O e-commerce cresceu 75% em meio a pandemia e 94% dos consumidores pretendem mantê-lo como hábito
O Brasil é o
terceiro país que mais dá existência as compras online e calcula-se que 80
milhões de consumidores provenham do necessário á subsistência pelo
e-commerce. 65% dos brasileiros estão comprando no e-commerce e
cross-border que internaliza as compras e inclusive, os americanos e chineses
adotam preços inferiores ao praticado no Brasil. SDBVC (Sociedade Brasileira de
Varejo e consumo).
Houve alta no volume de vendas no
e-commerce em comparação com o comércio tradicional. Com o isolamento social, o
consumidor reaparece mais digitalizado e estimula o interesse pela venda
online, motivo pelo qual a pandemia acrescentou novos valores às pessoas em
meio ao universo online. Isto dá origem às compras com novos hábitos
como:- o envio dos presentes via correios ou transportadoras,
digitalização do comércio, hábitos de consumo, volume de vendas online, uso dos
cartões digitais, pouparem o tempo que gastam em filas e trânsito.
A nova realidade é tornar todos aptos a
esta nova situação de máscaras, isolamento, distanciamento social e pessoas
evitando aglomerações. Isto veio determinar o comércio digital e o crescimento
das lojas virtuais que tende a continuar mesmo depois de acabar a
pandemia.
Considerando o cenário causado pelo
covid 19 que é um problema global, motivou um mercado que precisa ser
reinventado para resolver os diversos obstáculos que esta conjuntura provocou
na dia a dia e a solução foi no e-commerce.
No Brasil a tecnologia transforma o modo
de ser dos consumidores e os padrões de consumo pelo comércio eletrônico que
teve como consequência, empresas que se reinventaram acerca do necessário
as vendas.
O e-commerce modificou-se na pandemia
devido ao comportamento do consumidor que mudou de hábito e padrões de consumo,
sendo que 47% fizeram sua primeira compra online. 13,16 milhões de novos
clientes passaram a comprar pelas lojas online, com aumento de 29% em relação a
2019 e fechou 2020 com um total de 79,7 milhões.
A era digital
está se fortalecendo pela tecnologia para todas as empresas, inclusive as
pequenas, médias empresas e cooperativas.
As lojas
virtuais, se comparada às lojas físicas, tem a vantagem de:- reduzir gastos com
funcionários e aluguel. Já no e-commerce precisa cuidar do estoque,
logística e marketing indispensável para registrar o domínio e contratar uma
boa plataforma de vendas online.
Algumas estratégias adotadas
pelo e-commerce:
-Fazer a divulgação nas redes sociais.
-Utilizar
outras ferramentas do marketing digital.
-Buscar um
relacionamento personalizado com seus consumidores.
Com 50% de faturamento o comércio eletrônico fez com que as empresas se reinventassem para prover do necessário à sua subsistência.
Neste momento
apesar do aumento do comercio eletrônico cresceu o número de desempregados no
Brasil que diante da pandemia as lojas físicas foram substituídas, uma vez que
o desemprego estrutural e a falta de segurança digital põe diante da
adversidade vinda do aumento do e-commerce.
Na pandemia o e-commerce tem crescido
muito e alavancado o negócio, motivo pelo qual as empresas, cooperativas
etc..devem adotá-lo para sua sobrevivência.
e-commerce traz ao país beneficio
à economia.
Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária,
assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na
internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São
Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que
exerce no social.
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