Mostra produzida por artistas com deficiência celebra o respeito ao tempo e à diversidade humana
O Museu da
Inclusão, equipamento cultural da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa
com Deficiência (SEDPcD), apresenta a exposição "Raízes da Inclusão -
Quanto Afeto o Tempo Tem". Idealizada pelo coletivo cultural Em Pulso, a
mostra lançada em dezembro convida o público a refletir sobre a importância de
respeitar o tempo único de cada indivíduo.
Essa perspectiva
sensível sobre o tempo e o afeto é materializada pelos artistas Thomas Giannini
Beyersdorf, Peter Gerd Beyersdorf, Tatiana César e Francisco Neto, pessoas com
deficiência que encontram na expressão artística uma nova linguagem para
explorar suas experiências.
Além das pinturas e
gravuras, a exposição Raízes da Inclusão traz esculturas táteis para que
pessoas com quaisquer tipos de deficiências possam interagir com a proposta
artística da mostra. Os descritivos dos materiais são disponibilizados em
audiodescrição e Libras via QR Code.
Museu
da Inclusão
O Museu da
Inclusão trata da narrativa da luta da pessoa com deficiência, retratando a
busca incessante pela inclusão e pela independência desse público. Além da
exposição, o espaço promove estudos, debates, simpósios, seminários, cursos,
rodas de conversa e palestras.
Aberto à visitação,
o Museu da Inclusão também oferece visitas guiadas para grupos sob consulta ao
canal de ouvidoria da SEDPcD. O espaço é acessível, projetado com corredores
largos e pisos podotáteis para facilitar a locomoção de pessoas em cadeira de
rodas ou deficiência visual.
Serviço
Exposição
“Raízes da Inclusão: Quanto Afeto o Tempo Tem” no Museu da Inclusão
Horário: de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.
Local: Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 564 –
Portão 10.
Entrada
gratuita
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