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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Sergio Tannuri dá dicas para o consumidor não ser enganado na “Semana do Brasil 2020”

Uma nova data promocional promete agitar as vendas do comércio nos próximos dias. A “Semana do Brasil” foi criada pelo Governo Federal para aliar o espírito patriótico da “Semana de 07 de Setembro” para movimentar a economia, com incentivo ao comércio e promoções e descontos aos consumidores.

A campanha ocorre entre 03 e 13 de setembro, devendo mobilizar as gigantes do varejo, de diferentes setores, como eletroeletrônicos, eletrodomésticos, computadores, celulares, móveis, alimentação e vestuário, dentre outros.

Mas, segundo o advogado Sergio Tannuri, o consumidor deve ficar atento com as armadilhas que podem surgir, além do alto número de golpes.  O especialista em Direito do Consumidor elencou uma série de dicas para o cidadão aproveitar os descontos da Semana do Brasil 2020, sem cair numa roubada.

 

1. Pesquise a empresa fornecedora

Consulte nos sites de reclamações se existem denúncias recorrentes contra a loja. “Para não cair em golpes, sempre é bom pesquisar a reputação do fornecedor no site de reclamação do Procon e no Reclame Aqui. Se o número de reclamações for muito alto, desconfie e não compre desse fornecedor. Pesquisar é o método mais eficaz para não cair em golpes nem comprar gato por lebre. Portanto, pesquise antes de comprar”, explicou Tannuri.

 

2. Pesquise o preço do produto 

Procure saber o valor médio de mercado da mercadoria que você pretende comprar, para não cair numa promoção fria. “Algumas empresas usam a velha e repugnante tática de vender pela ‘metade do dobro’, maquiando o valor do produto para que a oferta pareça tentadora. Tal prática é vedada pelo Código de Defesa do Consumidor por ser considerada publicidade enganosa, passível de multa ao estabelecimento. Portanto, cheque se a oferta é realmente vantajosa pois há muita variação de preços”, relatou o advogado.

 

3. Cuidado com os golpes

Com certeza, os consumidores irão receber centenas de promoções enviadas por e-mail; nesse caso, todo cuidado é pouco. “Quadrilhas especializadas enviam links maliciosos e o internauta que clicar, terá os seus dados roubados. Na dúvida, não abra o e-mail nem clique em links suspeitos com promoções muito vantajosas: geralmente é golpe”, comentou Sergio.

 

4. Verifique as condições de pagamento

Antes de efetuar a compra, verifique todas as opções de pagamento. “A legislação consumerista determina clareza e objetividade na quanto às informações de precificação, tais como: obrigatoriedade do preço à vista; se houver, eventual desconto oferecido em função do prazo ou do meio de pagamento utilizado; preço total a prazo com o número, periodicidade e valor das prestações; todos os custos adicionais da transação (frete, seguro, etc.); se aplicado, a taxa juros, eventuais acréscimos e encargos”, explicou Tannuri.

Segundo o especialista em Direito do Consumidor, quando possível, prefira o pagamento à vista e, se quiser, dê uma “choradinha’ para tentar ainda mais desconto. “Em junho de 2017, entrou em vigor a MP 764, lei que permite descontos para compras feitas à vista em dinheiro. A nova lei, que regulamenta a diferenciação de preços em função da forma de pagamento, permite os comerciantes cobrarem preços diferentes para um mesmo produto, para pagamentos com dinheiro e com cartão”, comentou. 

“Essa medida aumenta o poder de escolha do consumidor, mas, em compensação, o fornecedor não é obrigado a conceder o desconto. A lei autoriza, mas não obriga a diferenciação de preço”, complementou Tannuri.

 

5. Fique atento à política de troca

Compras em loja física: certifique-se sobre a política de troca de produtos da loja. “Pouca gente sabe, mas o lojista não é obrigado a trocar uma peça que não esteja com defeito. Saiba que o fornecedor somente é obrigado a trocar se houver defeito de fabricação na peça. Ou seja, aquela história de trocar uma roupa que ‘você ganhou de presente e não gostou’ ou que ‘você comprou e não serviu’ só é realizada por pura cortesia das lojas e geralmente no prazo de 30 dias”, comentou Sergio.

“Veja bem: se a peça apresentar algum defeito, você pode trocar, mas se não gostou da cor ou apenas não serviu, não existe uma lei que exija a troca. Se comprou um móvel e o material não for idêntico ao que você pediu, recuse a entrega e solicite seu dinheiro de volta com correção monetária”, acrescentou.

Já nas compras em loja virtual, Tannuri explica: “o fornecedor deve informar, de forma clara e ostensiva, os meios adequados e eficazes para o exercício do direito de arrependimento pelo consumidor. A comunicação da troca deverá ocorrer dentro do prazo de sete dias corridos a partir da data do recebimento do produto (de acordo com o art. 49 do CDC e art. 5o do Decreto n° 7.962, de 15 de março de 2013), já que o consumidor não teve a possibilidade de tocar e/ou testar o produto”. 

“Vale destacar que o consumidor poderá exercer seu direito de arrependimento pela mesma ferramenta utilizada para a contratação, sem prejuízo de outros meios disponibilizados”, finalizou o advogado.


Otimizando os resultados do home office na pandemia

O home office é uma metodologia de trabalho com base tecnológica. Visto, na maioria das vezes, como um privilégio já que essa modalidade tende a ser ofertada ao redor do mundo em empresas capacitadas e com profissionais que demonstram qualificação e habilidades necessárias.

No Brasil, também se nota esse mesmo privilégio, mas temos uma considerável parte da população que exerce trabalhos não enquadrados na categoria de trabalho remoto como, por exemplo, serviços informais, vendas, entre outros.

Devido às adaptações necessárias para o combate ao coronavírus, as empresas que já realizavam home office intensificaram seu uso, ao passo que outras adotaram o modelo pela primeira vez. Até mesmo pequenos negócios foram obrigados a aderir à transformação digital, migrando para formatos de delivery e e-commerce, por exemplo.

Ainda que esse tipo de trabalho tenha várias vantagens, como a redução de custos e a otimização do tempo, ainda é preciso considerar alguns aspectos preocupantes. Um deles é a preservação do ambiente empresarial saudável, ainda que ele esteja ‘espalhado’, com cada colaborador trabalhando de um local diferente.

Quando a organização não disponibiliza tecnologias e informações necessárias para que o trabalho seja realizado, o colaborador tem o risco de desenvolver sérios problemas, prejudicando até mesmo a sua saúde mental.

Outro ponto importante é a hierarquia e o planejamento: como se dá a exigência e a investigação da produtividade? Quais são as regras formais que permeiam essa organização? Será que elas são contraditórias com aquilo que é exigido do próprio trabalho?

Ainda é possível identificar outras variáveis subjetivas, que dizem respeito às interações remotas entre colaboradores. Elas estão sendo realizadas corretamente? Como os integrantes da equipe estão se comunicando e se comportando uns com os outros durante o home office? Há algum vestígio de atitude tóxica por parte de líderes, funcionários e até mesmo clientes?

Esse comportamento tóxico individual também reflete na própria cultura da organização. Afinal, uma empresa pode se preocupar apenas com a produtividade do colaborador, mas negligenciar esse cuidado com seu comportamento interpessoal, que não deixa de ser fundamental no ambiente de trabalho remoto.

A falta de interação interpessoal também faz com que o trabalho remoto traga contratempos. Por isso, vale lembrar que ele não é completamente distinto do regime tradicional, uma vez que todos os processos se mantêm, apenas utilizando recursos digitais, e-mails, videoconferências, ligações e outras estratégias de interação remota.

O indivíduo, contudo, continua sendo o mesmo. Ele deve se portar profissionalmente e usar a flexibilidade do home office de forma positiva, otimizando sua produtividade sem deixar de lado sua vida pessoal e saúde mental.

O colaborador deve ficar atento à sua conduta profissional, mesmo fora das dependências físicas da empresa, pois a falta de supervisão direta tende a tornar os funcionários mais suscetíveis a engajar em atividades não relacionadas ao trabalho ou mesmo incompatíveis com ele.

O ideal é que a organização realize treinamentos de melhores práticas, como eleger um ambiente calmo para trabalhar, evitar distrações, como celular ou televisão, ter metas diárias e semanais, entre outros. Isso é essencial, principalmente agora, em que o home office foi instituído ‘às pressas’, sem muito planejamento, devido ao coronavírus.

 



Carlos Schlottfeldt - coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento na Mapa Avaliações. É graduado em psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


Pandemia é um tapa na cara do empresariado brasileiro

O ano começou com uma perspectiva boa para o empresariado brasileiro. Era janeiro quando o país ganhou um novo unicórnio, a Loft. Parecia que caminhávamos para um período de desenvolvimento econômico. E o empreendedorismo teria um papel fundamental nisso. Afinal, não é de agora que ele aparece como protagonista na geração de empregos, aumento da concorrência, apresentação de soluções rápidas e úteis para a sociedade. Nessa onda, inclusive, as startups viraram febre e os investidores anjos, o pote de ouro no fim do arco-íris.

Chegou fevereiro e todo mundo foi curtir o Carnaval como se não houvesse amanhã. Errados não estavam. Mas em meados de março, a pandemia do coronavírus, que já circulava por outros continentes, veio parar no nosso. E, com ela, além das milhares de vidas perdidas e do caos na saúde, veio um tapa na cara do empresariado brasileiro. Pelo menos aquele que seguia a linha mais tradicional, aquele que se dizia digital quando não era, aquele que via o seu dia a dia baseado em processos, que justificava na lentidão a eficiência.

Centenas de empresas fecharam as portas, deixando milhares de desempregados. Na contramão, no entanto, outras companhias deram um salto. Registraram crescimentos recordes. Oportunismo? Não, adaptação. A pandemia mostrou que quem tinha a alma digital e era capaz de se adaptar rapidamente à uma nova realidade surfou na onda. No caso das startups, que temeram o sumiço dos investidores no primeiro semestre, elas viram os aportes chegando por todos os lados.

Surpresa? Não. Toda crise expõe as empresas, revela dados até então omitidos, mostra as dores que cada companhia carrega consigo. E uma dor que o Brasil tinha era a da morosidade. Talvez por isso, as startups andavam ganhando um espaço cada vez maior no mercado. Talvez por isso o empreendedorismo, que esperávamos que tivesse um papel fundamental na economia este ano, foi além. Foi a prancha reluzente que chamou todas as atenções em pleno mar agitado.

Passado mais da metade do ano, o que você fez? O ecossistema das startups mostrou o seu brilho. O seu dinamismo contribuiu para a geração de emprego em um momento em que a palavra “demissão” liderou o vocabulário das empresas mais tradicionais. A sua inovação garantiu a produtividade dos setores industriais. A difusão do seu conhecimento gerou oportunidades. As startups tendiam a ser reconhecidas por oferecerem soluções a problemas emergentes. Ouso dizer que isso muda: a partir de agora, elas serão reconhecidas por oferecer um modelo de negócio inabalável durante uma crise. Modelo que valoriza a inovação e não mais a tradição.





Edson Mackeenzy
- investidor de Startups e mentor de negócios em busca de escalabilidade, aceleração e internacionalização. Atua como Diretor de Investimentos da TheVentureCity e é membro do conselho da IBS-Américas. Em 2004, fundou a primeira plataforma de compartilhamento de vídeos do mundo, o Videolog.tv, e, em 2013, foi reconhecido como um dos empreendedores mais influentes do Brasil pela revista IstoÉ Dinheiro. Desde então, passou por posições estratégicas na Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão, Bossa Nova Investimentos e iMasters/E-Commerce Brasil. Desenvolve e colabora com vários programas de fomento à inovação, o que lhe rendeu, em 2018, o prêmio de melhor mentor de negócios do país durante o Startup Awards, oferecido pela Associação Brasileira de Startups e AWS.


Novo Ensino Médio traz desafio de implementação para redes de ensino e escolas em 2021


 Pandemia trouxe dificuldade para a efetivação de um novo currículo. Especialista destaca quais soluções elas terão de encontrar até próximo ano


Com a aprovação da reforma do Ensino Médio em 2017, que promoveu mudanças na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), instituições de todo o país passaram a rever os conteúdos que seriam ensinados no último ciclo da educação básica. E agora, com a suspensão das aulas presenciais afetando o cronograma de ações na maioria das redes públicas e particulares de ensino, essa nova etapa da educação brasileira, apesar da grande relevância, ficou em segundo plano.

De acordo com o documento, as instituições de ensino deverão, a partir de março de 2022, mudar sua estrutura curricular. Ao invés de os alunos do ensino médio terem um currículo com disciplinas fixas em três anos, a reforma prevê que eles passem a ter uma parte do currículo fixa, uma Formação Geral Básica – para todos os alunos -, e se aprofundem em uma área de conhecimento desejada por meio dos itinerários formativos.

A mudança é vista como promissora para a educação brasileira, que teve nos últimos 30 anos dados sobre atraso e evasão escolar, baixo nível de aprendizado, desmotivação e desinteresse dos estudantes muito negativos. “Os anseios desses alunos estão a cada ano em maior descompasso com um Ensino Médio que não considera a necessidade de trazer significado para todos os conhecimentos, o protagonismo, a responsabilidade, os projetos de vida e as decisões dos próprios alunos”, explica André Freitas, gerente de projetos pedagógicos do Sistema de Ensino pH.

Freitas diz que um dos principais desafios que as redes de ensino terão é distribuir os objetos do conhecimento – aqui entendidos como conteúdos, conceitos e processos - em áreas do conhecimento, para cumprir com as determinações da BNCC. “Cada competência prevista na BNCC não está necessariamente ligada a alguma disciplina específica. Por isso, caberá às redes de ensino e às escolas pensarem como cada disciplina pode desenvolver ao máximo as habilidades requeridas no documento”, comenta.

A maneira como os arranjos curriculares a partir dos itinerários formativos serão feitos também é um ponto de atenção. Para ele, temas como escravidão, história do Brasil, ecologia e interpretação de texto ganharão ainda mais destaque na Formação Geral Básica, já que são temas mais atuais e presentes na vida dos estudantes brasileiros. Os itinerários formativos, por sua vez, ficarão responsáveis por ampliar as aprendizagens de uma determinada área do conhecimento do jovem, partindo de conteúdos que dialoguem com a sua realidade.

Outra questão importante que a reforma traz para o debate será a responsabilidade do estudante na escolha de parte do seu currículo segmento. Para que seja feita de forma correta, escolas deverão traçar estratégias para orientação vocacional e profissional, autoconhecimento, formação para convivência ética, cidadania, organização para alcance de metas, autoconfiança e resiliência.

“Além dos itinerários formativos, o projeto de vida é uma das mudanças mais expressivas para esse ensino médio. Os jovens agora poderão exercer seus pontos de vista sobre a maneira como a escola vai contribuir no seu aprendizado, num movimento que beneficiará os dois lados”, finaliza.

Em todo o país, pelo menos 16 estados estão em processo de implementação do novo currículo, com apenas o estado de São Paulo oficializando essa mudança até agora. Mesmo com os projetos prontos, a participação de estudantes, comunidade escolar e especialistas em educação ainda é esperada para acontecer.

Já na rede privada, o Sistema de Ensino pH é um dos pioneiros a já terem o material em produção. A previsão é de que o currículo seja implementado progressivamente aos alunos do primeiro ano do ensino médio em 2021. Na sequência, em 2022, para os estudantes do segundo ano, e em seguida, para o terceiro ano, em 2023.

 



Sistema de Ensino pH

www.sistemadeensinoph.com.br

 

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Tem 60 anos ou mais?! Veja 5 motivos para mexer o corpo nessa quarentena

Dia 01 de setembro é comemorado o dia do Profissional de Educação Física



Em primeiro de setembro de 1998, a profissão de Educador Físico foi regulamentada e os Conselhos Federais e Regionais foram criados. Estes profissionais podem atuar em diversos espaços como academias, escolas, empresas e ambientes que promovam o lazer, sempre prezando pelo bem-estar físico de todos sendo atletas ou não.

Estima-se que a população de pessoas acima dos 60 anos, até 2042, dobre de tamanho segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o último dado divulgado pelo próprio IBGE: temos 30,3 milhões de pessoas idosas no Brasil. O órgão ainda prevê que até 2031, o número de idosos pela primeira vez, supere o número de crianças de 0 a 14 anos. "Vemos uma crescente da melhoria na qualidade de vida e muitos dos que passaram dos 60 agora querem chegar aos 100 com disposição e saúde, e para isso buscam profissionais que são especializados em idosos como os cuidadores. Profissionais que saibam desenvolver a prática de exercícios com segurança para essa faixa etária", evidencia Rogério Silva, diretor do CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos).

Em sua grade curricular, o curso de Cuidador de idosos, do CEBRAC, possui um módulo específico de psicomotricidade que alia o exercício físico para ampliar as informações motoras no cérebro. O planejamento e a prática dos exercícios são voltados para os idosos. E melhoram: equilíbrio, respiração e humor desses indivíduos. Além disso há exercícios específicos para os acamados.

Pensando nisso, a equipe que ministra o curso de Cuidador no CEBRAC , lista 5 motivos para mexer o corpo nessa quarentena:


• Combate doenças que são comuns na velhice

A prática de exercícios físico na melhor idade previne e ajuda no combate de doenças como hipertensão, derrame, varizes, obesidade, diabetes, osteoporose, câncer, ansiedade, depressão, problemas no coração e pulmões. Também reduz o uso de remédios porque melhora a sensação de bem-estar, reduzindo as dores;


• Fortalecimento

Segundo uma pesquisa da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (UnB), pelo menos 30% dos idosos têm uma queda ao ano e, 20% das mortes são em decorrentes ou agravadas por quedas e/ou fraturas. Fazer exercícios, melhora a força muscular, diminuindo o risco de quedas e facilita os movimentos dos braços, pernas e tronco, melhorando assim o condicionamento físico geral;


• Fortalecimento do sistema imunológico

Ao envelhecer diversas células param de se regenerar. A produção de células sanguíneas, de defesa e a absorção da vitamina D fazem com que o nosso sistema imunológico precise ser muito forte para que não sejamos acometidos por doenças. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mais de 80% das mortes de pneumonia são em idosos, e mesmo que o Brasil tenha um calendário de vacinação gratuita para a gripe, ela ainda causa mais de mil mortes anualmente. Fazer exercícios aumenta o apetite e favorece o fortalecimento do sistema imunológico;


• Evita a depressão

Diante das rotinas cada vez mais agitadas e o aumento da expectativa de vida, os idosos têm ficado cada vez mais só, alguns psicólogos e psiquiatras relatam o aumento da depressão e da ansiedade em idosos, o que muitas vezes pode até ser diagnosticado como um princípio de alguma doença degenerativa. Praticar atividades físicas, propaga o contato com as demais pessoas, sendo da mesma idade ou não, diminuindo o isolamento social e a melancolia por estar só.


• Felicidade

Há vários estudos que comprovam que a prática de exercícios físicos libera neurotransmissores da felicidade, bem-estar e prazer aumentando assim a autoestima, a confiança e a aceitação da imagem que o idoso possui de si mesmo, trazendo bem-estar geral. Em decorrência da prática de esportes as melhorias são visíveis, e perpetuam por mais tempo a independência e o bem-viver das pessoas com mais de 60 anos.




CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos

http://www.cebrac.com.br

 http://www.cebrac.com.br/cursos


Movimento #goodnews já compartilhou mais de 4600 boas notícias pós-Covid

Publicitário cria projeto com publicações maciças de boas notícias: "Foi uma forma que encontrei de poder espalhar positivismo"


Como fazer para parar de receber tantas notícias ruins? Foi pensando nisso que o publicitário, consultor e palestrante Dil Mota resolveu criar um projeto para caminhar na contramão dos noticiários catastróficos e alarmantes pós-pandemia. Chamada de #goodnews, a proposta se tornou um compartilhamento maciço de notícias boas por meio das redes sociais. Desde 19 de março, foram mais de 4.600 #goodnews, que receberam diversos comentários positivos de pessoas agradecendo pela iniciativa.

“Quando chegou a pandemia, notei que muitos fugiam dos noticiários e do bombardeio de toda a sorte de informações que contribuíam ainda mais para um clima de medo, preocupação e insegurança. E quando chegavam nas redes sociais, encontravam a mesma coisa. Foi aí que tive a ideia de criar o projeto, como um antídoto para tantas informações negativas. Desde 19 de março foram 30 #goodnews diárias, 210 por semana, 900 por mês e hoje, aproximadamente 4.650 #goodnews depois, eu tenho uma sensação de leveza e de muita consciência, pois sei que o que faço é muito simples em relação a tudo o que está acontecendo”, afirma Mota.

Espetaculares imagens, lugares paradisíacos, poesia, mensagens, dança, personagens inspiradores, música, shows, lives, cursos, ofertas de emprego, projetos sociais, campanhas, doações, pedidos de ajuda, exemplos de superação, números de curas (não de mortes), arte, balé, comerciais, produtos, design, arquitetura, viagens, livros, grandes causas, causos e exemplos de coisas boas são a tônica das #goodnews.

Ironicamente, de um dos grandes propagadores de notícias negativas e suas devidas derivações, como comentários, reposts, discussões e posicionamentos pessoais, Dil Mota pesquisa, diariamente, aquelas que podem semear positividade.

“Poder fazer algo fácil, acessível e que todo mundo pode fazer, foi uma forma que encontrei de poder espalhar positivismo, buscando trazer para as pessoas um conteúdo que lhe dessem alento, esperança, diversão ou pelo menos algo diferente para ver. E já recebemos muitas mensagens carinhosas que dizem o quanto importante é receber #goodnews, pessoas que no hospital a espera de notícias de um ente querido internado com o vírus e se entretendo com as #goodnews, pessoas que incentivam à continuar, mensagens comuns, de gente comum e que entenderam que também faz sentido difundir notícias boas. Qualquer uma, desde que seja boa e positiva”, revela.

De tão simples, o projeto também se tornou orgânico. “Mais do que um ato solitário, eu gostaria muito que fosse colaborativo, que as pessoas aproveitassem a hashtag, entrassem na onda e compartilhassem apenas coisas positivas. Com critério, sem entrar em discussões desnecessárias, sem trazer um tom político ou polêmico, checando fonte e datas, evitando assuntos polarizantes e se mantendo neutro, inclusive quando alguns comentários parecem não entender o que significa #goodnews”, afirma o publicitário.

Dil Mota acredita que um simples ato pessoal pode ter o poder de inspirar e engajar as pessoas. “Elas podem também contribuir com mais #goodnews, semeando outras boas notícias e buscando mudar o mindsets e criando um ambiente mais positivo para encarar os desafios do mundo atual e do futuro”, finaliza.

Para desfrutar das #goodnews é só acessar: https://www.facebook.com/dil.mota.54





DIL MOTA - designer e publicitário, atua há 25 anos como Diretor de Criação e Planejamento em algumas das maiores agências de comunicação do Brasil. Especializado em Live Marketing e onde se destacam ações de brand and customer experience, brand activation, promoção e eventos, tem uma grande expertise em trabalhos focados na relação marca x trade x consumidor. Com passagens pela McCann Erickson, Rocha Azevedo, CF Promo, Super Produções, Rock Comunicação, Fan Club, Banco de Eventos, Samba Pro e Opening Comunicação, atua como creative consultant de agências no sistema de Associated Partnership, é Diretor de Criação e planejamento da Eleve Design de Experiências e tem um projeto chamado: Dil Mota & TheThingThinkers, por meio do qual, a partir de técnicas terapêuticas e sistêmicas, desenvolve em equipes de qualquer tipo de empresa, negócio ou área, novos skills e mudança de mindset corporativo e pessoal. Foi professor da Universidade Mackenzie e é professor convidado da FIAP. Ministra workshops e palestras, foi curador do Projeto Os Criativos, um conteúdo focado na divulgação e reconhecimento dos profissionais de criação e planejamento do mercado. Premiado como Profissional de Criação do Ano pelo AMPRO Globes Awards, eleito um dos 10 Criativos mais importantes de década pelo site Pomoview e com premiações no Wave, Colunistas, Popai, Prêmio Caio e FIP.

7 ITENS INDISPENSÁVEIS PARA RENOVAR O NECESSAIRE


Depois de meses em quarentena, algumas atividades estão voltando gradativamente e, é claro, será preciso dar aquele update no necessaire para compromissos pontuais. Confira um checklist de itens que Ricca preparou e que farão toda a diferença para a retomada gradual da rotina. 

 

1)  ÁLCOOL EM GEL

Indispensável, né?! Este deve ser o item Nº1 do necessaire atualmente. Para facilitar, o mercado dispõe de várias versões em miniatura, que são ideais para se proteger de qualquer contágio sem ocupar muito espaço no acessório. Para o produto surtir efeito, ele precisa ser 70% e deve ser usado frequentemente.

 

2)  CREME PARA MÃOS

O uso excessivo do álcool em gel pode gerar sensibilidade nas mãos, como comprometer a camada lipídica da pele, tornando-a mais desidratada. Por isso, tenha sempre ao alcance um creme para mãos. De preferência, opte por produtos à base de manteigas e óleos naturais de rápida absorção, pois ajudam a formar um filme que impede a evaporação da água da pele, proporcionando uma hidratação mais prolongada.

 

3)  MÁSCARA DE PROTEÇÃO

Considerando que máscaras de proteção precisam ser trocadas a cada 2 horas, é indispensável ter mais de uma reserva. Para facilitar, antes de sair, calcule o tempo que ficará fora e abasteça o necessaire com, pelo menos, 2 máscaras reservas.

 

4)  PROTETOR SOLAR

Se o hábito de aplicar protetor solar deve existir até no home office, quanto mais na volta da rotina. É essencial retomar esse cuidado diário, caso tenha sido descontinuado durante a quarentena, pois combate o envelhecimento precoce, ressecamento, oleosidade excessiva, manchas e o temido câncer de pele. Para economizar, aposte em protetores que tenham tonalidades pois, além de proteger, também ajudam a disfarçar as pequenas imperfeições da pele. 

 

5)  PROTETOR LABIAL

Não subestime o poder dos lipbalms. Eles ajudam a manter os lábios sempre hidratados e previnem o ressecamento da região, já que a área é bastante sensível por ser uma semi mucosa e estar sujeita aos raios ultravioletas e ao câncer de pele. Para proteger e hidratar, opte por versões com vitaminas e outros agentes hidratantes especiais que atendam às necessidades específicas dessa região.  

 

6)  SHAMPOO A SECO

Aqui vai uma dica certeira para socorrer as madeixas. Para limpar e renovar a aparência dos fios, deixando-os leves, soltos e dando adeus instantâneo à oleosidade, vá de shampoo a seco sem erro! A aplicação é rápida e descomplicada: basta dividir o cabelo em mechas e fazer a aplicação de maneira uniforme na raiz a uma distância de 20cm. Para remover o efeito branquinho, basta pentear ou massagear a raiz com as pontinhas dos dedos.

 

7)  ESCOVA DE CABELO

Escovas de cabelo em versões pocket são uma ótima investida para o necessaire, já que, além de desembaraçar os fios sem puxá-los ou quebrá-los, têm um tamanho supercompacto e podem ser usadas em todos os tipos de cabelos. Adeus aos fios embaraçados nos compromissos de última hora!

 

E O NECESSAIRE?

 

Checklist concluído com sucesso, agora basta escolher qual será o seu necessaire. Para investir sem erro, pense no tamanho que atenderá melhor às necessidades, assim como no design que o torne prática e funcional no dia a dia. As versões em silicone acabam sendo boas opções por serem fáceis de limpar e manusear, além de terem cores e tamanho que agradam a todos os gostos.



A volta ao mundo pelas xícaras de chá

RSSC


Os britânicos podem até ser reconhecidos mundialmente pelo seu indissociável hábito de tomar chá, especialmente no fim de tarde, mas o costume de infusionar ervas e especiarias em água fervente remonta os costumes e tradições de civilizações muito mais antigas.

Criado por acidente, na China, pelo Imperador Shen-Nung, enquanto fervia água à sombra de uma árvore que balançava, o chá logo se espalhou por todas as regiões e hoje ocupa o status de bebida mais consumida do mundo, sobretudo em eventos sociais.

Nos navios da Regent Seven Seas Cruises, a principal linha de cruzeiros marítimos de luxo do mundo, o protagonismo da bebida não é diferente. A tradição de tomar chá, saborear requintadas iguarias e ouvir música ao vivo pode-se equiparar a uma experiência digna da Coroa Britânica.

Singrar os mares a bordo de luxuosas embarcações, em destinos tão especiais quanto essas 5 rotas, cheias de sabor e tão marcantes para a história do chá, também. 

Confira:


  • Índia

 

Taj Mahal, Índi RSSC a

   

                                  

Muito embora a maioria dos registros históricos creditem a descoberta do chá aos chineses, os indianos também reivindicam e atribuem a criação da bebida ao Príncipe Bodi-Dhama. Verdade ou não, a Índia é uma das nações que mais consumem chá no mundo e uma das paradas do Seven Seas Explorer, no trecho Singapura – Dubai, em abril de 2022.


Chá de Masala, Índia 
RSSC

A infusão sugerida pela Regent Seven Seas para este roteiro é a Massala Chai.



- Japão

 Kyoto, Japão 
RSSC
                              

A arte de preparar e servir um bom chá está no DNA dos japoneses. O país é um grande apreciador e consumidor da bebida, que está intrinsecamente ligada à cultura japonesa de um modo geral graças a uma tradição secular, a Cerimônia do Chá. No roteiro Tokyo to Tokyo, também a bordo do Seven Seas Explorer, previsto para março de 2022, é possível desbravar a terra do sol nascente e, quem sabe, participar in loco da experiência. Em uma das paradas, aliás, em Busan, na Coreia do Sul, há um passeio exclusivo by Regent com ênfase na cultura do chá em um templo budista.

Chá de Sakura 
RSSC
Sakura blend com chá verde e branco, rosas, cereja morrello e matcha é inspiração para esse roteiro.


- África

  Cape Town, África do Sul 
RSSC

                                    

O Chá é uma bebida universal e por mais que suas origens apontem para o oriente, a África também tem um importante papel na sua difusão em termos globais. O Rooibos é a personificação do sabor africano e além de fazer muito sucesso, sobretudo na Inglaterra, é uma erva nativa do continente. Quem quiser conhecer a terra do Rooibos, o roteiro Cidade do Cabo a Cidade do Cabo, a bordo do Seven Seas Voyager, em dezembro de 2021, é a pedida certa desbravar as belezas da África do Sul.


Chá de Rooibos, nativo da África 
RSSC
O chá sugerido pela Regent Seven Seas para este roteiro leva Rooibos, folhas de eucalipto, casca de laranja e pêssego.


- Brasil

 Rio Amazônas, Brasil 
RSSC

                                

O Chá chegou ao Brasil graças aos portugueses, mas o uso de ervas e infusões, sobretudo de forma medicinal, já era um costume amplamente difundido entre os índios. O Brasil é o dono da maior biodiversidade do mundo, com uma grande variedade de espécies à disposição e também não poderia ficar de fora um tour pelas xícaras. Explore de perto as belezas nacionais ao navegar pelo Rio Amazonas, no roteiro Rio de Janeiro – Miami, com o Seven Seas Voyager, em março de 2022.

Erva Mate, Brasil 
RSSC

A infusão sugerida para se inspirar nesse roteiro é a Erva Mate orgânica.



- China

   Hong Kong, China 
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A China é a grande responsável pela “invenção” do chá. Falar sobre a história da bebida, bem como os sabores, aromas e propriedades medicinais que a tradição chinesa nos ensinou ao logo dos séculos, é incrível. Mergulhar em um espetacular roteiro, de Hong Kong ao Singapura, a bordo do Seven Seas Explorer, também. A embarcação zarpa em novembro de 2021 e promete uma verdadeira imersão no sul asiático.


Chá Chines 
RSSC
Inspire-se no sul asiático com um delicioso blend de chá verde, lima hortelã, limão e rum.

 




Regent Seven Seas Cruises

pt.rssc.com


Aumente a produtividade utilizando cores em seu home office

Cores exercem poder sobre a energia, criatividade e até mesmo foco; professora da Panamericana dá dicas sobre os benefícios de cada uma delas e como podem ser aplicadas

 

Mesmo com a redução do isolamento social, muitas empresas ainda optam por manter seus colaboradores trabalhando de casa, por segurança. E todo mundo concorda que não há nada melhor do que a sensação de não precisar se deslocar e enfrentar congestionamentos para começar a produzir.

Por outro lado, o home office também tem suas desvantagens: ele é um ambiente frutífero para a preguiça e a procrastinação. Na cabeça, fica a pergunta: como aproveitar ao máximo o tempo em casa?  Muitos livros falam sobre como aumentar a produtividade e, em todos, há uma dica comum: dê cor às paredes. “Pode parecer estranho, mas é isso mesmo: a cor do ambiente exerce poder sobre a sua energia, sua criatividade e até mesmo seu foco”, afirma Cecília Gomes, designer de interiores e professora da Panamericana Escola de Arte e Design.

Conforme ela explica, as cores interferem na concentração e no humor; cores muito vibrantes, como vermelho e amarelo, não são indicadas para as pessoas muito agitadas e que tendem a se estressar com facilidade. “Neste caso, é melhor escolher cores suaves, como azul e verde, que têm como característica serem mais relaxantes”.

A professora da Panamericana traz algumas dicas sobre como as cores podem favorecer seu home Office. Mas ela ressalta que é importante consultar sempre um profissional, para que o projeto fique o mais adequado possível e atenda da melhor maneira as expectativas.


1 - Azul

Se o ambiente de trabalho é espaçoso, o azul é uma excelente opção. Isso porque esta cor promove sensação de confiança e, em momentos de tensão, ajuda a manter a pressão sob controle. O azul é também uma cor que propicia a comunicação. “Em tempos de Zoom e Google Meet, vale a pena considerar esta possibilidade”, afirma a especialista.


2 – Amarelo

Ele estimula a criatividade e traz energia, entretanto é preciso tomar cuidado ao aplicá-lo. “É que se esta cor pode causar ansiedade, se utilizada em excesso”. Cecília lembra que os brasileiros são o povo mais ansioso do mundo segundo a OMS - 9,3% da população sofre com o problema. Por isso, se a pessoa já é agitada, leva uma vida corrida, tem filhos pequenos e precisa produzir durante a noite, o mais indicado é pensar em um mix com outras cores menos vibrantes ou apostar no amarelo apenas em alguns objetos pequenos.


3 - Verde

É ótimo para estabelecer o equilíbrio e manter a produtividade. Além disso, o verde estimula a participação, cooperação e a generosidade. “Ele pode ser usado em paredes e também em objetos e móveis para ajudar a reduzir a tensão do ambiente. Sem falar que é uma cor que acalma e eleva a harmonia”, diz Cecília.


4 – Vermelho

Segundo ela, esta é uma boa opção para espaços onde as pessoas trabalham até tarde porque este tom estimula a atividade cerebral. O vermelho transmite também alegria e proximidade, deixando o ambiente mais dinâmico e animado. A desvantagem é que, por ser muito berrante, esta cor pode deixá-lo mais irritado. O mesmo ocorre com o laranja. “O melhor é misturá-lo com outras cores”.


5 – Cinza

Indicado para compor ambientes junto com cores quentes, o cinza é psicologicamente neutro. Quando usado sozinhos, tons claros de cinza não tem poder de estimular a produtividade, mas se somar a ele cores mais vivas o efeito pode ser muito positivo. Já a cinza escuro, assim como o preto, são boas cores para alguns detalhes, pois proporcionam profundidade. “Entretanto, o uso excessivo dessas cores pode causar tristeza ou  até mesmo depressão”, esclarece a especialisa.


6 - Branco

Ele cria senso de espaço e promove a criatividade, principalmente se o local possui muita luz natural. Apesar disso, esta cor também nos lembra de lugares em que não gostamos de estar, como um consultório médico ou hospital, por exemplo. Em ambientes na cor branca, as pessoas costumam se sentir inertes, calmas demais e sem motivação. “Sendo assim, o branco sozinho não é uma escolha inteligente para manter seu escritório”.


7 – Roxo

O roxo atua diretamente sobre o processo de respiração e ritmo cardíaco, estimulando a criatividade e produzindo um efeito de calma. Mas se utilizada em excesso, pode causar um efeito contrário. Sendo assim, o mais indicado é pintar apenas uma parede do escritório com esse tom ou utilizá-lo em alguns objetos ou até mesmo quadros.

A designer de interiores reforça que estas dicas não são uma verdade absoluta. Para ela, a aplicação da cor depende da intenção do projeto e também da personalidade de cada um. “Quando falamos em cores, não podemos nos esquecer que elas remetem emoção. Por isso, considere sempre suas experiências pessoais e culturais antes de optar por uma cor”, conclui a especialista.

 


Panamericana


Moda masculina

 Estampa atemporal, xadrez combina com diferentes estilos e ocasiões

 

Tendência atemporal na moda, o xadrez está cada vez mais presente no guarda-roupa masculino, pois se adapta a diversas ocasiões, tornando o look mais estiloso em qualquer período do ano. A Estilo Feitiço, referência no mercado de moda cearense, dá dicas de como escolher as melhores peças, de acordo com as necessidade e gostos de cada homem.

A estampa xadrez apresenta diversas versões e padronagens, que podem ser usadas em composições mais esportivas e até mesmo em um look mais formal. “O xadrez pode ser definido como uma estampa versátil, sendo um estilo que atravessa gerações. É uma padronagem que faz parte da história do guarda-roupa do homem brasileiro. No verão, basta escolher tecidos e modelos mais leves, como mangas curtas, além de apostar na estampa em bermudas”, comenta a estilista da marca, Manu Corrêa.

Ideal para o homem que procura um visual mais moderno, a estampa pode ser usada de acordo com a personalidade e com o gosto de cada pessoa. “As cores mais intensas e estampas maiores ficam ótimas para situações de lazer, que podem ser acompanhadas de tênis e sandálias masculinas. Para o homem que deseja montar um look de trabalho, vale apostar em cores mais clássicas e estampas menores, combinando com calça e sapatos mais formais”. Outro destaque citado pela estilista são as sobreposições. “É possível combinar com jaquetas e também utilizar a camisa xadrez com uma branca por baixo. A versatilidade e os diferentes tipos de combinações são pontos fortes da estampa”, finaliza.




Estilo Feitiço

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Qual a hora certa de lavar cobertores e edredons?

Veja como a lavagem no tempo certo pode auxiliar na prevenção de alergias


Com as baixas temperaturas, costumamos retirar os cobertores e edredons dos armários. Como em muitas cidades as noites frias podem chegar mesmo fora de época, o ideal é que essas peças estejam sempre prontas para uso e sem o risco de acarretar possíveis alergias.

“Quando um cobertor, edredom ou até mesmo manta, fica guardado por muito tempo, dependendo de como foi feito esse armazenamento da peça, pode ocorrer a proliferação de ácaros e até mesmo ocasionando mofo”, explica Alexandre Diniz, diretor executivo da Quality Lavanderia.

Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), o principal alérgeno, no Brasil, é o ácaro da poeira domiciliar, responsável por cerca de 80% das alergias respiratórias. Para evitar o desenvolvimento desse ácaro nos cobertores e edredons, o ideal é sempre lavar antes de guardar e, se possível, guardar dentro de algo que forme uma película protetora, como sacos de tecido, organizadores ou embalagens à vácuo.

Estando em uso, o ideal é lavar a cada dois meses. Assim, previne-se o acúmulo dos ácaros que podem causar alergias respiratórios ou até mesmo, alergias na pele. Para as pessoas que já desenvolveram algum tipo de alergia, é importante ficar atento ao uso de produtos com perfume. “Na lavagem profissional, a maioria das lavanderias utilizam produtos antialérgicos”, comenta Diniz.

 



Quality

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