Conheça essa modalidade de salário que não tem a ver com
valor econômico
Um emprego, ao contrário do que
muitas pessoas acreditam, na prática, pode oferecer muitas vantagens além do
salário econômico propriamente dito. Mais do que apenas o pagamento mensal, “a
empresa pode oferecer vantagens e oportunidades que complementam o valor do
salário”, explica a gestora de carreiras e especialista em RH, Madalena
Feliciano.
Em outras palavras, o salário
emocional é todo aquele que, não em forma de dinheiro, complementa a renda do
empregado. Ele pode ser revertido em melhorias gerais, como alguns auxílios.
Madalena explica que “ele serve como um incentivo aos profissionais da empresa
e auxilia também no desenvolvimento do negócio”. Isso porque, com funcionários
felizes, o rendimento do trabalho aumenta. De acordo com uma pesquisa divulgada
pela Universidade da Califórnia, um trabalhador feliz é, em média 31% mais
produtivo, 3 vezes mais criativo e vende, em média, 37% a mais em comparação
com os outros.
Desse modo, “investir em um bom
salário emocional é também investir na própria empresa e no rendimento da
equipe”, afirma a gestora. Quando a liderança se dedica na implementação de um
bom salário emocional, ela tende a encontrar melhores colaboradores, já que oferece
melhores condições de vida e trabalho.
Exemplos de salário emocional
- Espaços
destinados à saúde dentro do espaço de trabalho;
- Ambientes de
lazer e bem-estar;
- Horário
flexível;
- Incentivo na
obtenção de conhecimento;
- Práticas
sustentáveis;
- Outros incentivos
que possibilitem uma melhor relação no espaço de trabalho.
Madalena afirma que “oferecer um bom
salário emocional aos seus funcionários não beneficia apenas os colaboradores,
mas também a própria empresa. Isso porque, trabalhadores motivados tendem a
trabalhar com dedicação e não como uma ‘obrigação’ e, além disso, ‘vestem a
camisa’ da empresa”.
Vale ressaltar ainda que, o salário
emocional NÃO SUBSTITUI O SALÁRIO ECONÔMICO. Por isso, nada de trocar um pelo
outro. O Salário econômico é um direito de todo trabalhador e não deve, em
nenhuma hipótese, ser desmerecido. Por isso, o salário emocional surge como um
bônus, uma melhoria no espaço de trabalho.
Madalena Feliciano - Gestora de
Carreira e Hipnoterapeuta
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