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segunda-feira, 4 de abril de 2022

Nova vacina da gripe chega para evitar surtos de doenças respiratórias

Novo imunizante vai proteger contra a cepa Darwin do tipo A (H3N2), que, nos últimos meses, gerou aumento de casos e internações no Brasil


          Chegou aos laboratórios e clínicas privadas do Brasil, a nova vacina da gripe que vai proteger contra os tipos de influenza que circularam no inverno no hemisfério norte, incluindo a cepa Darwin do tipo A (H3N2), que provocou nos últimos meses o aumento de casos de doença no país, alguns graves com várias internações. O diretor do Laboratório São Paulo e médico hematologista e patologista clínico, Daniel Dias Ribeiro, destaca a importância de se tomar a vacina da gripe para que as pessoas se protejam e também é uma forma de ajudar os profissionais da área da saúde a identificar os sintomas de quem está gripado ou com o vírus da Covid-19.

          Daniel Dias Ribeiro destaca que é importante que as pessoas tenham o cartão de vacinação em dia e tomem a vacina da gripe anualmente, já que como a influenza é um vírus extremamente sujeito a mutações, todos os anos precisamos nos imunizar para estimular a produção de anticorpos contra as novas variantes. “Vacinando contra a gripe, vamos diminuir muito a incidência de sintomas que são comuns a influenza e a Covid-19 na população. Assim, reduzimos o montante de pessoas que poderiam estar nos prontos atendimentos, além de ajudar o diagnóstico diferenciado”, explica o diretor do Laboratório São Paulo.

          Na rede privada, a vacina da gripe é a quadrivalente com duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B (AH1N1 + AH3N2 + B + B). O Dr. Daniel Dias Ribeiro, explica a importância de se tomar a vacina antes do inverno. “É importante vacinar as pessoas antes do período de maior incidência das doenças respiratórias, assim teremos tempo de desenvolver anticorpos e diminuir o número de casos e a gravidade destes. A vacina é indicada para todas as pessoas a partir dos seis meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença”, explica o diretor do Laboratório São Paulo. A vaci na só é contraindicada para pessoas com alergia grave (anafilaxia), a algum componente da vacina ou à dose anterior.

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