VOCÊ SABE O QUE É
DIASTEMA?
- Herança familiar;
- Freio labial baixo;
- Hábito de colocar a língua entre os dentes;
- Hábito de colocar objetos entre os dentes (caneta, lápis...);
- Acidentes e traumatismos;
Tratamentos
Cada pessoa passa por um processo de planejamento e estudo realizado pelo dentista para encontrar o melhor tratamento para o seu caso, especificamente. Questiona-se inicialmente o histórico odontológico do paciente, como por exemplo se faz as consultas preventivas com regularidade, e também o familiar (se há casos parecidos na família).
Quando há mais de um diastema na arcada dentária o ideal pode ser iniciar um tratamento ortodôntico que movimente esses dentes e os aproxime. Se a questão é meramente estética, a pessoa pode escolher em realizar o tratamento ou em manter, pois há quem ache charmoso e "na moda". Lentes de contato também são uma opção no caso de um diastema.
Há casos que o hábito de colocar a língua entre os dentes é um pequeno problema na fala e em sua articulação, dessa forma um dentista consegue perceber e indicar um tratamento paralelo com fonoaudiólogo.
Para freio labial baixo existe um procedimento cirúrgico: frenectomia, que consiste num corte e reposicionamento do mesmo. O desdobramento dessa cirurgia vai depender da idade do paciente, quando criança, por exemplo, o espaço fecha por si só. Já em casos de adolescentes e adultos, para o espaço ser fechado há a necessidade de um aparelho ortodôntico ou o melhor tratamento indicado pelo seu dentista.
Mais pesquisados no Google
Quando o assunto é diastema, algumas buscas são bem frequentes no Google e a Dr.ª Roberta Sasahara, da Lira Odonto, comenta as mais procuradas.
Resina resolve o diastema?
Resina como opção de tratamento depende de alguns fatores como o tamanho do espaço e do dente. São realizados alguns exames para verificar se o dente não ficará largo, por exemplo. Além disso, pode não ser uma opção tão duradoura.
Há algum risco em manter o diastema?
Essa "moda" de deixar o espaço entre os incisivos superiores não faz mal algum, desde que antes, o paciente faça o exame clínico para constatar o motivo do diastema em questão.
Roberta Sasahara - mestre em Prótese Dentária pela FOUSP, especialista em Prótese Dentária também pela FOUSP e atende na Lira Odonto, em São Paulo.
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