Pesquisar no Blog

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Oportunidades de estudo e trabalho para brasileiros no Canadá



Cada vez mais, estudantes têm escolhido pacotes de intercâmbio que permitam não só o estudo, mas também o trabalho. Assim, além da experiência cultural, podem se desenvolver profissionalmente e ainda conseguir uma renda extra para ajudar nos custos da viagem. Por isso mesmo, países como Irlanda, Austrália e Nova Zelândia ocupam os primeiros lugares no ranking dos destinos favoritos dos intercambistas. Além destes, o Canadá também tem se destacado entre os países com mais oportunidades para estudantes internacionais. 

Para nós, esse posicionamento ficou ainda mais claro com as últimas mudanças anunciadas pelo governo canadense sobre o visto para o país. Isso porque, desde o começo do mês de maio, alguns brasileiros passaram a ter isenção de visto para o Canadá, precisando fazer apenas o pedido de uma eTA (Electronic Travel Authorization) para entrar no país. As únicas condições são que o viajante já tenha conseguido o visto canadense nos últimos dez anos ou tenha um visto de turista válido dos Estados Unidos. 

Contudo, mesmo que esse não seja o seu caso, o processo para a retirada de visto é super tranquilo e, dificilmente, será um empecilho para a sua viagem. Além disso, outra boa notícia são as excelentes oportunidades de intercâmbio de estudo e trabalho oferecidas pelo país. Dentre as opções mais acessíveis está o programa Co-Op.

O modelo combina o ensino teórico das salas de aula com a aprendizagem prática, que acontece através de um estágio ou uma experiência de trabalho em uma empresa parceira da instituição de ensino. 

A programação acontece da seguinte forma: nas primeiras 12 semanas você estará focado nos estudos e, depois, nas próximas 12 semanas terá seu estágio remunerado. O trabalho é garantido pela escola. No entanto, se o intercambista encontrar uma oportunidade enquanto ainda está estudando, neste programa o visto permite trabalho desde o primeiro dia de aula, o que poderá reduzir suas despesas com a viagem. 

Dessa forma, após o encerramento do programa, você terá uma excelente experiência profissional e acadêmica. Trata-se também de uma boa oportunidade para ter clareza sobre quais serviços você tem mais interesse em atuar profissionalmente, ao mesmo tempo em que já vai construindo sua rede de network.

Para melhor aproveitamento do estudante, os cursos oferecidos são mais focados no ensino profissionalizante. Confira algumas opções abaixo:

Food, Beverage & Service + Co-Op – esse é o curso ideal para os intercambistas que buscam garantir uma posição no setor de turismo. Com duração mínima de 12 semanas e uma grade curricular bem completa, o estudante poderá desenvolver uma ótima compreensão sobre os serviços prestados ao consumidor e a indústria de hotelaria, de modo a desenvolver as habilidades necessárias para atuar na área. 

Tourism & Hospitality + Co-Op – focado em estudantes que já possuem um conhecimento prévio na área de turismo e prestação de serviços, esse curso visa aperfeiçoar as habilidades e conhecimentos do intercambista em atendimento, turismo, hotelaria e resorts. Assim como o primeiro, esse curso também tem duração mínima de 12 semanas.

Hospitality Management & Service + Co-Op – para quem deseja a construção mais generalista no setor, essa pode ser a melhor opção de curso, uma vez que oferece uma visão mais abrangente sobre o segmento hoteleiro, abordando ainda questões relacionadas às políticas relacionadas ao turismo e outras organizações de serviços. Nessa formação, os estudantes podem desenvolver suas habilidades para atuarem na área como gestores ou supervisores. O programa tem duração mínima de 20 semanas. 

Todos os cursos citados são ministrados pela escola INVO Career College, localizada em Vancouver, oferecem certificação pela AHLEI – American Hotel & Lodging Educational Institute e podem ser combinados o programa Co-op desde o seu primeiro dia no país.
Para mais informações entre em contato com uma de nossas agências, estaremos à disposição para atender todas as suas dúvidas e te ajudar a escolher qual a melhor modalidade para você! 



 Maurício Marques - diretor comercial da Global Study, franquia de intercâmbios.
www.globalstudy.com.br




A mulher do outro Brasil



Costumava acordar pontualmente às cinco. Andava quase hora da periferia longínqua em que morava para as bordas mais distantes da cidade. Era de lá que o ônibus partia. Com alguma boa sorte, pegava um lugar.

Adormecer, ela adormeceria, era o cansaço. Se fosse em pé, dormiria mal; umas cochiladas, no amparo apertado do ônibus lotado. Viajar sentada era dormir com conforto duas, três, quatro horas até o emprego.

Melhor não poderia ser. Havia um problema, mas que não era de maior preocupação: passar do ponto; acontecia muita vez de não despertar. Restava muito bem, ainda que isso a afastasse boas pernadas do serviço.

Tinha licença para desjejuar no trabalho, e o fazia fartamente. Então, aos afazeres. A residência era grande, mas a patroa morava só; não cansava. Desgastante era o regresso, duas, três, quatro horas, em pé. Aí, doía só de pensar.

Chegava moída, lá pelas 22, depois de um trecho andado. Via o filho e as três filhas. O filho, mais velho, era avoado. Tomara uma moto emprestada, batera num carro. Fugiu. Mas a moto mesma, não tinha como pagá-la.

Duas dificuldades: o veículo era roubado, não podia ser reivindicado; o “dono” da rês alheia queria o que era “seu”, e tinha como cobrar. O problema tornou-se a mais cara prestação das obrigações da mulher. Foi quitando.

Mais grave, contudo, foi outro acontecimento. As janelas da casa ainda se fechavam por tábuas pregadas, mas já adquirira as aberturas; faltava colocá-las. Não fosse o fato de as terem roubado e a patroa já a teria ajudado.

Delegacia, boletim de ocorrência, depoimento. Nada. Sabe-se lá quem foi... Caso de esquecer. Um recurso: o chefe do tráfico. O filho intermediou a conversa. Foi lá. Contou a tristeza, até chorou. Promessa de ver solução.

Tudo investigado, Justiça feita. O larápio foi condenado à devolução, e melhor: tábuas lixadas, pintadas, colocadas. Honesta, foi à Delegacia, para que se evitasse trabalho, e também pra desafrontar o desmazelo com o seu caso.

Mas a mulher fazia ingênua confissão: terceirizara o exercício arbitrário das próprias razões. O pior só não aconteceu porque o delegado teve comiseração. Desentendeu o narrado, agradeceu o comunicado, arquivaria o inquérito.

Conta que saiu de tudo muito afortunada: no dia da visita reclamatória à autoridade do local, levara a filha, que era bonita. O moço que ouviu suas queixas mostrou escuta com atenção, mas seus olhos grudaram na menina.

A mãe fez que não viu; a filha saiu contente. O caso prosperou: namoro. Bem bom que tenha acontecido. Ela já tem idade, quase formada. O rapaz é sério e com meios. Tem alguma coisa de errado? Pode ter, mas quem não tem?

Foi convidada pelo genro. Conversa particular. Estava tudo acertado: não devia mais as parcelas da moto. O filho tinha que ser homem. Foi combinado que pagaria com serviços, e ainda ia sair no ganho, até podia ajudá-la.

Pensou e, é certo, entendeu. Mas, que fazer? Era o destino se mostrando, estava fora do seu controle. E há males que vêm pra bem. Ademais, o filho já ia naquela direção. Quanto à menina, um pedido: que se formasse.

Pensou até em se aconselhar com a patroa. Alguma culpa estava lhe pesando. E tudo aconteceu muito rápido, ficou desatinada. Mas, não; melhor não. Não seria entendida, mesmo que se esforçasse com a melhor explicação. 

Chegou a sonhar com a conversa nos solavancos da locomoção para o emprego. Sonhou que tudo foi confusão, como se ela falasse numa língua não compreendida. Viu que a patroa fazia esforço, mas não a entendia.

Pensou que as horas de condução a transportavam entre dois Brasis. Explicou-se o seu sonho. Ela morava num país; a patroa morava noutro. Nalgumas coisas não se iriam entender. Sorriu: estava em viagem internacional.

Então, chegou contando, toda feliz: a filha namorava um empresário de sucesso nos negócios locais, o filho estava encaminhado. Faltavam as pequenas, só; era esperar para ver. Na retorno, o sorriso se esvaneceu.




Léo Rosa de Andrade 


 

Tire todas as dúvidas sobre o Lifting de Coxas



Pernas durinhas, grossas e bem torneadas. Quem não sonha em tê-las desse jeito e poder exibi-las? Para chegar a esse ponto são indispensáveis a prática disciplinada de atividades físicas, sob a orientação de um profissional, e a adoção de hábitos alimentares saudáveis. Mas, digamos que, mesmo depois de todo este esforço, a flacidez e a gordura insistam em permanecer lá, firmes e fortes?
Isso acontece. Quando se esgotam as alternativas e o resultado não aparece, há uma opção a ser usada como solução. O Lifting de Coxas é chamado também de Lifting Crural, Cruroplastia ou Levantamento de Coxas e serve para corrigir o excesso de pele e de gordura na parte interna das coxas e remodelá-las.

Saiba mais:
·         O procedimento é indicado para pessoas que apresentam excesso de pele e gordura (nas partes superior e interna) da coxa por conta de fatores como gestação e idade, e para os que ficaram com flacidez intensa após perderam muito peso, inclusive os que se submeteram à bariátrica.

·         Na grande maioria das vezes, o corte vai da virilha até a coxa, sempre na parte interna, para garantir melhor resultado. A cicatriz só na virilha é para casos muitíssimo selecionados.

·         Dependendo do caso, o Lifting de Coxa pode ser associado à Lipoaspiração, para a retirada de gordura, inclusive aquela ‘bolinha’ que se acumula na lateral do joelho. Importante destacar que a lipo sozinha não é suficiente para acabar com a pele excessiva.

·          A anestesia usada é a geral ou a peridural. O lifting dura em média 3h.
·          Após a alta, o paciente poderá ou não ficar com o dreno, utilizado para drenar o excesso de fluidos acumulados. Essa será uma decisão médica que considerará a quantidade de tecido retirado.

·         Os cuidados em casa são fundamentais para não haver complicações e garantir o sucesso do resultado.
a) fazer o tempo de repouso recomendado;
b) fazer o uso de medicamentos receitados pelo médico, caso sinta dor;
c) usar cinta para reduzir os inchaços (edemas);
d) evitar atividades que exigem esforço físico e práticas esportivas durante 4 meses. Isso pode comprometer a cicatrização;
e) evitar a exposição ao sol por, no mínimo, 3 meses. O contato direto com os raios ultravioletas pode resultar em manchas bem escuras na região;
f) procurar um profissional para realizar drenagem linfática, nos 30 dias posteriores à cirurgia.
·         Se perceber algum sintoma diferente, como falta de ar e alteração no batimento cardíaco, entre em contato com o cirurgião plástico o quanto antes.

·         O procedimento não é indicado para os portadores de doenças vasculares nas pernas e insuficiência arterial/venosa dos membros inferiores, pessoas com problemas dermatológicos na área a ser operada e as que criam expectativas irreais com relação aos resultados da cirurgia.

·         Durante a primeira consulta, tire todas as dúvidas com o cirurgião plástico sobre o Lifting de Coxas. Peça para ele avaliar se há real necessidade do procedimento, qual a técnica utilizada, mostrar fotos de como a cicatriz poderá ficar e as possibilidades de o resultado esperado não ser alcançado, já que cada organismo reage de uma forma.

·          O Lifting de Coxas deve ser visto como última alternativa e adotado só depois de realizadas todas as tentativas não invasivas de corrigir o problema. Quando a flacidez e o excesso de gordura puderem ser resolvidos com exercícios e dieta balanceada, esse é o melhor caminho.



 Dra. Wanessa Sigiane - Formada, em 2001, pela Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), no Rio de Janeiro. Fez residência médica em Cirurgia Geral, no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e em Cirurgia Plástica, no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), ambos no Distrito Federal. Vale ressaltar que o HRAN é referência em cirurgia plástica no DF e na região de entorno do Distrito Federal. Durante a residência, adquiriu ampla formação, tanto na estética como na reparadora. Desta forma, está preparada para atuar em qualquer ramo da cirurgia plástica. A Dra. Wanessa Sigiane apaixonou-se pela Rinoplastia (procedimento para corrigir as falhas no nariz). Ciente da responsabilidade e da missão que tem nas mãos, a Dra. Wanessa Sigiane não poupa cuidado, dedicação e esmero técnico nos procedimentos que realiza. Além disso,  prima pela excelência na qualidade do relacionamento com os pacientes.

 

Posts mais acessados