Neste 9 de junho, dia nacional da Imunização, vale lembrar que as pessoas vacinadas têm menos riscos de adoecer e tem garantida a sua qualidade de vida
Para médicos, influência de correntes antivacinas podem
ter contribuído para o ressurgimento de casos de sarampo na Europa e EUA,
e de caxumba no Brasil
Na semana do Dia Nacional da Imunização, celebrado em 9 de junho, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) faz um alerta para que a população siga atentamente o calendário de vacinação do país e mantenha sua carteirinha em dia. Para a entidade a influência dos movimentos antivacinas é preocupante e causa um retrocesso em termos de saúde pública no mundo todo.
A coordenadora do Comitê Científico de Imunizações da SBI, a infectologista Lessandra Michelin, lembra que grandes avanços, como o fim da varíola, só foram possíveis graças à vacinação em massa. Outra vitória importante foi a do Brasil e de países da América que conseguiram em1994 o Certificado Internacional de Erradicação da Poliomielite (paralisia infantil).
Segundo ela, a erradicação de doenças é possível por meio da vacinação, desde que haja um esforço mundial para isso. No caso da poliomielite, por exemplo, a vacinação só continua acontecendo porque a doença segue sendo transmitida em alguns países, com o detalhe de que hoje o contágio das doenças se dá de forma ainda mais rápida por conta da globalização e do acesso ao transporte aéreo.
Correntes antivacinas
A médica ainda faz um alerta para que as pessoas não se deixem influenciar pelas correntes antivacinas que se espalham pelo mundo, pois elas usam como fundamento de argumentação o medo e o desconhecimento, além de situações políticas e religiosas. A infectologista chama a atenção para o fato de nenhuma corrente apresentar argumentos científicos robustos nas objeções que faz contra o uso de vacinas. Hoje as vacinas são feita com modernas tecnologias que garantem altíssimos padrões de segurança.
Ela ressalta que a influência das correntes antivacinas já se reflete no comportamento da população que deixa de vacinar os filhos e colabora para ressurgimento de doenças que estavam controladas como o sarampo nos EUA e países da Europa, e a caxumba no Brasil.
“Quem luta contra vacina não tem contato com milhares de pessoas que nos procuram em hospitais e clínicas com doenças graves que poderiam ter sido prevenidas, com pacientes que morrem por não terem tido a chance de evitar a doença”, afirma a infectologista.
Na semana do Dia Nacional da Imunização, celebrado em 9 de junho, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) faz um alerta para que a população siga atentamente o calendário de vacinação do país e mantenha sua carteirinha em dia. Para a entidade a influência dos movimentos antivacinas é preocupante e causa um retrocesso em termos de saúde pública no mundo todo.
A coordenadora do Comitê Científico de Imunizações da SBI, a infectologista Lessandra Michelin, lembra que grandes avanços, como o fim da varíola, só foram possíveis graças à vacinação em massa. Outra vitória importante foi a do Brasil e de países da América que conseguiram em1994 o Certificado Internacional de Erradicação da Poliomielite (paralisia infantil).
Segundo ela, a erradicação de doenças é possível por meio da vacinação, desde que haja um esforço mundial para isso. No caso da poliomielite, por exemplo, a vacinação só continua acontecendo porque a doença segue sendo transmitida em alguns países, com o detalhe de que hoje o contágio das doenças se dá de forma ainda mais rápida por conta da globalização e do acesso ao transporte aéreo.
Correntes antivacinas
A médica ainda faz um alerta para que as pessoas não se deixem influenciar pelas correntes antivacinas que se espalham pelo mundo, pois elas usam como fundamento de argumentação o medo e o desconhecimento, além de situações políticas e religiosas. A infectologista chama a atenção para o fato de nenhuma corrente apresentar argumentos científicos robustos nas objeções que faz contra o uso de vacinas. Hoje as vacinas são feita com modernas tecnologias que garantem altíssimos padrões de segurança.
Ela ressalta que a influência das correntes antivacinas já se reflete no comportamento da população que deixa de vacinar os filhos e colabora para ressurgimento de doenças que estavam controladas como o sarampo nos EUA e países da Europa, e a caxumba no Brasil.
“Quem luta contra vacina não tem contato com milhares de pessoas que nos procuram em hospitais e clínicas com doenças graves que poderiam ter sido prevenidas, com pacientes que morrem por não terem tido a chance de evitar a doença”, afirma a infectologista.
Todas as vacinas recomendadas nos
calendários nacionais específicos para as diversas faixas etárias são
imprescindíveis, pois foram selecionadas devido a importância para proteger a
população contra as doenças.
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