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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Leishimaniose nos centros urbanos: um mal ainda presente



Embora esteja classificada pelo Ministério da Saúde como uma das seis endemias prioritárias no mundo, a Leishmaniose ainda é desconhecida por muitas pessoas e contagia principalmente cães, gatos e humanos.

A zoonose transmitida pela picada do mosquitos-palha infectado, possui evolução crônica e, se não tratada a tempo pode levar tanto o cachorro como o tutor a óbito. Segundo o Ministério da Saúde, isso ainda ocorre em 90% dos casos. A ideia da Secretaria de Vigilância em Saúde é reduzir em 50% o coeficiente de letalidade da leishmaniose visceral nos municípios até 2022.

Por essa razão, a médica veterinária Caroline Mouco explica as causas, sintomas, prevenção e tratamentos.  “Os sintomas e as consequências variam de acordo com a região afetada, porém as mais comuns são vômito, diarreia, sangramento nas fezes, perda de apetite, desidratação e irregularidade no trato urinário, entre outros”, explica a veterinária.

A melhor maneira de evitar a Leishmaniose Visceral Canina é usando repelentes que mantêm os mosquitos longe de seu amigo. Além disso, a higiene do local e do animal é fundamental.

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