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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

5 dicas para fazer um empréstimo online com segurança



E-commerces, apps de transporte, de mensagens, redes sociais… A tecnologia caiu no gosto do brasileiro e não é diferente quando o assunto são as fintechs: segundo pesquisa do Google, 71% dos brasileiros afirmaram que estão contentes com os chamados “bancos digitais”, enquanto 42% têm o mesmo sentimento com os “bancos tradicionais”. Em 2018,  mais de 100 mil pessoas contrataram empréstimos online só na fintech Simplic (www.simplic.com.br) - primeira a oferecer crédito 100% online para pessoas físicas.

No entanto, mesmo com os avanços da tecnologia, algumas pessoas ainda têm muitas dúvidas e insegurança no que diz respeito a transações financeiras digitais, mas algumas dicas podem ajudar. Os especialistas da Simplic separam 5 passos para fazer um empréstimo online sem dor de cabeça:



1.    Conheça a fintech

Antes de solicitar qualquer empréstimo conheça a empresa. Saiba suas regras, taxas, como funcionam os processos e tire todas as dúvidas. 


2. Não deposite dinheiro antecipado

Evite fraudes! Muitas empresas solicitam que os clientes depositem um valor antecipado para receber o seu empréstimo, mas isso é ilegal. Se você está precisando de dinheiro, como irá realizar esse depósito? Não caia nessa cilada. Caso uma empresa peça, desconfie.


3. Jamais passe contatos pessoais nas redes sociais 

Tome cuidado ao passar dados pessoais na internet. Não envie número de telefone, documentos (rg e cpf) e outras informações em comentários do Facebook, Instagram, etc. Empresas sérias não irão pedir os seus dados por meio de comentários nas redes sociais. Inicie o atendimento ali, mas formalize tudo por email ou telefone.


4. Peça indicação de conhecidos

Quando estiver pensando em solicitar um empréstimo peça indicação de conhecidos. Normalmente, sempre tem algum amigo ou parente que já tenha feito e tem alguma empresa segura para sugerir.


5. Pesquise sobre a empresa na internet

Atualmente existem vários sites que mostram a credibilidade da empresa, como é o atendimento, serviços, produtos, etc. Neles você consegue ver o que os clientes postam, sendo reclamações/elogios e problemas resolvidos.

Holding patrimonial e o planejamento tributário


Atualmente, o assunto relacionado a Holding Patrimonial vem ganhando espaço significativo no universo empresarial e familiar, através do planejamento tributário. Trata-se de um instrumento que tem como consequência a redução de tributos, a blindagem do patrimônio e o planejamento sucessório.
Geralmente, as empresas familiares ao auferir receita, constituem patrimônio em nome de seus respectivos sócios titulares, sendo comum a gestão do patrimônio ser administrada pela pessoa física.

A concepção da holding vem, de maneira estratégica, estruturar a gestão do patrimônio de forma a proteger bens e direitos distribuídos na pessoa jurídica, tendo em vista que os encargos fiscais da pessoa física são substancialmente mais altos do que da pessoa jurídica.

A economia fiscal advinda da holding não é o único aspecto benéfico do planejamento, a gestão do patrimônio gerida pela pessoa jurídica traz maior proteção aos bens contra possíveis contingências, passivos fiscais e demandas judiciais contraídas pela pessoa física, inexistindo portanto, comunicação do patrimônio de seus sócios.

Além deste aspecto, através da holding, é possível realizar um planejamento sucessório, definindo a sucessão do patrimônio, evitando conflitos de interesses familiares, principalmente, após o falecimento dos titulares.

Desta forma, é importante ressaltar que a constituição da holding requer, inicialmente, uma análise do perfil societário da empresa e deve ser realizada de forma personalizada, de modo a direcionar um planejamento satisfatório a realidade da empresa ou da entidade familiar.

Uma holding tem como objetivo o controle de um conjunto de empresas ou a maioria de suas quotas societárias, possibilita a minimização de riscos em negócios das empresas subsidiárias, a proteção patrimonial de bens e a possibilidade de regular a sucessão patrimonial dentro de um mesmo contexto.
Levando-se em consideração esses aspectos, é possível concluir a especificidade da holding para cada perfil de empresa e/ou família, de modo a adequar estrategicamente o modelo ideal de distribuição do patrimônio, de quotas e de um planejamento sucessório preservado.





Mayara Mariano - advogada tributarista e sócia do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados

Consumidor brasileiro está mais exigente para o consumo de bens duráveis, afirma GfK

Levantamento revela crescimento na venda de produtos mais premium em todas as categorias da cesta.


O consumidor brasileiro está ficando mais exigente, à medida que adquire produtos de bens duráveis mais sofisticados. É o que revela recente estudo da GfK, uma das mais importantes empresas de pesquisa de comportamento de consumo do mundo. De acordo com o estudo, houve um crescimento em faturamento de 8% no 1º semestre de 2019 na comparação com o mesmo período de 2018. A previsão para todo o ano de 2019 é de alta de 5%, em relação ao ano passado.

Apesar de haver estabilidade ou mesmo queda nas vendas por unidade de diversos produtos, há crescimento por faturamento, o que mostra uma escolha por produtos com ticket médio mais alto, com mais recursos, mais tecnologia, mais conexão. “No caso de telefonia, por exemplo, o gasto médio de R$ 950,00 no primeiro quadrimestre de 2018 em smartphones subiu para mais de R$ 1.100,00 no mesmo período deste ano. Nossas análises constataram que crescem mais as vendas de aparelhos com maior número de câmeras, com telas maiores, com mais tecnologia e, portanto, preços médios mais altos”, afirma Rui Agapito, diretor da GfK e um dos responsáveis pelo estudo.


A categoria de linha branca, cujo crescimento de 12,7% também está muito ligado à linha mais premium, tem como um dos exemplos os refrigeradores com freezer na parte inferior (ou duas portas) que cresceram 53%. Assim como produtos que trazem a chamada inteligência artificial e conexão embarcadas. Os tradicionais fogões vem perdendo espaço para o cooktop, consolidando a intenção do consumidor de possuir uma cozinha mais gourmetizada, na linha dos programas de TV voltados à culinária que trouxeram esse conceito. “Para confirmar essa tendência da gourmetização, na categoria dos eletroportáteis, a batedeira planetária e máquinas de café crescem muito acima da média, da mesma forma como, na linha branca, as máquinas de lavar mais sofisticadas (as lava e seca) também crescem acima da média”, assegura Rui.


A categoria de eletrônicos, cuja participação de TVs é muito representativa, recupera importância na cesta de duráveis, mas televisores experimentaram uma queda em ano pós Copa, (-1,4%). Por outro lado, crescem acima da média as vendas de televisores com telas maiores e mais definição, em relação aos chamados “de entrada” (até 32 polegadas).

Em Informática, o destaque ficou com os notebooks ultrafinos, de 18 mm, também equipamentos premium, cujas vendas subiram 50% . “O setor de informática, como um todo, cresceu 1% de janeiro a abril de 2019, frente aos primeiros quatro meses de  2018, confirmando a conclusão de que o consumidor brasileiro está, de fato, mais exigente e inclinado a adquirir produtos com mais qualidade, tecnologia e recursos”, finaliza Rui.




GfK
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Aumenta em mais de 100% o número de mortes em incêndios por sobrecarga de energia


Especialista orienta sobre os cuidados necessários para evitar acidentes


Os casos de acidentes e mortes relacionados à energia elétrica aumentaram em mais de 100% no Brasil, segundo anuário da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel). Os dados mostram um aumento de 18,84% no número de acidentes ocasionados por incêndios de origem elétrica e de mais de 100% no número de mortes nesses casos, em comparação com 2017. Em 2018, foram contabilizados 1.424 acidentes elétricos, com total de 61 mortes em incêndios derivados de curto circuito.

O professor de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Internacional Uninter, Samuel Polato Ribas, listou alguns cuidados que devem ser tomados e que podem evitar acidentes.


1 - Em instalações residenciais, é preciso seguir a Norma Brasileira Regulamentadora 5410/2004 (NBR 5410/2004), que estabelece critérios para instalações elétricas de baixa tensão.

2 - Contratar profissionais qualificados e capacitados para realizar a instalação e manutenção da rede elétrica, verificando se os condutores estão dimensionados corretamente e se os disjuntores não estão superdimensionados.

3 - Realização de vistorias periódicas por profissionais qualificados e habilitados para verificar o estado de conservação da instalação.

4 - Utilizar disjuntor diferencial-residual (DR) para proteção contra choque elétrico.

5- Proteger as tomadas quando houver crianças no local.

6 - Quando utilizar o famoso “T”, verificar se a potência dos equipamentos não sobrecarregará os condutores e a tomada. O mesmo vale para filtros de linha.

7 - Não deixar cortinas, tapetes ou estofados próximos a aquecedores, pois se entrarem em contato como as partes quentes do aquecedor, podem pegar fogo.

8 - Verificar se a tensão das tomadas é compatível com a do equipamento a ser utilizado.

9 - A instalação deve possuir condutor de proteção (terra).

10 - Não usar fios desencapados ou malconservados.

11 – Não deixar lençóis térmicos ligados na potência máxima a noite toda, desligá-los quando não estiverem em uso.


Setores de comércio e serviços abrem 9.238 empregos formais em junho, aponta FecomercioSP


De acordo com a Entidade, empresas com até quatro funcionários se destacaram na abertura de vagas no primeiro semestre


Após fechar mais de 3 mil empregos no mês de maio, o mercado de trabalho dos setores de comércio (varejista e atacadista) e de serviços no Estado de São Paulo mostrou sinais de recuperação. Em junho, 9.238 empregos formais foram criados, resultado de 277.679 admissões contra 268.441 desligamentos. Com esse desempenho, os grupos encerram o mês com um estoque ativo de 10.114.899 vagas. Enquanto o comércio apresentou estabilidade, o setor de serviços voltou a puxar alta, com abertura de 8.839 vínculos empregatícios.

De acordo com a FecomercioSP, o segmento administrativo e serviços complementares apontou recuperação ao abrir 3.991 novos postos de trabalho em junho – após o fechamento de mais de 5 mil vagas em maio. Além disso, no panorama geral, a maioria das atividades de serviços registrou bom desempenho no mês, exceto educação, o que era previsto em decorrência da sazonalidade já conhecida pelo fiml do primeiro semestre letivo.

Segundo a assessoria econômica da Federação, as empresas com até quatro funcionários se destacaram na abertura de vagas no primeiro semestre: foram quase 104 mil empregos criados por elas, ao passo que as que possuem mais de 5 colaboradores perderam em torno de 22,5 mil vagas no período.

Os dados compõem as pesquisas de emprego no comércio varejista, atacadista e setor de serviços do Estado de São Paulo (PESPs Varejo, Atacado e Serviços), apuradas mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e no impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, calculado com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).


Destaque PMEs

Segundo levantamento da FecomercioSP, enquanto o total do varejo perdeu 29.133 vagas no primeiro semestre, as empresas com até quatro funcionários criaram 25.822 empregos formais. No atacado, 2.333 vagas foram geradas nesse período: empresas com até quatro funcionários abriram 5.522 empregos formais (137%). Já o setor de serviços criou 108.318 vagas no primeiro semestre, e os estabelecimentos com até quatro funcionários foram responsáveis 72.639 empregos formais (67%).

Segundo a Entidade, o bom desempenho é justificado pelo crescimento dos pequenos negócios, pela proximidade com o cliente e pelo fato de esses estabelecimentos não terem significativa capacidade de reduzir o número de trabalhadores em época de crise, pois já operam com o quadro apertado – e quando a demanda aumenta, precisam imediatamente fazer novas contratações.


Novas modalidades 

Desde janeiro de 2019, a FecomercioSP também apura os dados das novas relações designadas pela Reforma Trabalhista, por intermédio da Lei n.º 13.467/2017, sancionada há dois anos e em vigor desde novembro de 2017. Além do caráter estatístico, são informações importantes ao empresário, já que novas possibilidades das jornadas de trabalho e desligamentos por acordo são alguns dos principais pontos ocasionados pela reforma.

Em junho, foram registrados 3.848 desligamentos por acordo entre empregado e empregador, no qual, entre outras características, ressalta-se pagamento de metade da multa rescisória sobre o saldo do FGTS (20%), prevista no § 1º, do art. 18, da Lei n.º 8.036/1990, e saque de até 80% do saldo do FGTS por parte do trabalhador. Esse número corresponde a 1,43% do total de desligamentos gerais no mês. O setor de serviços (-2.582) foi o que liderou, seguido pelos segmentos varejista (-983) e atacadista (-283).

Na modalidade intermitente, foram abertos 2.650 novos postos no Estado de São Paulo, provenientes de 4.110 admissões contra 1.460 desligamentos. O
setor de serviços criou 2.501 empregos formais, seguido pelo varejo, com 134 novos vínculos. Atacado abriu apenas 15 vagas nessa modalidade. Considera-se como intermitente o contrato de trabalho não contínuo, e ocorre com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto ocupações regidas por legislação própria.

Já o trabalho parcial, jornada cuja duração não excede 30 horas semanais (CLT, art. 58-A), registrou 259 vínculos em junho. O comércio varejista foi o que gerou mais postos de trabalho (196); enquanto serviços abriu 63 vagas; e atacado permaneceu estável nessa modalidade.


Varejo

O mercado de trabalho formal do comércio varejista gerou 199 postos de trabalho com carteira assinada, resultado de 71.434 admissões contra 71.235 desligamentos. Dessa forma, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 2.067.247 vínculos empregatícios – leve alta de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, 18.579 vagas foram criadas.


Atacado

O comércio atacadista no Estado de São Paulo criou 200 postos de trabalho com carteira assinada em junho: 14.665 admissões contra 14.465 desligamentos. Com isso, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 517.169 vínculos empregatícios – alta de 1,8% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 12 meses, foram cridas 9.114 vagas.


Serviços

O setor de serviços no Estado de São Paulo retomou o ritmo e puxou o saldo positivo de contratações em junho: foram criados 8.839 empregos formais, provenientes de 191.580 admissões contra 182.741 desligamentos. Com esse desempenho, encerrou junho com um estoque ativo de 7.530.483 postos de trabalho – alta de 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses, o saldo também foi positivo, com 123.822 vínculos.


Nota metodológica

Pesquisa de Emprego no Comércio do Estado de São Paulo (PESP)
A Pesquisa de Emprego no Comércio do Estado de São Paulo (PESP) analisa o nível de emprego do comércio varejista, atacadista e de serviços em seus ramos de atividades (CNAE) selecionados, por meio de dados entregues dentro e fora do prazo determinado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged).

 


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