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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Especialista dá dicas de como escolher uma carreira


A prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 está chegando, marcada para ser aplicada nos dias 4 e 11 de novembro. A proximidade trouxe à tona uma discussão antiga, mas que ainda traz dúvidas à muitos jovens: plano de carreira.

Mais da metade (54%) dos alunos do terceiro médio não sabem qual curso fazer, segundo uma pesquisa feita pelo Portal Educacional. Além disso, a Pactive Consultoria realizou um levantamento que aponta que 32% dos brasileiros já pensaram em largar tudo e mudar de carreira.

Nesse cenário, Leila Arruda, Coach de alta performance representante da LeaderArt International no Brasil, explica que a dúvida na escolha de qual curso fazer é natural e está deixando de ser tão determinante e permanente.

“O mercado de trabalho está mais abrangente e mudar de carreira se tornou algo comum. Aprendizado nunca é demais e escolher uma área diferente, no começo e até no final da vida acadêmica, não é vergonha. Precisamos desmistificar a visão de que essa mudança é perda de tempo”, afirma.

Para a especialista, o principal motivo para a indecisão dos jovens e a volatilidade de cada vez mais profissionais é a falta de autoconhecimento na hora da escolha. “Geralmente somos muito jovens quando ingressamos no mundo profissional, o que faz com que tomemos decisões precipitadas, baseadas em ideias erradas e suposições superficiais do que seria melhor para nós mesmos”, complementa.

Desta forma, Leila explica a melhor forma de escolher o caminho que quer seguir, na primeira faculdade ou em uma transição de carreira.


1 – Conheça suas facilidades e dificuldades

De acordo com Howard Gardner, professor de Harvard, existem sete tipos de inteligência humana, cada uma representando diferentes formas de processamento de informações. O autoconhecimento tem início ao descobrir em quais delas se encaixa melhor e os tipos de profissão dentro delas. Em suma, não é uma boa tentar cursar medicina, se possuir dificuldade na área de lógica-matemática e facilidade em verbo-linguística, por exemplo.


2 – Faça o que tem prazer

Por mais clichê que possa parecer, o profissional entrega um trabalho melhor quando este é feito com gosto e determinação. Uma carreira que gera grandes ganhos financeiros nem sempre é a que traz maior satisfação pessoal. Também é bom levar em conta que, se feito com afinco e qualidade, todo trabalho pode ser bem remunerado. Por disso, é importante pesar as próprias prioridades.


3 – Fale com quem já trabalha na área

Cursos acadêmicos apresentam realidades diferentes das vivenciadas no dia a dia de trabalho. O que as vezes parece uma profissão ideal, pode ser uma cilada no cotidiano. Ao escolher uma carreira, é preciso averiguar como está o mercado de trabalho, a demanda de profissionais da área, o ganho por hora e, principalmente, se é aquela rotina que interessa viver pelos próximos anos.






Leila Arruda - Coach de alta performance e licenciada da LeaderArt International (Canadá) para o Brasil na cidade de São Paulo, Head Trainer e Facilitadora do International Leader Coach Certification. Coautora do livro “Coaching a hora da virada“ e palestrante sobre diversos temas na área de inteligência emocional, motivação e perfil comportamental. Graduada em administração de Empresas, é formada também em Coach Life & Executive pela Sociedade Latino Americana de Coaching, Leader Coach e Manager Coach pela LeaderArt International, possui certificação internacional em PDC Professional DISC em PAC Professional Access e certificação em PNL – Postura Neurolinguística.


Vestibular 2018: seis assuntos que podem ser tema de redação



O segundo semestre do ano marca a reta final para os alunos que estão se preparando para o vestibular. Entre os principais fatores de classificação nas provas - e o que mais assombra os vestibulandos - está a redação. Dependendo da universidade e do curso escolhido, a nota alcançada no texto é fator determinante para a aprovação, ou não, do estudante. No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece nos dias 4 e 11 de novembro, a nota da redação pode significar a desqualificação do candidato. No ano passado, por exemplo, houve recorde de notas zero na redação. 

“Estar atento ao que tem acontecido no Brasil e no mundo é fundamental para a preparação para a redação. Os melhores argumentos, muitas vezes, são os próprios conhecimentos adquiridos no Ensino Médio”, aconselha o professor de redação do Curso Positivo, Gabriel Félix. Além disso, o professor também salienta que temas de esfera muito distante da realidade brasileira não têm grandes chances de serem abordados. “Acontecimentos específicos de outro continente, como o acordo de paz entre as Coréias, não é algo que o estudante possa opinar para solucionar, logo, não deve ser o foco das provas”, diz. Abaixo, o professor lista seis sugestões de temas que ele acredita serem pertinentes nos vestibulares deste ano: 


1 - Sociedade de consumo e natureza

Com as recentes ações de conscientização do consumo de canudos plásticos, a consequência do consumo e dos resíduos sólidos urbanos pode ser um tema ambiental para as redações deste ano. 


2 - 50 anos do maio de 68

Movimento de protesto estudantil iniciado na França pedindo reformas no setor educacional comemorou seu cinquentenário em 2018. 


3 - Fake News

Tendo em vista as eleições presidenciais e a facilitação que a tecnologia proporcionou para a propagação de informações, as notícias falsas podem ser motivação de debate a respeito da força da mídia e vantagens e desvantagens da  democratização da informação.


4 - Violência

Dentro do parâmetro social, a mortalidade juvenil e os altos índices de violência urbana podem ser abordados para discutir a segurança pública e a desigualdade social no Brasil. 


5 - Mobilidade urbana e moradia

Alta quantidade de veículos, grandes congestionamentos, falta de moradia adequada e pessoas em situação de rua podem ser pontos explorados pela prova, com gancho da queda do prédio ocupado irregularmente em São Paulo.


6 - Esporte

A Copa do Mundo na Rússia pode ser motivação para argumentação sobre a influência do esporte na formação social e na cidadania.


5 benefícios que smartphones e computadores podem oferecer às crianças e dicas de como explorá-los


 É comum ver crianças utilizando smartphones, desktops, notebooks ou outros produtos tecnológicos com muita facilidade. Apesar da pouca idade, elas já conseguem desbloquear a tela do celular, abrir aplicativos, encontrar vídeos, e, muitas vezes, até ensinam os adultos a resolverem algumas tarefas. Esse contato com a tecnologia, quando feito de forma saudável e com o acompanhamento dos pais, pode trazer grandes benefícios aos pequenos. Confira abaixo cinco possibilidades listadas por William Toshio, gerente de produto da Positivo Tecnologia, sobre como a tecnologia pode ser usada de forma positiva na vida das crianças e dos pais:

  1.   Chega de preocupações

Além dos smartphones facilitarem a comunicação direta dos pais com os filhos por chamadas telefônicas ou mensagens, eles podem ser uma ferramenta ainda mais completa e útil se usados com os aplicativos corretos. Para matar a saudade durante uma viagem, por exemplo, uma boa dica é usar aplicativos que façam chamadas de vídeo, como os famosos WhatsApp e Skype, que podem ser baixados gratuitamente nas app stores e só dependem de conexão à internet. Para os usuários de aparelhos Android, como os da Positivo, uma excelente alternativa é o Hangouts, o aplicativo de comunicação nativo do sistema operacional.

Alguns desses programas, como o WhatsApp, contam ainda com um recurso de compartilhamento de localização em tempo real, que via GPS, consegue identificar a posição precisa do aparelho e enviar o endereço por mensagem. Por meio dessa funcionalidade, é possível acompanhar o dia a dia da criança sem precisar telefonar e ainda se comunicar de maneira fácil e rápida em casos de emergência. Se o usuário preferir um aplicativo específico de rastreamento em tempo real, a dica é o Spyzie, que aponta o paradeiro de alguém, permitindo acessar os locais visitados recentemente e conferir registros de chamadas, contatos, fotos e até mensagens.  


  1. Acesso a jogos e conteúdos educativos

Tanto para smartphones quanto para computadores/notebooks, existem diversos programas e aplicativos com conteúdos educativos e ao mesmo tempo lúdicos. Para tornar algumas tarefas mais divertidas, as crianças podem usar, por exemplo, jogos que ensinam idiomas, como o Lingokids, criado por especialistas de educação pré-escolar e aprendizagem precoce de idioma, e jogos que estimulam determinadas habilidades, como o Divertida Mente, inspirado na animação homônima e que tem desafios de memória. Também há aqueles que incentivam a responsabilidade, como o My Talking Tom, um game interativo que ensina as crianças a cuidarem de Tom, o gatinho falante, como se estivessem lidando com um animal de estimação.  


  1. Consulta e pesquisa

Dispositivos tecnológicos também podem dar uma mãozinha extra para as crianças na hora da lição de casa ou dos trabalhos escolares. Com o auxílio dos pais ou professores, que podem ajudar a filtrar as informações de fontes confiáveis, os pequenos têm à disposição – e na palma das mãos – acesso às páginas de busca online e a aplicativos que ensinam desde o alfabeto – caso do ABC da Bita – até operações simples de matemática – como o Matemática Fácil, dedicado a somas, subtrações, multiplicações e divisões. Além disso, plataformas de vídeo, como o YouTube, têm uma série de canais educativos que ensinam de maneira lúdica, como o Criadores, o Ensinando meus Filhos e o Árvore do Saber.


  1. Registro dos momentos

Existem momentos da infância de uma criança que merecem ser lembrados para sempre, e com os smartphones em mãos é possível tirar fotos na companhia dos amigos e da família. A feira de ciências da escola, as viagens em família ou as festinhas com os colegas podem ser eternizadas com uma boa imagem. Alguns apps oferecem edições divertidas e montagens cheias de estilo para caprichar o álbum, como o Pixlr, que possui uma interface simples e traz recursos variados para os que nunca editaram uma foto. Já o Moldiv oferece colagens com molduras, pôsteres e álbuns temáticos.


  1. Diversão com limites

A tecnologia oferece diversas possibilidades positivas, mas é preciso saber utilizá-la. Para ficar de olho no que as crianças estão fazendo e no tempo que passam conectadas, os pais podem usar aplicativos como o Family Link, criado pelo Google e disponível gratuitamente na Play Store, para ajudar as famílias a explorarem a tecnologia juntos e da melhor maneira possível. Nele, os pais podem definir determinadas regras digitais de acordo com a rotina familiar. Quando o filho estiver pronto para ter seu primeiro celular Android, o Family Link permitirá a criação de uma conta Google e os pais poderão gerenciar os aplicativos baixados e estipular, por exemplo, horários para bloqueio do dispositivo. Outro aplicativo interessante é o WeSafe, o qual oferece um mapa com a localização de todos os membros da família e que permite criar um perímetro de segurança para cada uma das pessoas. Caso alguém se afaste desse limite, um alerta é enviado.






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