aos pais educar seus filhos sobre o valor versus o custo das coisas, e saber o que faz sentido pra você e para seu filho. Já que a educação financeira ainda não faz parte oficialmente do currículo escolar, esse é um bom momento para discutir sobre a economia da família com os filhos.

Educação financeira é uma parte da educação que você dá a seus filhos. E seus filhos sempre olharão para você para aprenderem o que é certo, como se faz as coisas da melhor maneira. É essencial ser consciente e dar bons exemplos.





Caco Santos - planejador financeiro com certificação CFP (Certified Financial Planner),sócio da GFAI – Empresa Especializada em Planejamento Financeiro , formado em Administração de Empresas pela FEA-USP e MBA em Finança pela FIA –USP e produtor e apresentador do podcast “Planejamento Financeiro”

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