A Splash, cafés e bebidas urbanas, separou os
principais benefícios do grão para seu bem-estar
O Brasil é o segundo
maior consumidor de café do mundo. De acordo com o relatório da pesquisa
Tendências do Mercado de Cafés em 2017, patrocinada pela Associação Brasileira
da Indústria de Café (Abic), os brasileiros consumiram 1,7 milhão de toneladas
do produto no ano passado. Aliado a isso, vários estudos científicos foram
realizados para entender como a bebida pode ajudar na saúde de quem o consome
regularmente. Lucas Moreira, sócio e co-fundador da Splash,
cafés e bebidas urbanas, que tem a maioria de seus produtos feitos à base do
grão, separou as principais vantagens.
Reduz o risco de morte
Doenças circulatórias
correspondem a 22% das mortes no Brasil, segundo dados da Organização Mundial
da Saúde (OMS). O consumo do café em níveis mais altos está ligado a uma propensão
menor por morte desse tipo, além de diminuir o risco de morte por todas as
causas.
Auxilia na prevenção
do câncer no útero
O ácido clorogênico,
um dos principais compostos do café, ajuda, entre outras coisas, na prevenção
do câncer de útero. Pesquisa realizada pela universidade de Harvard revela que
ingerir uma xícara de café por dia pode reduzir em até 7% a possibilidade de
desenvolver tumores no endométrio - tecido que reveste toda a parede interna do
útero.
Prevenção de diabetes
Os compostos fenólicos
presentes no café auxiliam a ação da insulina nas células. Deste modo o
organismo não precisa produzir mais quantidades desse hormônio que pode causar
a diabetes tipo 2, quando em excesso.
Previne doenças
cardiovasculares
Beber de três a quatro
xícaras de café por dia tende a diminuir as chances de morte por doenças que
atingem o coração. Segundo dados do Business Insider, uma revisão de 200
pesquisas revela que essa taxa pode cair em até 19% com o consumo constante.
Evita cirrose
Beber uma xícara de café por dia pode reduzir em
até 22% o risco de cirrose, doença que atinge o fígado geralmente ocasionada
pelo excesso consumo de álcool. A pesquisa é da Agência
Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), após avaliação de 14 mil
pessoas.
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