Direitos e deveres, oportunidades socioculturais e
econômicas são alguns dos conceitos para a inserção do indivíduo na
sociedade de fato, mas como funciona a qualidade de vida de cada população? O CUPONATION,
plataforma de descontos online, compilou dados da pauta ao redor do globo.
A Numbeo,
banco de dados globais sobre estatísticas sociais, divulgou nesta semana um
levantamento com o índice de custo de vida X qualidade em 2022 pelo mundo. Para
tal registro, foi levado em consideração quatro elementos, sendo eles: valor de
mantimentos, preços de restaurantes, poder de compra local e aluguel.
Dentre as
120 nações presentes no estudo, o Brasil aparece atualmente na 112ª posição do
ranking, que aparece de forma decrescente - ou seja, do país com melhor custo
de vida para o pior.
Estando
entre as 10 piores colocações, nosso território oferece uma média de apenas
33,24% de qualidade de vida para sua grande população. Sendo este um relatório
atualizado anualmente, o CUPONATION
constatou que há um ano o Brasil possuía um índice maior ao garantir o 101º
lugar, mas caiu 11 posições desde então.
A
informação caminha lado a lado com um estudo divulgado pela Ipsos no segundo
semestre de 2021, em que 73% dos brasileiros afirmaram que o custo de vida
subiu naquele ano, colocando o Brasil na 4ª posição no ranking de maior
percepção de inflação.
Voltando
ao primeiro levantamento, as ilhas Bermudas são o território que levou a melhor
do ranking, em que os indivíduos usufruem de uma qualidade de vida estimada em
146,04%. Confira o ranking no infográfico interativo do CUPONATION.
Suíça
e Noruega são as nações que se consagraram no segundo e terceiro lugares, com
123,35% e 100,90%, respectivamente. Com 30,89%, a Bielorrússia ficou em último
lugar.
Filtrando
essa lista somente para os países da América Latina, o Brasil aparece na 8ª
colocação, ficando na frente apenas do Peru, Paraguai e Colômbia.
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