Dr. Piwi levanta alguns alertas
envolvendo problemas de cefaleia
Maio é marcado pelo mês de conscientização da dor de cabeça,
popularmente conhecido como Maio Bordô. Nesta época do ano, profissionais da
Sociedade Brasileira de Cefaleia e da Academia Brasileira de Neurologia
levantam debates sobre a importância de se atentar à alta incidência de fortes
dores de cabeça e formas de se prevenir contra esse problema que impacta grande
parte da população.
Para se ter uma ideia, segundo estudos da Sociedade Brasileira de
Cefaleia, existem cerca de 140 milhões de pessoas que sofrem com constantes
casos de cefaléia. A instituição aponta ainda que cerca de 30 milhões de brasileiros
enfrentam crises de enxaqueca e precisam lidar com as consequências físicas e
emocionais atreladas ao avanço da doença.
Pensando nas dúvidas que grande parte da população têm sobre o
assunto, o Dr.Fernando Tartuci, conhecido como Dr. Piwi, médico da Piwi Saúde, corretora digital de planos de saúde e benefícios que
visa solucionar problemas das PMEs no momento da pesquisa, contratação e gestão
desses produtos, reuniu algumas diferenças para cada tipo de dor. Confira:
Dor de cabeça: Geralmente causada por fatores como estresse, maus hábitos
alimentares, horas excessivas em frente às telas, entre outros. Ela se
caracteriza pela sensação de aperto entre os dois lados do crânio, como se fosse
uma pressão e costuma durar poucas horas. Em situações como esta, o desconforto
pode passar com uso de alguns medicamentos como, Ibuprofeno, Dipirona e
Paracetamol.
Enxaqueca: Doença crônica que pode ser causada por vários fatores como
predisposição genética, alterações hormonais, ansiedade e etc. Durante as suas
crises, as pessoas podem sentir um aumento e diminuição da sua intensidade. Ela
geralmente começa em um ponto específico e se espalha pelo cérebro, fazendo com
que pareça que ela está “mudando de posição”, em alguns casos as pessoas podem,
inclusive, sentir náuseas, vômitos, tontura, sensibilidade ao som e a luz. O
tratamento recomendado para casos como este depende da intensidade e da
frequência da dor.
Em ambos os casos, a utilização de remédios pode oferecer alívio em primeiro momento, especialmente quando feito logo no surgimento dos sintomas. No entanto, vale ressaltar que o uso frequente de analgésicos pode agravar a situação. Para evitar casos como este, uma boa alternativa é adotar hábitos de vida saudáveis, garantir uma ótima noite de sono, evitar forçar as vistas durante o trabalho, manter as luzes do ambiente acesas para melhor leitura, diminuir o consumo de álcool, evitar o uso de aparelhos eletrônicos à noite e se exercitar regularmente.
Independentemente do problema ser dor de cabeça ou
enxaqueca, é aconselhável buscar ajuda médica para obter o tratamento indicado.
Portanto, ao identificar que está há mais de três dias, procure seu plano de
saúde e seu médico neurologista para ter melhores diagnósticos.
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