Por outro lado, acesso à informação
e às comunicações e disponibilidade de educação avançada impulsionam
indicadores de progresso social;
O Brasil, mesmo atrás de alguns países da América do Sul, está à frente dos países que formam os Brics, alcançando a 43ª posição.
Enquanto
os indicadores de qualidade de vida vêm melhorando em todo o globo, líderes
mundiais devem enfrentar os desafios de duas tendências extremamente
preocupantes: o declínio dos direitos pessoais, da segurança individual, da
tolerância e da inclusão; assim como o lento e desigual progresso social em
grande parte dos países. Essas são algumas das conclusões da pesquisa que dá
base ao Índice de Progresso Social (IPS), realizada pela Social Progress
Imperative, organização global sem fins lucrativos.
Pela
primeira vez, o IPS, índice publicado anualmente, permite a realização de um
comparativo do desempenho do progresso social de 128 países nos últimos quatro
anos, revelando tendências globais, regionais e nacionais. De acordo com
Michael Green, diretor executivo de SPI, os baixos índices de desenvolvimento
registrados nos últimos anos mostra que as transformações sociais têm ocorrido
de maneira concentrada e incremental e não generalizada, como deveria ser.
“Alguns países, inclusive, estão recuando em áreas críticas para atingir os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, metas em qualidade ambiental, saúde e
bem-estar, moradia, liberdade e direitos a escolhas pessoais estabelecidas pela
ONU (Organização das Nações Unidas), em 2015", acrescenta Green.
Resultados
do Brasil
Com
uma renda per capita média de US$ 14,455 mil ao ano (56ª colocação no ranking
das 128 nações que participaram do estudo em 2017), o Brasil ocupa a 43ª
posição do Índice de Progresso Social, com 73,97 pontos. Apesar de a colocação
brasileira não ser a ideal, o País subiu três posições em relação a 2016,
quando ocupava o 46º lugar do ranking, com 71,70 pontos, entre 133 países
participantes naquela ocasião.
O
Brasil surge na lista atrás de seus vizinhos no grupo de países considerados no
ranking, como o Chile, que está na 25ª posição, com 82,54 pontos, e lidera
entre os países da América do Sul. A seguir, vêm o Uruguai (31º; 80,09) e a
Argentina (38°; 75,90). Ainda à frente dos brasileiros estão, pela América
Central, a Costa Rica (28º; 81,03) e o Panamá (40º). Já em relação aos Brics
(grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o País surge
à frente de seus parceiros. A África do Sul aparece no 66° lugar, com 67,25
pontos, seguida por Rússia (67°; 67,17), China (83º; 63,72) e Índia (93;
58,39).
“É
interessante observar que o Brasil registrou sua melhor performance no item
Tolerância e Inclusão do IPS, figurando na 22ª posição do ranking, mesmo tendo
obtido apenas 68,34 pontos no quesito. Isso mostra que a grande maioria dos
países demonstra possuir culturas e práticas pouco adequadas nessa área, de
acordo com os parâmetros da pesquisa. Por outro lado, o país figura na 121ª
colocação da lista em relação à Segurança Pessoal, com apenas 48,38 pontos, o
que, como infelizmente sabemos, é autoexplicativo diante de nossos notórios
problemas de segurança. Já a melhor nota conquistada pelos brasileiros
refere-se ao item Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, com 97,07 pontos, mas
apenas o 59º lugar na relação. Certamente, nosso país ainda tem um bom caminho
a percorrer para equilibrar e melhorar seus indicadores”, afirma Elias de
Souza, diretor de Infraestrutura e Setor Público da Deloitte Brasil.
América Latina
A
América Latina obteve uma pontuação de 72.6, somente 1,1% acima do alcançado em
2014, ano de início da medição. Dentro do componente de Necessidades Humanas
Básicas, os principais desafios da região se concentram em melhorar as
condições de segurança pessoal (53,8) e acesso a moradia (75,4). No componente
de Fundamentos do Bem-Estar, a principal questão é melhorar a qualidade
ambiental (72,8), já que ainda que a maioria dos países esteja experimentando
melhoras, estas são insignificantes em relação à magnitude das mudanças
climáticas.
A
dimensão de oportunidades é onde os países latino-americanos têm um desempenho
pior, sendo preocupante também por aqui a deterioração dos componentes de
tolerância e inclusão, liberdades pessoais e de eleição e direitos pessoais.
As
áreas onde a região mostra melhoras permanentes em seus indicadores são as de
nutrição e cuidados médicos e acesso a água e saneamento. Não obstante, existe
uma enorme brecha entre as áreas urbana e rural que não pode ser perdida de
vista, especialmente em tempos de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Para
Gabriel Baracatt, diretor executivo da Fundación Avina, organização parceira na
construção e difusão do IPS em nível global, o IPS instala uma linguagem comum
que ajuda a governos, empresas, organizações sociais e acadêmicas e aos
cidadãos a acessar informações valiosas que impulsionam ações de colaboração no
sentido do alcance dos ODS. “O nosso desafio é conseguir que o IPS seja uma
ferramenta para a ação, pois o progresso social é uma tarefa de todos os atores
comprometidos com a transformação”, conclui Baracatt.
Destaques
de análise com base no IPS:
>>
O Índice de Progresso Social de 2017
conclui que, desde 2014, os direitos pessoais - que incluem direitos políticos
e liberdade de expressão – recuaram em um número maior de países do que
naqueles em que esses direitos melhoraram.
- Por exemplo, o IPS detecta uma rápida deterioração nos direitos em seis países – incluindo Turquia, Tailândia e Hungria –, especialmente em termos de queda da participação política e piora das liberdades de expressão e de reunião.
- Trinta e três países experimentaram uma deterioração nos direitos.
>> As
melhorias na segurança pessoal nos últimos quatro anos permanecem
renitentemente ilusórias. Cerca de metade dos países obteve queda, enquanto a
outra metade percebeu melhora nesse indicador de progresso social – que inclui
terror político e mortes no trânsito.
- Mudanças no sentido inverso das taxas de homicídios e de crimes violentos estão anulando o progresso das tendências locais relativas à segurança pessoal em muitos países.
- A América Latina e o Caribe representam parte significativa dos maiores declínios em segurança no mundo. Desde 2009, Honduras tem visto o aumento mais dramático na taxa de homicídios: passando de 44,5 a 74,6 mortes por 100 mil habitantes ao ano.
>> De
acordo com o IPS, os países têm mais distinções quando se trata de Tolerância e
Inclusão – medida que considera a aceitação de imigrantes, homossexuais e
minorias religiosas. Embora relativamente estáveis em média, as pontuações por país nesse indicador são as
mais voláteis do levantamento.
- A maioria dos países europeus apresenta resultados consistentes ou progressivamente melhorados, mas houve declínios substanciais na República Tcheca, França, Hungria, Letônia, Polônia, Rússia e Eslováquia, onde se observam sinais de deterioração em relação à tolerância a imigrantes e à discriminação crescente contra minorias. Os Estados Unidos também recuaram pelos mesmos motivos.
- No entanto, existem alguns sinais de melhoria na tolerância aos homossexuais, em particular nas regiões onde os níveis de aceitação registrados foram os mais baixos. Por exemplo, no Nepal, 83% da população afirma que o país é um bom lugar para gays e lésbicas viverem, em comparação com os 56% percebidos há sete anos pela pesquisa.
- Globalmente, o índice reflete um grande recuo no percentual de pessoas que indicam ter parentes ou amigos com os quais podem contar se precisam de ajuda.
"Em
um momento em que a confiança encontra-se em queda livre, o Índice de Progresso
Social pode ser uma ferramenta para que governos, empresas e sociedade civil
ajam para recuperar a confiança e tornem os indicadores transparentes para a
reconstrução das instituições que mais interessam aos cidadãos, comunidades e
nações", afirma Sally Osberg, CEO da Fundação Skoll e membro do conselho
da Social Progress Imperative.
Segundo
a pesquisa, em geral, a performance do progresso social mundial está abaixo do
que o PIB médio per capita sugeriria ser possível. Apesar do progresso
registrado na última década, o mundo atual está falhando na resolução de
questões relacionadas ao acesso à água tratada e ao saneamento básico, assim
como no acesso ao conhecimento básico (alfabetização de adultos e matrículas na
escola secundária).
Uma
das falhas mais flagrantes, como aponta o levantamento, é que os países mais
poderosos do mundo não conseguiram fazer progressos significativos ao longo dos
últimos quatro anos. Apesar de terem acesso maior à riqueza, contarem com as
maiores populações e a influência regional mais forte, países do G20 (grupo
formado pelos países com as 19 maiores economias do mundo, mais a União
Europeia), como a França, EUA, Arábia Saudita, Rússia, Turquia e China, têm
sido em grande parte mal sucedidos na melhoria dos resultados sociais e
ambientais, e continuam a ter um desempenho inferior ao que seus PIBs
permitiriam.
Como
o país mais rico do G7 (grupo formado por Alemanha, Canadá, EUA, França,
Itália, Japão e Reino Unido), os EUA deveriam ter conseguido muito mais
progresso social ao longo dos últimos quatro anos. Porém, segundo todos os
critérios, o seu progresso ficou estável. A sua modesta melhoria no ranking e
na mudança ao nível dos componentes não deve ofuscar o fato de que esse país
está significativamente atrasado em relação às nações com PIB per capita
similar no que tange à metade dos indicadores do IPS.
"Os
EUA não são apenas lentos para produzir resultados sociais e ambientais, mas
estão falhando em atender às necessidades humanas básicas, capacitar os
cidadãos para melhorar sua qualidade de vida, proteger o meio ambiente e
proporcionar oportunidades para que todos façam escolhas pessoais e alcancem
seu potencial total", diz Michael Green. "Independentemente do
crescimento econômico no mesmo período, uma sociedade que não consegue atender
as suas próprias necessidades sociais não pode ser considerada bem-sucedida. E
certamente não é competitiva no cenário global".
Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável em jogo
Os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU estão em jogo, de acordo com as
análises do estudo. É preciso acelerar o progresso social se nosso planeta
quiser ver as mudanças necessárias realizadas para que esses objetivos sejam
alcançados até 2030, prazo estabelecido pela ONU para o cumprimento das metas.
Para isso, o mundo como um todo precisa atingir um total de 75 pontos, uma
melhoria de 10 pontos, segundo o Índice de Progresso Social. Felizmente, as
questões destacadas no IPS são solucionáveis e
os negócios fazem parte da solução.
"Enfrentar
os complexos desafios sociais, global e localmente, é uma tarefa crítica para
os negócios. É por isso que a Deloitte trabalhou junto com a Social Progress
Imperative para capacitar as comunidades com novas maneiras de pensar e medir o
que mais importa para a sociedade avançar e prosperar", indica David
Cruickshank, chairman global da Deloitte e membro do Conselho da Social
Progress Imperative. “Eu acredito que este índice tem a capacidade de ajudar os
líderes, assim como organizações governamentais e a sociedade civil, a
identificarem sistematicamente uma estratégia voltada ao crescimento
responsável e inclusivo, priorizando as necessidades mais prementes de suas
comunidades”.
Outros
resultados globais:
>> A Dinamarca lidera o ranking do
Índice de Progresso Social 2017, com forte desempenho em todos os componentes
do indicador. O país está à frente internacionalmente nos quesitos Moradia
(94,27 pontos) e Direitos Pessoais (97,89), ocupa o segundo lugar em Acesso à
Informação e Comunicações (98,49) e Liberdade Pessoal e de Escolha (89,83) e
aparece em terceiro lugar em Segurança Pessoal (93,75).
>> Nos últimos quatro anos, o progresso social avançou em todo o mundo, mas essa progressão não foi rápida ou extensa o suficiente. A pontuação mundial média passou de 63,19 em 2014 para 64,85 em 2017, o equivalente a um avanço de 2,6% no Índice de Progresso Social. Dos 128 países participantes no IPS deste ano, 113 países melhoraram desde 2014. A melhora média foi de 1,37 pontos.
>> O acesso à informação e às comunicações e a disponibilidade de educação avançada são os fatores que estimulam o progresso social global.
>> Nos últimos quatro anos, o progresso social avançou em todo o mundo, mas essa progressão não foi rápida ou extensa o suficiente. A pontuação mundial média passou de 63,19 em 2014 para 64,85 em 2017, o equivalente a um avanço de 2,6% no Índice de Progresso Social. Dos 128 países participantes no IPS deste ano, 113 países melhoraram desde 2014. A melhora média foi de 1,37 pontos.
>> O acesso à informação e às comunicações e a disponibilidade de educação avançada são os fatores que estimulam o progresso social global.
- Mais de 87% das pessoas em todo o mundo têm telefone celular e 95% das pessoas vivem em uma área que dispõe de rede de telefonia móvel, sendo que países de baixa renda estão cada vez mais tendo amplo acesso a esse tipo de serviço. O número de usuários de Internet em todo o mundo também aumentou nos últimos anos: mais de 49% da população mundial utiliza a internet, ante os 8% há apenas quatro anos.
- O melhor acesso à educação avançada contribuiu para o progresso social nos últimos quatro anos: atualmente, 89 países possuem pelo menos uma universidade mundialmente bem qualificada, frente aos 75 de 2014. Embora a maioria das universidades de classe mundial esteja na Europa, América do Norte e Austrália, as regiões da Ásia Oriental, do Oriente Médio e da África do Norte agora têm condições de oferecer educação universitária de alta qualidade. Em 2014, apenas a África do Sul tinha universidades classificadas mundialmente na região da África Subsaariana. Em 2017, essa lista passou a incluir Gana, Quênia, Nigéria e Uganda.
>> Os
países de melhores avanços (que subiram três ou mais pontos) nos últimos quatro
anos são aqueles de baixa e de média-baixa renda, que têm a maioria das áreas a
melhorar: Nepal, Quirguistão, Gana, Bangladesh, Costa do Marfim, Myanmar, Serra
Leoa, Togo e Nigéria.
>> Por
outro lado, o grupo de países que mostrou o maior declínio (movendo os seus resultados
em mais de um ponto para baixo) nos últimos quatro anos inclui: Nicarágua,
Hungria, República Centro-Africana e República do Congo.
"O
desenvolvimento econômico por si só não é suficiente para promover o avanço das
sociedades e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. O verdadeiro sucesso e
o crescimento que é inclusivo requerem o progresso econômico aliado ao
social", afirma o professor Michael E. Porter, da Harvard Business School,
coautor do relatório do IPS 2017, e que liderou a equipe científica da Social
Progress Imperative no levantamento. “Os Estados Unidos são o país mais rico do
G7 em termos de PIB per capita, por exemplo, mas estão atrasados em relação a
outros países líderes em áreas como educação, saúde, segurança pessoal e inclusão.
O fracasso dos EUA no avanço do progresso social está limitando nosso
crescimento econômico em direção da prosperidade que é amplamente
compartilhada. Os países devem repensar a forma como medem o sucesso. O benchmarking do
progresso social e a adoção das etapas necessárias para o avanço serão a chave
para o sucesso nacional e local neste século", conclui o professor.
Sobre
o Índice de Progresso Social
O
Índice de Progresso Social é a primeira medida abrangente de desempenho social
dos países que passou a não depender de indicadores econômicos. O índice é
baseado em uma série de parâmetros sociais e ambientais que capturam três
dimensões do progresso social: necessidades humanas básicas; fundamentos do
bem-estar; e oportunidades. O IPS 2017 trabalhou com dados de 128 países,
relativos a 50 indicadores. No recorte, estão incluídos 98% da população
mundial. O índice é projetado como um complemento aos dados de PIB e outros
indicadores econômicos, com o objetivo de propiciar uma compreensão mais
abrangente do desempenho geral dos países.
A
realização do Índice de Progresso Social 2017 contou com o apoio da Deloitte,
da Fundação Ford e da Fundação Skoll, assim como de doadores individuais.
Outros colaboradores, incluindo os principais autores, professores Michael E.
Porter, da Harvard Business School, e Scott Stern, do MIT, estão relacionados
no relatório.
Sobre o grupo Social Progress Imperative
A missão do Social Progress Imperative é melhorar a qualidade de vida das pessoas no mundo todo, em particular, a dos menos abastados, fazendo avançar o progresso social global: fornecendo uma ferramenta de mensuração sólida, holística e inovadora – o Índice de Progresso Social (IPS); promovendo a pesquisa e o compartilhamento de conhecimentos sobre o avanço social; e aparelhando líderes e promotores de mudança nas áreas de negócios, governos e sociedade civil, com novas ferramentas de orientação de políticas e programas.
O que é o Índice de Progresso Social (IPS)?
O IPS é um índice que agrega indicadores sociais e ambientais que capturam três dimensões do progresso social: as Necessidades Humanas Básicas, os Fundamentos de Bem-Estar e as Oportunidades. Ele mede o progresso social utilizando estritamente indicadores de resultados, e não o esforço que um país realiza para alcançá-los. Por exemplo, o montante que um país gasta em cuidados de saúde é muito menos importante do que o bem-estar e a saúde realmente alcançados, ou seja, o que é medido por seus resultados.
Rede #ProgressoSocialBrasil
A Rede #ProgressoSocialBrasil faz parte de um movimento global em expansão de redes nacionais #ProgressoSocial, cujo objetivo é reunir diferentes setores da sociedade, incluindo empresas, sociedade civil, organizações filantrópicas, órgãos do governo e academia, em torno do objetivo comum de melhorar o progresso social e o bem-estar humano. A rede conta com o apoio estratégico da aliança entre Social Progress Imperative, Fundación Avina e Deloitte. Interessados em compor a rede devem entrar em contato pelo email: brasil@progressosocial.org.br
Apoio financeiro
O Social Progress Imperative tem seu registro como organização sem fins lucrativos nos Estados Unidos e agradece pelo apoio financeiro recebido das seguintes organizações : Deloitte, Cisco, Compartamos Banco, Fundación Avina, Fundação Rockefeller e Fundação Skoll.
O que é progresso social?
Progresso social é definido como a capacidade de uma sociedade de atender às necessidades humanas básicas de seus cidadãos, estabelecer os componentes básicos que permitam aos cidadãos melhorar a sua qualidade de vida e criar as condições para as pessoas e as comunidades atingirem seu pleno potencial.
Definição de PIB per capita
O Índice de Progresso Social utiliza para esse conceito a definição do Banco Mundial: “O PIB per capita toma como base a paridade do poder de compra (PPC). A PPC do PIB equivale ao produto interno bruto convertido em dólares internacionais, usando-se as taxas de paridade de poder de compra. Um dólar internacional tem o mesmo valor de compra em relação ao PIB que o dólar dos Estados Unidos. O PIB ao preço do comprador é a soma do valor bruto agregado de todos os produtores internos mais os impostos sobre produtos e menos os subsídios não incluídos no valor dos produtos. O PIB é calculado sem deduções de depreciações de ativos produzidos ou taxa de depreciação e degradação de recursos naturais. Os dados são baseados em dólares internacionais de 2011”.
Deloitte
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