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terça-feira, 25 de junho de 2019

Como a biologia da crença afeta nossas vidas

 Divulgação

Construímos crenças a todo momento. E são elas que, em voz alta ou silenciosamente, dirigem nossas escolhas de vida. Para a fisioterapeuta Frésia Sa, que atua com a Saúde Integrativa para tratar dores e doenças e suas causas mentais e emocionais, ninguém foge das próprias crenças, até que esteja consciente delas e passe a construir novas formas de ver o mundo. Veja mais no texto abaixo.


Segundo a fisioterapeuta Frésia Sa, que atua com a Saúde Integrativa para tratar dores e doenças e suas causas mentais e emocionais, nossas crenças estão atuando o tempo todo. Nem todas foram escolhidas – para ela, a maioria não foi – e nem todas são positivas para o seu próprio crescimento, mas elas estão aí. “Nossas crenças foram criadas por experiências vividas, por coisas que ouvimos falar, pelo modo como fomos educados. Dependem quase que totalmente do modus operandi familiar e social em que fomos inseridos desde o nascimento. E, sem ter consciência disso, passamos a acreditar em verdades que se tornam regras e que nos impedem de crescer ou ser quem somos”, explica ela.

Tudo, exatamente tudo que fazemos tem como plano de fundo, nossas crenças: “a ideia que fazemos de alguém ou de algum acontecimento, a carreira que escolhemos, a forma como nos vestimos, os grupos sociais que escolhemos. Existem diversos caminhos, e nós acreditamos que uns são melhores do que os outros. Veja bem, nós acreditamos, o que não significa que realmente sejam”, revela Frésia.

Frésia lembra dois pontos muito importantes: em primeiro lugar, que enquanto não tomamos consciência de quais são essas crenças e de que forma elas nos ajudam ou atrapalham, continuamos sendo guiados por elas. “É quase uma lei, não tem muito como escapar”, enfatiza. E, em segundo lugar, quando nos damos conta de quais são essas crenças, temos o poder de modifica-las, quebrar o ciclo, criar novas regras, que valham efetivamente para a nossa realidade e os nossos objetivos. Segundo ela, não é tão simples, mas é uma forma de viver a vida mais leve e condizente com seus objetivos reais.

“Uma das técnicas que uso para encontrar e ressignificar crenças limitantes é o PSYCH-K®. A técnica utiliza um processo que transcende os métodos padrão de visualização, afirmações, força de vontade e pensamento positivo, facilitando a mudança no nível do subconsciente, no qual opera pelo menos 95% de nossa consciência. É especialmente eficaz nas áreas de mudança de comportamentos e hábitos, conquista de bem-estar e redução do estresse”, explica a especialista.

O que você ganha conhecendo suas crenças? Frésia responde: “liberdade. Para escolher permanecer com aquelas que fazem bem a você e ressignificar as que já não servem mais. Com o tratamento, é possível recuperar autoestima, melhorar relacionamentos, o desempenho no trabalho e inclusive a saúde física. É como retomar as rédeas da própria vida, que você nem sabia que não tinha mais”, finaliza.




Fonte: Biointegral Saúde
www.biointegralsaude.com.br | contato@biointegralsaude.com.br

Psicopedagoga explica como desenvolver a capacidade de foco e concentração em menores



A psicopedagoga Regina Lima explica que é natural que uma criança pequena não consiga se concentrar por muito tempo, principalmente no ambiente escolar. No entanto, segundo ela, para que isso ocorra é preciso que, a partir do momento que a criança se prepara para a realização da tarefa, ela encontre um ambiente propício, estimulante e seguro.

"Concentração está ligado ao seu próprio interesse, aquilo que é a sua proposta de escolha. Muitas são as ofertas com as quais nos deparamos, por vezes mais atrativas e interessantes. Portanto, o estímulo ao aprender é uma consideração de suma importância para a autonomia e para o sucesso tão desejados em cada um de nós", argumenta Regina Lima.

A especialista lembra que não muito diferente, essa articulação se dá aos adolescentes. Regina Lima completa afirmando que é dever de todos que os cercam potencializar a responsabilidade de realização das tarefas que lhes são propostas. “Quando não há uma patologia, uma avaliação racional da realidade permite construir um modelo de aprendizagem considerando a participação de todos os envolvidos no processo”.


Orientações – Regina Lima ressalta que o uso de jogos interessantes sob o ponto de vista da criança pode ser uma estratégia eficaz para conseguir sua atenção. A especialista sustenta que o jogo vai auxiliar na coordenação motora, na socialização e no desenvolvimento da tolerância "O jogo vai aprimorar ainda a noção de limite e do respeito; assim como no transcorrer do desenvolvimento da aceitação da vitória à frustração. Contudo, é preciso que, junto com ela, experimente situação de aceitação e prazer", aconselha Regina Lima.

A psicopedagoga acrescenta que as atividades manuais são recomendadas tanto para o benefício do desenvolvimento da imaginação e criatividade como também para favorecer o raciocínio e a coordenação motora,  fundamentais para o progresso cognitivo. "O incentivo à aquisição de livros também é uma ótima prática. A leitura é um hábito que traz benefícios valorosos para o estímulo da concentração, além de estreitar laços entre as pessoas que dividem o momento prazeroso e mágico da imaginação e do conhecimento", relata Regina Lima.





Regina Lima - Professora e Especialista em Psicopedagogia e Altas Habilidades pela UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Trabalhou por mais de 40 anos como Coordenadora Educacional e Disciplinar lidando, ao longo desse período, diretamente com mais de 20.000 alunos. Liderou, por 12 anos um projeto que ajudou a educar crianças e adolescentes através de dinâmicas executadas em 24 disciplinas. É coautora do livro Inclusão Educacional - Pesquisa e Interfaces e associada à ABP - Associação Brasileira de Psicopedagogia.


Se eu tivesse feito diferente...


O mundo está cheio de pessoas vivendo de sonhos, mas, só se destacam de verdade, aquelas que vivem de objetivos e vão atrás deles.


Aposto que você, algum dia, já pensou: “Ah, se eu pudesse voltar a ter vinte anos, mas com a experiência de hoje...”. Quem não gostaria, não é mesmo? Ter a juventude física com a experiência de vida? Seria perfeito!

Quantos erros cometemos na juventude! Quantas frases, palavras e atitudes que tomamos e, que com o conhecimento e maturidade de hoje, seriam inconcebíveis.

Ah, se eu pudesse voltar atrás teria mudado de país, teria escolhido outra profissão, não teria casado, não teria tido filhos, ou, pelo contrário, teria casado e tido um monte de filhos.

E essa nossa impressão só piora quando vemos jovens que parecem já terem nascido prontos! Parecem estar nas carreiras certas, sabendo aproveitar as oportunidades e fazendo as escolhas certas. Ou não!

Quando vemos aqueles jovens que têm toda a oportunidade do mundo, mas, segundo nossas impressões “mais experientes”, não sabem aproveitar, que tristeza!

E vamos vivendo assim, de impressões, de vidas mal resolvidas, de passado. Esquecemos que tudo tem uma fase de maturação individual, com ritmos e aprendizados únicos.

É claro que não podemos nos esquecer que vivemos em um país onde o jovem é supervalorizado e que começar cedo é quase uma obrigação! Escolher a profissão, entrar na faculdade, falar um outro idioma... tudo isso antes dos vinte anos!

Pensando assim, se demorarmos muito para despertar aquilo que realmente queremos e sonhamos, estaremos perdidos! Todas essas pressões sociais influenciam – e muito – nessa sensação de que poderíamos ter feito melhor, mas não fizemos, e que agora é tarde.

Mas, vamos olhar por um outro ângulo.

Se conseguimos chegar onde chegamos com toda essa visão do que foi bom e do que não foi, do que poderia ter sido melhor e do que faríamos totalmente diferente, então temos experiência suficiente para nos reinventarmos e seguir em frente.

Mas, se mesmo assim, com toda essa bagagem não conseguimos sair do lugar, então não aprendemos muito com nossos erros e temos que continuar errando para um dia, quem sabe, acertar o rumo.

O interessante é saber que o que fizemos e vivemos no passado foi importantíssimo para nos transformar no que somos hoje. Sem mais, nem menos.

Vamos olhar um pouco para a história: Temos exemplos extraordinários de pessoas ilustres que só conseguiram depois de errar muito, ou depois que muitas portas se fecharam. Harrison Ford (ator), era carpinteiro até os trinta anos. Ray Kroc (fundador do Mc Donalds) era vendedor de copos até os 52 anos. Mary Kay (fundadora da linha Mary Kay) até os 45 anos vendia livros e utensílios de porta em porta e Andrea Bocelli (cantor), até os 33 anos tocava piano em bares.

Esses exemplos são voltados à carreira profissional, mas podemos aplicar em todas as áreas de nossas vidas.

Se você quer que sua carreira seja diferente, se quer que ela te deixe mais feliz, pode ter certeza de uma coisa: ela só será diferente se você, nesses anos todos fazendo o que achava não ser o certo, tenha estudado, aprendido e se tornado uma pessoa melhor e mais bem preparada.

O mundo está cheio de pessoas vivendo de sonhos, mas, só se destacam de verdade, aquelas que vivem de objetivos e vão atrás deles.

Pense nisso!





CARLA VERNA - Psicóloga e palestrante especialista em qualidade de vida, gestão de equipes, inteligência emocional e motivação. www.carlaverna.com.br



Vida sexual da mulher pode ser prazerosa também na Terceira Idade


Ginecologista dá orientações para elas aproveitarem melhor o sexo após a menopausa 


O mundo mudou e o comportamento das mulheres também, inclusive das mais velhas. Há três décadas, mulheres na faixa dos 60 anos já eram consideradas velhas e serviam apenas para cuidar dos netos. Hoje, elas têm uma vida ativa e não precisam mais ficar sem companhia - ou em má companhia. As redes sociais estão aí para ajudá-las a encontrar um parceiro. Mas ainda há um grande desafio a vencer: como manter a vida sexual interessante, apesar da menopausa?

Junto com as alterações hormonais que ocorrem nessa fase, vem o ressecamento vaginal e o desejo sexual varia, em um ‘efeito ioiô’; sintomas que afetam diretamente o dia a dia da mulher após a menopausa e, é claro, interferem nas relações. A diminuição da libido é comum. Estrógeno a menos pode levar as paredes da vagina a perderem elasticidade. A vagina, a vulva e o trato urinário inferior tendem à atrofia. Por isso, buscar orientações de um médico ginecologista pode ajudar muito.

A ginecologista Juliana Pierobon, da Altacasa Clínica Médica, explica que, por causa da menopausa, a redução dos hormônios mexe com a lubrificação da mucosa vaginal, tornando o ato sexual, por vezes, desconfortável.
"A diminuição do estrogênio e da testosterona influenciam na cognição, na sensibilidade e textura da pele e mucosas, bem como na motivação sexual. A fisiologia se modifica, mas a resposta sexual ainda existe. Ela está apenas mais lenta", explica.

A médica ressalta, no entanto, que a vida sexual pós-menopausa também tem muito a ver com a parte emocional e não apenas com os hormônios. "As mulheres devem derrubar o tabu de que a partir da menopausa terá uma vida sexual ruim. O acompanhamento ginecológico adequado é fundamental para minimizar os sintomas e assegurar um sexo prazeroso", afirma a especialista, lembrando que, a partir dos 65 anos, as mulheres podem ter orgasmos diferentes, com sensações menos intensas. Além disso, diversas áreas do corpo podem deixar de ser sensíveis ao toque.

Para a especialista, uma mulher saudável, motivada, em um bom relacionamento a dois, tem mais disposição para o sexo. Já quem viveu relacionamentos não tão gratificantes, acumulou mágoas ou adquiriu doenças ao longo da vida, como depressão e hipertensão, ou as que tomam medicamentos que interferem na libido, podem ter o desejo comprometido. O mesmo pode ocorrer com quem passa por situações estressantes, como a saída dos filhos de casa e a aposentadoria.

Juliana Pierobon alerta que as mulheres devem se esforçar para manter uma atitude positiva diante da velhice, aproveitando as vantagens da prática do sexo na Terceira Idade, com mais tempo para curtir o parceiro e sem as ilusões da juventude. No entanto, não podem jamais esquecer do uso da camisinha.
"O preservativo proporciona segurança durante o sexo para pessoas de qualquer idade e não deve ser deixado de lado apenas pelo fato de essas mulheres não mais engravidarem. A falta de discussão sobre sexualidade e uso de preservativo levaram ao aumento no contágio e o número de doenças sexualmente transmissíveis em idosos dobrou na última década", orienta a médica da Clinica Altacasa, na capital paulista.   

As questões que envolvem os problemas sexuais na Terceira Idade podem ser contornadas com visitas regulares ao ginecologista, que precisa incluir a questão entre os assuntos clínicos.

"Acredito que o tema muitas vezes não seja discutido por ser um tabu e porque muitos profissionais acreditam que a sexualidade das mulheres idosas é inexistente. Com orientação adequada e medicamentos, a vida de muitas mulheres pode aflorar da noite para o dia, aumentando sua autoestima e bem-estar", afirma a Dra. Juliana.

Dicas para as mulheres terem uma boa vida sexual na Terceira Idade

- Uso de lubrificante na hora do sexo facilita a penetração e a torna mais prazerosa;

- Uso frequente de creme intravaginal a base de estriol – por indicação do ginecologista – combate o ressecamento interno da vagina e melhora a elasticidade da muscosa vaginal;

- Tratamentos com laser vaginal melhoram a atrofia genito-urinária a longo prazo e podem ser indicados pelo ginecologista

- Terapias e exercícios físicos melhoram o emocional e o físico e podem ajudar na hora do sexo;

- Beber bastante água pode ajudar na produção de fluidos necessários a uma boa relação sexual;

- A aceitação do próprio corpo é fundamental para se sentir segura junto ao parceiro; além de um entendimento mais amplo do sexo, além da penetração.



Aumente a autoestima e seja mais feliz! Terapeuta quântica dá dicas


A autoestima é o valor dado por uma pessoa a si mesma, é aquilo que ela vê e em que acredita quando se olha no espelho; treinadora mental  Elainne Ourives, autora do best-seller “DNA Milionário”, ensina a ‘turbinar’ o amor próprio e dar o primeiro passo para a prosperidade e a abundância

 Crédito: Envato Elements

Nada é mais importante do que o que uma pessoa pensa ou sente a respeito de si mesma. E essa auto-avaliação pode ser tanto negativa como positiva, levando em conta as emoções, crenças, ações, comportamentos, ou qualquer outro tipo de conhecimento próprio. A autoestima é fundamental para o bem-estar físico e mental, por isso, as pessoas precisam enxergar em si atitudes e características positivas, mantendo a auto-percepção elevada, pois isso irá se refletir em tudo na vida.

Porém, é normal que, em alguns momentos, certas situações deixem a autoestima das pessoas em baixa. Mas, de acordo com a treinadora mental e reprogramadora vibracional Elainne Ourives, autora do livro “DNA Milionário”, o grande problema é quando esses momentos começam a aparecer com frequência, e a baixa autoestima se torna algo rotineiro. “Quando sentimentos negativos como culpa, ingratidão, tristeza, medo e insegurança passam a aparecer com frequência em nossa mente, é preciso que seja feita uma limpeza, para que tudo de ruim que nos acomete seja apagado e substituído por pensamentos e sentimentos positivos”, explica a psicoterapeuta. 

A treinadora mental é desenvolvedora da Técnica Hertz, que parte do Modelo Quantum Hertz Ourives e que possibilita limpar o “lixo tóxico” que aparece em nossa mente em diversos momentos e situações do dia a dia. “A Técnica Hertz é extremamente poderosa e revolucionária, e corresponde ao entrelaçamento quântico de 10 das mais poderosas técnicas de terapia energética e vibracionais da atualidade”, comenta. 

Para Elainne, a autoestima é quem vai determinar a prosperidade ou a escassez na vida de uma pessoa. “Ou seja, quanto mais elevada a sua autoestima estiver, mais sucesso e abundância você terá, em todos os âmbitos de sua vida. Se uma pessoa está com a autoestima baixa, ela não está se aceitando, se amando como deveria, está rejeitando seu próprio ser, e isso é refletido em tudo o que ela pensa, faz e sonha ter. Então, para que você tenha uma vida próspera e feliz, é preciso exercitar, diariamente, a sua mente para sempre ter pensamentos bons e vibrar energeticamente isso para o Universo”, completa.

Mas, como superar aqueles momentos em que tudo parece dar errado, e ainda assim manter a autoestima em alta? Elainne listou algumas dicas para exercitar a mente diariamente e reprogramá-la para vibrar pensamentos e sentimentos bons, alcançando a prosperidade e a felicidade:   


Não se compare aos outros

Cada pessoa é única e tem suas particularidades. Não vale a pena ficar se comparando aos outros. Passe a conhecer-se a si mesmo e a valorizar aquilo que tem. 

“Você precisa se esforçar para enxergar tudo de bom que tem dentro de si mesmo. Não se sinta jamais diminuído por algo que alguém possui. Quando você se compara a alguém, passa a criar dentro de si um hábito destrutivo. Procure se conhecer e ressaltar o que tem de positivo em si mesmo. Deixe as comparações de lado e veja quão longe você já chegou. Concentre-se em você e em como pode sempre melhorar e elevar a sua autoestima”, explica a reprogramadora vibracional.


Seja grato

Ser grato pelo o que se tem e o que é ajuda as pessoas a alcançarem o que desejam, e proporciona melhores experiências na vida. É muito importante que as pessoas enxerguem não somente o bem ao redor delas, mas, principalmente o bem que existe dentro delas mesmas. Assim, conseguirão ser mais felizes e prósperas. 

“Dessa forma, damos a possibilidade para que novas portas se abram em nossas vidas e nossa realidade passa a ser mais leve, mais prazerosa e mais feliz. Ser grato com frequência torna as pessoas mais satisfeitas e otimistas”, explica Elainne.  


Trace metas em sua vida

Definir um plano de ação em sua vida ajuda a melhorar a autoconfiança e, consequentemente, aumenta a autoestima.  “Estipular metas alcançáveis ajuda muito a alcançar aquilo que se deseja e, consequentemente, ‘tubinar’ a autoestima. Uma das dicas que sempre dou é escrever todos os desejos e metas em ‘post-its’ e espalhá-los por todos os cantos da casa, em lugares que estejam sempre ao alcance de seus olhos e os lembre deles. Para te ajudar no processo, estipule prazos para alcançar esses desejos, pois, assim, ficará mais fácil de tirá-los do papel e conquistar aquilo que aspira”, ensina Elainne.


Faça algo por você mesmo todos os dias

É muito importante que, diariamente, as pessoas façam atividades que lhes deixem felizes. É preciso dar uma desacelerada na rotina para cuidar de si mesmos e, assim, alcançar a felicidade. 

“Seja aquela pausa para um cafezinho no meio do expediente, um sorvete ou outra sobremesa depois do almoço, ou mesmo ler um capítulo do livro que tanto gosta antes de dormir. Se aquilo te faz feliz, simplesmente faça! Permita-se viver e ter prazer com as pequenas coisas da vida. Pratique atividades que te deixam alegre. Vá à academia, dance, cante… Tudo isso irá ajudar a manter sua autoestima em alta, e de bem consigo mesmo”, ressalta. 


Procure estar perto de quem te faz bem

Assim como fazer atividades que se gosta, socializar e estar perto de outras pessoas que ama também é um exercício para aumentar a autoestima. 

“Seja uma vez por semana ou mesmo no mês, tire alguns dias para encontrar com pessoas que você gosta e que te façam bem. O sentimento de pertencer ou estar inserido no convívio social de outras pessoas que você ama e que também te amam é ótimo para aumentar a autoestima”, comenta a psicoterapeuta. 


Seja positivo

É normal que, vez ou outra, sentimentos e pensamentos negativos apareçam. Porém, é muito importante que as pessoas saibam deixar de lado o que acontece de ruim em suas vidas e focar sempre no lado positivo de tudo. 

“Se te ajudar, faça uma lista com tudo de bom que acontece em sua vida e guarde em um lugar de fácil acesso. Quando estiver se sentindo mal por alguma coisa, pegue essa lista e se recorde de todos esses fatos incríveis em sua vida. Assim, sua memória recuperará o que foi vivido agradavelmente e trará a sensação de bem-estar que você precisa, aumentando também a sua autoestima”, aconselha. 


Aprecie-se a si mesmo

Outra dica para aumentar a autoestima é fazer uma pausa, independentemente do horário do dia, para apreciar tudo aquilo de bom que muitas vezes você não enxerga. 

“Um exercício bem fácil para isso é respirar fundo e fechar os olhos, mentalizando coisas que gosta em si. Se pergunte: ‘O que eu aprecio em mim mesmo?’, e vá se lembrando de tudo. Você é alguém que gosta de ajudar as pessoas, por exemplo? Então valorize isso! Você é aquele tipo de pessoa que procura sempre fazer os outros rirem? Dê valor a isso. Você é atencioso e amoroso com aqueles que gosta? Saiba apreciar esse seu lado. Tudo isso irá ajudar você a perceber tudo o que tem de bom aí dentro e, consequentemente, aumentará sua autoestima”, comenta Elainne.

Elimine a culpa

Sentir-se constantemente culpado por algo que fez ou deixou de fazer é um dos principais fatores que levam a baixa autoestima. “Procure eliminar esse sentimento e substitua-o pela gratidão e por sentimentos bons. Isso te tornará mais leve, sem esse peso todo e, dessa forma, irá aumentar a sua frequência vibracional, trazendo prosperidade e coisas positivas para sua vida, te ajudando também a levantar a autoestima”, ressalta. 


Comemore suas conquistas

É preciso saber valorizar cada pequena vitória que acontece em sua vida e ser positivo, a fim de atrair ainda mais conquistas por toda a vida. “Lembre-se sempre de comemorar tudo aquilo que alcança. Só o fato de estar vivo já é motivo de comemoração diária. Tenha sempre em mente que cada vitória tem de ser celebrada e ressaltada em sua vida pois, assim, você estará no caminho certo da felicidade e da abundância, deixando a sua autoestima elevada”, comenta. 


Viva no presente

Não importa o que você já viveu no passado ou o que pode acontecer no futuro. O importante é viver o hoje e correr atrás, todos os dias, daquilo que irá te fazer ainda mais feliz. 

“Se questione: ‘O que eu posso fazer por mim mesmo hoje?’. Viver no presente e pensar o que pode ser feito para alcançar a felicidade agora é um ótimo exercício para a autoestima, além de um ótimo presente pra si mesmo. A autoestima precisa é como uma planta, que precisa ser regada todos os dias com amor e felicidade, para que ela cresça e se espalhe por todos os âmbitos de sua vida, tornando a existência mais plena e gratificante”, finaliza.






Elainne Ourives Autora do best-seller “DNA Milionário” (Ed. Gente). Treinadora mental e reprogramadora vibracional quântica. Criadora de uma técnica revolucionária de tratamento energético através do pensamento e da intenção estruturada, que utiliza comandos quânticos estruturados logicamente para atingir determinado objetivo no corpo físico, emocional, mental e espiritual. Formada por um dos maiores especialistas em física quântica do mundo - Amit Goswami -, é considerada a maior influenciadora digital brasileira no assunto, com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais. Responsável por  desenvolver a Técnica Hertz - reprogramação de frequência vibracional -, oferece diversos cursos online, como o de Holo Cocriação de Objetivos, Sonhos e Metas, hoje com mais de 35 mil alunos, que aprendem a cocriar seus sonhos e metas de vida, que envolvem amor, felicidade, prosperidade, perdão e sucesso profissional

Vaidade: cuidado com ela!



Especialista em carreira alerta para as armadilhas da vaidade


A vaidade é perigosa. Tem um conceito tão amplo e sedutor quanto o próprio sentimento. A palavra originária do latim significa oco, vazio. No dicionário quer dizer valorização que se atribui a própria aparência ou a intelectualidade, mas pode se encontrar mais de 130 sinônimos correlacionados a vaidade. Na história do cristianismo, a vaidade é o primeiro pecado capital.

Para o professor da FGV e fundador da escola do Pensar da ESIC Internacional, Luciano Salamacha, a vaidade é uma fera que deve ser controlada no ambiente profissional. Em excesso pode cegar, colocar tudo a perder, e na falta dela pode ser a pitada que faltava para a autoestima, sentimento fundamental na disputa de cargos de liderança. Salamacha orienta algumas atitudes que podem fazer com que não se caia na fogueira da vaidade :

1 - Todo profissional deve periodicamente revisar as atividades que desenvolve, pois algumas vezes, alimentamos por vaidade certa rotina de trabalho que passou a ser desnecessária.

2- A vaidade acontece o tempo todo em nossas vidas, por isso, tenha sempre pessoas de sua confiança que possam apontar se deve manter afazeres por necessidade ou  por pura vaidade. Pessoas que possam, inclusive apontar se você está certo sobre certas habilidades que você considera ter.

3 – Não seja refém de pessoas que por maldade vão usar essa característica para provar que você deve ser menos despretensioso, sem ganância, sem ambição, porque na verdade querem te frear na competição.

4- Perceba o que está cultuando na empresa. Estamos num momento em que certos valores estão sendo revistos. Às vezes, valorizamos coisas que não têm a menor finalidade prática.

5 – Perceba o quanto sua vaidade é nociva ou não. Há pessoas autocríticas que se condenam demais, destroem a própria autoestima. Saem de um extremo a outro. Gerencie melhor suas emoções e seu julgamento sobre você.

5 – Troque a vaidade por validade. Na vaidade somos oco, na validade temos força e poder. Estamos plenos.

6- Use a vaidade para avaliar melhor a si mesmo e aos outros e tenha cuidado ao alertar um vaidoso. Talvez ele saiba, mas prefere mostrar que continua na ignorância ou, talvez acredite que seja esse o caminho.

Luciano Salamacha diz que subir na carreira requer antes de mais nada melhorar a nós mesmos, por isso temos que entrar em contato com a realidade e tentar controlá-la. O antídoto da vaidade é a humildade e isso nada tem a ver com nos humilhar, mas em encarar o outro de forma mais igual, muitas vezes aceitando os defeitos e erros, pois somos seres humanos e como tal, absolutamente todos erramos. As pessoas vaidosas dentro de uma empresa são soberbas na hora de ensinar, deixando claro quem estão numa posição acima do outro, mas Salamacha aconselha “ nada é estático principalmente numa companhia,o estagiário que se ensina hoje, pode chegar a chefia amanhã.”

O professor afirma que pessoa vaidosa é pouco estratégica, é frágil porque alguns elogios podem quebrar sua resistência.

Luciano Salamacha avalia que a vaidade é o caminho para a autossatisfação, é como uma droga “ Ilude temporariamente que talvez você seja o que não é, que tem um poder que não existe e nessa ilusão, o vaidoso coloca os pés pelas mãos.“

Salamacha diz que vaidade extrema é um defeito, mas a falta dela também. A falta de vaidade também pode indicar falta de amor próprio. Como amar o que se faz, ou ganhar o respeito do outro quando demonstramos que não amamos a nós mesmos?

O lado positivo da vaidade na medida certa é a autoconfiança e a autoestima que temos ter todos os dias quando saímos para o trabalho. Para Salamacha, não basta apenas uma boa formação curricular, há de se ter nessa era uma boa formação ética e acima de tudo cultivar boas relações.




Luciano Salamacha - doutor em Administração e mestre em Engenharia de Produção. Preside e integra conselhos de administração de empresas brasileiras e de multinacionais, atuando como consultor e palestrante internacional. É professor da Fundação Getúlio Vargas em programas de pós-graduação. Recebeu da FGV o prêmio de melhor professor em Estratégia de Empresas nos MBA’s, por sete anos seguidos. É um dos raros professores que fazem parte do “Quadro de Honra de Docentes”, da FGV Management. Também é professor de mestrado e doutorado no Brasil, na Argentina e nos EUA. Salamacha é fundador da Escola do Pensar, coordenador de MBA de neurociências na ESIC Internacional, uma das mais importantes escolas de negócios da Europa. Luciano Salamacha é autor de livros e artigos científicos publicados no Brasil e no exterior. Foi pioneiro na América Latina em pesquisas sobre neuroestratégia e neurociência aplicada ao mundo empresarial.

Entenda mais sobre distorção da autoimagem


É comum, principalmente em tempos de redes sociais, as pessoas se preocuparem cada vez mais com sua aparência, em estar sempre bonitas, com as medidas e formas ditas como as ideais, entretanto essa busca por um suposto “corpo perfeito” pode ser excessiva, e ser um sintoma da síndrome da distorção da autoimagem.
Essa doença, também conhecida como “transtorno dismórfico corporal”, ou dismorfofobia, se manifesta quando a pessoa desenvolve uma visão irrealista do próprio corpo, que não condiz com o que de fato é. Isso impede que ela tenha uma consciência de si mesma, o que leva a uma batalha interna, causando angústia e sofrimento.
De acordo com estudos, cerca de 1,5% da população mundial sofre com a síndrome de distorção da autoimagem. As mulheres são mais atingidas do que os homens, sendo que essa estatística pode ser ainda maior, já que algumas pessoas nunca chegam a buscar ajuda e outras não assumem o problema.
Uma das questões mais preocupantes é que esse transtorno costuma estar associado com outras condições negativas, como tristeza profunda, anorexia, bulimia, depressão e ansiedade.

 A distorção da imagem corporal engloba os seguintes aspectos:
- Cognitivos: expectativa irreal de possuir um padrão corporal especifico.
- Comportamentais: evitam-se situações nas quais o corpo possa estar em evidência; prefere-se escondê-lo ou depreciá-lo.
- Perceptuais: percepção distorcida do próprio corpo.
Não existem só casos em que a pessoa acredita que precisa emagrecer, ilusão de que está cima do peso: há aqueles em que a pessoa está acima do peso e se enxerga mais magra, há os que buscam a perfeição na forma de músculos, as que querem aumentar as mamas, afinar o rosto, “arrumar” o nariz, ter um sorriso mais branco e muitas outras correções muitas vezes infundadas e incoerentes com a harmonia da fisionomia da pessoa.
A síndrome da distorção da autoimagem é muito grave, pois é uma doença somatoforme, ou seja, o paciente demonstra queixas e sintomas, só que os médicos não conseguem detectá-la em exames. Há uma estatística que relata que 9% das pessoas que procuram por cirurgias plásticas ou outros tratamentos estéticos possuem algum grau dessa síndrome. Quando isso acontece, muitas vezes, o próprio cirurgião plástico orienta e encaminha a pessoa para que faça terapia e busque ajuda profissional adequada.



Dr. Alexandre Kataoka  - cirurgião plástico: Médico perito concursado pelo Instituto de Medicina Social e Criminologia do Estado de São Paulo (IMESC), Membro Titular da sociedade brasileira de cirurgia plástica e Preceptor dos residentes do Serviço Prof. Dr. Oswaldo de Castro.



Aprenda a crescer interiormente


 



A inteligência emocional é uma competência indispensável para nosso sucesso e bem estar

Você sabe o que é inteligência emocional? Pessoas inteligentes emocionalmente são aquelas que conhecem seus sentimentos e os das outras pessoas, os identificando rapidamente e sabendo como gerenciá-los, mantendo bons relacionamentos consigo mesmo e com os outros. A explicação para a Inteligência emocional, é que a razão e a emoção, presentes em nosso cérebro, não funcionam da mesma maneira – ou na mesma velocidade. Quando alguma situação estressante acontece, somos movidos por nossas emoções instintivamente, já a razão ainda está analisando e procurando soluções. Por isso, aqueles que podem controlar seus impulsos e agir racionalmente, com os dois lados do cérebro em conjunto, têm uma alta competência, chamada inteligência emocional.

Essa habilidade, ou competência, pode ser de extrema importância em diversas áreas de nossa vida, até mesmo em situações simples do dia a dia. Quando aquele prazo está se aproximando e o trabalho ainda não está pronto, não se desespere! Se um problema familiar aparece, não perca a cabeça! Conheça seus sentimentos e saiba como usá-los para chegar a conclusões consideráveis, “pense com exatidão”, como diz a 11° Lei de Napoleon Hill, em “A Lei do Triunfo”.

“Saber manter bons relacionamentos com os demais e motivar a si mesmo também são características dos inteligentes emocionalmente. É preciso capacitar sua mente: organizar conhecimentos, estabelecer disciplina e educar a mente para ter segurança ao pensar”, explica Jairo Ferreira Filho, CEO da Master Mind Curitiba e Campo Gerais.

Como desenvolver a inteligência emocional? Pratique o autoconhecimento! Saber quais situações podem ser gatilhos para fortes reações já é um passo muito importante. “Treinar a nós mesmos para evitar a autosabotagem, como as conversas internas que nos deprimem”, acrescenta Jairo. Agir de forma comunicativa e empática também é importante, pois a inteligência emocional não se trata de conhecer apenas a si mesmo, mas também os que nos rodeiam.

De acordo com a 11° Lei do Triunfo, a segunda voz – ou voz de julgamento (aquela com que conversamos em nossa cabeça) pode nos arrasar ou levar para cima, e se não controlada, tem tendência para o lado negativo. Esse tipo de pensamento pode se tornar uma barreira em nossa vida, nos impedindo de crescer e alcançar o que desejamos. “Aprender a lidar consigo mesmo é algo que traz apenas benefícios, só é necessário o esforço”, pontua Jairo.

Isso torna a inteligência emocional extremamente necessária, não só para nosso sucesso, mas para nosso bem estar. Na Master Mind, se cria uma aliança de mentes em harmonia em torno de um objetivo comum bem definido. O propósito é municiar o participante com as competências necessárias para construir suas alianças ao longo da vida, incluindo a inteligência emocional. Tendo parceria com a Fundação Napoleon Hill, tem como missão transformar pessoas em líderes empreendedores e socialmente responsáveis.




MasterMind Curitiba e Campos Gerais
Jairo Ferreira Filho - CEO da MasterMind Curitiba e Campos Gerais

Namoro à distância, funciona?

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Quem já namorou à distância, sabe que é um assunto sempre muito delicado. Tem namoro que começa longe e depois vem para perto, tem namoro em que é necessário ficar um tempo afastado do outro por algum motivo específico. Mas, para a Orientadora Emocional Camilla Couto, duas verdades regem esse tipo de relacionamento: um dia, a distância precisa ter fim, e o amor tem que prevalecer, sempre.


Segundo Camilla Couto, Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos, as relações são parte fundamental da nossa vida: “somos seres relacionais, portanto, nossa natureza busca pessoas com quem possamos conviver – e isso é algo que nos permite crescer e aprender muito”. Mas, e quando acontece um relacionamento à distância, em que essa convivência tão necessária é diminuída e os desafios, aumentados? Será que funciona da mesma forma? Para Camilla, a resposta é sim: “quando realmente desejamos, conseguimos fazer o relacionamento funcionar independentemente das condições e dos obstáculos”.

Mas ela revela um segredo para que essa relação tenha vida longa: “a distância precisa ter começo, meio e fim. Do contrário, o relacionamento amoroso fica inviável. Relação de casal pede convivência, dia a dia, uma certa rotina, olho no olho, pele. Imagine viver anos a fio em ponte aérea, tendo que fazer um esforço imenso para conseguir ficar algumas horas ou poucos dias ao lado da pessoa amada?”, questiona.

Camilla lembra que existem dois tipos de namoro à distância: o primeiro é aquele clássico, que começa em férias de verão, em uma viagem, em uma visita à casa de parentes. Duas pessoas se conhecem, se apaixonam e acreditam totalmente que, apesar de sofrida, a distância não será um empecilho. E, no começo, não é mesmo. Mas, e com o tempo? Será que ficar longe durante um longo período é saudável para a relação? “Eu acredito que não”, diz a orientadora, “estar juntos fisicamente também importa e precisa ser um objetivo do casal. Então, essa relação pode funcionar com um estando longe do outro por um tempo. No entanto, é preciso que haja planos para, em algum momento, estarem efetivamente juntos – pelo menos, morando na mesma cidade. E o ideal é que isso aconteça, de preferência, antes que as coisas esfriem”.

O outro tipo de relação à distância é aquele que a relação já existia antes do afastamento, ou seja, que era convencional até o momento em que um dos dois precisa se ausentar por algum motivo. “Pode ser por causa de trabalho, um projeto em uma outra cidade, um curso fora do país, a necessidade de cuidar de um parente que mora longe – algo que tenha data para começar e terminar”, explica Camilla. Segundo ela, esse caso é bem diferente do primeiro, pois subentende-se que as bases da relação já estão mais sólidas, há cumplicidade, parceria, apoio. “Aí”, lembra, “prevalece o espaço, o torcer pelo outro, a compreensão com uma situação de momento, que logo terá fim e trará a pessoa para perto de novo. Apesar de desafiante e até sofrida, esse tipo de relação à distância tem muito mais chances de dar certo”.

A questão é que, relacionamentos à distância, principalmente do tipo que começam com o casal vivendo longe um do outro, deixam muita margem para a imaginação. Isso acontece tanto para o lado da fantasia de estar se relacionando com um par perfeito (que não tem defeitos e não comete erros) quanto para o lado oposto (medo constante da traição ou do abandono, por exemplo). Por isso, para Camilla, autoconhecimento, segurança pessoal e confiança mútua são ingredientes essenciais para que ambos possam ser honestos um com o outro e para que estabeleçam seus limites, inclusive do tempo de duração da distância.

“Nas duas situações que citei acima”, revela Camilla, “a mesma lógica acontece: é preciso que, em um determinado momento, os dois voltem a ficar perto um do outro. Estar à distância o tempo todo pode fazer com que, aos poucos, os interesses mudem e seja quase impossível dizer que existe um relacionamento. E, veja bem, não estou falando sobre rótulos, que é preciso se casar, morar na mesma casa, ter filhos. Isso tudo é natural, ou não, de cada casal. O importante é que, além de amor, carinho, respeito e tudo mais que um relacionamento amoroso saudável possa ter, também haja constância, convivência, dia a dia. Namoro só funciona mesmo quando é de verdade, isto é, quando tem amor. Esse é o sentimento que faz com que haja vontade de estar perto, de traçar planos em comum, de construir uma história a dois. Do contrário, é só um passatempo”, finaliza.





Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.

A importância de um cuidador na vida do idoso


O ato de cuidar dessa faixa etária exige conhecimento, dedicação e paciência


São muitas as mudanças que passamos ao longo da vida, e o envelhecimento, às vezes, traz limitações, que exigem cuidados especiais para manter a qualidade de vida do idoso. Não é fácil para os familiares verem um membro da família precisando de cuidados especiais, com isso, muitas pessoas optam por algum familiar cuidar do idoso, podendo ser um filho, neto, sobrinho, etc. 

Mas, nem sempre essa é a melhor escolha, pois, essas transformações podem não ser fáceis, por isso, muitas pessoas passam por momentos de stress durante a fase de adaptação, gerando conflitos, etc...

As mudanças podem ser orgânicas e/ou psicológicas, por isso, um cuidador capacitado e com experiência é a melhor opção para proporcionar uma evolução clínica e qualidade de vida.  

Segundo o IBGE o número de idosos no Brasil cresceu 18% em 5 anos. Com isso, é possível entender o motivo da profissão de cuidador também estar em constante crescente, o que é ótimo, pois os cursos estão se aperfeiçoando para oferecer o melhor aos idosos.

Essa procura fez com que a Limpezas Amelia, empresa do ABC Paulista, mas que atende toda a Capital de São Paulo começasse a oferecer os serviços. Ou seja, a família não precisa se preocupar com  o processo seletivo para achar um profissional capacitado e de confiança.

“O maior medo dos parentes é colocar algum estranho para cuidar do ente querido. O que é comum, pois, escutamos muitas histórias tristes por aí. Mas, quando se contrata um serviço com uma empresa a garantia que o profissional seja treinado para isso e de confiança faz toda a diferença”, explica Luara Milaina, diretora da Limpezas Amelia.

Cuidar não é fazer de tudo pelo idoso, pois, muitos nem aceitam tal situação. Por isso, é importante garantir certa independência (dentro do possível, claro) e prestar assistência emocional e física. Dessa maneira, os familiares podem continuar com a rotina e cumprir os compromissos, sabendo que o cuidador estará lá para tudo que o idoso precisar.

“É preciso paciência e saber lidar com diversas situações. O cuidado direto da familiar pode ser muito benéfico em alguns casos, porém, é muito fácil a pessoa se irritar com quem precisa dos cuidados e acabar piorando a situação. Um cuidador profissional vai saber contornar a situação da melhor maneira e não absorver para o lado pessoal algumas situações”, enfatiza Luara.

Outra questão é que muitas vezes podemos julgar que sabemos de algo específico, mas podemos não ter o conhecimento suficiente ou tempo necessário para lidar com alguns cenários.




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