Pesquisa
do app de paquera happn com usuários brasileiros revela a relevância do sexo em
um relacionamento e como a pandemia afetou a rotina sexual deles
Saiba mais:
Sexo é superestimado?
Há quem ache, mas não é o caso de 53% dos usuários brasileiros do happn, que afirmaram que o sexo é um pilar essencial em um relacionamento. Em adição, 44% afirmou que a prática representou 50% da saudabilidade de seus relacionamentos passados.
Além disso, 15% afirmou que a relação sexual ajuda a esclarecer se a relação com o Crush vai passar para um próximo nível (relacionamento sério) ou permanecer apenas na amizade.
O que mais agrada
Sexo é algo extremamente íntimo e, por isso, cada um tem a sua parte preferida da diversão. Mas, não se pode negar que as preliminares são, de modo geral, a parte mais gostosa da relação, pelo menos para 63% dos solteiros brasileiros que usam o happn para conhecer os Crushes. O ato em si vem em seguida, sendo a parte preferida de 22% deles. E o pós, cheio de carinhos e conversas, fecha o ranking para 15%.
Os melhores lugares
Dizem que tudo o que é espontâneo é mais gostoso, não é? E quando o assunto é o melhor lugar para se ter uma relação sexual, a espontaneidade também é bem vinda. De acordo com 55% dos solteiros brasileiros, qualquer lugar é lugar para transar: bateu o tesão, bora! Em segundo lugar (30%), a tradicional cama. Em terceiro, os lugares "inusitados", como praia, garagem, escada e ônibus/avião, são os melhores para 11% terem uma noite (ou dia) de prazer.
O impacto da pandemia na vida sexual dos solteiros
A pandemia de Covid-19 pegou o mundo de surpresa, obrigando as pessoas a mudar comportamentos, especialmente a forma de se relacionar com outras pessoas. E isso afetou diretamente os solteiros. A pesquisa do happn mostrou que as restrições trazidas pela pandemia impactaram a vida sexual de 71% dos solteiros brasileiros: 37% transaram menos nesse período, 22% não tiveram nenhuma relação sexual no primeiro ano de pandemia e 12% criaram novos hábitos para terem prazer na pandemia, apostando em sexo virtual. Outros 28% afirmaram que a pandemia nada afetou em suas rotinas sexuais: continuaram se encontrando com outros solteiros normalmente.
O sexo na retomada da normalidade
Apesar da vacinação contra a Covid ainda estar engatinhando em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil, aos poucos, a vida cotidiana vai voltando aos trilhos - assim como a vida sexual dos solteiros brasileiros. Para 54% deles, hoje, a rotina sexual ainda não está como gostariam, ainda não estão transando o quanto gostariam, enquanto 29% disseram já estar satisfeitos com a vida sexual, pois aprenderam a se divertir sozinhos.
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