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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Uso de celular ao volante é tema de campanha #FocaNoTrânsito do Detran.SP



Ação faz parte do Maio Amarelo e é baseada em levantamento que aponta que 94% dos acidentes com vítimas fatais são causados por falhas humanas


Você está dirigindo e o telefone toca. Você olha a tela para saber quem é, certo? Errado. Distrair-se com o celular no trânsito nunca é uma boa ideia. Dando continuidade às ações do Maio Amarelo - mês dedicado internacionalmente à segurança no trânsito – o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), em parceria com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, reforça a mensagem sobre os riscos do uso do celular ao volante, como parte da campanha educativa “Foca no Trânsito”.

A campanha convida a todos a refletir sobre uma estatística alarmante: 94% dos acidentes com mortes são causados por falha humana, comoimprudência e distração, de acordo com levantamento do Infosiga SP, banco de dados do Movimento.

“Quando for dirigir ou atravessar a rua deixe o telefone de lado. Temos que nos conscientizar de que com a mudança de comportamento salvamos vidas”, ressalta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

Ao parar em um semáforo na avenida Washington Luís, na capital, a relações públicas Keila Bispo percebeu que um veículo se aproximava rápido demais. “Senti o impacto e bati em um caminhão à minha frente. Meu carro amassou na frente e atrás e fiquei com o prejuízo. O motorista que causou o acidente fugiu. Testemunhas disseram que o cara estava manuseando o celular. Foi uma experiência péssima.”

A imprudência no trânsito é global. Estudo de 2015 realizado pelo American Automobile Association Foundation for Traffic Safety aponta que ao usar o celular o motorista fica em média quatro segundos sem olhar para a via. A uma velocidade de 90 km por hora, esse tempo é suficiente para percorrer um espaço equivalente a um campo de futebol.

Há cinco anos usando a bicicleta como principal meio de transporte, o microempresário José Mário da Silva Filho quase foi vítima de um motorista imprudente que dirigia falando ao celular. “Estava pedalando na avenida Henrique Schaumann quando senti que o carro ao lado vinha para a lateral. O motorista estava usando dois celulares, um na orelha e outro na mão. Foi o máximo do absurdo e da falta de educação.”

Para o condutor acostumado a dar aquela espiadinha no aparelho quando o farol fecha, é bom ficar atento. A legislação federal proíbe o manuseio mesmo durante breves paradas. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) permite o uso do dispositivo apenas quando o veículo estiver estacionado, com o motor desligado. Está liberado também se o telefone for usado na função GPS, desde que esteja fixado no para-brisa ou no painel dianteiro, em suporte adequado.

Multa - A legislação federal ainda considera que falar ao celular enquanto dirige é infração média, punida com multa de R$ 85,13 e quatro pontos na habilitação. Já conduzir com apenas uma das mãos por segurar ou manusear o celular é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e inserção de sete pontos no prontuário do motorista.

Em 2016, o total de multas aplicadas por uso de celular no Estado foi de 101.388, soma apenas das infrações registradas em perímetro urbano pela Polícia Militar em nome do Detran.SP.
Além do Detran.SP, os órgãos de trânsito das prefeituras, os rodoviários e federais fiscalizam e multam esse tipo de infração. Desse modo, os números acima não refletem o total de autuações por uso do celular ao volante no Estado. A situação pode ser ainda pior.

Maio Amarelo - O mascote da campanha deste ano é uma foca, porque quem #FocaNoTrânsito vai em segurança. A ação, desenvolvida em diversas cidades do Estado, conta com imagens do bicho em várias situações no tráfego de ruas e avenidas. Além disso, ”homens-foca” circulam por vários espaços públicos e privados. As ações estão reunidas no site www.focanotransito.com.br.

“Ignorar regras e práticas seguras tem relação direta com acidentes fatais. A mensagem parece óbvia, mas as estatísticas mostram, infelizmente, que há muito por fazer para conscientizar a população e reduzir a violência no trânsito”, explica Silvia Lisboa, coordenadora do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito.

Na maioria das vezes, essas falhas podem ser evitadas com atitudes simples: usar sempre o cinto de segurança, inclusive no banco de trás; nunca dirigir depois de beber; respeitar os limites de velocidade e esquecer o celular enquanto estiver ao volante ou atravessando a rua. Por semana, cada um desses temas será trabalhado, a começar pelo uso do cinto.







DETRAN.SP:
O Detran.SP é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão. Para obter mais informações sobre o papel do Detran.SP, clique neste link:http://bit.ly/2ptdw0r

INFORMAÇÕES AO CIDADÃO:
Disque Detran.SP – Capital e municípios com DDD 11: 3322–3333. Demais localidades: 0300–101–3333. Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.
Fale com o Detran.SP e Ouvidoria (críticas, elogios e sugestões) – Acesso pelo portal, na área de "Atendimento".

Algas marrons ajudam na prevenção e no tratamento de obesidade e diabetes



Não é de hoje que a obesidade tem atingido índices alarmantes no país e, junto com ela, também o número de pessoas que sofrem com diabetes. No Brasil, a obesidade vem crescendo cada vez mais. Alguns levantamentos apontam que mais de 50% da população está acima do peso, ou seja, na faixa de sobrepeso e obesidade. Entre crianças, estaria em torno de 15%. No último levantamento oficial feito pelo IBGE entre 2008/2009, já percebíamos o movimento crescente da obesidade.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a diabetes atinge mais de 16 milhões de brasileiros adultos. Contudo, tem surgido alternativas eficazes para a prevenção e o tratamento dessas doenças, como o Sea3Alg™, um poderoso composto de algas. 

Formado a partir da combinação de três algas marrons (Saccharina japonica, Ascophyllum nodosum e Fucus vesiculosus), esse blend altamente concentrado atua como um triplo bloqueador de açúcares, gorduras e carboidratos. Por reduzir o índice glicêmico e auxiliar no gerenciamento de peso, a fórmula vem sendo reconhecida como uma grande aliada no tratamento de obesidade e diabetes.

Isso acontece porque o Sea3Alg™ atua na inibição de três enzimas fundamentais do processo de digestão de carboidratos e lipídios. Como a maior fonte de glicose sanguínea é proveniente dos carboidratos que ingerimos, quando a pessoa possui diabetes mellitus tipo 2, ocorre uma desordem metabólica no seu organismo, aumentando seus níveis de glicose. 

Um estudo que avaliou a atuação das algas marrons sobre a lipase pancreática demonstra sua capacidade de inibir a atividade desta enzima, tornando-as uma opção terapêutica interessante para o controle dos níveis lipídicos. Suas atividades inibitórias sobre a atividade da α-amilase e α-glucosidase, responsáveis pela degradação de carboidratos após sua ingestão, também as torna eficazes para o controle dos quadros de diabetes. Além disso, as fibras alimentares presentes nas algas marrons contribuem com o controle de peso ao aumentar a sensação de saciedade.

Contudo, apesar de ainda desconhecido, uma das principais vantagens do Sea3Alg™ é a sua facilidade de acesso, visto que está disponível em diversas farmácias de manipulação espalhadas pelo país. Assim, todos podem que sofrem ou desejam prevenir a obesidade e a diabetes podem usufruir de seus benefícios. Se esse é o seu caso, basta consultar seu nutricionista ou farmacêutico.





Vanessa Ventura - Farmacêutica da Idealfarma, empresa que dedica-se à fabricação e distribuição de extratos nutracêuticos, fitoterápicos, cápsulas gelatinosas e suplementos.


Idealfarma



Psicóloga alerta sobre os perigos da depressão em jovens



Mudanças comportamentais em adolescentes devem ser acompanhadas de perto


Recentemente, foi lançada no Brasil uma série americana baseada no livro Thirteen Reasons Why (Os treze porquês), a qual aborda o tema suicídio na adolescência. O sucesso de audiência foi tanto que provocou bastante discussão sobre o assunto na web e fora dela. Casos de suicídio entre jovens são recorrente nos noticiários e os números vêm crescendo ao longo dos anos. É comum lermos sobre adolescentes que tiraram a própria vida por causa de jogos de vídeo game, desentendimentos amorosos e bullying na escola. De acordo com a psicóloga do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Yara Satie dos Santos, essa faixa etária é marcada por oscilações de humor, rebeldia e, até mesmo, mudanças de atitude. “Porém, alterações significativas que comecem a acarretar prejuízos na rotina devem ser valorizadas e analisadas por especialistas”, alerta. 

                Os fatores mais presentes em suicídios na infância ou adolescência são presença de doença mental, depressão, dependências químicas e questões sociais e culturais. Conforme a especialista, normalmente o ato de tirar a própria vida vem precedido de três etapas: ideação suicida (quando existem pensamentos e planos para que o objetivo seja alcançado); a tentativa (uso de medicações, venenos, pular de locais inapropriados, envolvimento em brincadeiras de alto risco, entre outros); e o suicídio consumado. Normalmente, entre a ideação e o suicídio, há um período em que é possível buscar ajuda especializada”. Por isso, é necessário os pais observarem de perto o comportamento de seus filhos e, aos primeiros sinais de atitudes sugestivas de um quadro depressivo, procurarem auxílio. Devem ficar atentos à irritabilidade, explosão de raiva, desinteresse, alteração de sono e apetite, dificuldade de concentração, falta de memória, entre outros”, aconselha Yara.

               O início da depressão pode se manifestar de modo camuflado. “É comum familiares atribuírem as mudanças comportamentais apenas à fase de transformações em que o jovem está passando e não enxergar consequências futuras, como o suicídio”, comenta a psicóloga. Ela enfatiza que depressão na adolescência necessita do cuidado de um profissional especializado. “Se necessário, medicações de suporte podem ser indicadas e controladas por um psiquiatra e o suporte emocional fica a cargo do psicólogo”. Além do acompanhamento especializado, o apoio das pessoas próximas, principalmente dos pais, é indispensável ao tratamento do jovem deprimido, sem críticas, julgamentos, cobranças ou comparações. “A presença afetiva e acolhedora propicia benefícios duradouros”, finaliza.





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