Encomendado por Weleda, levantamento feito pelo IBOPE Inteligência revela também que medicamentos são o tratamento mais buscado
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país com o maior
número de pessoas ansiosas do mundo. Com a chegada da Covid-19, é claro que
esse quadro piorou: a busca por assuntos relacionados à ansiedade está na maior
alta já vista no país. E, quando olhamos para as mulheres, esses dados podem
ser ainda mais intensos. Uma pesquisa recente conduzida pelo IBOPE Inteligência
via internet, feita a pedido da marca de medicamentos antroposóficos Weleda,
revelou que dobrou o número de casos de ansiedade entre as mulheres desde o
início da pandemia.
O Dr. Fabrício Dias, médico especialista em antroposofia, afirma que
"antes os problemas eram distraídos com saídas e viagens, mas essa
situação nos fez olhar para dentro. A pandemia nos trouxe para o lugar de
enfrentamento com o outro e com nós mesmos, mas para quem não estava preparado
não está fácil".
Outro dado que chama atenção é que esse sentimento é mais frequente entre as
mais jovens (20 a 29 anos) - 50% delas dizem que sempre apresentaram o quadro
-, mas com a chegada da pandemia o número aumenta em mais 34%. As moradoras do
Nordeste (42%) foram as que mais se mostraram mais ansiosas neste período,
comparadas com as residentes do Sul (33%) e Sudeste (35%).
O levantamento também mostrou que o sentimento de impotência diante dos
desafios que o novo coronavírus impôs é quase unânime, apenas 3% disseram não
se sentirem desta maneira em nenhum momento. E quanto mais jovem maior é a
frequência do sentimento - 53% das mulheres entre 20 e 29 anos se sentem
impotentes a maior parte ou todo o tempo, comparado com 37% (entre 30 e 39) e
31% (entre 40 e 50). As mulheres do Nordeste também lideram o ranking nesse
sentido, 58% delas se sentem impotentes a maior parte do tempo, contra 29% do
Sul e Sudeste.
O mapeamento revelou também que a ansiedade vem acompanhada de outros sintomas
que só aumentaram durante a pandemia. 79% das entrevistas se disseram
irritadas, 66% apresentaram quadros de tensão muscular e 59% tiveram crises de
enxaqueca com maior frequência. As atividades físicas sempre foram a principal
forma de aliviar esses sintomas, mas devido à dificuldade de manter os
exercícios com o isolamento, algumas mulheres abandonaram essa prática. Com
isso, a utilização de medicamentos tarjados e naturais (38% e 29%,
respectivamente), da meditação (34%), da religiosidade (34%) e da psicanálise
(30%) aumentaram.
"Existe uma força psíquica/mental que impulsiona individualmente todo e
qualquer ser humano na busca do autoconhecimento e na busca de si. Essa é uma
tendência mundial e que vem como uma contra resposta ao excesso do uso de
medicamentos antidepressivos e ansiolíticos, usados largamente desde a década
de 60, os quais diminuem a consciência como mecanismo de tratamento. Já os
remédios naturais tratam pelo equilíbrio desta consciência", afirma o
especialista. E as razões para se escolher um medicamento natural vai muito
além das tendências. Entre as entrevistadas as razões são bastante variadas:
não causam dependência (64%), não agridem o corpo como os tarjados (54%),
aliviam sem prejudicar outros órgãos (55%), são bem tolerados pelo organismo
(55%) e não tem efeito colateral (49%).
Para quem já vem cuidando da mente, mas busca outros meios naturais de manter
esse equilíbrio, o mercado oferece algumas soluções. Uma delas é o Bryophyllum
da Weleda, um medicamento antroposófico indicado para o tratamento auxiliar nos
sintomas de angústia, irritação e ansiedade. O produto conta com a expertise da
Weleda nos processos exclusivos de adubação do solo com prata e a vitalidade da
planta Bryophyllum para trazer o reequilíbrio das nossas emoções a cada gota,
refletindo o verdadeiro eu de quem consome.
Weleda
www.weleda.com.br
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