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segunda-feira, 23 de abril de 2018

‘Perfil dos Juízes’ vai medir a presença das mulheres no Judiciário No ano de 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, com concentração na Justiça do Trabalho (47%), seguida pela Justiça Estadual (34,5%) e Justiça Federal (26,2%), cabendo à Justiça Militar a menor representação (16,2%). Passados cinco anos, essa composição permanece a mesma? A participação da mulher na magistratura aumentou ou diminuiu? Em quais ramos da Justiça essa representação avança mais?Em outro levantamento feito no início do ano passado pelo Módulo de Produtividade Mensal, sistema mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e alimentado pelos tribunais, foi constatado que o Rio de Janeiro era a unidade da Federação com a maior proporção de mulheres na magistratura (48,6%) seguida pelo Rio Grande do Sul (45,4%). O Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul continuam a manter essas posições? Qual é a participação das mulheres na magistratura dos demais estados?Essas e outras perguntas são algumas das questões que a pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiro” busca responder de forma mais completa, a partir de agora. Atualização de dados A pesquisa que está sendo feita pelo CNJ exclusivamente a partir de dados sociodemográficos dos magistrados teve início em 9 de abril, data na qual juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário receberam uma mensagem por e-mail da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, convidando-os a participar da sondagem. No e-mail, os magistrados têm acesso a um link que remete à pesquisa com 28 questões simples, que não levam mais do que cinco minutos para serem respondidas individualmente. Para abrir a pesquisa basta informar o CPF. Ao incentivar juízes, desembargadores e ministros a responderem as questões que ajudarão a montar o perfil do magistrado brasileiro, o CNJ reitera que é assegurado aos participantes o sigilo das informações e a garantia de que não haverá a identificação pessoal das respostas. O órgão também lembra que as 28 questões tratam exclusivamente de dados sociodemográficos abrangendo os itens idade, gênero, raça, cor, estado civil, formação acadêmica, carreira jurídica e órgão de exercício da magistratura. Prazo de envio das respostas: 15/5 O prazo para o envio das respostas da pesquisa ao CNJ é até 15 de maio. Essas informações, reunidas em um banco de dados de abrangência nacional, permitirão ao CNJ atualizar o Censo do Poder Judiciário realizado em 2013, uma importante contribuição para a formulação de políticas que fortaleçam a magistratura. Ao destacar a importância da pesquisa e a necessidade de envio das respostas até 15 de maio, o CNJ orienta os magistrados que não estejam conseguindo acessar o link do questionário para que entrem em contato com o Departamento de Pesquisa Judiciária (DPJ) do Conselho por meio dos telefones (61) 2326-5266 e (61) 2326-5268. Também podem ser enviadas mensagens para o e-mail dpj@cnj.jus.br. Os magistrados que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar o questionário do CNJ, no endereço www.cnj.jus.br/pesquisa-magistrados-2018. A pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros” está sendo feita em uma base de mais de 18 mil magistrados no País entre juízes, desembargadores e ministros. Luciana Otoni Agência CNJ de Notícias























No ano de 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, com concentração na Justiça do Trabalho (47%), seguida pela Justiça Estadual (34,5%) e  Justiça Federal (26,2%), cabendo à Justiça Militar a menor representação (16,2%). Passados cinco anos, essa composição permanece a mesma?

A participação da mulher na magistratura aumentou ou diminuiu? Em quais ramos da Justiça essa representação avança mais?Em outro levantamento feito no início do ano passado pelo Módulo de Produtividade Mensal, sistema mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e alimentado pelos tribunais, foi constatado que o Rio de Janeiro era a unidade da Federação com a maior proporção de mulheres na magistratura (48,6%) seguida pelo Rio Grande do Sul (45,4%).

O Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul continuam a manter essas posições? Qual é a participação das mulheres na magistratura dos demais estados?Essas e outras perguntas são algumas das questões que a pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiro” busca responder de forma mais completa, a partir de agora.

Atualização de dados 

A pesquisa que está sendo feita pelo CNJ exclusivamente a partir de dados sociodemográficos dos magistrados teve início em 9 de abril, data na qual juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário receberam uma mensagem por e-mail da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, convidando-os a participar da sondagem.



No e-mail, os magistrados têm acesso a um link que remete à pesquisa com 28 questões simples, que não levam mais do que cinco minutos para serem respondidas individualmente. Para abrir a pesquisa basta informar o CPF.

Ao incentivar juízes, desembargadores e ministros a responderem as questões que ajudarão a montar o perfil do magistrado brasileiro, o CNJ reitera que é assegurado aos participantes o sigilo das informações e a garantia de que não haverá a identificação pessoal das respostas.

O órgão também lembra que as 28 questões tratam exclusivamente de dados sociodemográficos abrangendo os itens idade, gênero, raça, cor, estado civil, formação acadêmica, carreira jurídica e órgão de exercício da magistratura. 

Prazo de envio das respostas: 15/5 O prazo para o envio das respostas da pesquisa ao CNJ é até 15 de maio. Essas informações, reunidas em um banco de dados de abrangência nacional, permitirão ao CNJ atualizar o Censo do Poder Judiciário realizado em 2013,  uma importante contribuição para a formulação de políticas que fortaleçam a magistratura.

Ao destacar a importância da pesquisa e a necessidade de envio das respostas até 15 de maio, o CNJ orienta os magistrados que não estejam conseguindo acessar o link do questionário para que entrem em contato com o Departamento de Pesquisa Judiciária (DPJ) do Conselho por meio dos telefones (61) 2326-5266 e (61) 2326-5268. Também podem ser enviadas mensagens para o e-mail dpj@cnj.jus.br.

 Os magistrados que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar  o questionário  do CNJ, no endereço www.cnj.jus.br/pesquisa-magistrados-2018.

A pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros” está sendo feita em uma base de mais de 18 mil magistrados no País entre juízes, desembargadores e ministros.




Luciana Otoni
 Agência CNJ de Notícias


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