Autoconfiança, autoestima, autoconhecimento, olhar para si. Palavras pouco presentes na vida das gerações anteriores e que, para os jovens de hoje, ditam regras, comportamentos e principalmente os motivam a seguirem os seus sonhos e tomar decisões. Mas afinal: existe um caminho das pedras para conseguir desenvolver a tão sonhada autoestima? A resposta é sim e a estimulação cognitiva ou ginástica para o cérebro interfere diretamente neste processo.
Pesquisa
recente realizada com milhares de alunos das gerações X, Y, Z e Baby Boomers,
além de pais que matricularam seus filhos na rede Supera– Ginástica para o
cérebro em todo o Brasil, mostrou que melhorar a autoestima e autoconfiança
está entre as maiores motivações para a prática de estimulação cognitiva no
Brasil.
“Essa
pesquisa quantifica um fenômeno que assistimos há 15 anos: de alguma forma, ao
estimular o cérebro, com novidade, variedade e grau de desafio crescente, os
alunos têm um ganho secundário relacionado a autoestima e autoconhecimento, o
que para nós é muito satisfatório e confirma a excelência do nosso trabalho em
todo o Brasil”, explicou Patrícia Lessa, diretora Pedagógica do Supera no
Brasil.
Mas afinal, por que isso acontece?
Para além
do levantamento, são inúmeros os depoimentos de alunos e ex-alunos, de todas as
faixas etárias, sobre ganhos “extras” no bem-estar relacionados à prática de
ginástica para o cérebro. Dentro da sala de
aula, quando o aluno consegue avançar e resolver problemas que antes pareciam
difíceis, a sensação de recompensa é imediata.
“Imagine o cérebro
como uma floresta bem densa, com muitos, muitos caminhos. Esta rede de
incontáveis caminhos é como uma circuitaria cerebral. Quanto mais forte, mais
robusta é esta circuitaria cerebral e mais protegido e resistente é o nosso
cérebro. A ginástica para o cérebro funciona como uma cápsula de neuroproteção
e existe um conceito científico que sustenta a importância de se exercitar o
cérebro por toda a vida: a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade que o
cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, explicou.
Vale
qualquer atividade para estimular o cérebro?
Nem sempre. É preciso
entender que, quando falamos de cérebro, precisamos dar os estímulos certos
para que esse progresso seja efetivo e essa estimulação precisa envolver
novidade, variedade e grau de desafio crescente e constante. Quando mantemos o cérebro ativo, as conexões entre
neurônios se modificam, ficando mais fortes. E essa mudança, com a experiência
que é justamente a base do aprendizado, faz com que o cérebro responda de uma
maneira diferente da próxima vez que for usado, que for acionado, o que explica
a sensação de autoestima elevada e impacto no autoconhecimento. Conexões
bem fortalecidas resultam numa melhor performance em todas as áreas. Nas
atividades de vida diária, nas atividades em casa, no trabalho e na qualidade
de vida.
Dieta, exercício físico e ginástica para o cérebro!
Somos seres complexos e nosso bem-estar não vem apenas de uma fonte, mas
sim, de todas as decisões que tomamos para que isso ocorra. Ao se matricular em
uma academia de ginástica para exercitar o corpo, ao iniciar uma dieta para
abastecer melhor o nosso corpo com nutrientes e ao exercitar o nosso cérebro
com estímulos corretos, para obter mais memória, concentração, raciocínio... e
autoestima.“Praticar ginástica para o cérebro é como andar de bicicleta: com
uma bicicleta comum (nosso cérebro), vamos chegar ao nosso objetivo. Ao
exercitar o cérebro, é como se a nossa bicicleta fosse mais potente,
lubrificada, com um banco mais confortável, um pneu novo e um design arrojado:
chegaremos mais rápido, com menos cansaço e maior sensação de dever cumprido,
por isso, ao praticar ginástica para o cérebro, o impacto na autoestima é
inevitável”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário