Individualização do paciente é fator determinante para o sucesso do tratamento da obesidade, presente na vida de 26% dos brasileiros1
- Dados apontam que até 70% das causas da obesidade podem estar associadas a fatores hereditários relacionados à genética, histórico familiar e etnia, não apenas à falta de hábitos saudáveis2,3
- Ator Marcus Majella é embaixador da nova campanha da Merck que
promove educação científica e comunicação empática sobre o tema
Apesar da obesidade ser considerada uma doença crônica
pela OMS (Organização Mundial da Saúde), ainda existe muita desinformação e
falta de consenso sobre o tratamento da condição -- o que acaba prejudicando o
manejo adequado da doença que afeta 1 em cada 4 pessoas no Brasil¹. Para educar
sobre esse cenário e promover a divulgação de dados confiáveis e de qualidade,
a Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, dá início à campanha “No Seu
Ritmo”, neste Dia Mundial da Obesidade (04/03).
A condição é definida como a presença de gordura corporal
em quantidade que representa riscos à saúde do paciente, seja ele criança,
adulto ou idoso4. O excesso de gordura no corpo pode desencadear ou agravar
doenças³ como diabetes tipo 2, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral,
hipertensão, problemas no fígado, infertilidade, entre outras inúmeras
comorbidades que são responsáveis por 74% dos óbitos no Brasil5.
Um dos critérios utilizados para avaliar se a pessoa tem
obesidade é o Índice de Massa Corporal (IMC) -- de acordo com a OMS6, um
indivíduo está com obesidade quando seu IMC é maior ou igual a 30 kg/m2. Além
disso, o diagnóstico pode ser composto pela medida das pregas cutâneas,
bioimpedância e medida da circunferência abdominal7.
Dados apontam que 70% das causas da obesidade podem estar
associadas a fatores hereditários relacionados à genética, histórico familiar e
etnia, não apenas à falta de hábitos saudáveis2,3. “É importante ressaltar que
a obesidade não pode ser resumida ao que a pessoa vê no espelho -- existem
diversas questões por trás desse diagnóstico. Como profissionais da saúde,
precisamos estar preparados para aprofundar essa conversa com o paciente, que
muitas vezes já se sente culpado e envergonhado diante da forma que a obesidade
é tratada socialmente”, comenta o endocrinologista Henrique Suplicy.
O tratamento adequado para a obesidade combina reeducação alimentar; atividade física; acompanhamento multidisciplinar que ampare tanto o lado físico, quanto emocional; e, dependendo do caso, medicação7. ”O paciente precisa estar disposto, mas não é só uma questão de força de vontade ou falta de esforço. Fora isso, é muito importante que a pessoa com obesidade seja tratada de maneira individualizada, respeitando o ritmo de cada um”, complementa Suplicy.
Tratando a obesidade #NoSeuRitmo
Um dos principais objetivos da campanha No Seu Ritmo, da Merck, é promover o
entendimento de que a obesidade não é uma questão estética, e sim uma questão
de saúde. Para isso, a empresa de ciência e tecnologia convidou Marcus Majella,
ator e comediante, para ser o embaixador da campanha.
“No ano passado eu decidi buscar ajuda médica e os
resultados dos meus exames vieram muito alterados. Com apoio de um time de
especialistas, comecei a mudar os meus hábitos para melhorar a minha saúde.
Como consequência, perdi peso e ganhei bastante qualidade de vida”, comenta
Marcus Majella. “Eu sigo com o acompanhamento médico, porque é um tratamento de
longo prazo, precisa de muita dedicação. O apoio da minha família, amigos e fãs
tem sido muito importante nesse momento”, finaliza o ator.
Merck
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Referências
1 Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2020. IBGE.
2 Loos, R.J.F., Yeo, G.S.H. The genetics
of obesity: from discovery to biology. Nat Rev Genet 23, 120--133 (2022).
3
Hruby, A., Hu, F.B. The Epidemiology of Obesity: A Big Picture.
Pharmacoeconomics. 2015 Jul; 33(7): 673--689. doi: 10.1007/s40273-014-0243-x
4 Obesity and
overweight.
World Health Organization.
5 Pesquisa de
Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito
Telefônico (Vigitel), de 2017. Ministério da Saúde.
6 Pesquisa de
Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito
Telefônico (Vigitel), de 2018. Ministério da Saúde.
7 Diretrizes
Brasileiras de Obesidade 2016. ABESO.
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