Segundo o ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho, a dor é subjetiva e a sua percepção pode variar bastante entre pacientes
Todo
ser humano sente dor, nas mais variadas intensidades, formas, locais, mas esse
é um elemento presente, inclusive como recurso de defesa do organismo, mas para
as mesmas condições, pessoas diferentes sentem o mesmo nível de dor?
O que
é a dor?
Antes de mais nada é fundamental entender o que é a dor. Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a dor é “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada ou descrita em termos de dano tecidual real ou potencial”.
Além
disso, ela é uma ferramenta fisiológica de alerta para ameaças à integridade
física de um organismo, auxiliando na percepção de cada pessoa sobre a saúde do
seu corpo.
A dor
é igual para todos?
De acordo com o ortopedista especialista em tratamentos para a dor, Dr. Luiz Felipe Carvalho, em seu livro “Ativação do sistema neuroimunoendócrino para tratamento da dor”, ela pode variar bastante entre pacientes.
“A dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial, ou descrita em termos de tal dano. A dor é sempre subjetiva, e todos aprendem a usar a palavra por meio de sua própria experiência.”.
“Em cada tipo de dor, podemos observar quatro propriedades: nocicepção, que pode detectar estímulos nocivos; percepção, que consiste na forma como o organismo sente os estímulos; sofrimento; e comportamento. Essas características estão sempre presentes na dor, mas variam de acordo com o tipo, mas em proporções diferentes, no entanto, é necessário saber que existe um limite abaixo do qual nenhuma dor é sentida, chamado de limiar de percepção, e também existe um limite acima do qual a dor não pode ser sentida. a dor torna-se insuportável chamado limiar de tolerância” Explica Dr. Luiz Felipe no livro.
Dr. Luiz Felipe Carvalho - ortopedista especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa. Já tratou grandes atletas como o jogador de futebol Rodrigo Dourado e o Ferreirinha do Grêmio. Além do tenista Argentino naturalizado Uruguaio Pablo Cuevas que faz tratamento com célula tronco desde 2017 melhorando muito sua performance avançando no ranking desde então. O Gaúcho possui um profundo conhecimento sobre os modernos procedimentos cirúrgicos da coluna vertebral e também trabalha com técnicas minimamente invasivas. É diplomado pela Academia Americana de Medicina Regenerativa (AABRM), e pelo grupo Latino Americano ORTHOREGEN. Atualmente está estruturando o serviço de Medicina Regenerativa na Cidade de São Paulo para tratamentos de Artrose e de dores crônicas osteomusculares.
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