Mulheres entre 30 e 39 anos são o perfil predominante
dos visitantes da 25 de Março
Rua 25 de Março, centro de
comércio popular em São Paulo.
Foto: Jose Cordeiro/ SPTuris
Foto: Jose Cordeiro/ SPTuris
Uma das ruas de comércio popular mais conhecida do
país, a 25 de Março, na capital paulista, tem movimento intenso durante o ano
inteiro, mas é aos fins de semana e vésperas de eventos comemorativos que a
região ferve.
O próximo sábado cai
justamente na data que batiza o logradouro e remete ao dia do Juramento da
Primeira Constituição do Brasil Independente, promulgada por Dom Pedro I em 25
de março de 1824.
Para identificar o perfil
dos frequentadores da chamada “região da 25”, como é conhecido todo o entorno
da rua, o Observatório de Turismo e Eventos da São Paulo Turismo (SPTuris,
empresa municipal de turismo) fez uma pesquisa de campo na qual entrevistou
mais de 1,4 mil pessoas. Confira abaixo os principais dados:
Gênero:
67% feminino
33% masculino
33% masculino
Faixa etária:
24,4% de 30 a 39 anos
19,1% de 25 a 29 anos
17,6% de 18 a 24 anos
17,5% de 40 a 49 anos
11,3% de 50 a 59 anos
5,5% de 60 anos ou mais
4,5% de 16 a 18 anos
19,1% de 25 a 29 anos
17,6% de 18 a 24 anos
17,5% de 40 a 49 anos
11,3% de 50 a 59 anos
5,5% de 60 anos ou mais
4,5% de 16 a 18 anos
Grau de instrução:
37,8% médio completo
21,8% superior completo
13,1% médio incompleto
10,5% superior incompleto
10,4% fundamental completo
4% fundamental incompleto
2,4% pós-graduação
21,8% superior completo
13,1% médio incompleto
10,5% superior incompleto
10,4% fundamental completo
4% fundamental incompleto
2,4% pós-graduação
Ocupação principal:
45,7% assalariado com
registro
15,8% autônomo
12,6% assalariado informal
6,5% desempregado
4,9% aposentado/ pensionista
4,5% funcionário público
3,8% dona de casa
3,4% estudante
1,5% profissional liberal
1,4% empresário/ microempresário
15,8% autônomo
12,6% assalariado informal
6,5% desempregado
4,9% aposentado/ pensionista
4,5% funcionário público
3,8% dona de casa
3,4% estudante
1,5% profissional liberal
1,4% empresário/ microempresário
Motivos de visita à rua 25
de Março:
75,27% para compras pessoais
10,36% porque trabalha na região
5,28% para compras para negócios
4,14% estava somente passagem
3,34% a passeio turístico
10,36% porque trabalha na região
5,28% para compras para negócios
4,14% estava somente passagem
3,34% a passeio turístico
Com lojas de roupas, artigos
para festa e bijuterias, passando por eletrônicos, brinquedos e produtos de
utilidade doméstica, saiba quais são os oito itens mais procurados na “25”.
1)
Bijuterias: 22,1%
2)
Vestuário: 16,6%
3)
Artigos para festas: 16,2%
4)
Eletrônicos: 12%
5)
Cama, mesa e banho: 8,3%
6)
Brinquedos: 7,9%
7)
Utilidades domésticas: 5,3%
8)
Fantasias: 3,8%
Outras informações reveladas
pelo levantamento:
·
R$ 329,32 é o gasto médio dos visitantes na região
·
Quase 30% das pessoas visita a rua 25 de Março
mensalmente
·
Entre os não-residentes, a média de permanência na
cidade é de 2,2 dias
·
95% das pessoas afirmaram que não estavam ali pela
primeira vez
·
Dos que foram pela primeira vez, 90% pretendiam
voltar em outras ocasiões
Curiosidades:
·
O nome da Rua 25 de Março foi oficializado em 28 de
novembro de 1865, por proposta do então vereador Malaquias Rogério de Salles
Guerra.
·
Antes disso, ainda no século 18, o local era
chamado de “Beco das Sete Voltas”, porque na época acompanhava as margens
sinuosas do Rio Tamanduateí.
·
Já no século 19, o beco passou a ser chamado popularmente
de Rua de Baixo, justamente pela sua localização geográfica, na parte baixa em
relação à colina do Pateo do Collegio, onde a cidade de São Paulo “nasceu”.
O levantamento na íntegra está disponível no site www.observatoriodoturismo.com.br
Fonte: Dicionário de Ruas – Arquivo Histórico de
São Paulo/ Secretaria Municipal de Cultura - dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br
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