A
Instituição reforça o conceito #EuMeImporto, traduzindo uma cultura de empatia
e respeito pelas pessoas
No dia Mundial sem Tabaco (31/05), a Fundação do Câncer apresenta sua
nova campanha, ‘’Importe-se com alguém além de você’’, com o objetivo de
conscientizar a população sobre os impactos do tabaco para a saúde individual e
coletiva, bem como os problemas ambientais que gera. A ação faz parte do
conceito #EuMeImporto, tônica da Instituição que traduz a cultura de empatia e
respeito pelas pessoas.
Além das peças publicitárias informativas divulgadas a partir de 22 de
maio nas redes sociais da Instituição, a ação conta com depoimentos de um
entusiasta da causa antitabagista e de duas personalidades que decidiram parar
de fumar por conta da campanha de Dia Mundial do Câncer, promovida pela
Fundação do Câncer em fevereiro deste ano.
Pedro Salomão, sócio e cofundador da Radio Ibiza, aderiu motivado pela
perda do pai por conta do cigarro. Para ele, o importante é incentivar cada vez
mais as pessoas a deixarem esse hábito. Já para Raphael Alvarez, ator e
diretor, a maior motivação para eliminar o tabaco de sua vida é a influência
positiva que deseja despertar nas próximas gerações. Fred Barroso, chef
executivo do grupo Le Vin, por sua vez, contou que o cigarro estava afetando
seu paladar e, por ele se importar com os seus clientes e com a qualidade dos
pratos que oferece, decidiu parar de fumar.
Também faz parte da ação deste ano uma retrospectiva dos últimos cinco
anos de ações realizadas pela Fundação do Câncer no Dia Mundial sem Tabaco. A
proposta é mostrar a atuação da Instituição no controle do tabaco, uma das
principais bandeiras desde a sua criação. Nesse sentido, a campanha deste ano
reforça como a Fundação tem contribuído para que o Brasil seja uma referência
mundial na luta contra o tabagismo.
Um dos resultados dessa contribuição foi a queda do percentual de
fumantes brasileiros maiores de 18 anos de 34,8%, em 1989, para 14,7% em 2013,
de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Atualmente, há mais
ex-fumantes do que fumantes no país, também segundo a PNS.
Para o diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni
Jr., ‘’a Instituição sempre atuou em ações de conscientização voltadas para a
população. Nosso fundador e presidente do conselho curador, Dr. Marcos Moraes,
é um dos precursores da causa e desenvolveu, ao longo dos anos, um importante
papel, em âmbito nacional, na luta contra o tabagismo” destaca o executivo. Um
exemplo de atuação a ser citado foi o envolvimento do Dr. Marcos na criação de
lei para proibir o fumo em voos, que representou, na época, um avanço
significativo no controle do tabaco no país.
A seguir, confira as campanhas realizadas pela Fundação do Câncer
desde 2014 até hoje:
2019: Importe-se com alguém além de você
Fumar é prejudicial também para aqueles que estão próximos da fumaça e traz impactos ao meio ambiente. Essa consciência pode ser um importante incentivo de mudança para quem deseja parar de fumar. Pensando nisso, em 2019, a Instituição lança a ação: ‘’Importe-se com alguém além de você”, que poderá ser vista nas redes sociais da Fundação a partir de 22/05.
Esse trabalho conta com os depoimentos do incentivador da causa
antitabagista Pedro Salomão, sócio e cofundador da Radio Ibiza, e de dois
ex-fumantes que tomaram essa decisão motivados pelo Dia Mundial do Câncer,
Raphael Alvarez, ator e diretor; e Fred Barroso, chef executivo do grupo Le
Vin. Ambos, incentivados pela campanha de Dia Mundial do Câncer, promovida pela
Fundação, em fevereiro deste ano, contam como se importar com a saúde das
pessoas próximas os engajou nessa luta e os incentivou a abandonar o
tabaco.
2018: Vidas em cinzas
No último ano, a Fundação do Câncer produziu o vídeo ‘’Vidas em Cinzas’’ para sensibilizar e orientar a população sobre os malefícios do cigarro.
2017: Tabaco: uma ameaça ao desenvolvimento
A campanha “Tabaco: Uma ameaça ao desenvolvimento” teve o objetivo de
revelar à população o impacto econômico do tabagismo no crescimento sustentável
dos países e os riscos à saúde da população. O consumo do tabaco gera impactos
negativos para a economia, meio ambiente, saúde e para o futuro de cada país.
Durante o período da campanha, a Instituição divulgou, em seus diferentes
canais nas redes sociais, peças com frases e imagens sobre o efeito do
tabagismo na natureza e na vida das pessoas.
2016: Embalagens Padronizadas
Em 2016, a Fundação do Câncer se uniu com a Aliança de Controle do
Tabagismo (ACT) e publicaram um vídeo nas mídias sociais em que a médica
epidemiologista Veronica Hughes, diagnosticada com câncer de pulmão há mais de
10 anos, convocou a população brasileira a assinar a petição online pela adoção
das embalagens padronizadas para cigarros. A campanha ‘’#AcabouoDisfarce’’
ganhou também as páginas dos jornais impressos O Dia, Destak, Meia Hora e
Metro.
2015: Dicas para parar de fumar
Na campanha de 2015, a Fundação do Câncer divulgou depoimentos de
pessoas que deixaram de fumar. Nas publicações, os ex-fumantes contavam como o
cigarro atrapalhava suas vidas e compartilhavam experiências, além de mostrar o
que os incentivou a parar de fumar.
No mesmo ano, a Instituição divulgou as “Dicas para parar de fumar”.
2014: “Preços mais altos, mais vidas
salvas”
Aumentar os preços e impostos dos produtos de tabaco para reduzir
doenças e mortes foi o tema central da campanha da Organização Mundial da Saúde
(OMS), em 2014. O alerta foi sobre a necessidade de se elevarem os preços do
cigarro para diminuir a prevalência de fumantes nos países.
Sobre a Fundação do Câncer
A Fundação do Câncer é uma
instituição privada e sem fins lucrativos que há 28 anos atua na pesquisa,
prevenção e controle da doença. Localizada no Rio de Janeiro, também oferece
assistência direta ao paciente, com tecnologia de ponta e atendimento
humanizado, por meio do Hospital Fundação do Câncer, projetado para ser um
centro de referência em oncologia no país. Algumas das principais iniciativas
da Fundação são o desenvolvimento do Programa Nacional de Formação em
Radioterapia, em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)
e o Instituto Nacional de Câncer (Inca); o apoio ao Programa de Oncobiologia da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a gestão operacional do
Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
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