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segunda-feira, 29 de março de 2021

Ambiente corporativo: inspirações de cores para os escritórios

Veja dicas da Anjo Tintas e Cabane Arquitetura de diferentes tons de cores e estilos de decoração para compor ambientes corporativos

 

Em quase um ano de pandemia com o novo coronavírus, muitas empresas permitiram que seus funcionários trabalhassem em home office. Mas, com o passar do tempo, já há organizações que pensam em permitir o retorno físico aos escritórios no segundo semestre. Uma pesquisa realizada pela National Association for Business Economics (NABE) no fim de janeiro mostrou que 51% das empresas da associação pretendem suspender o home office na segunda metade deste ano. Em outubro, esse índice era menor e representava 22%. De acordo com o estudo, o setor mais propenso a esperar que todos retornem aos postos físicos é o de serviços.

Muitas empresas, que entregaram os escritórios desde o ano passado e que devem voltar a permitir o trabalho fisicamente, terão que repensar a decoração nesses novos espaços e outras terão que fazer reformas para voltar a receber os funcionários. Veja abaixo dicas da Anjo Tintas e Cabane Arquitetura de como compor da melhor forma possível os ambientes corporativos no pós- pandemia:

1. Mix de cor e textura

 

Neste ambiente comercial, a ideia principal era valorizar os expositores com os respectivos produtos de venda. Assim, as escolhas arquitetônicas foram de pintura em tom claro para aveludar a base do ambiente e destacar a rusticidade do tijolinho branco com os protagonistas da sala. A marcenaria com diferentes acabamentos e texturas complementam toda a intenção do espaço de trabalhar com essas sensações visuais e táteis.



2. Staff versátil

 


Nessa proposta, para a função do espaço, além de utilizar nas paredes cores mais neutras, em tom cinza claro para destacar e realçar os mobiliários, foi projetada uma estrutura versátil, moderna e planejada para atender ao estoque, expositor e área flexível de trabalho ou descompressão.

As cores também contam a história da identidade visual da marca, conseguindo assim alinhar os "truques arquitetônicos" com o marketing da empresa.



3. Identidade de cor

 


Nesse ambiente corporativo, a marca registrada da empresa é o azul. Nesse tom de tinta e em diferentes aplicações, como em estampas de adesivos, a identidade visual do cliente é bem marcada e personaliza todo o espaço.



4. Truque de cor

 


Como o pé direito da área de comunicação desse corporativo era comprometido, não permitindo a instalação de um forro, principalmente para esconder as tubulações aparentes nesse espaço, a melhor solução para fazer o bom uso desse ambiente foi camuflar todas as estruturas hidráulicas e elétricas do teto, com pintura preta, garantindo uniformidade e beleza. O uso do pendente linear valoriza o espaço de certo nível do teto para baixo e dá personalidade e setorização à área de comunicação da empresa.

Sem ideia de quais cores escolher para pintar o ambiente corporativo? Acesse o simulador de ambientes da Anjo Tintas
aqui.


Acesse também o catálogo de cores da Anjo para escolher os seus tons favoritos
aqui.



 
Anjo Tintas
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Cabane Arquitetura
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Iluminação em ambientes com espelhos? Conheça 4 dicas para realçar a decoração

Especialista indica como equilibrar luzes e reflexos para realçar a estética dos projetos de design de interiores, além de trazer conforto


Na esteira do aquecimento do setor de construção civil, as áreas de arquitetura e decoração vêm registrando aumento no número de projetos. As restrições sociais provocadas pela pandemia têm estimulado as reformas de interiores, com destaque para os projetos de iluminação. Como as decorações com espelhos estão em alta, a Expolux consultou um especialista para mostrar como escolher as peças certas para equilibrar luzes e reflexos.

Alberto Biancalana, arquiteto luminotécnico e especialista em Lighting Design (LD), explica que os espelhos têm várias funções nos projetos de decoração – a mais conhecida é proporcionar a impressão de um ambiente mais amplo. O material também virou sinônimo de sofisticação. Mas, em propostas que incluem iluminação, alguns cuidados precisam ser tomados, tanto por profissionais quanto pelos contratantes, para evitar projeções erradas e reflexos que possam causar incômodo ou comprometer a estética do ambiente. Confira algumas dicas do profissional:

 

  1. Atenção com o fluxo luminoso:

Em projetos que envolvem a instalação de Led em espelho é importante que o feixe de luz tenha baixa intensidade, porque ela incide diretamente no campo visual da pessoa. “Nesse caso recomendo o trabalho com luzes que variam de 200/400 lúmens, ou seja, uma fita de 4.8 a 6 watts por metro, e a utilização de um sistema de controle para não gerar ofuscamento”, aconselha Biancalana.

 

  1. Cuidado com o ofuscamento:

Para solucionar esse problema, que pode comprometer a proposta decorativa dos ambientes internos, o lighting designer indica o uso de um difusor leitoso para aumentar a área de superfície da luz, evitando também o risco de luz rebatida, no caso de um chassi de espelho iluminado (aquela luz que fica atrás do espelho).  “Se a proposta inclui um downlight (luz embutida no teto) no banheiro, por exemplo, é interessante ter um sistema difusor, que funciona como uma cúpula que expande um ponto luminoso, abrangendo uma área maior. Dependendo do tamanho do local, é possível também incluir uma tela tensionada (lona que possibilita fazer grandes superfícies luminosas) por todo o ambiente ou por cima da bancada, ou um perfil com difusor leitoso um pouco mais largo”.

 

  1. Spots em espelho:

Outro ponto de atenção é o uso de spots.  Se for trabalhar com o produto em cima do espelho, segundo Biancalana, “o ideal é utilizar no mínimo duas unidades para ter uma sobreposição de feixes e evitar luz forte que impossibilita a pessoa de ver seu reflexo”. Ele acrescenta que o ideal é a luz estar incorporada ao objeto para melhor resultado.  

O LD alerta para não direcionar a iluminação diretamente no espelho para evitar a reflexão de 45º projetando os feixes para outros locais. “Não se projeta luz para o espelho. Nossa função é iluminar o ambiente, enquanto o objeto reflete esse ambiente iluminado”.

 

  1. Espelhos de maquiagem

A atenção deve ser redobrada neste quesito. Isso porque a percepção das cores usadas na maquiagem varia conforme o espectro de luz. Neste sentido, é comum as pessoas se maquiarem em um ambiente com determinada iluminação e quando chegam em outro local, percebem resultados diferentes. “Não adianta a pessoa fazer aquela maquiagem sob luz fria com temperatura de cor alta para sair para um ambiente noturno de cor quente, terá diferença”.

Para solucionar a questão, o recomendável é o uso de cores quentes com tons como avermelhados e azulados, além disso, “é interessante ter um sistema CCT (Color Control Temperature) que possibilita ajustar a temperatura de cor para imprimir as tonalidades de maquiagem desejadas. Em uma make para o dia, para um ambiente interno, basta ajustar aquela luz para ter melhor resultado das cores”, finaliza. 

 


Ivam Romão - gerente da Expolux, lembra que a feira terá um papel ainda mais estratégico na edição 2021, justamente por trazer conectar o mercado às tendências e necessidades que surgiram em um período atípico. “Será o momento das marcas apresentarem soluções e lançamentos que certamente, atenderão as novas demandas”, explica.


5 HÁBITOS DIÁRIOS PARA MANTER A HIGIENIZAÇÃO DO BANHEIRO E DEIXAR O CÔMODO LIVRE DE VÍRUS E BACTÉRIAS

O cômodo é propício para o surgimento e acúmulo de bactérias, por isso, é essencial que haja uma higienização diária no banheiro. Para facilitar esse processo, Isa Santana, digital influencer do perfil ‘Simples O Dia a Dia" e especialista em limpeza doméstica, parceira da Ideia Glass, marca especialista em box de banho e portas de vidro divisórias de ambiente, lista 5 hábitos de limpeza importantes no dia a dia. Confira!

Com as famílias convivendo mais dentro de casa, a tendência é que o banheiro fique sujo mais rapidamente. Por isso, os cuidados com a higienização do cômodo precisam ser redobrados. "Manter a pia e a área de banho sempre limpas, utilizar cloro na limpeza do vaso sanitário e retirar o lixo todos os dias são atitudes que podem ajudar no combate aos vírus e bactérias que costumam circular no banheiro", explica Isa Santana.

Não sabe por onde começar? A especialista lista 5 hábitos para manter diariamente a higienização do banheiro. Dá uma olhada!



:: LIMPAR O BOX DE BANHO

Segundo a especialista, o box de banho precisa ser limpo com maior frequência neste período, pois é uma peça que fica com excesso de sujeiras após ser utilizado. "Exposto a gorduras e resquícios de produtos de higiene, o box de banho é uma peça que acumula muita sujeira e necessita de uma limpeza periódica. Mas no período que estamos vivendo, aconselho a jogar água quente e sabão nos vidros, todos os dias", explica.

Para uma limpeza mais pesada, que deve acontecer uma vez na semana, a especialista indica o uso de produtos específicos, como sabão neutro, balde com água quente, antiembaçante para os vidros e panos que não soltam fiapos. "Não tem muito segredo na hora de limpar o box, produtos simples, que normalmente temos em casa, são suficientes para manter a peça em bom estado", conta. A profissional também ressalta a importância de fazer uso de uma esponja que não seja abrasiva, para evitar riscos na peça.

Outra questão importante é sempre tomar cuidado com os produtos químicos de PH ácido, pois eles não reagem bem em contato com o vidro. "Água sanitária e cloro, por exemplo, podem estragar o vidro, além da possibilidade de causar reações alérgicas à pessoa que estiver realizando a limpeza", enfatiza.



:: LIMPAR A PIA DO BANHEIRO

Lugar de escovar os dentes, fazer a barba, pentear o cabelo, a pia do banheiro acumula muitas bactérias ao longo do dia. "O ideal é que o último a utilizar a pia, a limpe de maneira geral. Cuba, torneira e base", conta a parceria da Ideia Glass.
"Essa limpeza pode ser feita com sabão e esponja ou, para facilitar, utilizar panos umedecidos com álcool em todo o local". A especialista enfatiza que não é necessário enxugar a superfície. "Para evitar o uso de panos, que nem sempre estarão limpos, o ideal é deixar as superfícies secarem de maneira natural".



:: RETIRADA DO LIXO

Não é preciso dizer que o lixo de banheiro é um local bastante anti-higiênico, não é mesmo? Por isso, a especialista indica a retirada dos resíduos depositados nele, todos os dias. "Mesmo que não seja dia de coleta, retire o saco de lixo, coloque em um saco maior, e deixe-o armazenado em um local mais arejado até o dia de levá-lo a lixeira", indica.

Segundo a profissional, também é indicado lavar o cesto de lixo com água e sabão, ao menos uma vez na semana.



:: LIMPEZA DO VASO SANITÁRIO

"Em épocas comuns eu já aconselho limpar o vaso sanitário todos os dias, agora essa tarefa se faz ainda mais necessária", explica Isa Santana. A peça é o local ideal para proliferação de sujeiras e bactérias e, por isso, precisa de uma atenção especial.

Segundo a digital influencer, uma limpeza a base de água de lavadeira e desinfetante é o ideal. "Basta jogar um pouco de água de lavadeira no vaso e esfregar com uma escova própria para este fim. Logo em seguida jogue um pouco de desinfetante e o deixe lá até ser necessário dar a descarga. Isso vai fazer com que, além de limpo, fique um cheiro agradável no local".



:: LIMPEZA DA ÁREA DE BANHO

Com a área de banho, os cuidados diários com a higienização não são diferentes. "Após tomar banho, é importante sempre secar o local, tanto o chão, quanto as paredes de dentro do espaço".

O chão costuma ficar cheio de restos de produtos e gorduras do corpo, por isso, antes de desligar o chuveiro, o ideal é fazer uma limpeza rápida em todo o local e depois secar a área com a ajuda de um rodo e um pano.




Ideia Glass

www.ideiaglass.com.br

SAC (11) 3016-9300

 

Saiba a importância de limpar sua caixa d’água

Limpeza deve ser feita a cada seis meses, seguindo as recomendações da vigilância sanitária 

 

A água é um recurso natural essencial no dia a dia de todos. Nas residências, ela é utilizada para cozinhar, lavar a louça, higiene pessoal, entre outras atividades. No entanto, grande parte da população esquece da caixa d’água, que além de necessitar de limpeza periódica para garantir a qualidade da água, muitas vezes, por ter aberturas, são convidativas para mosquitos.  

Segundo o governo federal, o Brasil registrou quase 1 milhão de casos da dengue em 2020. As maiores taxas de incidência foram registradas nos estados do Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. “Sabemos que as caixas d’águas, quando não cuidadas, são um dos principais focos do mosquito da dengue, por conter água parada. Mantê-la limpa e fechada é muito importante para que não ocorra a proliferação do mosquito”, alerta Camilla Irion, gerente da Porto Faz, e-commerce de serviços da Porto Seguro. 

A gerente orienta que a limpeza deve ser feita a cada seis meses. “Caso ultrapasse esse período, a caixa começa a gerar lodo, entre outras impurezas que podem resultar na contaminação da água, tornando-a imprópria para o consumo e desencadeando doenças”, alerta. 

O recomendado é que a limpeza seja realizada por profissionais especializados, mas pode ser executada de forma mais simples pelos moradores, dependendo das condições da caixa. Camilla Irion traz cinco passos básicos para a higienização: 


  1. O processo de higienização começa dois dias antes, com o fechamento do registro, para que os moradores possam consumir a água que está na caixa, deixando apenas uma pequena quantidade para iniciar a limpeza.  

     
  2. Para retirar o resto de água e o possível lodo existente, pode-se utilizar um balde no lugar da bomba de sucção utilizada pelos profissionais. É importante a utilização de luvas para que não tenha contato direto com as substâncias. 

     
  3. Depois, passe um pano com água sanitária ou cloro no interior da caixa para tirar as impurezas.  

     
  4. Quando secar, abra os registros para encher a caixa novamente e coloque um litro de água sanitária para cada mil litros de água.  

     

Espere duas horas após o processo de limpeza. Feito isso, abra as torneiras e chuveiros, cerca de um minuto, para tirar a água que está contaminada nas tubulações, e assim receber a água limpa. 




 
Porto Faz

www.portosegurofaz.com.br


Confira quatro dicas para economizar água em casa

 

Torneira com acionamento automático
Divulgação

Redutor de vazão, dispositivo ecoeficiente e troca de mecanismo de descarga são algumas das alternativas que garantem redução de até 80% do consumo

 

Reduzir o consumo de água é importante para equilibrar as finanças domésticas, sobretudo neste momento em que grande parte das famílias está permanecendo mais tempo no lar. Além disso, é uma atitude cidadã e de respeito ao meio ambiente. Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, dá quatro dicas práticas que podem ser adotadas em casa: 

Um banho consciente. Facilmente encontrada no mercado, as duchas com redutor ou restritor de vazão economizam até 80% de água. O dispositivo também pode ser adquirido para instalação em duchas diversas.


Economia ao alcance das mãos. A higiene das mãos é fundamental para a saúde das pessoas, por isso, as torneiras de fechamento automático são alternativas muito recomendadas. “Podemos encontrar no mercado opções que oferecem de 50% a 70% de redução no consumo, e tecnologias diferenciadas, como o sensor eletrônico, que permite a abertura e fechamento do fluxo de água sem contato das mãos com a torneira”, explica o especialista.

 

Transformando a torneira. É possível tornar qualquer torneira comum em ecoeficiente. Basta instalar o dispositivo economizador. Suguino reforça que “a instalação é fácil e pode ser feita em todos os modelos de torneiras e misturadores de mesa disponíveis no mercado, permitindo 50% de redução no consumo de água, com a possibilidade de até 70%, de acordo com a regulagem e a pressão da água no local da instalação”.

 

Descarga coerente. O mecanismo de caixa acoplada da bacia, presente em milhares de lares brasileiros, pode ser facilmente substituído pelo modelo de duplo acionamento. A versão simples ou single libera em torno de 6 litros de água por descarga. Porém, o modelo duo flow conta com dois tipos de acionamento, de 3 e 6 litros, garantindo economia de até 50% no consumo a cada descarga.

 

Hospital Maternidade de Campinas pede doações para Banco de Leite Humano

Estoque vem caindo desde dezembro e a preocupação aumenta com a chegada do outono. O clima seco desta época contribui para aumentar a frequência dos casos de infecções virais respiratórias que são mais graves em bebês, considerando que eles não têm, ainda, as defesas do organismo desenvolvidas. Embora sejam necessários 200 litros, em média, por mês, para suprir a necessidade da UTI e da UCI Neonatal (recém-nascidos), o estoque registrado é de apenas 139 litros esta semana. As doadoras não precisam ir ao hospital para a coleta, pois os frascos de leite são retirados nas residências.


O Hospital Maternidade de Campinas está antecipando a campanha de doação de leite materno para garantir o estoque necessário para o atendimento dos 62 leitos de sua UTI - Unidade de Terapia Intensiva - e da UCI - Unidade de Cuidados Intermediários - Neonatal. O estoque atual é de 139 litros. No entanto, o ideal é manter pelo menos 200 litros disponíveis para o atendimento dos recém-nascidos que requerem cuidados especiais.

De abril a julho, graças as constantes campanhas junto às mães, a instituição conseguiu manter os estoques acima dos 200 litros. Em agosto e setembro houve uma ligeira queda, seguida de nova recuperação entre outubro e novembro, quando o Banco de Leite registrou estoque de 213 litros. “No entanto, em dezembro, o volume baixou para 190 litros; registrou 169 litros em janeiro de 2021 e 162 litros em fevereiro. Agora, em março, a queda foi mais brusca e o estoque é de apenas 139 litros. Precisamos, urgente, garantir o estoque ideal antes da chegada dos dias mais frios”, explica o Dr. Marcos Miele, presidente do Hospital.

A preocupação é maior com a chegada do outono, que teve início no último sábado, dia 20. Essa sazonalidade, que também inclui o inverno e dura de abril a setembro, é caracterizada pelo clima mais seco e frio, aumentando a ocorrência de patologias respiratórias, principalmente nos bebês que ainda não desenvolveram as defesas do organismo para combatê-las. Cada litro de leite materno doado pode alimentar até 10 recém-nascidos por dia. “É importante estarmos preparados para esse crescimento da demanda na UTI e na UCI, como ocorre todos os anos. Antecipando a campanha, corremos menores riscos e garantimos a alimentação dos nossos bebês”, diz o presidente.

As doadoras só precisam ir até o Hospital Maternidade de Campinas uma única vez para realizar o exame de sangue, necessário para a verificação de sorologias de Sífilis, Hepatites B e C, doença de Chagas, HTLV (Vírus Linfotrópico da Célula Humana) e HIV (Aids). A coleta do leite é feita pelas próprias mães, em suas residências. Uma vez por semana o hospital encarrega-se de fazer a retirada dos frascos. São atendidas também doadoras que moram em municípios vizinhos. No entanto, como o Banco de Leite utiliza o único veículo disponível para todos os demais setores e serviços do hospital, é priorizada a coleta em municípios onde haja mais de uma doadora.


Como doar

Para ser doadora é necessário que a mulher seja saudável, que esteja amamentando o próprio filho e que tenha uma produção excedente de leite após a mamada. O primeiro passo é fazer o agendamento prévio para o cadastramento e realização do exame pelo telefone (19) 3306-6039. Tudo é gratuito.

A realização do exame é rápida, pois se trata apenas de uma coleta de sangue. O atendimento é feito apenas às quintas-feiras, das 12h às 14h, no ambulatório da Av. Francisco Glicério, nº 1913. Esse ambulatório está sendo utilizado exclusivamente para o atendimento às lactantes, a fim de que elas não tenham qualquer contato ou acesso ao hospital. Os agendamentos respeitam períodos de meia hora para, inclusive, não haver mais do que uma ou, no máximo, duas mães no local no mesmo momento.


Cuidados redobrados

Sempre houve cuidado extremo na coleta do leite materno. Agora, no entanto, os cuidados estão redobrados diante da pandemia da Convid-19. As doadoras estão sendo orientadas a reforçarem a higienização das mãos e dos frascos, a usarem as toucas e máscaras fornecidas semanalmente pelo próprio hospital e a não coletarem o leite caso tenham qualquer sintoma de gripe, resfriado ou mesmo tosse, assim como ninguém da residência pode apresentar esses sintomas. “A doadora tem que ser e estar saudável para realizar a coleta e fazer a doação”, informa a enfermeira coordenadora do Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade de Campinas, Giovana Batista de Souza.

“As doadoras são orientadas a nos comunicar imediatamente caso apresentem algum sintoma respiratório, tosse, resfriado ou gripe para a interrupção imediata da coleta. Todas as semanas, antes de coletarmos os frascos nas residências, telefonamos para a doadora para saber se ela, o bebê e todos na residência estão saudáveis. Somente então a coleta é efetivada e entregue o novo kit com o frasco de armazenamento, touca e máscara, para a maior segurança de todos. Todo o leite coletado passa pelos mais rigorosos processos de pasteurização e análise da qualidade antes de servir como alimento para os bebês internados”, esclarece Giovana.

A coleta na residência é feita de segunda a sexta-feira pelo motorista da Maternidade, acompanhado por uma técnica de enfermagem exclusiva do Banco de Leite (que não atua em qualquer outro setor do hospital). O leite doado é transportado em caixas isotérmicas com gelo (geloc) e com controle de temperatura feito por termômetro digital. A visita às residências é feita com todos os equipamentos de segurança recomendados.

O aleitamento materno é a forma mais natural e segura de alimentar a criança no início da vida. No leite materno são encontrados diversos componentes imunológicos, tornando esta prática essencial para alcançar o crescimento e o desenvolvimento infantil adequados, além de promover benefícios para a saúde física e psíquica da mãe e do bebê. A criança amamentada pela mãe apresenta menor incidência de infecções, menor tempo de hospitalização e menor incidência de reinternações.


Coronavírus

A Secretaria de Atenção Primária à Saúde, do Ministério da Saúde, até o momento, não encontrou evidências sobre a transmissão do coronavírus através da amamentação, e considera-se prudente manter as doações. E, por segurança, o Ministério da Saúde determina ser “contraindicada a doação de leite humano por mulheres com sintomas compatíveis com síndrome gripal, infecção respiratória ou confirmação de caso de SARS-Cov-2 e as que tenham contatos domiciliares de casos com síndrome gripal ou caso confirmado de SARS-Cov-2.

 

Uso de remédios para estímulo sexual sem orientação médica é perigoso, diz especialista

Uso indiscriminado de remédios como o Viagra pode ser perigoso para a saúde

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 Assim como acontece com qualquer distúrbio, disfunção erétil deve ser tratada após um diagnóstico assertivo e por meio de um acompanhamento médico


A saúde sexual é algo fundamental na vida de qualquer pessoa. No caso dos homens, a relevância se reflete em números. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em apenas 18 anos, os brasileiros tomaram 128 milhões de pílulas do fármaco citrato de sildenafila, princípio de remédios como o Viagra, usado em casos de disfunção erétil e para estímulo sexual.

Mais conhecido - há remédios parecidos de outros laboratórios -, a "pílula azul" foi lançada mundialmente em 1998 pela Pfizer e causou uma busca descontrolada nas farmácias. No entanto, o uso do remédio sem orientação e prescrição médica pode provocar danos à saúde do homem.

"O Viagra, isoladamente, não apresenta perigos. Porém, o seu uso sem um diagnóstico correto e de uma forma desordenada pode gerar efeitos colaterais, como taquicardia ou até infarto", alertou Ageu Pedro Júnior, sócio administrador da clínica Hominem de Guarulhos, especializada em saúde sexual masculina.

Segundo o especialista, o correto é que, em caso de disfunção erétil, o homem procure um médico especialista, para realizar exames detalhados, ter um diagnóstico assertivo e se submeter a um tratamento de verdade. "Podemos até recomendar a utilização do fármaco que origiana o Viagra, mas na dosagem correta, dependendo do caso de cada paciente", explicou Ageu.


Quando o remédio deve ser evitado?

Segundo o Sistema de Saúde do Reino Unido e a própria Pfizer, os pacientes devem evitar o uso do Viagra nas determinadas situações:

- Doentes graves do coração ou do fígado;

- Pacientes que tenham sofrido derrame há pouco tempo;

- Homens com pressão baixa;

- Pessoas com a doença retinite pigmentosa;

- Pacientes em tratamento com medicamentos que contenham qualquer forma de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos.

Além disso, homens que fazem uso do medicamento e apresentam determinados sintomas também devem ficar atentos. O recomendável é interromper o consumo da pílula e procurar um médico imediatamente nos seguintes casos:

- Se sentir dor no peito;

- Se tiver ereções prolongadas (mais de quatro horas) e às vezes dolorosas;

- Caso exista uma perda repentina de visão;

- Se houver uma reação cutânea grave, que pode ser acompanhada por febre, descamação da pele, inchaço e bolhas;

- Caso sofra convulsões ou alergias.

"É por isso que ressaltamos a importância de se ter um acompanhamento médico adequado. A disfunção erétil é um problema de saúde que, assim como outros, precisa ser tratado com seriedade e tratamento correto. Caso contrário, o paciente pode apresentar distúrbios mais graves, inclusive com chances de ir a óbito", finalizou Ageu.

 


Hominem Clinic

Avenida Salgado Filho, 252, Sala 1001, Centro - Guarulhos

WhatsApp: (11) 93265-5761

Facebook: hominemclinicguarulhos

Instagram: @hominemguarulhos

 

Neurocientista explica variações no cérebro de pessoas com transtorno bipolar

A oscilação entre períodos de depressão e de euforia (mania) é uma das características mais marcantes do Transtorno Bipolar. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge atualmente cerca de 140 milhões de pessoas no mundo (homens e mulheres), a maioria jovens com idade entre 15 e 25 anos com pré-disposição genética ou que estiveram em situações de estresse crônico ou elevado. 

Segundo o neurocientista Nicolas Cesar, essa alteração de humor excessiva que reflete diretamente no comportamento e atitudes do paciente, é provocada por diferenças anatômicas e funcionais em diversas regiões do cérebro, que agem em conjunto para conectar experiências emocionais (amígdala, hipocampo, hipotálamo), senso de self (individualidade - ínsula), e a capacidade de raciocínio, tomada de decisões e comportamento social (córtex pré-frontal). 

“A fase da depressão geralmente está relacionada com a redução de algumas áreas cerebrais, causando falta de energia (vitalidade), prejuízos à memória e capacidade de concentração, além de promover sensações corporais, como o esgotamento, que impactam negativamente o nosso senso de self (nossa autoconsciência) e um desequilíbrio das funções vitais, gerando até perda de apetite e impulso sexual”, diz Nicolas. 

As crises podem se manifestar em episódios frequentes de humor deprimido, tristeza profunda, redução significativa da libido, dificuldade de concentração e cansaço, alternados com fases de comportamento agressivo ou promíscuo, mania de grandeza, compulsão para falar, e de maiores demonstrações de afeto do que o habitual. Nicolas afirma que, depois do terceiro ou quarto episódio, gatilhos podem não ser mais necessários para desencadear um episódio, que tendem a apresentar maiores períodos de remissão conforme a idade avança, mas as crises podem durar mais tempo em contrapartida. 

O transtorno bipolar não tem cura, mas pode ser controlado, com o uso de medicamentos, psicoterapia em conjunto com a melhora na qualidade de vida, que inclui uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos. Caso o paciente não busque ajuda, há grande possibilidade de procurar alívio em vícios e até mesmo, em crises depressivas mais intensas, levar ao suicídio.


 

Nicolas Cesar - Formado em Ciência e Tecnologia, e Neurociência, palestrante, autor do livro “Neurociente - Por que algumas pessoas são mais felizes que outras”, professor dos cursos online “Neurociência no dia a dia” e “Neuroeducação”. Também do curso acadêmico de Pós-Graduação em Neurolearning. Atualmente participa de uma de linha de pesquisa em percepção de tempo no Laboratório de Cognição Humana da UFABC

Instagram: @nicaolasneuro


Produção nacional de vacina

Entenda como deve funcionar vacina por spray nasal em desenvolvimento por pesquisadores da Unifesp, USP e Incor

Imunizante que também tem sido desenvolvido totalmente dentro do país será associado à indução de células T a partir do uso de outros pedaços do vírus


Pouco mais de um ano após o início da pandemia que tirou milhões de vidas pelo mundo, o esforço da ciência possibilitou que ao menos oito vacinas desenvolvidas para combater a Covid-19 recebessem autorização para serem aplicadas na população mundial. Há, pelos menos, outras 250 em desenvolvimento para poder unir-se às demais nessa missão global de imunização, algumas inclusive sendo desenvolvidas integralmente dentro do país. Uma dessas está sendo estudada numa parceria entre pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), da Universidade de São Paulo (USP), e do Instituto do Coração (InCor). O projeto contempla a produção de uma vacina de aplicação diferenciada, em spray nasal, de baixo custo, que estimule uma resposta imunológica mais potente ativando as células B e T.

"Nossa meta é entregar uma vacina 100% brasileira, que induza a resposta imune à covid-19 por duas vias: com anticorpos e com células T. De um modo geral, os anticorpos induzidos pelas vacinas convencionais, como a da febre amarela ou sarampo, são neutralizantes, ou seja, têm o papel de "encobrir" a superfície do vírus que ameaça o organismo, impedindo sua entrada na célula hospedeira. Mas se algum vírus escapar dessa "frente de defesa", consegue adentrar essa célula, infectando-a. A partir desse momento, o anticorpo não consegue fazer mais nada. Quando o vírus entra na célula, quem defende o organismo é a célula "T", que pode tanto estimular a produção de anticorpos quanto, mais importante após a invasão, "assassinar" as células invadidas", explica Daniela Santoro, imunologista e docente da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), uma das pesquisadores envolvidas no desenvolvimento da vacina.

Atuante no Laboratório de Vacinas Experimentais (LaVEx) da Unifesp, onde desenvolve estudos sobre vacinas contra vírus como o HIV, zika e chikungunya, Daniela destaca a importância desse projeto, que está sendo custeado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), num momento em que os números de casos e óbitos não param de crescer no Brasil. "A pesquisa abre um importante precedente para o desenvolvimento de tecnologia em saúde no país, hoje dependente dos insumos importados para prosseguir com a imunização da população. Trata-se de uma oportunidade de gerar conhecimento para que, no futuro, o Brasil possa ter domínio ainda maior sobre cada etapa da produção de uma vacina."


Composição com outros pedaços do vírus

Para o desenvolvimento da vacina, os pesquisadores estão estudando a resposta imune dos pacientes que já contraíram a Covid-19 a partir de suas amostras de sangue. "Uma parte do grupo acompanhou a resposta imune dos anticorpos, e a outra parte estudou a resposta imune celular", descreve Daniela.

Para desenvolver vacinas que estimulam a produção de anticorpos, normalmente são mapeadas as regiões do micro-organismo determinantes para o início da infecção. No coronavírus, o componente mais crítico do vírus é seu invólucro, composto pela proteína Spike, que se liga à Enzima Conversora da Angiotensina II (ACE II) das células alvo. "Há um pedaço dessa proteína, específico, que se encaixa nos receptores das células pulmonares, por exemplo. Esse pedacinho é alvo de anticorpos neutralizantes das vacinas que foram aprovadas e estão em uso (Pfizer, Astrazeneca etc). A vacina que estamos desenvolvendo terá esse mecanismo (anticorpos) associado à indução de células T, a partir do uso de outros pedaços do vírus, chamados epítopos", explica a pesquisadora.

O projeto está na fase de conclusão dos ensaios pré-clínicos, com o imunizante já prevendo proteção contra as novas variantes do vírus em circulação: a de Manaus,assim como a variante africana e a inglesa. Caso seja aprovado, o projeto entra para a etapa de ensaios clínicos de fase 1 e 2, o que precisa ser avaliado e autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


Início do outono chama a atenção para as doenças do trato respiratório

Com a pandemia da Covid-19, os cuidados com a saúde devem ser redobrados


As doenças do trato respiratório são enfermidades que demandam atenção, principalmente, pela complexidade e a forma em que podem se apresentar nos seres humanos. Todo este cenário pode ser ainda mais forte com o início do Outono, estação iniciada no dia 20 de março. O período dura até o dia 20 de junho e é caracterizado por ser a estação do ano que sucede o verão e antecede o inverno. Além disso, nas regiões de clima temperado ou subtropical, o outono apresenta uma queda gradativa na temperatura e, além do amarelar, é início da frequente queda das folhas das árvores, considerado como principal indicador de início da estação.

Nesse sentido, as doenças do trato respiratório, tais como rinite, bronquite, sinusite, asma, resfriado, gripe, pneumonia e, neste momento pandêmico, o novo coronavírus, tornaram-se enfermidades que recebem grande atenção, pois, muitas delas, se não tratadas devidamente, são capazes de levar uma pessoa a óbito.

Um dos principais agravamentos para estas doenças durante a estação do outono se dá, principalmente, pela mudança de temperatura e pela chegada do frio que, por si só, é prejudicial às vias aéreas. Além disso, também é um período marcado pela redução da umidade do ar, ocasionando um grande acúmulo de poluentes na atmosfera e, assim, o aumento de casos destas doenças no período.


As doenças mais comuns neste período

As principais doenças respiratórias que podem se manifestar neste período do outono são:

  1. Rinite: caracterizada pela inflamação interna do nariz e estruturas próximas, ocasionada pela exposição aos agentes alérgicos, tais como poeira e mofo, principalmente. Seus principais sintomas são: obstrução nasal, coriza, espirros, irritação ocular e coceira nasal.
  2. Bronquite: é a inflamação dos brônquios – dutos que levam o oxigênio aos pulmões. Os principais sintomas são falta de ar, chiado no peito, dor no peito, tosse seca e febre.
  3. Sinusite: é uma inflamação das mucosas da face, localizadas ao redor do nariz. Possui sintomas similares à rinite, especificamente, dor de cabeça, congestão nasal, coriza, tosse e, em alguns casos, pode apresentar febre.
  4. Asma: geralmente, ocorre quando os pequenos dutos pulmonares, chamados bronquíolos, são estreitados por um processo inflamatório, dificultando a respiração.
  5. Resfriado: é uma infecção viral que afeta o sistema respiratório, podendo ser causada por diversos tipos de vírus. Um ser humano infectado por um vírus que lhe provoque resfriado, geralmente, se recupera em um período de 7 a 10 dias após o início dos sintomas.
  6. Gripe: assim como o resfriado, a gripe é causada por um vírus, o Influenza. Neste caso, os sintomas se apresentam de forma mais intensa, tais como: tosse, dor de garganta, febre, indisposição e dores nas articulações.
  7. Pneumonia: é uma infecção no pulmão causada por um vírus ou bactéria, normalmente desencadeada por uma gripe ou um resfriado mal cuidado. Os sintomas que se apresentam frequentemente em um quadro de pneumonia são dor no peito para respirar, tosse com catarro, fadiga, febre, calafrios, náusea e dificuldade para respirar.
  8. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: considerada como um problema progressivo e irreversível, a DPOC afeta diretamente os pulmões, destruindo os alvéolos pulmonares.

Vale destacar que os sintomas apresentados em um resfriado e, principalmente, na gripe são muito parecidos com os da Covid-19, por isso, é muito importante que o paciente busque o tratamento médico mais adequado possível. “Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a febre, tosse seca, dor de garganta e a falta de ar foram considerados os principais indicadores de que uma pessoa possa estar contaminada pela Covid-19. Porém, os sintomas são semelhantes nos casos de gripe e resfriado, por isso, buscar ajuda médica nestes casos é fundamental”, afirma Milton Monteiro Júnior, enfermeiro infectologista SCIH do Hospital HSANP.


As principais formas de tratamento

Após o atendimento médico adequado, grande parte das doenças respiratórias podem ser tratadas por meio de medicamentos como antibióticos, corticoides e broncodilatadores, além de fisioterapia. Lavar bem as mãos, não fumar, ingerir bastante água e ter uma boa alimentação também podem auxiliar no tratamento. Importante saber que, no caso da gripe, principalmente, já existem vacinas capazes de imunizar e proteger o ser humano contra o vírus Influenza.


A vacinação pode ajudar?

A vacinação pode ser uma grande aliada na prevenção e imunização para doenças como gripe e, atualmente, o novo coronavírus. Na última semana, o Governo Federal anunciou o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe), entre o período de 12 de abril a 9 de julho. Entretanto, vale destacar que, por se tratar de uma campanha a ser realizada simultaneamente à de imunização da Covid-19, o indivíduo precisa se atentar ao tomar as vacinas. Segundo recomendações do Ministério da Saúde, o cidadão brasileiro precisa priorizar a vacinação da Covid-19 e, além disso, respeitar um intervalo mínimo de 14 dias entre tomar a vacina do novo coronavírus e a de gripe, devido à falta de estudos sobre a coadministração dos imunizantes. “É muito importante que as pessoas se conscientizem da importância das vacinas e, principalmente, quanto ela pode salvar vidas. Respeitar esse período apresentado pelo Ministério da Saúde é essencial para a imunização em massa da população diante do cenário tão grave que o nosso país se encontra”, conclui Milton.

 

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