Entenda as razões desse órgão ser vítima de diversos
problemas de saúde
As doenças no fígado são bastante comuns no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hematologia (SBH), 30 mil pessoas morrem todos os anos em decorrência de algum problema hepático. Isso significa que, embora atualmente as tecnologias da medicina e dos tratamentos estejam avançados, essas doenças continuam presentes, de modo que, mais do que apenas tratar os sintomas e o último estágio do aparecimento do problema, outro grande foco de tratamento deve ser a origem e a causa verdadeira do distúrbio.
Para compreender melhor de onde surgem os problemas hepáticos, a fisiterapeuta
especialista em medicina integrativa, Ana Peixoto, explica que “quando uma
pessoa tem algum problema no fígado, seja ele qual for, isso mostra a maneira
que a pessoa está encarando e vivendo as situações da vida”. Em outras
palavras, os problemas decorrem do modo que ela enxerga o seu atual contexto de
vivência.
No que se refere às doenças do fígado, elas, em geral, estão relacionadas a
alguma falta, escassez ou carência que a pessoa sofreu. Assim, os portadores
desses problemas, são “pessoas que vivem com medo de uma escassez de comida, de
dinheiro, de reconhecimento, de amor, de justiça ou mesmo de fé”, argumenta a
terapeuta.
Vale ressaltar ainda que, mais do que um simples problema com alguma situação
de vida que tenha ocorrido, como por exemplo, a perda repentina e sem
explicações de um emprego, que pode gerar o medo de faltar dinheiro, as causas
dos problemas hepáticos podem ser ainda mais profundas. A especialista em
medicina integrativa afirma que “a vida sempre vai, ao longo dos anos, nos
dando amostras grátis dos nossos conflitos. Assim, se nossos pais, avós ou
bisavós passaram fome ou dificuldades financeiras, ou mesmo se não se sentiram
amados por alguém, isso já nos dá uma prévia de algumas emoções que podem
surgir em nós”.
Desse modo, todas essas emoções que geram a sensação de algo que foi perdido,
tomado de nós e nos causa essa falta, podem desencadear problemas como gordura
no fígado, hepatites, câncer hepático e outros. Podemos ter um impacto no
fígado, por exemplo, após fazer uma cirurgia bariátrica, pois o paciente é uma
pessoa que come muito e isso mostra o medo que ela tem de faltar-lhe algo, por
isso, estoca.
Engordamos em decorrência de diferentes conflitos. Engordamos porque não nos
sentimos valorizados pelo outro, engordamos para nos proteger, engordamos para
estocar no corpo aquilo que temos medo de perder. A situação de lhe tirarem
coisas, de poder perder tudo que tem, gera um comportamento de ter que estocar
e, assim, a pessoa não entende o porquê de não conseguir emagrecer. Desse modo,
“é quando a pessoa está passando por esses problemas, que o câncer de fígado
aparece, a fim de ter mais “soldados” para assimilar e guardar mais a “comida”.
Se a quantidade de soldados for grande, porque os problemas são grandes, pode
acontecer o bloqueio das vias e aí, aparecem as icterícias”, alerta a
fisioterapeuta.
Além da gordura no fígado e do câncer hepático, as emoções podem causar outros
tipos de problemas nesse órgão e, portanto, é essencial que ocorra um estudo
sobre as origens da doença. Para finalizar, Ana explica que “tudo é biológico e
profundo. O estudo das 5 leis biológicas, do Dr. Hamer, mostra entendimento,
pertencimento, e um outro caminho diferente que te leva ao encontro de você
mesmo. Portanto, ademais a tratar as reproduções do problema, conhecer a causa
faz com que a doença seja tirada pela raíz”.
Ana Peixoto – Fisioterapeuta. Terapeuta
especialista em medicina germânica Idealizadora das técnicas de Reprogramação
Bio-muscular e Anatomia Emocional
@anapeixoto.oficial
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