Alinhar a paixão com o emprego é essencial para ter uma vida feliz
Antigamente, o trabalho era
caracterizado por atividades de submissão e punição, de modo que era associado
a escravos oriundos de guerras que tiveram as suas batalhas perdidas. Com o
passar do tempo, embora hoje seja definido como um “conjunto de atividades,
produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim”, pelo
Google, o trabalho ainda carrega um caráter ruim, amargo e difícil.
É muito conhecido o ditado popular do
chinês Confúcio “Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar
nem um dia na tua vida”. Todavia, isso não se concretiza na maior parte dos
casos. Segundo Madalena Feliciano, “o trabalho, para muitos, é considerado como
um fardo. As horas do expediente passam vagarosamente para eles, de modo até
mesmo burlarem horário, o famoso “enrolar”.
Apesar disso, o trabalho não precisa
ser necessariamente algo difícil e chato. Madalena explica que passamos cerca
de 8 a 9 horas ou mais, ininterruptamente trabalhando. Por isso, essa enorme
parcela da nossa vida precisa, em tempo maior, ser prazerosa se quisermos ser
felizes”. É claro, não haverão somente dias bons. Mesmo com a área de atuação
que deseja, o trabalho continua sendo um trabalho. Um jornalista, que ama
escrever, vai ter dias ruins nos quais não irá querer trabalhar. Todavia, em
sua maioria os dias deverão ser prazerosos.
Todo mundo prefere ficar em casa,
descansando e aproveitando a Netflix. “Apesar disso, todos precisamos de
emprego. E, já que é algo extremamente necessário e prolongado, é
imprescindível que seja algo que o profissional goste”, explica a gestora. É
simples apenas dizer “trabalhe com o que você ama”, “não pense no dinheiro,
pense na sua felicidade”. Mas, de fato, ser feliz também envolve a sua
remuneração.
Por isso, é importante, acima de
tudo, ter equilíbrio. “Equilíbrio é uma palavra maravilhosa que se adapta em
tudo. Nos relacionamentos, nas amizades, no trabalho… Ter equilíbrio é
essencial para ter uma vida plena e feliz”, afirma a especialista. Conciliar a
vida profissional que atenda aos seus gostos e também supra as suas
necessidades financeiras, bem como também se molde à sua vida particular é
essencial.
“Claro, parece que estamos definindo
o trabalho dos sonhos. Mas não é bem por aí. Essas condições podem ser
empregadas em qualquer tipo de trabalho, desde que haja algum esforço por parte
do profissional", conta a gestora. Você muito provavelmente não terá uma
vida feliz se decidir trabalhar com o oposto da área que gosta. Imagine um
desenhista. Apesar de amar as artes, esse profissional opta por trabalhar com a
área financeira e se especializa em economia. Será que ele terá mesmo
felicidade? Conciliar a carreira e os interesses pessoais é muito importante.
Madalena explica que “mesmo nos dias
ruins, quem ama o que faz ainda sente algum prazer nas suas atividades.
Independente se o chefe é ruim ou se as condições financeiras não são muito
favoráveis, é vital que, faça o que fizer, faça com paixão”.
A vida é curta. Assim, é muito
importante aproveitá-la da melhor forma possível e, o trabalho está
intrinsecamente ligado a isso. Se está fazendo algo que não gosta, mude! “Sair
da zona de conforto é o primeiro passo para levar uma vida melhor e ter o
trabalho dos sonhos. Não se acomode. Busque o que deseja. A caminhada pode ser
árdua, mas sempre vale a pena”, finaliza a especialista.
Madalena Feliciano - Gestora de
Carreira e Hipnoterapeuta
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