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domingo, 14 de maio de 2017

ESTÉTICA: CIRURGIAS NO MAXILAR CRESCEM 50% NOS PLANOS DE SAÚDE



Procedimento, que é de cunho funcional, tem sido cada vez mais procurado para melhorar a beleza e harmonização facial


“Há muita beleza escondida”, essa foi a frase dita pelo cirurgião buco-maxilo-facial, Dr Alessandro Silva, ao analisar a paciente Manuela, de 21 anos. Com o queixo retraído e sorriso gengival, ela, que também é dentista, já havia tentado todos os procedimentos para melhorar a estética. “Usei aparelho durante seis anos, mas o resultado não foi satisfatório. E para piorar, tinha dificuldade para respirar, dor de cabeça e desconforto ao mastigar”, lembra. Foi aí que descobriu a cirurgia ortognática, procedimento funcional, mas que tem ganhado cada vez mais adeptos graças ao seu cunho estético. “A pessoa fica tão bonita, que às vezes não a reconhecem”, revela o especialista.

Para realizar o procedimento, é necessário passar por uma avaliação ortodôntica junto ao especialista buco-maxilo, que irá apontar se o caso é cirúrgico ou não. Na maioria das vezes, é necessária uma preparação prévia com aparelho ortodôntico.  A cirurgia dura cerca de 2 a 3 horas e o pós operatório é relativamente tranquilo, sem cortes nem cicatrizes, já que tudo é feito por dentro da boca. “Mas é necessário o repouso e os movimentos da boca ficam limitados por um tempo”, pondera o cirurgião.

Os ganhos são inúmeros: melhor harmonia facial: a pessoa com o queixo retraído ganha um novo perfil dando a impressão até de nariz menor; já os indivíduos com queixo excessivamente para frente conquistam traços mais discretos, perdem o aspecto “carrancudo”, e ainda eliminam problemas de ATM e dor de cabeça -entre outros. Neste padrão, as mulheres acabam procurando o tratamento com mais frequência, já que essas características faciais são muito masculinizadas.







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